O PODER DE LILY



CAPÍTULO VIII – O PODER DE LILY.

Depois daquela noite Sirius e Remus resolveram deixar Tiago um pouco em paz com aquela idéia. Ele ficava irritado à menor menção do nome dela pelos marotos, mas também muito corado quando a via de longe e um sorriso lhe vinha aos lábios.
-Ele não pode ficar assim para sempre – disse Rabicho para os outros com cuidado para que ele não ouvisse.
-É, temos que fazer alguma coisa – concordou Remus – mas o que?
-Desta vez, a 1a vez, eu também estou sem idéia. O ano está acabando e nada! Ele está assim desde o natal, não falou com nenhuma garota, não foi nem as visitas a Hogsmead.
-Ah não, lá vai ele – disse Pedro interrompendo Sirius e apontando para um Pontas em direção onde Lily e as amigas do 6o e 7o ano estavam sentadas. A pesar de bravo e envergonhado de longe, Potter ainda atormentava a vida da Ruiva.
Tenho que provar a todos, e a mim mesmo, que ela não é nada, nada! Alem de linda, inteligente ter o sorriso mais encantador, os olhos verdes mais lindos. Ele não havia notado que estava parado perto delas sem que vissem. Acorda, Pontas! Ele voltou a si e seguiu seu caminho.
Evans e as amigas (Nat, Bia e Alice) estavam sentadas no jardim perto do lago. Conversavam sobre o fim das aulas, as férias, que este era o último ano de Nataly, e no próximo seria o último ano das amigas na escola. Lily empalideceu.
-Lily, o que houve? – Perguntou Bia.
-É que eu não tinha me dado conta. Sou amiga de vocês desde o 1o ano eu não lembrei que vocês se formariam um ano antes de mim.
-Ô Lily, não fica assim – disse Nat abraçando a amiga.
-Mas Lice, eu não tenho mais amigos em Hogwarts, quando vocês saírem eu vou ficar – ela fez uma pausa e uma lágrima escorreu – sozinha.
-Lily – foi a Bia que abraçou a amiga – não vamos pensar nisso agora, sim? Temos um ano ainda, vamos aproveitemos ao máximo.
As 4 deram um grande sorriso agora estavam de pé e iam se virar para voltar ao castelo quando Tiago se aproximou e abraçou a ruiva beijando seu pescoço.
-Lindo dia, não, Ruivinha?
-É, - ela olhou para cima – estava – as amigas olharam para cima e algumas nuvens começaram a se aproximar e um vendo frio muito forte gelava as espinhas – Agora me solta, Potter, e me chame de EVANS, eu nunca lhe dei liberdade nem intimidade para me chamar de nada diferente disso. – disse ela se soltando.
-Nossa – disse Alice alisando os braços – ficou frio de repente, não? Vamos voltar para o castelo?
-Vamos agora – Lílian deu as costas a Tiago e começou a andar em direção ao castelo.
-Até mais tarde minha ruivinha! – Tiago falou com voz de deboche. E um trovão foi ouvido ao longe.
-Puxa, Lily – disse Bia quando se distanciaram – o que ele te fez?
-Nasceu, Bia. Nasceu! – mais um trovão foi ouvido.

Tiago ficou ali, parado com cara de bobo. Seus amigos se aproximaram dele.
-Não digam nada – ele ergueu um braço para impedi-los antes que um abrisse a boca. O frio havia parado e as nuvens se dissiparam trazendo o sol de maio novamente.
-Pontas – Lupin começou mesmo com o olhar mortífero dele – não adianta me olhar assim. Eu vou dizer assim mesmo – Tiago revirou os olhos – Por favor, Pontas, você tem que fazer algo por você!
-É, Tiago – disse Pedro – nós nos preocupamos com você. Você é nosso amigo.
-Pontas, estar apaixonado não é vergonha para ninguém. – Sirius se sentou ao lado dele – não vamos deixar de ser seus amigos por isso. Somos amigos de um lobisomem – olhou para Aluado – porque não seriamos de um apaixonado bobo? – Tiago disfarçou, mas sorriu. Sentou-se e encarou os amigos.
-Mas eu sou um maroto, não posso me – fez uma pausa e olhou para os pés – me apaixonar – corou muito.
-Tiaguito – ele olhou com fúria para Sirius – como assim não pode? Lógico que pode, todos podem.
-Eu não posso – murmurou Lupin.
-Isso é bobagem, Aluado – disse Tiago – você ainda vai encontrar alguém que te amo e te aceite, sem medo.
-Ah, sim, claro – ele riu – e é capaz dela ser uma prima distante do Almofadinhas, ter um nome do tipo Nymphadora e ter o cabelo rosa! (N/A: não é que ele estava absolutamente certo?!) Me poupem. – os outros sorriram com a expressão do amigo.
-Viu, Pontas? – disse Almofadinhas – você admitiu que o Aluado pode se apaixonar, e ele é um maroto, logo...
-Está certo. Não posso mais enrolar vocês, me conhecem melhor que eu mesmo – abriu um grande sorriso e contou-lhes como conhecera Lílian no trem no 1o ano e toda a História.
-Nossa, Pontas – disse Rabicho – se isso não for amor, eu não assalto mais à cozinha – houve uma explosão de risos.
-Mas o que me adianta? Ela não me suporta e fora que aquela CDF nunca ia na... ficar com um maroto. Ela é certinha demais.
-Bom, já temos a sua confissão, precisamos da dela. Temos que dar um jeito de deixar o lado maroto de Lily Evans aflorar – disse Sirius.
-Impossível – disseram os 4 e se largaram na grama rindo Será mesmo?

-Muito estranho não acharam? – disse Bia quando chegaram ao “SC”.
-O que? – disse Lílian ainda num tom bravo.
-Aquelas nuvens, aquele vento frio – disse indo a direção à janela - estava um baita sol e agora... – não terminou a frase.
-Que foi? – disse Alice indo a direção dela acompanhada por Nat. Quando olharam para fora, não tinha nem uma nuvem no céu. – que estranho.
-É estranho sim, mas eu vou para o dormitório tomar um banho – disse Lily – Aquele insuportável – as garotas ainda olhavam para a janela e quando ouviram a porta do quarto bater um trovão foi ouvido num céu sem nenhuma nuvem.
-Biblioteca – disseram.
Quando saiu do banho viu que as companheiras de quarto não estavam. Melhor, assim ninguém me enche e eu posso ler um livro a vontade. Deitou-se em sua cama e quando abriu o livro não leu nada, pois fora interrompida por um certo maroto que lhe veio a mente.
O que é isso? Estou pensando no Tiago Potter? Ah não, outra vez? Não posso nem me distrair que ele faz isso. E a sua imagem abraçada a ele e seus olhos Lindos, seus cabelos bagunçados Charmosos seu sorriso maroto Encantador, seu perfume Embriagante –Lily! – Ela voltou a si sentindo-se corada e com suor no rosto – como você pode pensar alguma coisa assim do Tiago? Tiago - se repreendeu – desde quando eu chamo o Potter de Tiago? – Jogou o livro e ouviu um trovão?

-Será uma tempestade estática? – disse Remus aos amigos que se levantavam devido uma rajada fria de vento.
-Uma o que? – disse Pedro.
-Tempestade estática, Rabicho – disse Tiago – você não vai às aulas de Astronomia? É quando o céu está assim, sem nenhuma nuvem, e raios começam a “cair” do nada.
-Ah!
-Bom, se for isso mesmo é melhor entrarmos, - disso Sirius - porque eu sou bonito de mais para morrer frito por um raio – gargalharam.

No domingo seguinte, a tarde transcorria bem, Lily estava fazendo uma ronda orla da floresta, e por algum motivo, se sentiu observada. Olhou para a floresta e viu um grande animal olhando para ela.
-Olá amiguinho – caminhou muito devagar em direção ao grande cervo – shhh, eu não vou machucar você – parou ao lado dele e ergueu a mão, achou que ele ia recuar, mas não, ao contrário se aproximou mais. Ela passou a mão pela “face” dele e olhou-lhe nos olhos – eu conheço esses olhos, são tão familiares. Não pode ser do Tiago – ela bufou por ter dito Tiago e não Potter – mas são tão familiares – respirou fundo – adeus amiguinho - e se afastou lentamente do animal.
-Tiago! – disse ele enquanto se “destransformava” atrás de uma árvore – ela disse Tiago e não Potter, e disse com uma voz doce – ele estava quase voando de felicidade. Tinha que falar com ela, tinha que dizer o que realmente sentia, foi seguindo-a e chegou bem perto.
-Nem pense nisso Potter – ela disse antes de se virar.
-Eu? – ele gaguejou - eu não fiz nada, Evans.
-Mas ia – ela se virou e o fuzilou com o olhar enquanto um raio caia atrás de si.
-Não, eu só vim te dizer uma coisa.
-Me poupe, Potter – ela virou e quando ia começar a andar tropeçou e caiu numa poça de lama, outro trovão foi ouvido – não ouse rir, Potter – ele realmente segurou o riso e quando ele foi ajuda-la a se levantar – Ai. Acho que quebrei o tornozelo.
-Vou buscar ajuda, a Madame Ponfrey e uma maca – ele notou a perna dela muito a perna dela muito inchada – volto em instantes – quando começou a correr notou que começara a escurecer, não podia deixa-la sozinha. Parou e olhou para trás.
-O que falta me acontecer? – olhou para cima e ergueu os braços – chover?
As nuvens se formaram num passe de mágica e uma grande tempestade começou a cair. Tiago não acreditou no que viu, mas agora não podia mais deixa-la ali. Estava chovendo muito, e ela ficaria doente. Cobriu-se com a capa do uniforme e voltou para pegá-la. Teve medo de piorar a situação do tornozelo dela. Parou ao seu lado e com muito cuidado pegou-a no colo
-O que você está fazendo? Ai.
-Se você ficar aqui vai ser pior, vamos para as estufa. – ela ainda tinha muita dor, então ele tinha que andar muito devagar. Foram para a área das estufas de herbologia, tinham que esperar a chuva parar. Ele colocou-a no chão muito devagar e ela ainda soltou um ai quando seu pé tocou no chão.
-Lily desculpa, eu ia chamar a Madame Ponfrey, mas começou a chover, eu não poderia te deixar nessa chuva.
-Atchim! Tudo bem, Potter, mas agora nós dois estamos molhados e com frio.
Eu a chamei de Lily e ela não brigou comigo? Ele olhou para ela e estava muito pálida, notou que ela estava tremendo, colocou a mão em sua testa e notou que ela ardia em febre. Abraçou-a para tentar esquenta-la. Ela estava perdendo os sentidos.
-Lily – ele estava tentando fazer com que ela ficasse acordada – Não durma, fale comigo, Lily!
-Eu estou bem, Tiago, só estou com um pouco de sono.
-Não durma – ele lhe olhava nos olhos – fique falando comigo. – olhou para fora – essa chuva que não pára. – mas foi em vão, ela desfaleceu. Ele a abraçou com força, olhou para ela, e notou um sorriso em meio à face tremula dela. Ela estava tranqüila, e a chuva começou a parar. Tiago esperou que parasse completamente, pegou-a com cuidado e rumou para o castelo.
Ela estava brava comigo e começou a trovejar, depois olhou para cima e choveu, agora ela está mais clama e parou de chover ele pensava enquanto ia para a ala hospitalar.
-Madame Ponfrey, por favor, me ajude. – a sra entrou na sala e viu-os completamente molhados.
-O que houve?
-O tornozelo dela este quebrado. Eu vinha chamá-la, mas a chuva começou e eu consegui leva-la para as estufas, quando parou, eu a trouxe para cá devagar. Ela está com febre e desacordada, a sra pode ajuda-la?
-Calma, Sr Potter – ela o conhecia porque ele era um freqüentador freqüente da ala hospitalar – coloque-a naquela maca – depois que ele fez, ela se virou para ele com a varinha em punho..
-E estou bem, cuide dela.
-Mas você está encharcado, e já me basta um doente, se cuidarmos de você rapidamente não vai ficar doente. – ela o secou com um balançar da varinha – agora sente-se ali. – Ele estava segurando a mão dela.
A enfermeira fez com ela secando-a dando-lhe uma poção.
-A febre vai baixar logo – mas Tiago não ouvia. Ela ergueu a barra da calça dela e viu a situação do tornozelo – bom, isso vai demorar um pouco por não ter sido consertado na hora. O sr pode ir para o seu “SC”, eu mando alguém lhe avisar quando ela acordar.
-O que? Sair daqui? Não senhora. Vou ficar aqui até ela acordar.
-Não vai não, Tiago Potter – ele olhou para a porta e viu a profª McGonagall entrando.
-Mas madrinha – ele foi ao encontro dela sem tirar os olhos da ruiva – eu quero ficar aqui com ela.
-Não Tiago. Você não pode ajudar aqui, volte para o salão da Grifinória e descanse. Prometo que você será o 1o a saber quando ela acordar, eu mesma vou avisa-lo.
-Mas... – ele não ousou completar a frase ao receber um olhar severo dela. Voltou-se para a cama da Ruiva e beijou a mão dela – eu volto assim que der – e saiu junto da madrinha – como a sra soube?
-Bem, essa escola tem um serviço de noticias muito eficiente. Nicolas me contou e eu vim ver. Proibi qualquer um de vir para esse lado do castelo sem motivo real com ameaça de tirar 50 pontos de cada um. – ela sorriu – os curiosos iam se amontoar, não é todo dia que Tiago Potter entra pela porta principal molhado e com alguém desacordado em seu colo – ele corou. Contou a ela o que havia acontecido, sobre a chuva repentina.
-Interessante você não é o 1o que vem me falar disso – ele fez cara de dúvida – Algumas garotas da Grifinória também falaram sobre isso essa semana.
-Nataly, Bianca e Alice, por acaso? – ela confirmou – elas são amigas da Lily – quer dizer –da Evans – corou mais ainda e ela sorriu – o que a senhora disse a elas?
-Que procurassem em “bruxaria natural” na biblioteca. Porque você não pergunta para elas?
-Agora mesmo, obrigado – ele olhou para os lados para ver se não tinha ninguém olhando e deu um beijo na face dela – Madrinha – saiu correndo em direção ao “SC” onde encontrou as garotas e começou a falar muito rápido.
-Pontas, onde você esteve o dia todo? – disse Sirius, mas ele nem ouviu, foi direto falar com elas.
-Oi, vocês também perguntaram para a Minerva sobre fenômenos naturais por causa da Lily? Porque hoje ela fez chover só que ela não sabe porque ta com febre na ala hospitalar e a Madame Ponfrey só vai libera-la amanhã.
-TIAGO! – Aluado e os marotos tinham ido para perto deles saber o que estava acontecendo e interrompeu – Volta a fita, pro favor e, devagar, começa a contar o que aconteceu com calma para que nós entendamos. Ele respirou e começou a contar tudo o que havia acontecido.
-Aí a Ma – parou – quer dizer a McGonagall disse que vocês também foram procura-la para saber disso então o que descobriram? – estavam todos muito confusos com tantas informações. E Alice começou a falar enquanto Bia subiu ao dormitório para pegar um livro.
-Então, depois daquele dia que vocês brigaram, lembra o frio que fez? Um vento forte e nuvens escuras que se formaram?
-Tempestade estática – disse Pedro se lembrando de Remus.
-Isso. Mas não é um fenômeno comum, natural – Bia acabara de descer com um livro na mão, mas não pode continuar a falar porque o retrato se abrira e McGonagall entrara.
-Potter? – todos se voltaram para o quadro – a srta Evans acordou – disse sorrindo.
-Ela está bem? Ele respondeu levantando.
-Podemos ir vê-la?
-Se prometerem que não farão da ala hospitalar um circo – ela disse sorrindo – e por pouco tempo. Não quero que a Grifinória perca pontos por tantos alunos fora da cama – todos concordaram e saíram.
-Bia, trás o livro – disse a irmã.
-Certo!
Entraram um a um na enfermaria. Lily sorriu com as visitas. E a madame Ponfrey ficou bem irritada.
-Minerva, você disse que seria um aluno, aqui tem 7. Por favor, silêncio, ok? – e saiu para sua salinha.
-Oi Lily – disse Bia – você nos deu um grande susto – disse sorrindo.
-Agora você está bem? – disse Remus.
-To sim. Só um pouco confusa, não sei direito o que houve, estava um dia tão limpo. Como pode cair aquela tempestade?
-Bom, - disse Tiago pela primeira vez – acho que as meninas sabem. Elas iam nos contar, mas agora contam para todos de uma vez – ele se sentou na beira da cama dela e percebendo que ela não reclamara, sorriu.
-Como assim? O que está acontecendo?
-Calma Lily – disse Alice – É o seguinte, quando eu era pequena, meus pais contavam histórias sobre bruxos e bruxas “fantásticas” que tinham dons especiais que iam alem dos aprendidos na escola. Poderiam voar, ver o futuro ou o passado ou ainda – sorriu – controlar o clima.
-Espera, você quer dizer que eu sou uma bruxa “fantástica” dessas?
-Não temos certeza, mas é o que está parecendo e de acordo com o Potter nos contou, achamos que sim. E viemos notando que a última mente, toda vez que fica nervosa – olhou para Potter que corou – caem raios, venta...
-Chove – ela concluiu – como hoje a tarde estava brava porque ele apareceu, porque caiu e quebrei o tornozelo, porque estava escurecendo e eu ia ficar sozinha, olhei para o céu e disse...
-O que me falta acontecer? Chover? – Potter completou – eu vi, mas não acreditei. Quando te levei para um lugar coberto você desfaleceu por causa da febre. Então, com o semblante calmo, as nuvens se dissiparam e o céu ficou limpo novamente.
-Como só tínhamos a teoria dos bruxos fantásticos das histórias infantis, - disse Nat - decidimos pesquisar perguntamos para a McGonagall e ela disse onde procurarmos. Achamos alguns livros, mas um capítulo deste aqui nos chamou a atenção – ela começou a ler:

Bruxos do Clima
Muito tem o poder de modificar o clima ao seu redor. Podem controlar ventos, tempestades, nuvens neblinas etc. Podem utilizar o poder de controlar o vento para voar. –
Muitos de boca aberta na ala hospitalar, Lily não parecia acreditar no que ouvia.
A última bruxa do clima conhecida foi Lílian Morgan, que viveu no fim do século XIX, mas que desapareceu e não se sabe se tinha descendentes. Por isso acredita-se que esse poder tenha sido extinto.

Todos olharam para Lily ela agora chorava atônita. Ninguém sabia o que estava acontecendo.
-Lily? – disse Tiago – o que houve?
-Ela teve descendentes – as caras de dúvida eram evidentes – Eu sou descendente de Lílian Morgan.
-Como? – disse Sirius num salto – Você é filha de...
-... Trouxas. – ela completou – mas no dia em que eu recebi a carta, minha mãe me contou uma história que a avó dela contou que a avó dela era uma bruxa poderosa e que se chamava...
-Lílian Morgan – foi um uníssono, o que fez a Madame Ponfrey se irritar e coloca-los todos para fora.
-Já está tarde e ela precisa descansar. Vão agora. - Estavam todos saindo e Lily chamou Tiago.
-Potter – ele se virou – obrigada. Não sei o que teria me acontecido.
-Não foi nada – ele sorriu.
-Agora, mocinho. – A madame lhe colocou para fora.



[N/A: Povo, obrigada a todos q tem lido... só não sei se estão gostando pq ninguem diz nada....
Bjinhos....

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