Capítulo triste.
N/A- Bom gente eu espero qe vocês estejam gostando da fic. Esse cap em especial eu não gostei muito de escrever, por isso acho que não deve estar bom, gosto de escrever comédias e o clima não tá pra piadas, mas mesmo assim espero que gostem. abraços.
Cap.8 –
-Potter, Potter- a voz da professora minerva invadiu sua cabeça. Harry abriu os olhos lentamente. Dormira na enfermaria de novo? – É melhor você ir descansar um pouco em seu dormitório, ficar aqui não vai fazê-la acordar - Harry olhou aquele corpinho inerte na cama que apoiava a cabeça. Os olhos da moça estavam tão fechados quanto dois dias antes, quando ele a levou pra lá. Sentiu o estomago embrulhar de raiva. Maldito Malfoy!
- Professora- começou ele lentamente – Já descobriram o que ela tem?
- Não, Potter, lamento.Nunca um aluno havia lançado um feitiço tão negro assim em outro. Ainda não sabemos nem que tipo de antídoto usar na sua namorada.
- Ela não é minha namorada – falou corando.
- Provavelmente teremos que mandá-la para o St Mungus amanhã. Dumbledore está furioso. Acho que o menino Malfoy vai passar um bom tempo em detenções. Mas também esse menino foi criado nessa família de com.... Harry me diga, Draco atacou-a assim sem mais nem menos? Não faz sentido, nunca o vi brigando com a srta. Dargind.
-Não, professora, ele estava tentando atacar a mim, pegou nela por engano.
- Faz todo sentido agora.
Harry observou-a novamente, como era linda!
- Potter, vá descansar um pouco, prometo que lhe deixarei a par de tudo que acontecer.
-Certo, professora- disse ainda olhando pra Liv - Obrigado
- Potter, mais uma coisa, é comum que você se sinta um pouco culpado...
- E tem como não me sentir? Boa noite professora. – Falou fechando a porta da enfermaria.
- Acho completamente injusto , Filch, é uma coisa lógica- argumentou Fred- um CORREDOR deve ser para CORRER! É tudo uma questão de origem das palavras.
- Calado Weasley! Eu sei que vocês estavam aprontando - falou o faxineiro tremendo o queixo de raiva.
- Que mal me pergunte - começou Jorge - além de correr nos corredores, qual é a nossa acusação?
- Ainda não sei, mas vou descobrir. Ah vou. - falou o homem empurrando os gêmeos para dentro da sua sala pequena e imunda com uma serie de armários de arquivos (um só para os gêmeos)- Madame Norra não me chamaria se algo vocês não estivessem aprontando.
- Acho que ele está na TPM - sussurrou Jorge pra o irmão.
- O que vocês estão falando aí?
- nada
- Droga, acabaram os meus pergaminhos - falou mexendo em algumas gavetas - fiquem aqui que eu vou pegar mais.
- não moveremos nem um músculo - falaram os dois com um enorme sorriso nos rostos.
- estou de olho em vocês- falou fechando a porta atrás de si.
- o que teremos de novo por aqui em? - perguntou Fred abrindo as tão conhecidas gavetas de artigos retidos. Fixou os olhos em uma xícara.- por que ele reteria uma xícara?
- não sei - falou Jorge com uma pena estranha nas mãos e na outra o mapa do maroto - guarda na capa. Ele está voltando. Mal-feito feito!- falou apontando a varinha para o pergaminho.
- Ele podia ter demorado mais.
- Pronto, vejamos Fred e Jorge Weasley acusados de correr nos corredores.
- Eu já disse que isso é redundância.
- calado!!
O buraco da parede se abriu, McGonagall entrou no salão comunal, Harry lembrava que ela poucas vezes havia ido lá.
- Potter, pode me acompanhar?
Harry sentiu um bloco de gelo descer pela garganta - aconteceu alguma coisa com ela, professora? Ela piorou? - falou saindo com a mulher.
- Não, mas infelizmente também não melhorou, levaremos-a para o St. Mungs, eu pensei que talvez você gostaria de vê-la antes.
- Pensou certo - falou amargurado, seguindo calado até a porta da enfermaria, abriu e seguiu para próximo da cama. Para sua surpresa, haviam muitas pessoas lá. Rony, Hermione, Ana, Fred, Jorge, algumas garotas da grifinoria e um casal que deveria ser os pais dela. Harry sentiu engolir uma pedra.
- Sr e Sra Dargind, esse é Harry potter- anunciou a professora.
- Foi você que a trouxe aqui quando aconteceu, não foi? - falou o homem que tinha os mesmos olhos dela.
Harry fez que sim com a cabeça, não queria conversar muito com eles, fora ele, Harry, o culpado dela estar ali, daquele jeito. Será que eles sabiam isso?
- muito obrigado- continuou o homem.
Harry não pensou em nada pra responder, se aproximou da cama. Pegou a mão dela. Estava quentinha. Seu semblante era de quem dormia. Aproximou o rosto ao dela, alisou um a face da garota com as costas dos dedos e sussurrou ao ouvido " Eu te amo"
Hermione arrastou o namorado para dentro da sala precisa.
- Que foi, Mione, meu amorzinho lindo?
- temos que conversar - falou fechando a porta e seguindo para uma poltrona. A sala representava perfeitamente o salão comunal da grifinoria. Rony sentou no chão aos pés da namorada colocando a cabeça no colo dela.
- Pode fazer carinho no meu cabelo enquanto fala?
Hermione riu e o obedeceu.
- eu tava com saudade dos seus carinhos, desde que a gente começou a ajudar o Harry nunca mais paramos para namorar- resmungou ele.
- É mais ou menos sobre isso que eu quero falar com você.
Rony levantou a cabeça para poder olhar para os olhos da namorada.
- Seus irmãos falaram que a gente não parece com um casal – pausou uns segundos e continuou – Acho que a culpa é minha. Eu sou tão rígida ao ponto de não de deixar se aproximar de mim?
- Não, não sei, talvez. Em que sentido eles disseram isso?
- No sentido de parecermos mais amigos que namorados.
- Isso te incomoda? Você quer mudar?
- Não se for pra ficar que nem você e a Lilá. Era horrível!
- Hermione! Esquece a Lilá, eu nunca gostei dela, só dei uns pegas.
Hermione baixou o corpo para ficar cara a cara com o rapaz - você sente falta de dar uns pegas?
- Às vezes- falou olhando para outro lado- Faz quase uma semana que não te dou nem um beijo.
Hermione abriu a boca um pouco pasma, ele tinha razão.
- Mas eu não estou reclamando, eu sei que você anda muito ocupada...
Ela colocou o dedo nos lábios dele, escorregou do sofá para a tapete, ficando de joelhos ao lado dele tomando-o em um beijo longo e quente. Rony puxou-a para seu colo e ficaram ali beijando com fervor. Rony começou a beijar a pescoço dela. Hermione sentiu todos os cabelos do corpo se arrepiar, fez ele se afastar do seu pescoço puxando a cabeça do ruivo para trás pelos cabelos, tomando outro beijo.
Harry sentou na ponta da sua cama, jogou o corpo para trás e passou a observar o teto.A porta abriu e fechou, ele não se importava quem era. Sentia-se só e queria estar só.
- como você está? - perguntou uma voz feminina. Gina deslizou e sentou na cama de Rony.
- Nada bem.
- Harry, pára com isso, jaja ela vai voltar com aquele rostinho lindo sorrindo para você.
- Mas foi...
- Não foi culpa sua. Foi culpa do Malfoy. E não há nada que você possa fazer por enquanto, mas quando ela voltar - falou calma - Você vai deixar de ser burro e contar pra ela que você a ama.
- como você ..?
- Está escrito na sua testa, assim com tem na dela também. Nunca pensei que duas pessoas que se gostam tanto podiam não ficam junto só por timidez.
- Sou meio tapado, né?
- Ah é sim.
- por que quem tem que ter a iniciativa é o homem?
Gina riu da cara de sofrimento que ele fez ao dizer essas palavras.
Já faz fazia mais que uma semana que Liv fora removida da escola. McGonagall as vazes trazia novidades para os garotos, embora a moça ainda não tivesse acordado já apresentava sinais de melhora, as vezes se mexia ou tentava falar algo. Harry se sentia muito melhor em saber disso.
A primeira aula do dia era de defesa contra artes das trevas. Harry, Rony e Hermione estavam esperando na porta quando uma voz arrastada soou no local.
- Se a sangue ruim tivesse prestado atenção nessa aula, não tivesse fazendo cena agora.
- Cala a boca, Malfoy!
- Vocês já perceberam que o potter e os amigos nãos gostam muito de ouvir a verdade? - indagou o loiro com um sorriso irônico.
- Asqueroso! Ela não está fazendo cena, está desmaiada por sua culpa. Ela nem teve como se defender!
- Como diria aquela besta do Moody vigilância constante.
- Você tá com saudade do Moody, doninha?
- Quer se juntar a sua namorada Potter?- falou erguendo a varinha. Harry foi mais rápido que ele, lançando um feitiço para deixá-lo de cabeça pra baixo.
-Potter...- Snape colocou o rosto pra fora da sala- faça o senhor Malfoy voltar ao chão. Você está de detenção.
- Está com sorte, Potter. Eu ia te fazer arrepender disso. – Falou Malfoy arrumando as vestes.
- Idiota - falou Rony baixinho.
Harry sentou no parapeito do corrujal. Edwiges voou para o ombro dele dando umas bicadinhas carinhosa na orelha do rapaz. Harry olhou pros lados, não tinha ninguém, então deixou algumas lágrimas correrem. A coruja piou.
- tudo bem, é só saudade. A professora minerva disse que ela já acordou. Vai voltar logo- falou para a ave, alisando as penas brancas.
Comentários (2)
Cada vez q leio um cap fico ansioso para ler o proximo =Dum beijo para a autora =*
2011-04-29O Draco tinha que ser expulso ou então deixa o Harry pegar ele num corredor vazio.
2011-04-29