O ANO INESQUECÍVEL.



[N/A:Gente... agora tá certo... espero não fazer isso outra vez...
Depois de um longo e tenebroso inverno, postando o 23... Queria primeiramente agradecer a todos q têm lido, por estarmos chegando às 400 visitas!!! to mto feliz!!!!
Mto obrigada mesmo pela força de todos q leem, dos q votam, e proncipalmente do povo dos comentarios... amo todos vcs!!!!!
Continua a campanha FAÇA UMA AUTORA FELIZ, COMENTE!!!
Vamos para o capítulo então, espero q gostem...]

CAPÍTULO XXIII – O ANO INESQUECÍVEL.

-O último ano promete – disse Pontas quando estava sentado no “SC”, observando Aluado e Ruivinha dando as boas vindas aos calouros e indicando para os dormitórios.
-Está tarde – ouviram Lílian dizer em tom autoritário – amanhã todos devem estar no “SP” para receber o horário das aulas – voltou para junto dos amigos e se jogou numa poltrona – qual o assunto?
-Nosso último ano – disse Sirius – tem que ser inesquecível! – sorria marotamente.
-Nem vem Almofadinhas! Conheço esse sorriso e ele é igual a problemas – disse ela séria – já bastam as regras que burlamos sempre – disse baixo – você ainda quer aprontar mais?
-Minha Ruivinha – Tiago sentou-se no braço da poltrona que ela estava – não tem com o que se preocupar, estamos mais experientes, somos mais responsáveis e afinal, nunca tentamos matar ninguém, não será esse ano!
-Eu não posso vence-los – deu de ombros.
-Então junte-se a nós! – Disse Aluado com um sorriso.
-Mas não hoje – sorriu levantando-se com um bocejo – amanhã, quem sabe... Boa noite – foi na direção do dormitório.

-E então? Onde vocês foram ontem? – ela perguntou enquanto comiam no “SP” no dia seguinte.
-Acho que não estamos apenas mais experientes e responsáveis – disse Aluado – devemos estar ficando mais velhos também – ela fez cara de dúvida.
-Pois é, irmãzinha, depois que você subiu, olhamos uns para os outros e também fomos dormir – ela sorriu.
As 1as semanas de aula iam bem, sempre muito tranqüilas, mesmo já tendo muitas matérias para os NIEMs, gastavam grande partes das madrugadas estudando, pois não estudavam durante o dia.
-Temos que manter nossa reputação – dizia Sirius.
-E eu acabar com a minha! – retrucava Lílian.
Como a lua cheia de setembro já havia passado, eles tinham mais tempo para relaxar e, quem sabe, para aprontar um pouco.
-Eu não acredito que estou compactuando com isso – ela reclamava enquanto vigiava um corredor.
-Relaxa Lily! – disse Sirius – será rápido, não falta muito. Como está aí? – disse olhando para uma porta.
-Vai logo, não está vindo ninguém – ela olhava para os lados e tinha a voz aflita – ninguém vai se machucar, né?
-Não – Tiago saia de dentro de uma sala – 3, 2, 1... Corram!!! - BUM Uma grande explosão de fogos de artifício saia de um banheiro e ia em todas as direções. Muitas cores e um barulho muito alto ecoava pelos corredores do castelo. A maioria das aulas parou para ver o castelo. A pesar do susto, foi muito bonito, alguns fogos formavam desenhos como dragões ou fênix, mas a maioria era de cachorros, cervos, ratos, lobos e raposas que corriam apressados. E outros tinham fachas de boas festas ao novo ano. Foi assunto por muitos dias, quando estavam no refeitório ouviam os comentários.
-Quem será que fez?
-Os marotos, com certeza!
-Por que aqueles animais em especial?
-Até a McGonagall estava rindo!
-Mas o Bins faiscava de raiva por ter perdido a concentração no assunto, ele estava falando algo na aula?
-Disseram que viram ratos, cachorros e raposas de verdade correndo por lá...
Entre muitos comentários, e fora, que mesmo que ninguém tenha conseguido provar, eles recebiam sorrisos por onde iam.
-Confessa, Ruivinha – dizia Pedro – você se divertiu!
-É verdade, confessa! – completou Aluado.
-Nunca – disse com um sorriso muito maroto, sob os olhares inquisidores dos amigos – Ok, Ok! Foi divertido – ria – a cara dos sonserinos correndo daquele dragão que corria atrás deles, foi muito bom!
-E você disfarçou muito bem! – riu Almofadinhas – Calouros – disse imitando a ruiva – todos de volta às salas. E vocês aí ela olhou para um grupo de garotas acuadas por ratos larguem de frescura e vão andando – todos foram as gargalhadas.
-Vocês ficaram por ali? Que voltar para a biblioteca?
-Sabíamos que os fogos demorariam a chegar até lá, por isso demos uma espiadinha – disse Tiago.

[N/A: Ok, Ok, vamos ao que aconteceu...]
Eu, Almofadinhas e Rabicho fomos para a biblioteca, fizemos questão se sermos vistos antes de nos esconder, enquanto você e o Aluado iam para as rondas no 7º andar e nas masmorras respectivamente. No horário combinado, Rabicho virou rato e coloquei-o no bolso, eu e Sirius nos escondemos na capa e saímos para o lugar que nos encontramos.
Lá, você num corredor e Aluado em outro, foi simples quando começamos a correr. Rabicho foi direto para a biblioteca, como rato, você voltou como raposa para a escada do 7º andar, e desceu rapidamente como você mesma e eu me escondi com o Almofadinhas atrás da capa até a McGonagall passar. Aluado foi com o mapa para as masmorras e voltou em seguida. Foi quando vocês “chegaram” para ajudar como monitores responsáveis a controlar a situação.
Chegamos à biblioteca Rabicho já havia saído de trás da pilha de livros e foi conversar com a bibliotecária. O tempo foi preciso para nós sairmos debaixo da capa e as explosões chegarem à porta da biblioteca. Saímos de trás dos livros e fomos admirar “a grande parada das luzes”. Mas vimos pouco antes da McGonagall chegar com aquela cara de eu sei que foram vocês, não sei como, mas foram.
-Professora – eu olhei com a cara mais deslavada de todas
-Tiago Potter e Sirius Black, expliquem-se – ela nos olhou tão furiosa que eu quase abri o jogo.
-Explicar o que? – Sirius tomou a frente.
-Isso! – ela apontou para os animais correndo.
-Professora, nós estávamos aqui o tempo todo! – disse Rabicho.
-É mesmo professora – eu ajudei – pode perguntar – apontei à bibliotecária.
-É verdade, Minerva – ela confirmou – sei que esses mocinhos são marotos, mas eles chegaram aqui muito tempo antes da confusão e quando ouviram o barulho saíram para ver o que era – salvos. Esse hálibe nem a Profa. McGonagall podia duvidar (mesmo ela sabendo que eu tenho como andar por aí sem ser visto
Tiago pensou, mas não disse aos amigos).

O assunto dos fogos durou ainda alguns dias, mas logo foi esquecido, os marotos não puderam mais aprontar nada muito alarmante, pois Minerva estava sempre de olho neles, e além do mais, logo teria mais uma lua cheia, estavam animados para a aventura. Próximos do dia em que sairiam para espairecer, como afirmava Almofadinhas. Remus estava diferente, um estado aluado mais forte do que o normal, as vezes ficava extremamente sério.
-Vou, Corvinal, estudos, Lua cheia – suspirava palavras que seus amigos não sabiam o que poderiam significar.
-Será que devemos interferir nesse transe? – disse Rabicho.
-Não sei – disse Pontas – pode ser perigoso.
-Eu, Aluado – Sirius passava a mão na frente do rosto dele, mas ele não enxergava – Aluado! – chacoalhou-o, dessa vez ele não teve como não acordar.
-Que é Almofadinhas? Eu to aqui!
-Pois não parecia – respondeu.
-Bom, eu vou dormir. Até – levantou-se deixando os amigos sem entender nada.
A lua cheia veio e passou. Lílian tinha um arranhão no rosto que Remus fez não se sabe como.
-Pior que um amigo Aluado, só um lobisomem Aluado – disse Pontas passando uma poção no rosto dela para sumir o ferimento.
Remus se sentiu muito triste por ter ferido a amiga, mas ela se recuperou muito rápido.
-Nosso único problema é que, se você continuar assim, eu vou desejar me transformar em um animal maior para me defender – riu a moça.
Mas tudo teria uma explicação. Alguns dias depois houve um desaparecimento súbito do amigo lupino. Procuraram por muito tempo. O mapa Rabicho lembrou, mas chegaram no quarto e viram que ele também não estava lá.
-Ele está se escondendo de nós – Disse Pontas sentado na cama olhando para os amigos – mas ele não escapa dos marotos – sorriu maroto e os outros o acompanharam.
Ao anoitecer, foram para o “SP” para jantar. Dumbledore parou o jantar para falar sobre o baile de dia das bruxas daquele ano, seria aberto a tosos, mas haveria algo diferente.
-Todas as garotas receberão um convite como esse – a Profa McGonagall ergueu a mão com um pequeno papel rosa – ele é destacável em duas partes. 1 para as Srtas, e a outra para os seus pares – houve murmurinhos – sim, são as srtas que deverão convidar. Se um rapaz se oferecer, o bilhete não destaca. Agora voltem ao jantar.
Os comentários se intensificaram ainda mais quando os convites se conjuraram nas mãos das garotas. Algumas destacaram na hora e já entregaram aos namorados. Após o jantar Sirius demorou a conseguir chegar ao “SC” se desviando dos vários pedidos que foram feitos a ele.
-Decidiu? – perguntou Lílian com ar de deboche.
-Sim – mostrou um papel rosa e um grande sorriso – Sanches.
-A Rachel Sanches, da Grifinória? A que dorme no meu dormitório?
-É, qual o problema? Está com ciúmes? Desculpa Ruivinha, mas você demorou para me chamar – a expressão de Tiago mudou de um sorriso para ira em um instante.
-Hei – ele disse para mudar o assunto – olha lá o Aluado – ele acabara de cruzar o retrato com uma cara muito marota.
-Onde você esteve, Sr Remus John Aluado Lupin? – Perguntou Almofadinhas.
-Por aí – fez um gesto leve com o braço.
-Por aí coisíssima nenhuma – Rabicho o empurrou num sofá – abrindo o bico – Lílian só observava enquanto os marotos andavam em torno dele. Àquela altura os outros alunos do “SC” já haviam parado de fazer o que estavam fazendo para observar o que estava acontecendo.
-Então? – Tiago o olhava.
-Só isso – ele ergueu a mão com um pedaço de papel rosa. E um grande sorriso maroto.
-O que? – Disse Pontas – você já tem um par?
-Sim, desde ontem.
-Ã? – Rabicho estava confuso – mas o baile só foi anunciado hoje.
-Rabicho, amigo – Lily entrou na conversa se sentando próximo de Remus – ele está dizendo que já tinha um par, havendo ou não um baile. Nosso Aluado está namorando! – 3 POF foram ouvidos: um maroto em cada sofá. Olhavam para Aluado e não acreditavam.
-Agora eu estou surpreso – disse Sirius.
-Vamos lá então – disse Pontas – está preparado Aluado? – e antes que ele respondesse eles começaram:
-Nome, casa e ano? – Sirius.
-Paula Ryan, 5o Corvinal.
-Como, onde e por que? – Pontas.
-Nos conhecemos numa monitoria, começamos a conversar e ontem a namorar. No jardim. Por que? – fez careta – Eu não tenho que responder isso!
-Onde estiveram o dia todo? – Rabicho.
-Pela manhã na aula, a tarde e agora passeando pelo castelo.
-Onde está o mapa? – Sirius.
-No meu bolso, não, eu não mostrei a ela. Ainda sou um maroto – sorriu.
-Você gosta dela? – Lílian.
-É... – não estava preparado para aquela pergunta ter uma amiga garota é muito complicado – não sei. Ela é legal, nos damos muito bem, mas eu não sei. E tem aquilo que eu não posso falar para ela. Chega de interrogatórios. Vocês já têm com quem ir ao baile?
-Sim, o Sirius vai com a Rachel.
-“A” do seu dormitório? – disse incrédulo.
-Que é? O que vocês têm contra ela?
-Nada, mas depois quem vai ouvir ela chorando outra vez quando você der um fora nela – olhou para Tiago, que desviou o olhar – sou eu.
-E vocês? –Aluado olhou para os outros 3 amigos.
-Eu ainda não – Rabicho – mas não ligo.
-Recebi uns olhares pelo corredor, mas ninguém me chamou ainda.
-Ah, eu ainda não pensei nisso. Bom, boa noite. – Levantou e foi para o dormitório.
No meio da noite Lílian desceu pra o salão, precisava pensar, estava sem sono. Ficou numa poltrona na ala marota olhando para aquele papel rosa em sua mão.
-Sem sono?
-Sirius – ela deu um pulo – que susto.
-Desculpa, mas é que é raro ver você por aqui sozinha a essa hora, na verdade eu acho que nunca vi.
-Eu venho pouco mesmo. Só quando minha insônia fica muito forte.
-E porque ela está assim?
-Nada.
-E esse nada é rosa, e está na sua mão?
-Isso? – dobrou e guardou o papel – não – baixou a cabeça.
-Sinto muito, maninha, mas eu já te conheço bem o suficiente para saber quando você mente. Como no trem – ela não olhou nele nos olhos.
-Tá bom, é isso mesmo.
-O que foi? Muitos pretendentes a quem entregar? Uma difícil decisão? Você me avisa antes para eu ver se aceito.
-Bobo! – sorriu e deu-lhe um tapinha no ombro – o meu problema é que eu tenho uma pessoa que eu queria entregar, mas...
-Mas...
-Não sei se ele vai aceitar, depois de tanto tempo – Sirius fez cara de dúvida. Instantes depois abriu um grande sorriso.
-Você está falando do – não se continha – do Pontas?
-Eu não disse isso.
-Vamos lá, eu quero ouvir com todas as letras.
-Ouvir o que?
-Que você vai chamar Tiago Pontas Potter para o baile.
-Eu não disse isso, vou esperar mais um tempo, se ele não aceitar nenhum convite, eu chamo.
-Ele vai aceitar, ah vai, eu prometo!
-Sirius Black, se você se meter nisso, eu não respondo por mim.
-Você disse o meu nome completo sem o Almofadinhas, deve estar falando sério mesmo.
-Pode acreditar. Você tem um grande segredo meu – corou – por favor, guarde mais esse.
-Certo – abraçou a amiga – agora cama. Não acredito que eu disse isso – riu. Foram os dois para os dormitórios – Só tem um problema – Sirius disse antes de perde-la de vista.
-O que?
-Como eu fico nessa história?
-Você? – olhou desconfiada.
-É – cruzou os braços – não posso ser irmão e cunhado de vocês dois ao mesmo tempo – Lílian riu e deu as costas.
-Boa noite Black!
Os dias pareciam voar. Não se falava em outra coisa na escola. Risinhos, pessoas coradas e novos casais eram as coisas mais vistas pelos corredores. Os marotos, porém não estavam dando muita bola para aquele circo todo.
-É só mais um baile de dia das bruxas – disse Pedro – não já motivo para tudo isso.
-Só um baile? – disse a amiga para ele – você está estranho, por acaso alguém te convidou? – os outros 3 amigos pararam o que estavam fazendo para ouvir a conversa.
-Sim – caras de espanto – Oras, qual o problema? – eles continuavam a encara-lo – Hei, vocês acharam que eu, Pedro Rabicho Pettgrew ia ficar aqui dormindo com um baile e um banquete lá em baixo? – Sirius abriu a boca, mas foi interrompido – Mary Smith, 4o Lufa-Lufa. Há dois dias, na cozinha. Sem mais perguntas. Francamente, vocês acharam mesmo isso? Eu sou um maroto! – revirou os olhos – vou descer, estou faminto – saiu e os amigos não tinham reação.
-Ele é um maroto – riu Aluado no que todos foram as galhadas – enganou até a nós, não acredito!
Continuaram conversando, o baile foi deixado de lado. Tinham sempre muitos assuntos para conversar, o baile estava sempre chegarem a um assunto em que deixavam Lílian de lado: Quadribol [N/A: eu sei que pouco falei de quadribol no decorrer da história, mas neste ano vou falar mais. Porém vamos às informações gerais: Tiago e Sirius jogam desde o 3o ano, o que ajudou na formação do fã-clube deles, a Grifinória ganhou todos os anos. Tornaram-se lendas]
A ruiva sempre pegava um livro quando eles entravam nesse assunto, não se sentia mal pelas longas disputas entre Aluado e Sirius de um lado e Pontas de outro, já que eles torciam para times rivais e muito tradicionais. Aquele dia ela não leu uma só linha do livro que pegara. Observava os garotos falarem do esporte e via que algumas garotas no “SC” faziam o mesmo. Corou de ciúmes. Quando o salão estava quase vazio, ela decidiu ir dormir, pois vira que a conversa ia longe. Escreveu então um bilhete e deixou perto do livro de Tiago.

Marotos, a conversa de vocês estava tão animada que eu não quis atrapalhar. Boa noite! Vejo vocês amanhã no café.
Ruivinha.
Obs: Mesmo o time de vocês tendo jogado bem as últimas partidas, o Tornado está muito melhor no campeonato, desculpem Almofadinhas e Aluado.


Releram a última parte umas 3 vezes. Ficaram confusos.
-Ela nunca disse que gostava de quadribol – disse Sirius.
-Fica sempre aí sem se manifestar – Tiago apontou para o sofá que ela fica deitada sempre.
-Porque vocês nunca a viram torcer nas partidas da casa – disse Aluado – ela se empolga, ma eu nunca pensei que ela torcesse para algum time.
-Isso não importa agora, o que importa – disse Pontas orgulhoso – é que ela torce para o MEU time – sorriu triunfante – e ela disse que eles estão melhores.
-Ah, nem vem... – e as discussões recomeçaram.

-Evans? – disse Julia Johnson, a outra companheira de quarto dela.
-Sim? – Lílian estava deitada em sua cama lendo.
-É, Bem, você é amiga dos marotos agora, certo?
-Sim – olhava desconfiada.
-Você conversa muito com eles, eles devem te contar coisas.
-Sim.
-O Black vai com a Rachel ao baile.
-Soube que o Lupin e que o Pettgrew também já têm companhia – Lílian não respondeu, apenas continuou interessada onde a conversa ia chegar – E o Potter?
-O que tem ele?
-Com quem ele vai? – disse por fim.
-Não sei, não perguntei a ele, mas como eu não o ouvi falando nada, acho que não tem companhia ainda.
-Você, como amiga dele – a ruiva não gostou nada de como aquele amiga soou – acha que ele aceitaria ir comigo?
-Bom, isso é para ele que você deveria perguntar. Aproveita, ele está lá em baixo e não quase ninguém o salão – a garota sorriu, agradeceu e saiu. Por Merlin a ruiva pensava que ele não aceite. Arrumou-se para dormir e deitou em sua cama com um livro, sabia que não ia ler nem uma linha, mas queria ter uma desculpa para quando a companheira de quarto voltasse. Pouco tempo depois, a porta se abriu e uma garota de cabelos castanhos com cachos nas pontas e pele muito branca entrou.
-Droga – disse ao se sentar na cama próxima a de Lílian – acho que ele não é tão seu amigo assim, Lílian.
-Por que?
-Oras, não te contou que já tinha companhia para o baile – Lílian não respondeu, seus pensamentos estavam rápidos de mais para tal.
Já tem companhia? Pensava. Mas o Sirius disse...E eu disse que não era para ele se meter. E agora? – Bom, paciência – disse por fim – fechou o cortinado. Pensava muitas coisas. Demorou, mas foi vencida pelo cansaço. Dormiu.
No dia seguinte não esperou pelos marotos. Levantou-se mais cedo e desceu para o café. Não muito tempo depois eles apareceram, sentaram-se perto dela. Tiago de um lado e Sirius de outro, Aluado e Rabicho em frente. 3 Bom dia Ruivinha foram ouvidos e um bom dia minha Ruivinha. Ela estava absorta em seus pensamentos.
-Bom dia Marotos – disse sem nem tirar os olhos de seu prato – vocês estão atrasados, e sabem que a McGonagall não gosta de atrasos – eles olharam para a mesa dos professores onde notaram que a professora não estava mais. Saíram em minutos. Andavam rumo a sala de transfiguração quando uma Lufa-Lufa chamou Tiago. Ele parou e antes de virar revirou os olhos. Ruivinha, Almofadinhas e Rabicho continuaram a andar. Aluado, que havia ido dar bom dia para Paula chegou em instantes. Tiago estava os alcançando quando a ruiva olhou para trás e viu a garota saindo com cara de boba. Os outros conversavam animados, quando o maroto se aproximou ela diminuiu o passo.
-Porque você não me contou? – disse ela.
-O que?
-Que já tinha um par.
-É q... – ele baixou a cabeça como ela soube?
-A Johnson me contou ontem – foi a vez dela desviar o olhar.
-É por isso que você está triste? Porque eu já tenho um par? – Sorriu por dentro.
-Não – o sorriso acabou – estou chateada porque você não me contou. Não confia em mim?
-Claro que confio – sorriu – e você não tem motivos para estar brava por algo que não aconteceu – ela fez cara de dúvida – não contei porque não tinha que contar. Eu não tenho par – Lílian sorriu – só digo isso a elas para não ter que ficar inventando desculpas para dizer não a elas.
-Mas porque não aceita um de uma vez?
-Ainda não recebi o certo. E quando receber, você vai ser a 1a pessoa a saber, ok?
-Certo – entraram na aula.
Faltava uma semana para o baile. Hagrid já pendurava as abóboras, os fantasmas estavam correndo e assustando muito os alunos. E a maioria das pessoas já havia arrumado um par.
-Menos eu! – ela pensava – tenho que tomar coragem.
-Falando sozinha? – disse Pontas que chegara naquele momento – o que tem menos eu e para que você precisa de coragem?
-É... – tremeu e notou não haver mais ninguém no salão, nem os outros marotos – nada. Esquece. E aí? O baile é depois de amanhã, já recebeu seu papel rosa?
-Eu já te contei?
-Não.
-Então. Eu disse que você seria a 1a pessoa a saber. Se eu não te contei...
-Ah.
-E você? Para quem foi o seu papel rosa?
-Esse? – ela tirou o convite inteiro do bolso.
-Mas... Achei que você já havia entregado e não contou nada. Sabe como é... O Sirius.
-E o Aluado, e o Rabicho, e o Sr...
-O que eu tenho com isso?
-Não é você, são vocês – sorriu – eu não posso olhar para o lado que vocês acham que o mundo vai acabar, alguém vai me atacar. Me coloquem numa redoma de uma vez.
-Nossa – disse surpreso – desculpa. Não sabia que nós te sufocávamos tanto.
-Não me sufocam – sorriu docemente – você sabe o quanto eu gosto de ser paparicada por vocês, por ser a única garota maroto, mas é que vocês me superprotegem as vezes – ele sorriu.
-Mas não vai convidar ninguém? – ele olhou nos olhos dela.
-Vou – destacou o papel e levou a ele – Tiago Potter – sorriu –você aceita me acompanhar ao baile? – ele estava atônito – somos amigos não? Que mal há em amigos saírem juntos?
-Mal nenhum – pegou o papel e sorriu – fazemos quase tudo juntos mesmo. Ir ao baile não será nada de mais. – decidiram ir dormir, passava de uma da manhã – Ah, Ruivinha, eu tenho que te contar uma coisa – ela olhou para trás curiosa – eu tenho um par para o baile – riu – eu disse que você seria a 1a pessoa para quem eu ia contar.
-Boa noite! – riu, deu as costas e subiu.

-Malfeito, feito – Pontas apontou para o mapa sobre a escrivaninha – podem ir saindo. Eu sei que estão todos acordados. Ninguém deixa o mapa aberto e vai dormir – risinhos ouvidos e os cortinados foram abertos.
-Então? – Sirius se sentou na cama de Tiago e em poucos instantes também os outros fizeram o mesmo.
-Então o que? – disse dando de ombros.
-Você, a minha irmãzinha ruiva, sozinhos, o “SC”...
-Ah, isso. Não aconteceu nada de mais, conversamos como amigos – deu ênfase no amigos – e chegamos a conclusão de que não há mal nenhum amigos saírem juntos.
-E? – Remus.
-E isso – mostrou-lhes o pedaço de papel rosa. Houve um silêncio.
-A Lily... – Rabicho arriscou;
-A minha irmã te convidou? – Sirius usava um falso tom de surpresa – como?
-Do modo que eu falei: achamos que amigos podem ir a um baile juntos, não tem nada de mais.
-Você vai sair com Lílian Evans e está dizendo que não tem nada de mais, Potter?
-Aluado, amigo, eu disse que vamos como amigos, como em nossa festa de aniversário. Agora com licença – expulsou-os de sua cama - vou dormir – trocou-se e deitou, os outros fizeram o mesmo. Como eles todos deixaram os cortinados abertos, Tiago pode ver quando seus amigos dormiram. Virou-se então para dormir também.
-Tiago? – Aluado ergueu a cabeça.
-Sim? – virou-se para a direção do amigo.
-Você está feliz, né cara?
-Eu nunca pensei que pudesse ficar tão feliz na minha vida.
-Boa noite...
-Boa não, maravilhosa.

[N/A: nossa, ficou um pouco gde!!!! mas tinha mto o q fazer nesse começo de ano letivo...
Espero q tenham gostado... o outro está digitado e betado, só faltam os pedidos para q ele venha...
Vamos falar com as minhas fofuras q deixaram recados...
Barbara...... sempre um amor tudo o q vc me escreve... fico mto feliz q vc goste tanto...
Monique Malfoy... Perfeita??? não exagera... mas obrigada pelo elogio, espero q tenha gostado do restante... continua comentando....
Daniela... é eu sei, ele não faria isso, ele gosta mesmo dela... mas ela tb tem q dar o braço a torcer, né? eu tb achei bonito qdo escrevi a parte dela não querer ser monitora por causa dos amigos... Bjos e continua comentando, é mto bom saber a opinião das pessoas... e qto à nota, sem problemas, só o q vc falou nem precisava votar...
Dudinha... Perfeita não é e nem vai ser... só escrevi uma história q eu achei q seria legal... mas mto obrigada pelos elogios!!!
CAMILLA!!!!!!... *rindo* Q o Potter não me ouça, mas o Si é realmente o máximo... pena q é como um irmão.... doro vc! brigada por tudo!!!

É iso povo... não tenho mais nada a dizer só COMENTEM!!!!!!!!!!!!!!

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