Gayrry conhece seu destino



Capítulo 1

Gayrry era um garoto que tinha uma cicatriz em forma de triângulo na testa, descabelado, que usava óculos consertados com algo grudento, magro e bem-dotado que vivia no bordel de seus tios sendo sempre mal tratado. Era obrigado a prestar serviços para o ganha-pão de seus tios (no que era muitíssimo bem sucedido). Ele dormia no porão da casa e era obrigado a ouvir, dia e noite, muitos gritos e gemidos, pois o bordel era 24h.
Quando estava às vésperas de seu aniversario de 11 anos, porém, seus tios recebem a carta que dizia que teriam que se desfazer de seu ajudante tão precioso. Então, sem que Gayrry tivesse conhecimento da carta, eles resolveram viajar temporariamente. Foram para hotéis, bordeis, motéis, mas todo o lugar em que eles iam, as malditas cartas chegavam aos montes. Até que em fim eles acharam um cafofo no meio do nada. Passaram suas últimas noites juntas naquele cafofo.
Gayrry, mesmo sentindo-se perdido ficou esperando e contando os minutos para a meia-noite para comemorar a sós seu aniversário, como sempre fazia. Mas quando o relógio marcou 00:00h, alguma merda aconteceu e um cara de uns 3 metros arrombou seu buraco.
— Olá, Gayrry, como vai? Feliz aniversário! - e jogou um bolo meio amassado em Gayrry – Aonde você veio se enfiar! Onde estão os Dickleys?
— Quem é você? – Perguntou Gayrry, muito assustado. – Como chegou aqui? Estamos no meio do nada!
— Bah, vim vuanu, uai! E eu sou o Rumbô Hagride. Pode me chamar de Hegrid.
Nesse momento entram os tios de Gayrry.
— Olá, Dickey! Por que o Gayrry não pode responder a carta? – tirou uma carta do bolso e entregou a Gayrry – Bom tenho que levá-lo. Não tem jeito!
Enquanto Gayrry, muito assustado, lê a carta, a briga continua.
— Não vai levá-lo! Ele não vai nos deixar! – e tirou uma espingarda sabe-se lá de onde e atirou em direção a Hegrid, que desviou.
— Bah, tá doido, homem?! Tira isso daqui, que eu tenho que leva o menino. – e entortou a espingarda com as mãos e no meio do ato uma bala voa torta. – Agora tu tá fudido! Toma aí tche! – e lançou um feitiço no filho deles, Dudeu, que, aparentemente não deu resultado e virou-se para Gayrry – vai drumi que amanhã de manhã nóis vai compra seus troço.
— Mas, Hegrid, o que é isso? O que quer dizer essa carta?
— Gayrry! Seus tios num ti cuntarum naum? Você é um Magay, tche! Teus pais eram brichas poderosos! Morreram tentando entubar aquele-que-não-pode-ser-fodido. Tu também num sabia naum? – torna para os Dickleys - Ceis num falarum naum seus broxas! - Tu nunca feiz umas mágica, naum? Quando você tava meio nervoso ou em posição de desvantagem?
— Ah, sim, acho que aquilo que eu fazia com os meus clientes era mágica, então! Nossa! Mágica é assim tão simples? Quem é esse que-não-pode-ser-fodido? O que é essa Escola? Onde fica?
— Mai o meno, e tudo isso aí é uma longa história que você vai poder ouvir amanhã, mai vai drumi mulequi, que amanhã nóis conversa melhor no caminho das suas compra, vai ser um dia longo, tche! – e mandou ele durmir enquanto ele mandava uma carta para o prof. Dumfodore.
E Gayrry, com vergonha de insistir, foi dormir mesmo sem saber nada do que se passava, além de que ele havia entrado para a Escola de Viadagem e Putaria de Hogwarts.

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