também não sie um nome para es

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Quando desembarcamos na estação, não encontrei meus pais, fui ao estacionamento, mas também vi o carro deles, aquilo estava me assustando, não sabia o que fazer, ou melhor sabia sim, peguei um táxi e fui para casa. Minha casa era um pouco longe da estação, adormeci por uns minutos.
Fui acordada pelo motorista me fazendo uma pergunta:
-Moça, é aqui mesmo que você mora?
-é aqui... – Não consegui terminar de responder, tinha acabado de levar um susto muito grande, minha casa estava toda destruída, e a marca negra pairava em cima dela. Desci do táxi correndo, comecei a chorar, pela segunda vez na minha vida eu não sabia o que fazer, tinha perdido meus pais, estava sozinha, sem dinheiro, sem lugar para onde ir, definitivamente sem saber o que fazer.
-Moça eu tenho que ir, você quer que eu te leve para algum outro lugar?
Não, brigada, tome o seu dinheiro. – Não conseguia para de chorar, estava dando para aquele homem o ultimo dinheiro que eu tinha.
-Não moça, não precisa, fique, você vai precisar mais dele do que eu.
Não consegui responder, só olhei-o, ele entenderia. Vi-o partir, estava sozinha, no escuro, com fome, precisava fazer alguma coisa, não podia ficar na rua. Lembrei do transporte dos bruxos, estendi meu braço direito segurando a varinha, rapidamente ele apareceu e eu entrei.
Todos ficaram olhando para mim, não era para menos, eles viam uma adolescente de 15 anos, com o rosto inchado de tanto chorar, e com uma aparência miserável entrar no ônibus, uma velha senhora me parou e falou:
-Minha filha você está bem? O que aconteceu?
-Nada não senhora, eu vou ficar bem.
Ninguém parecia ter reparado na marca negra, dei graças a Merlin, não ia agüentar um batalhão de perguntas, sem respostas.
-Tom, você pode me deixar na casa dos Weasley?
-Claro senhorita, mas antes, você tem que pagar para andar aqui.
Aquela frase tinha me atingido como facas que cortavam o meu peito, não tinha dinheiro, já estava saindo do ônibus quando aquela velha senhora fala:
-Não precisar saí não minha filha, eu pago a sua passagem. Toma tom
-Brigada senhora, um dia eu te pago de volta.
Voltei a me sentar, fiquei observando tudo ao me redor, não conseguia relaxar, e assim foi a “viagem” até a casa dos Weasley.

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