Meu problema se chama Dino

almofadinhas black, Cleide Silva, Black Wolf / Angelus E Arthur lacerda, MUITO OBRIGADO PELOS COMENTÁRIOS A RESPEITO DA FIC, ESPERO QUE ESTEJAM GOSTANDO DO RUMO QUE A HISTÓRIA ESTÁ TOMANDO, E AVISO DESDE JÁ QUE ELA AINDA LHES RESERVA MUITAS SURPRESAS.
MAIS UMA VEZ, OBRIGADO POR ACOMPANHAREM A FIC.
APROVEITEM O CAPITULO.


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Cap 4 - Meu problema se chama Dino



Nada mais de sonhos com Voldemort e seus comensais, graças ao seu arduo treinamento só havia uma pessoa povoando os sonhos de Harry Potter, uma bela ruiva chamada Gina Weasley.

O sol estava nascendo quando o moreno acordou, ele vestiu uma bermuda velha e uma camiseta e desceu para dar uma corrida para começar o dia. O tempo estava bem quente, e o moreno resolveu correr sem camisa, como o professor Dumbledore havia mencionado, era possível perceber os aurores nos arredores, em virtude disso Harry resolveu não se afastar muito enquanto se exercitava.

Duas horas depois ele estava voltando à Toca onde uma sonolenta Gina observava o bosque a sua frente. A ruiva usava uma saia de pregas e uma blusinha de alça que realçava as suas curvas enquanto promovia um certo alivio ao calor, embora tivesse feito a temperatura de um certo moreno subir consideravelmente. Mal ele “recuperou o controle”, entrou no jardim da Toca, despertando a ruiva de seus pensamentos.

- Um galeão pelos seus pensamentos.

A ruiva olhou em direção a voz e viu um Harry Potter bem diferente do que ela lembrava, ela não havia reparado na noite anterior, mas o moreno estava mais alto e encorpado, já não era mais tão magro como fora no passado, ele estava colocando a camisa, e a ruiva pode reparar bem nos músculos que agora se faziam notar, prendendo a atenção da ruiva com notável eficiência.

- Harry, onde você estava?

- Fui correr um pouco. Peguei esse hábito nessas férias.

- Mas ainda ta muito cedo, eu achei que você só fosse acordar na hora do café.

- Geralmente eu acordo mais cedo ainda, então, pode-se dizer que hoje eu acordei tarde, mas e você por que acordou tão cedo. Perguntou enquanto se sentava ao lado da ruiva (já totalmente vestido), que baixou levemente a cabeça, e o moreno pode sentir a tristeza que emanava dela.- O que foi Gina.

- Eu tive um pesadelo, com o meu primeiro ano, acontece de vez em quando.

Harry se lembrou imediatamente do ocorrido no episódio da câmara secreta e de como Gina foi manipulada pela lembrança de Voldemort. Um misto de compaixão e raiva tomou as entranhas do moreno.

- Nada daquilo foi sua culpa Gi, você não devia se martirizar por isso.

- Eu sei Harry, eu nem tava pensando mais nisso. E agora a ruiva tinha novamente um sorriso no rosto.

- Fico feliz Gina, e no que você tava pensando então, você parecia tão concentrada.

- No Dino, ele me mandou uma carta ontem, e eu tava pensando no que é que eu ia responder.

As entranhas do moreno pareciam ter se amotinado à menção do namorado da ruiva e de como ele ocupava a mente dela, subitamente o dia pareceu perder toda a cor para Harry Potter.

- Eu vou subir, tomar logo um banho pra descer e tomar café. Dsse o moreno ao se levantar e se dirigir para a casa.

“ Será que ele se incomodou por eu ter falado no Dino. Mas que besteira Gina Weaslley, por que isso incomodaria o Harry? Com certeza foi outra coisa.”

Harry levou bastante tempo em baixo do chuveiro tentando controlar o incomodo despertado pela conversa com Gina.

“Ela tem namorado, ela gosta dele, ela já te esqueceu Potter, agora não adianta mais, ela não está mais nem ai pra você, desencana e se dedique ao que interessa, como por exemplo, a ficar vivo.”

Depois de um bom banho frio pra esfriar a cabeça, Harry resolveu descer para tomar o café da manhã, ele já estava começando a sentir fome. Mal havia entrado na cozinha quando é surpreendido por uma chuva de cabelos castanhos que logo reconheceu como sendo de Hermione, que o abraçava, ele prontamente correspondeu ao abraço enquanto cumprimentava a amiga.

- Oi Harry, eu ia subir agora pra te acordar, a Sra. Weaslley falou que você tinha chegado tarde ontem.

- Pois é, mas agora eu to acordando cedo.

- Harry querido, o Rony já acordou ?

- Ainda não Sra. Weaslley, a Sra. quer que eu o acorde?

- Não precisa, Gina, vai acordar o seu irmão pra tomar café. Aqui está Harry.

- Então Harry, como foram as férias ?

- Um pouco melhores que o normal, eu passei a maior parte do tempo estudando ou lendo algum livro, e eu acho que os meus tios ficaram com tanto medo de que eu testasse alguma coisa neles que acabaram me deixando em paz.

- Então quer dizer que você resolveu seguir o meu conselho e resolveu se dedicar mais aos estudos ?

- É isso aí Mione, quem sabe assim o Snape não me deixa em paz esse ano, isso é, se eu conseguir passar no N.O.M. de poções.

- Bem, isso só vai descobrir quando as cartas de Hogwarts chegarem.

- Pois é, eu nunca imaginei que eu fosse querer assistir as aulas do Snape, mas eu acho que consegui, afinal de contas, se o narigudo por perto até que eu tava conseguindo fazer as poções sem problemas, e aquela questão sobre poção polissuco tava bem fácil..

- Porque será né ?

Quando Rony entrou na cozinha, os olhares dele e de Hermione se cruzaram por um instante em que os dois coraram para logo em seguida desviarem os olhos para o lado, fato que não passou desapercebido nem para Harry, nem para Gina.

O quatro foi para o jardim, onde conversaram animadamente sobre como as férias foram até ali, Harry e Gina estavam se portando como se não tivessem se visto de manhã, um não entendia o motivo do outro fazer isso, mas agradecia intimamente por isso. A conversa fluiu bem até tocarem no assunto dos “estudos” de Harry, quando começou mais uma discussão entre Rony e Hermione.

- Você tava estudando nas férias ? Cara você tá maluco, ninguém normal estuda nas férias.

- Ronald Weaslley, só porque você é um irresponsável não quer nada com a vida, não quer dizer que os outros também tenham que ser.

- Eu não sou irresponsável, só não vejo graça em ser um sabe-tudo que nem você.

- Harry, vem comigo que eu quero te mostrar um livro que eu to lendo.- Disse Gina enquanto puxava o moreno pelo braço para dentro da casa, e guiando - o até o quarto da garota.

- Você está lendo mesmo algum livro ? Porque a Hermione com certeza vai te encher de perguntas sobre ele, e provavelmente te pedir emprestado. - disse Harry tentando um gracejo para disfarçar o motivo do sorriso bobo que ele estampou na cara ao ser arrastado para dentro do quarto da garota por uma ruiva sorridente.

- E eu posso saber o motivo de tanta desconfiança a meu respeito Potter ? - Começou a Gina entrando na brincadeira do Moreno, que agora sorria cinicamente para ela.- Ou será que só você e a Hermione tem o direito de abrir um livro nas férias.

- Não a motivo algum minha cara Srta. Weaslley, - agora falando de forma descaradamente debochada. - A não ser pelo fato de que a senhorita fez exatamente o que eu planejava fazer para deixar aqueles dois cabeças duras sozinhos e resolverem os seus próprios problemas.

Os dois passaram a manhã no quarto da ruiva, traçando planos cada vez mais mirabolantes para juntar os dois cabeças duras sem se importar realmente se poderiam ser postos em prática, só descendo na hora do almoço, sob o olhar espantado de Rony e Hermione, que pareciam fisicamente mais próximos do que no começo da manhã, o que não passou desapercebido a Harry e Gina, visto os olhares cheios de significado que os dois trocaram ao chegar na sala.

Aquele verão estava com certeza sendo um dos melhores que Harry havia passado na Toca, Rony e Hermione haviam se acertado depois daquela pequena discussão, e agora estavam namorando, embora tenham demorado uns dois dias para contar a todo mundo, e só o tenham feito após terem sido flagrados pelos gêmeos durante uma sessão de amassos na cozinha.

Harry e Gina estavam cada vez mais próximos,já que nenhum dos dois queriam segurar vela pro mais novo casal da Toca, era comum eles passarem o dia inteiro juntos, conversando sobre quadribol, Hogwarts, e sobre os mais diversos assuntos, curiosamente, a vida afetiva dos dois jamais virava assunto para conversa, já que sempre que o assunto começava a tomar esse rumo, algum dos dois dava um jeito de falar sobre outra coisa.

Aquelas férias estavam sendo ótimas, e ele até estava seguindo as recomendações do professor Dumbledore, até faltarem apenas dois dias para o aniversário do moreno, quando ele descobriu que ganharia um presente nada agradável.

- Gina querida, a que horas que o Dino vai chegar.- Perguntou a Sra. Weaslley enquanto servia o café, e fazendo com que Harry engasgasse com o bacon que estava comendo. - Harry querido, você está bem ?

- Sim Sra. Weaslley. - respondeu o moreno torcendo para que ninguém relacionasse o fato de ter engasgado com a notícia que recebera, e se não fosse pelo olhar cheio de pena que Hermione lhe dirigia, ele teria ficado feliz de ter tido pelo menos esse desejo realizado, “ Pelo menos ela parece ter sido a única que reparou”, pensou o moreno ao olhar em direção a uma certa ruivinha que conversava muito animada com a mãe sobre a visita do namorado, que pelo que ele escuto, chegaria um pouco antes do almoço. Aquela seria uma refeição bem desagradável para Harry Potter.

A casa pareceu sofrer uma considerável mudança na rotina, afinal, o namorado da caçula da família viria para passar o dia na Toca, até os gêmeos, que quase não saiam mais da loja viriam almoçar em casa, embora os motivos deles não tivessem muito a ver com cortesia.

Harry, que teve seu humor “levemente alterado” pela notícia dada no café da manhã, passou a manhã trancado no quarto que dividia com Rony, o garoto resolveu que adiantar os deveres que ainda não tinha feito era uma boa desculpa para fugir do clima de animação do qual ele definitivamente não partilhava. Rony estava ajudando a Sra. Weaslley na arrumação da casa, enquanto Hermione e Gina haviam ficado no quarto, provavelmente para caprichar no visual da ruiva, se bem que na opinião de Harry ela não precisava de ajuda para isso.

Já eram quase 11:00 h quando a porta do quarto de Harry por uma Hermione visivelmente preocupada, que sem qualquer cerimônia entrou no quarto e se sentou em frente ao moreno, a quem lançava olhares cheios de pena e preocupação, o que estava começando a incomodar Harry.

- O que aconteceu Harry ?

- Como assim Hermione ? - Apesar de saber do que a amiga estava falando, Harry não estava nem um pouco interessado no rumo que aquela conversa poderia tomar.

- Não se faça de bobo Harry, eu já percebi a forma como você tem olhado para a Gina desde que chegou, e o modo como o seu humor está sempre ótimo quando ela está por perto, e a sua súbita mudança de comportamento quando soube que o Dino viria pra cá, eu lhe conheço a cinco anos Harry Potter, não tente me enganar, qual o seu problema Harry, por que você está assim ?

- O meu problema Mione, tem nome e endereço, e se chama Dino Thomas, - admitiu o moreno se dando por vencido ante um Hermione que lhe sorria aliviada por ele estar se abrindo com ela. - eu sabia que eles estavam namorando, sabia o quanto ela gosta dele, mas, de alguma forma, nessas duas semanas aqui na Toca agente passou tanto tempo juntos que eu achei que talvez pudesse ter alguma esperança. Obviamente eu estava enganado, ta na cara que ela adora ele, e que a melhor coisa que eu posso fazer é tirar essa ruiva da minha cabeça de uma vez por todas.

Hermione não esperava um desabafo desses vindo de Harry, ele sempre fora tão contido e fechado que ela se surpreendeu com a profundidade das palavras do amigo.

- Quanto a isso eu sou obrigada a discordar de você Harry, se você gosta mesmo da Gina, você deveria falar com ela sobre o que você sente, você deveria lutar por ela.

- Nem pensar Mione,- a garota chegou a se assustar com a velocidade com que as feições dele mudaram de tristes para decididas.- Ela está feliz, ela gosta dele, e eu não vou me meter. Eu posso estar morto amanhã, então não me diga pra por um peso deste nos ombros dela.

Era difícil dizer o que nessas palavras que mais tocou Hermione, se a sinceridade do sentimento do amigo, ou a dor e angústia expressa no destino que ele sentenciava para si mesmo.

- Harry, você não pode pensar assim, todos podem morrer a qualquer momento, mas não é por isso que você deve deixar de lutar pelo que você quer.

- Mione, Voldemort em pessoa quer a minha cabeça, ele e todos os comensais da morte. Agora eu tenho que me preocupar é em ficar vivo e me preparar para enfrentá-lo quando ele vier atrás de mim, o que pode acontecer a qualquer momento.

- Voldemort não é responsabilidade sua, Harry, o professor Dumbledore, a Ordem da Fênix e os Aurores é que vão cuidar dele, você é só um garoto que ainda nem fez dezesseis anos, você só tem que se preocupar em viver a sua vida.

Harry sabia que Voldemort era sua responsabilidade, mas ainda não se sentia pronto para contar a amiga sobre a profecia que ligava seus destinos, bastava ver a preocupação estampada nos olhos dela para saber que ela não reagiria bem à notícia. Então lembrou-se que dali à dois dias estaria deixando a Toca para iniciar o seu treinamento e que até o momento não havia contado a ninguém sobre isso, na verdade, as tardes passadas co Gina chegaram a faze-lo esquecer o fato. Já era hora de contar aos amigos.

- Mione, será que você poderia chamar o Rony aqui, é que eu tenho que contar uma coisa para vocês dois.

Apesar da curiosidade , a seriedade adotada pelo amigo foi o suficiente para que ela não fizesse perguntas e voltasse instantes depois com o ruivo.

- Eu sei que devia ter contado isso pra vocês quando cheguei, mas a pedido do professor Dumbledore, eu evitei pensar sobre o assunto e acabei me esquecendo um pouco dele. - Apesar da preocupação que as palavras do amigo despertavam, nenhum dos dois se atreveu a interrompe-lo - No dia do meu aniversário o professor Dumbledore vai vir me buscar para me levar a um lugar aonde eu vou receber um treinamento especial para poder me defender e lutar contra Voldemort e seus comensais.

Rony estava com os olhos vidrados, numa expressão que combinava admiração e medo, já Hermione estava com os olhos cheios de lágrimas, mas visivelmente furiosa.

- Isso é um absurdo, o que é que o professor Dmbledore tem na cabeça, ele quer o que te atirar contra os comensais, eles não ...

- Mione! - Não era comum ver Hermione Granger criticar um professor, ainda mais o diretor de Hogwarts, e isso acabou atrasando as reações dos dois amigos, mas foi Rony que interrompeu a crise de fúria da namorada. - Todo mundo sabe que o sonho de qualquer comensal da morte é levar a cabeça do Harry pra você-sabe-quem, e eu acho muito bom que ele aprenda algo que o ajude a enfrentá-los, por que eu tenho certeza que você se lembra de todas as vezes que ele foi forçado a isso.

As palavras de Rony foram o suficiente para apaziguar e surpreender aos outros dois. Geralmente era de Hermione que saiam as palavras sensatas, mas eram a preocupação e confiança no menino-que-sobrviveu que falavam.

Os três foram interrompidos por uma sorridente Sra. Weaslley, que os chamava para descer para o almoço, pois o convidado já havia chegado,o que fez o estômago de Harry afundar, e que era melhor eles descerem logo.

Durante o almoço o clima entre os três não estava dos melhores, Harry havia usado de todo o seu auto controle para cumprimentar Dino com um sorriso, o que foi uma verdadeira façanha após velo receber um beijo da namorada. Harry concentrava toda a sua atenção no prato a sua frente, respondendo com monossílabos quando lhe dirigiam a palavra. Rony atribuía o comportamento do amigo à conversa que tiveram no quarto, embora Hermione soubesse o que realmente afligia o coração do moreno. Gina tinha toda a sua atenção voltada para o namorado, embora ela as vezes lançasse olhares desconfiados a Fred e Jorge, que não se sabe como, ela convenceu a deixar o rapaz em paz, e sequer dirigia o olhar aos outros.

A tarde, os rapazes e Gina resolveram fazer uma pequena partida de quadribol, da qual Harry se recusou a participar alegando uma leve indisposição e se dirigindo para o quarto, apesar dos protestos de todos, a exceção de Hermione, que sabia que aquele não estava sendo um dia fácil para o amigo.

Após o jantar, para o qual Harry não desceu, Dino Voltou para casa, e foi aí que Gina começou a notar a mudança no comportamento do moreno, e embora ele negasse veementemente, ela sabia que havia algo afligindo o amigo. No dia seguinte Harry comunicou a Sra. Weaslley e a Gina, que eram os únicos Weaslleys além de Rony que estavam em casa, que depois do seu aniversário o professor Dumbledore viria lhe buscar para leva-lo a outro lugar, por motivos de segurança, as duas não pareceram gostar muito da novidade, embora Gina estivesse incomodada também com a súbita mudança de comportamento do moreno para com ela, antes eles passavam o dia inteiro conversando, e agora ele mal lhe dirigia a palavra, o que fez com que a garota se sentisse excluída, pois ele agora só falava com Rony e Hermione e mau saia do quarto. A ruiva tentava se convencer de que essa mudança de comportamento se devia a partida que se aproximava, pois a alternativa que martelava em sua cabeça era uma possibilidade que a anos ela se recusava a considerar.

No dia do aniversário de Harry, após uma pequena comemoração que pareceu animar um pouco o rapaz, o professor Dumbledore apareceu para levar o moreno para o seu local de treinamento. Após muita insistência dos amigos, Harry havia deixado alguns dos livros que havia comprado no Beco-Diagonal, para que eles praticassem um pouco, ele não queria que os amigos se arriscassem, mas eles sabiam ser tão cabeça-duras quanto o moreno.

Harry se despediu dos Wealleys e de Hermione de maneira emocionada, e embora tivesse tentado manter um ar mais formal com a caçula da família, despediu -se dela com um caloroso abraço. Já fora da Toca, Harry segurou firme no braço que o professor Dumbledore lhe estendia, ele já havia despachado as malas do garoto, e perguntou mais uma vez sobre o lugar aonde estava indo.

- Professor, o senhor vai me dizer pra onde vamos.

- Você verá quando chegarmos Harry.

E os dois desaparataram da Toca, para féria de verão que Harry Potter jamais esqueceria.

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