'o-que-não-pode-ser-fodido'
Capítulo 2
Quando o dia amanheceu, Gayrry acordou com uma galinha que trazia um jornal bicando a janela. Sem entender, ele abre a janela e a galinha prontamente joga o jornal aos pés de Hegride e começa a fuçar os bolsos com o bico, o que acaba por acordar o meio-gigante.
—Ah, bom dia, Gayrry. – e mete a mão no bolso retirando algumas moedas com um furo no meio e entregando-as à galinha. – Vamos nos apressar! Temos muito que fazer hoje. – diz tentando desamarrotar sua enorme roupa. – Coma isso ai e vam bora.
Gayrry, que continuava sem nada entender nada, se arrumou e comeu mais um pedaço de seu bolo de aniversário.
— Aonde nós vamos? – pergunta, curioso.
— Vamos pra Londres. Nois temu que comprar suas coisas pro ano letivo.
Quando chegaram a Londres Gayrry se perguntava onde iriam comprar Varinhas e livros de bricharia, mas sua duvida transpareceu.
— Aqui, vamos por aqui. – e entraram num boemia com um letreiro meio apagado: ‘Caldeirão Esburacado’. – Olá Toma. Como vai?
— Bem, Hegride, vai umazinha, tá mais barato hoje.
— Não, vim a serviço de Dumfodore. Tenho que levar Gayrry pra fazer as compra pro ano. – e mostra Gayrry com a mão.
— Gayrry... Gayrry Putta? – olha, pasmo. – muuuuuuuuuito prazer, Gayrry, eu sou Toma, dono dessa budega aqui. – disse, estendendo a mão para apalpar Gayrry.
— Gayrry Putta? – ouviu-se de vários outros que passavam.
Então começou a viadagem de um monte de macho vir apertar Gayrry, o que levou uma meia-hora de seu tempo.
Quando acabou a putaria, eles atravessaram uma porta que dava numa rua sem saída.
— O que vamos fazer aqui? – perguntou Gayrry enquanto Hegride procurava alguma coisa na parede.
— Achei. Gayrry, vire-se, eu quero que veja como se faz para entrar no Beco Sexogonal - falando isso tirou seu enorme guarda-chuva aberto e enfiou num pequeno buraco na parede te tijolos. Logo quando ele completou o ato a parede se abriu e revelou uma quantidade imensa de Lojinhas de muitas coisas estranhas.
— Primero nois vai no Banditi Holly Bester Aft Manasclabe, é logo ali. – e apontou para um enorme castelo.
— O que é o Banditi Holly Bester Aft Manasclabe? – perguntou Gayrry sem saber.
— É o melhor lugar pra guarda as coisas valiosas. Tenho que retirar umas coisas pro Dumfodore e pagar um pouco do seu ouro pras compra. Tu acha que seus pais iam te deixar pobrinhu sem nada?
Andaram mais um pouco e chegaram ao Banco, que era enorme e cheio de duendes.
— Cofre EU24, aqui tá a chave e - baixou um quarto do tom de voz - cofre LEB69, aqui tão us documento e a chave.
— OK. Biscate – chamou o outro – Leve os rapazes aos seus cofres, – disse entregando os papéis ao duende Biscate.
— Sigam-me, senhores. – disse Biscate, saindo – Segurem-se no assento pois a viagem é a alta velocidade. – nesse momento chega um carrinho.
— Odeio esses carrinhos – disse Hegride, olhando em volta.
— Por quê? – perguntou Gayrry.
— Você vai saber, e não converse comigo pois eu vou passar mal... Odeio esses carrinhos – repetiu.
Desceram e Gayrry descobriu porque Hegride não gostava.
Depois de alguns minutos, finalmente chegaram ao cofre de Gayrry.
— Chegamos, senhores, cofre EU24. – e introduziu a pequena chave na pequena fechadura fechadura, e logo ouviram um clique que revelou um cofre lotado de ouro e moedas.
Hegride entrou no cofre e com uma sacola, pegou um punhado de moedas com furos no meio. Após sua saída, o duende Biscate, prontamente, já fecha o cofre e os aponta o carrinho.
Agora a viagem foi bem mais sinuosa e foram muito mais fundo no buraco do Banditi Holly Bester Aft Manasclabe. Depois de um quase vômito de Hegride, eles chegaram.
— Cofre LEB69. – dizendo isso, pegou do bolso uma enorme chave, a introduziu num buraco enorme, e enfiou o dedo médio num tipo de gelatina que havia na porta, próximo ao buraco de fechadura. No momento que ele enfiou o dedo, automaticamente a chave girou e a porta foi aberta.
Hegride se adiantou e entrou na frente de Gayrry para que ele não curiasse o interior do cofre.Mas Gayrry já tinha visto uma coisa parecida com um cano, mas era maciço. Não pode ver mais nenhum detalhe, pois Hegride já o havia colocado em uma caixa.
— O que é isso Hegride? – perguntou Gayrry, curioso.
— Não posso dizer. São coisas de Hogwarts. Sigilo total. Agora deixa eu mi arruma que si naum eu vo vumitá nessa bosta desse carro, tche! – disse enxugando o rosto.
Subiram no maldito carrinho, que em seguida saiu disparado rumo à superfície.
— Agora vamos fazer suas compra – disse Hegride enquanto tomava um ar. – Vamos começar pelas suas roupa. Aqui, mas toma cuidado que ela empurra tudo quanto é tranqueira pra todo mundo. Enquanto você compra, eu vou tomar um troço ali que eu ainda num to bem naum.... – e saiu, deixando Gayrry sozinho na vitrine.
Gayrry entrou na loja, e uma senhora já atendia um menino magro e loiro.
— Cuidado com esses alfinetes! – falava como se fosse ‘o cara’ – Ai! Cuidado, mulher. Sabe quem é o meu pai? Vou fazer com que você seja despedi... Ai! – reclamava.
— Fique quieto para eu poder fazer direito. – e torna para Gayrry – Hogwarts, querido?
— Sim, Hogwarts. – disse já com asco do garoto loiro.
— Aguarde e eu verei uma roupa pra você. – e saiu deixando Daocú com seus alfinetes.
— Olá, sou Daocú Malfode. Também vou para Hogwarts, espero ficar na Socadinha... se eu ficar na Chupa-Chupa eu me mato. – nessa hora chegou a sra com as vestes de Gayrry – Aquela Cornoval só tem garotas putas... até que eu poderia ficar lá, mas na Fuckindor, se eu ficar lá eu vou mudo de país, lá só tem amantes do broxas. E meu pai diz que Dumfodore está ficando caduco... os alunos do 1º ano não podem ter vassouras pessoais, não podem jogar quatrobol...
— Já terminei com você, querido. – disse para Gayrry. – Pague ali no caixa. – e tornou para Daocú novamente.
— Qual é mesmo seu sobrenome? – questionou Malfode.
Gayrry já havia dado as costas e estava no caixa.
— Não quer levar pijamas? Tem normal, comestível, com cheiro, com gosto, de todos, já que é para Hogwarts eu acho que você vai precisar. – mostrava a Gayrry as peças – Tem também cuecas...
— Dá tudo isso ae e põe numa sacola preta pra ninguém ver, por favor. – disse, tirando o dinheiro da sacolinha. – Obrigado.
Quando estava saindo já viu Hegride o esperando do lado de fora com sorvetes.
— Tu demorou, tche, eu já comprei seus livros. – diz olhando a lista – por que essa cara? Ela te empurrou alguma coisa macabra, é?
— Não, não foi nada não. – mentiu – vamos comprar o que agora?
— Sua varinha, no Sr. Orgias – disse apontando para a loja. – ele é o melhor da Inglaterra. – afirmou entrando na loja.
— Há quanto tempo Hegride! – disse um velho grisalho.
— Muito tempo. Vim trazer Gayrry. –
— Olá, Gayrry, te esperei por muito tempo. Lembro quando seus pais vieram aqui... – e contou aquele blábláblá que todos nós sabemos. – Mas vamos à sua varinha... teste essa – e entregou a varinha, mas a retirou na mesma hora. – tente essa... não... – e ficou nesse tira e põe varinha na mão de Gayrry, que achava graça. – Será? – disse Orgias depois de um tempo – Porque não? Vamos tentar – e deu uma varinha fina e cumprida para Gayrry, que sem perder tempo, deu uma cutucada num buraco e acabou por transfigurá-lo em um rombo enorme. – Curioso, muito curioso... – dizia – Curioso...
— O que é tão curioso? – perguntou Gayrry, sem paciência.
— Foi essa varinha que fez isso – e abriu a cabeleira de Gayrry – aqui. – e se excitou só pro olhar aquela forma deliciosa de cicatriz. – A mesma Fênix que deu essa pena deu uma única outra... – e contou aquele blábláblá que sabemos.
Aí sim, Gayrry ficou curioso:
— Quem é o-que-não-pode-ser-fodido? – pensando que o foderia pois ele matou seu papi e sua mami e ainda tem uma varinha igual à dele.
— Ele foi o magay mais forte das trevas que o mundo bricha já viu... Nós tememos até falar o nome dele – e baixou a voz – Fodatemort – e voltou à voz normal – o objetivo dele era foder todo o mundo, sua maldade sobrevivia do prazer do sexo. Seja vítima, seja servo, ele traçava com selvageria. Quando ele chegou ao auge de sua Fudelância, ele de alguma forma te escolheu para ser o próximo. Arrombou buraco onde seus pais moravam, fodeu com seu pai e depois com a sua mãe e quando foi te foder, ninguém sabe como nem porque, ele broxou e sumiu. Por isso você ficou conhecido como o menino-que-não-pode-ser-fodido.
Por último, Hegride deu a Gayrry uma galinha voadora como presente de aniversário, que ele batizou como Edvirgens.
Gayrry e Hegride continuaram conversando sobre o mundo bricha e o passado com Fodatemort até chegar a casa-bordel de seus tios. Quando chegaram, Hegride deu a ele o bilhete para o Expresso de Hogwarts e se despediu. Gayrry já sabia que o esperavam para o trabalho. Teria uma semana cheia até o início das aulas, já que era a última semana de trabalho.
Quando entrou, já foi recebido com festa pelos clientes. Pensou que teria que trabalhar dobrado para ter um money a mais para impressionar as gatinhas na nova escola. Todos o queriam. Seria fácil ganhar um por fora, pensou. Ia aproveitar para aprimorar suas mágicas para não fazer feio na escola... pensou também nas compras que fez e que, se pagassem um extra, ele as usaria para serviços em grupo.
Na véspera de sua partida ele encerrou, hesitante, seu dia de trabalho mais cedo. Mas ele tinha começado bem cedo aquele ultimo dia, então não ia mais perder muito. Quando tocaram as 9 badaladas noturnas, ele deu um adeus definitivo, mas os tranqüilizou dizendo que voltava no verão. Como era dura, porém boa, aquela vida de Gayrry Putta.
Quando chegou o dia da viagem, ele, seu primo e seus tios o levaram para plataforma e o largaram lá para não ter choro. Ele procurou a plataforma 24/69, mas não achou de jeito nenhum, quando pediu informações, riram da cara dele. Até que ele viu uma família de ruivos meio estranhos e pediu a uma senhora que andava com as pernas muito abertas se ela não poderia ajudá-lo:
— Será que a senhora poderia me ajudar? Eu estou procurando essa plataforma. – e mostrou o papel à mulher.
— Ah, sim, encaixa ai com o Rola e fecha os olhos que você vai ter que entrar no buraco maciço da parede.
— Ã? – indagou Gayrry
— Corre!
E, já sendo entubado de tabela pelo tal de Rola, entrou por um buraco que não estava ali antes. Quando passou inteiro, lá estava, um trem enorme! Rosa com detalhes pretos, mas lindo de morrer.
Ele esperou até que aquela simpática senhora passasse para agradecê-la.
— Muito obrigado!
— Não tem de quê! – foi aí que notou a famosa cicatriz – Qual é o seu nome, meu jovem?
— Gayrry Putta. – disse, se contorcendo de tesão pensando que aconteceria a mesma cena do boêmia.
— Olá eu sou a Sra. Weasley e esses são meus filhos Rollald – disse indicando-os com a mão – esses são os gêmeos Fed e Fod, aquele ali, monitor, é o Birchy e essa menininha aqui que ta se molhando só de te ver é a Vagina.
— São todos da senhora? – não se conteve Gayrry, pensando no tamanho do buraco de onde saiu esse monte de gente.
— Tenho mais dois que já terminaram Hogwarts. Eles trabalham fora do país. – e vendo o olhar baixo de Gayrry disse – vamos para o trem antes que parta!
— Mãe eu quero ir! – se descabelou a pequena. – deixa eu ir!
— Não, Gina, eu já disse que você não pode. Ano que vem você já vai poder ir, mas agora, não pode. Vão logo vocês aí!
E os retardatários já se adiantaram e entraram no trêm Gayrry conseguiu achar uma cabine vaga e se acomodou. Em seguida entrou Rollald.
— Posso sentar no seu colo... que dizer em você... é... – disse confuso. – sentar aí?
— Claro! – disse, pensando no que seria aquele volume do lado direito da perna do garoto.
— Eu sou Rollald Weasley, mas pode me chamar de Rolla. Você é o Gayrry Putta não é?
— Sim, sou. – disse, pensando, esperançoso, que poderia se repetir a viadagem do Caldeirão Esburacado.
— Posso ver a... cicatriz?
— Só com a condição de você não tentar tocá-la. – propôs Gayrry.
— Tudo bem. – Gayrry a mostrou e ele se excitou – Por que você não gosta de mostrá-la? Ela é tão... é... – engoliu a palavra excitante – legal.
— É que às vezes ela causa reações estranhas nas pessoas... não é bom deixá-la exposta.
— Eu tenho um rato. – e mostrou um rato gordo que dormia – o nome dele é Hemorróidas. Mas ele só dorme! Acorda, rato bicha!
E conversaram durante todo o resto da viagem, sendo atrapalhados só mais duas vezes pelo menino-sem-sapo e pela sr que trazia comida.
— Com licença, vocês viram um sapo? – disse um menino alto, musculoso e com cara de bobo inocente. – Ele vive escapando...
— Não, não vimos. Mas se acharmos, procuramos por quem? - perguntou, Gayrry, educado.
— Nenvill Comebotton. Deixa eu ir, vou ver nas cabines das meninas.
E depois a interrupção foi por parte de uma menina de nariz empinado:
— Oi, sou Hermona Gemer, vocês não viram um sapo? – dizia uma menina que tinha uma cabeleira desgranhenta, magra, peituda e de meia altura.
Logo que ela entrou, Nenvill apareceu e começou a chorar nos seios fartos de Hermona.
— Não ele não passou por aqui não. – Disse Rola, olhando para alguma coisa que pulava timidamente no bolso de Nenvill.
— Pare de chorar Nenvill. Nós vamos achar seu sapo. – disse Hermona e saiu.
Nenvill se desvencilhou dela e falou:
— Gayrry e Rolla, cuidado com seus animais, por que meu sapo é meio “carnívoro” se é que vocês me entendem. – disse rindo e agarrou, por trás, Hermona que o esperava. Quando saia, deu uma piscadela para eles e voltou a chorar agarrado a ela.
E foram o resto da viagem conversando sobre como era a escola e o mundo bricha, já que Gayrry tinha sido criado com broxas.
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