Fazendo as malas.
N/A: Fugi pra postar, então comenta, hein!!.
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Capítulo 11 - Fazendo as malas
_Scott, anda!!! – Lavigne gritava a plenos pulmões. – vai se atrasar!
_Tô indo, mãe. – ele gritou do andar de cima. Estava tão empolgado com a nova escola que arrumava o malão de qualquer maneira. Juntou as coisas e desceu as escadas. – pronto. Vamos?
_Vamos. Se você esquecer de algo eu mando depois. Agora vamos já estamos atrasados! – ela disse pegando as malas do filho- esqueceu que temos que ir pela lareira?
_Outra vez? –ele detestava ficar sujo de fuligem. – não tem outro jeito não?
_Bom, podemos ir de avião e chegar lá no fim do semestre. – ela disse casual.
_NÃO. Vamos pela lareira! – ele decidiu e ajeitou-se (como pôde) dentro da lareira com seu malão.
_É só dizer: Caldeirão Furado. – ela falou.
_Caldeirão Furado. – ele falou e chamas verdes o envolveram, desapareceram com ele logo em seguida.
_Aí, vou eu. – ela suspirou, pegou o pó de flu e repetiu as palavras do filho.
Lá eles embarcaram no Expresso e completaram a viagem até Hogwarts. Muitos estudantes se perguntavam porque o garoto só embarcou quase no fim da viagem. Outros, na maioria rapazes dos últimos anos, perguntavam porque não tinham uma mãe daquelas.
Lavigne vestia um terninho branco que contrastava com seus cabelos negros e olhos azuis. Chamava atenção por onde passava e isso a dava uma certa sensação de poder. Ela adorava quando os homens babavam por ela, mas no momento estava mais preocupada em não encontrar um certo professor quando chegasse no Castelo. Absorta em pensamentos achou uma cabine vazia e alojou-se com o filho.
_Mãe porque todos aqueles meninos ficaram olhando pra gente?
_Deve ser porque embarcamos quase no fim da viagem. – ela falou despreocupada – olhe lá. – ela falou apontando um ponto a frente pela janela. – É Hogwarts.
_UAU! É enorme. – Scott exclamou – e parece ser bonito lá dentro.
_Sim, é lindo. – disse Lavigne absorta em lembranças. “Não sabia que sentia tanta falta deste lugar.” ela pensou enxugando uma lágrima.
Desembarcaram e Scott foi com o guarda-caça, que não era Hagrid, pois este havia morrido na guerra. A diferença dos dois era nítida, o guarda-caça atual era baixo e muito feio. “Não que Hagrid fosse bonito!” ela completou o pensamento sorrindo. Ele estava com certo receio de atravessar o lago, os barcos não pareciam seguros.
_Vai. – ela falou no seu ouvido. – te encontro lá.
Ele acenou com a cabeça e desapareceu na multidão dos primeiranistas. Lavigne olhou mais uma vez para o imponente Castelo. Tomando coragem adentrou uma carruagem e seguiu para dentro dos portões de Hogwarts. Ela não sabia, mas estava voltando pra casa naquele momento.
Draco já não prestava atenção em nada específico quando seus olhos caíram sobre a porta de entrada do Salão Principal. O guarda-caça abriu as enormes portas de carvalho e vários alunos miúdos puderam ser vistos. Draco observou o menino loirinho com atenção. Ele parecia fascinado e amedrontado com o que via.
_Daremos agora início à Seleção dos primeiranistas. – Mc Gonnagall fez-se presente – Alley, Lindsay.
_Grifinória – gritou o Chapéu Seletor.
_Fromer, Charlie.
_Lufa-lufa.
_Ledoyen, Scott. - “Qual será a casa que ele vai ficar?” Draco pensava ansioso. Não sabia porque estava se sentindo assim. Ele nem conhecia o garoto, mas algo nele lhe chamara a tenção desde o primeiro momento que o viu, no Beco.
Um menino loiro de olhos azuis-acinzentados, aparentemente indiferente se aproximou do chapéu. Por um breve momento seus olhos encontraram com os de Draco, o professor de Poções. Sentou-se no banquinho de três pés e o Chapéu pôs-se a falar.
_Bom, bom... vejo que você tem muita coragem. Se daria muito bem na casa da Grifinória.
“Grifinória foi a casa da minha mãe.” Scott pensou.
_Sim, sim. Foi a casa dela, com certeza. Contudo, vejo um grande potencial em você. És astuto, esperto e muito inteligente. Também se daria bem na Sonserina.
“A casa dos bruxos maus?” - ele pensou em desespero.
_Não, necessariamente. Mas isso você descobrirá em breve. – o Chapéu falava. – qual a casa você vai escolher?
“Porque me diz isso? Eu vou saber o que em breve?” ele perguntava confuso. “Quero saber do que se trata. Me diga AGORA!” ele pensou com autoridade.
_Acho que já escolhi a Casa certa pra você... SONSERINA. – o Chapéu gritou por fim.
Scott juntou-se aos seus amigos de Casa e enquanto era cumprimentado pelos alunos mais velhos da Casa da Serpente, quatro pares de olhos o observava com atenção. O par de olhos cinzas contemplava a cena com interesse, já o par de olhos castanhos com horror. Lavigne estava próxima a mesa dos professores e observava com certa surpresa a escolha feita pelo Chapéu. Num instante de desespero olhou para Mc Gonnagall que estava próxima e esta lhe indicou a porta atrás dela com a cabeça. Saiu sem hesitar.
N/A: Gente me perdoa pelo cap minúsculo!!!
Fugi dos afazeres só pra postar aqui, então... dêem um deconto pra mim, tá.
Ficaria muito feliz se vcs continuassem comentando pq eu tô ficando desanimada com esta fic... sei lá... acho que tão faltando idéias... quem quiser me mandar um email com alguma sugestão: fica à vontade!!!!
[email protected]
Amo os coments de vcs, viu!
Bjinhus pra todos!!!!
Vivika Malfoy.
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