Mão Negra



Capitulo 12
Mão negra

Harry acordara atrasado. E justamente naquele dia, ele teria de fazer a ronda por isso deveria acordar mais cedo e não mais tarde. trocou-se velozmente e tomou seu café da manhã mais rápido ainda.

Assim que aparatou no átrio do ministério da magia, único local ali onde isto era possível, pôs-se a correr para conseguir chegar a tempo no departamento dos aurores que por sorte ficava no segundo andar. Decidiu descer pelas escadas mesmo pois seria até mais rápido do que o elevador já que o mesmo passaria por vários andares antes. Chegou no escritório dos aurores com três minutos de atraso já recebendo uma bronca de Arnold Valentine sub-chefe dos aurores que logo em seguida foi atenuada por Oswald Fischerman chefe dos aurores que argumentou com Arnold de que três minutos não iriam matar ninguém.

-Bom dia Harry meu rapaz. -Oswald cumprimentou-o

-Dia. -Harry disse em resposta.

-Pronto para a ronda? -Perguntou Oswald com um sorriso no rosto.

-Sim. -Respondeu Harry com pouco entusiasmo.

-Até mais chefe. -Disse Harry já aparatando num rodopio de capa.

Harry aparatou num beco escuro de Londres. Por onde começaria a sua ronda. Já estava na hora do almoço quando o moreno chegou ao caldeirão furado aonde almoçou e logo após partiu para o beco diagonal.

O beco diagonal continuava o mesmo; lotado de pessoas, cheio de vitrines que exibiam os mais variados tipos de produtos. Harry passou primeiramente no banco de Gringotes donde retirou uma pequena quantia de galões para umas compras que ele faria ali mesmo no beco diagonal. Ao sair do Gringotes ele foi até a loja de roupas das cunhadas encomendar um vestido para dar de presente de aniversário para Gina junto dum colar que ele já havia comprado anteriormente. Depois passou na loja de logros dos gêmeos onde comprou algumas coisinhas para Abel e por fim passou na floreios e borrões onde comprou um livro para Agatha.

Harry agora iria para um dos lugares que ele menos gostava de ir quando fazia a sua ronda. Iria para a travessa do tranco. Tirou sua varinha do bolso interno das vestes e transfigurou a sua capa que era azul numa preta e com capuz,muito parecida com as vestes que os comensais da morte usavam, vestiu o capuz e começou a subir a estreita rua que era o beco diagonal em direção á travessa do tranco.

Após alguns minutos chegou ao seu destino. Uma velha tabua pendurada numa parede provava isso, nela se encontrava talhado “ travessa do tranco” em letras garrafais porém desgastadas pelo tempo.

A travessa do tranco não era um local muito amistoso de se visitar. Como uma vez seu amigo meio gigante Hagrid lhe dissera – um lugar suspeito-. Nas vitrines das lojas repousavam os mais variados produtos todos relacionados á artes das trevas. Crânios, ossos humanos, objetos amaldiçoados e tudo mais que se podia imaginar.

Cada vez que Harry adentrava mais na travessa do tranco pior ficava, nas vitrines que ficavam mais adentro da travessa repousavam cabeças humanas decapitadas, animais mortos das mais variadas espécimes e outras coisas mortas e podres o cheiro era insuportável.

Harry então chegou ao seu último destino o pub mão negra,suas instalações ficavam num salão bem antigo que parecia estar abandonado ha anos. Suas paredes externas eram tão sujas que era impossível saber qual era a cor original da parede; uma grande porta de ferro já enferrujado guardava a entrada do local,acima dela havia um letreiro onde estava escrito numa letra garranchosa: Mão Negra.

Harry adentrou aquele pub, se por fora o local dava a impressão de sujo e abandonado por dentro a impressão aumentava dez vezes. As mesas eram de madeira já apodrecida, os tons das paredes variavam entre o preto de sujeira e o vermelho de sangue, no chão os mais variados tipos de sujeira podiam ser encontrados, o pub naquela hora do dia não se encontrava muito cheio porém algumas pessoas, cada uma mais estranhas que as outras, se encontravam ali. O auror foi caminhando lentamente até o balcão onde o barman lia uma revista nada familiar.

-Por favor um uísque de fogo e num copo limpo de preferência. Pediu Harry. – O barman no mesmo instante acenou com a varinha e uma garrafa que estava no alto duma prateleira que se encontrava atrás do balcão veio flutuando até o balcão e com mais um aceno um copo que se encontrava do outro lado do balcão veio também flutuando porém este foi limpo com mais um aceno no meio do caminho, a garrafa então virou –se no ar deixando que seu conteúdo caísse no copo que após ficar cheio foi flutuando em direção a Harry.
-Obrigado. -Disse Harry porém nada lhe foi dito em resposta.

Após beber o seu uísque num só gole, Harry deixou alguns nuques sobre o balcão e começou a se dirigir para fora do bar quando de uma das portas laterais do bar sai Totenkof Lestrange o último comensal.

-Ora, ora olha quem está aqui, se não é o grande Potter. Veio me visitar? Disse o último comensal ao avistar Harry que imediatamente sacou a varinha e apontou em direção ao último comensal.

-Arctus. Mentalizou porém foi bloqueado por Totenkof que apenas ergueu a varinha.

-Crucio

-Défio.

-Anaprio.

-Tergum egélida.

-Eskopeo

-Emoviluz. Harry continuava atacando no entanto todas as vezes foi bloqueado por Totenkof.

-Minha vez. –Disse ele agitando a varinha- uma forte rajada de vento foi conjurada, tamanha era a força dessa rajada que derrubou Harry no chão, sua varinha foi parar a metros de distancia da mão dele.

-E agora Potter .... -disse Totenkof apontando a varinha em direção a Harry.
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-Gina levantara as pressas aquele dia junto do marido. Não era somente ele que estava atrasado ela também, tinha combinado com Hermione de irem juntas a Hogwarts procurarem nos arquivos algumas informações sobre o último comensal na época em que ele esteve na escola.

Assim que saiu do quarto, já trocada, acordou seus filhos Agatha e Abel para se arrumarem pois iriam junto com ela a Hogwarts, pois não era seguro deixa-los sozinhos no pé em que as coisas estavam.

Após ela e seus filhos tomarem café foram pela lareira para casa de Hermione de onde partiriam para Hogwarts.
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-Bom dia Minerva. -Cumprimentou Gina assim que saiu da lareira no escritório do diretor de Hogwarts sendo acompanhada logo em seguida pelos filhos, sobrinho e por Hermione.

-Bom dia o que fazem aqui? -Perguntou a diretora meio espantada.

-Precisamos fazer uma pesquisa sobre um aluno. -Hermione respondeu rapidamente.

-Pois bem, vocês sabem onde fica a sala de registro, podem ir até lá. -Disse Mcgonagall dando um meio sorriso.

-Vamos meninada, vocês vão nos ajudar. -Disse Gina a seus filhos e ao sobrinho (um resmungo vindo dos três pode ser ouvido).

Após a breve conversa com Mcgonagall as duas professoras e seus filhos rumaram para a sala de registros onde se encontravam os registros sobre os alunos.

Ao entrarem na sala de registros puseram-se a procurar pela pasta de Joe Mckumby, mas tiveram uma desagradável surpresa os registros não estavam organizados por ano como elas pensavam que estaria e sim estavam organizados por ordem alfabética conclusão somente na letra J de Joe Mckumby haviam umas 7000 pastas e o pior elas não sabiam como era a organização naquela época já que isso sempre mudava. Havia ainda a chance dele estar na letra M de Mckumby Joe e se fosse isso elas perderiam muito tempo, mas o jeito era começar a procurar e foi isso que elas fizeram. Mergulharam num mar de poeira- como Agatha mencionou bravamente.

-Já sei qual será a próxima detenção que eu irei dar a qualquer aluno, organizar isto aqui decentemente. -Brincou Gina.

-Eu é que não quero ser essa pessoa. -Disse Abel rindo.

Continuaram ali procurando pelos registros de Joe Mckumby por horas fizeram uma breve pausa para o almoço quando um elfo foi lhes convidar mas voltaram logo, á não tinham mais esperanças afinal era possível que os registros tivessem se extraviados e que eles estivessem perdendo tempo, então de repente Hermione dá um grito dizendo que encontrou a pasta de registro dele.

-Muito bem Hermione. Disse Gina feliz.

–Vamos abra,tia. -Pediu Agatha.
-Não só iremos abrir esta pasta quando o Harry e o Rony estiverem conosco e longe de vocês, isto não é assunto para vocês. -Respondeu Mione.

-Olha que raridade eu encontrei. -Disse Abel mostrando uma pasta já um pouco velha para Jason e para Agatha.

-O que é isso? -Perguntou Gina.

-É a pasta da mamãe. -Respondeu Jason.

-Aonde você achou esta pasta Abel? -Perguntou Hermione, já que seu nome não tinha nada a ver com as iniciais de Joe Mckumby.

-Ali olha. -Respondeu ele apontando para uma prateleira aonde estava escrito na sua indicação melhores alunos.

-Também não é pra menos tia olha isso, você tirou tudo “O” nos seus Niem´s. -Disse Agatha já com a pasta aberta.

-E tem uma anotação do Dumbledore aqui. -Disse Abel.

“Umas das melhores alunas que hogwarts já teve” -leu Jason em voz alta.

Chega disso. Hermione disse num tom de voz autoritário.
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n/a: Eis mais um capitulo.
Comentem por faovor!!!


Nath granger: vlw prima pelo coment eu entendo a falta de tempo,agora vamos as suas respostas primeiro a fic sobre o casamento deles eu vou fazer sim só que um pouquinho mais do que eu olanejava por isso pode demorar um pouquinho mais sai viu pode ficar tranquila e sobre o Draco sua resposta está no primeiro capitulo desta fic que diz que todos os comensais inclusive Draco malfoy e sua mae foram para azcaban e claro todos menos Totenkof que nunguem sabia de sua existencia,mas mais para frente tem mais do passado de Totenkof e o que ele quer realmente.


MarciaM: muito obrigado mais uma vez por comentar na minha fic!!!! Adoro seus comentários, Scheila Potter: mais uma vez a voce minha beta eu só tenho o que te agradecer vlw por indicar minha fic na sua e tambem por betar minhas proximas fics. bjão

Scheil@ Potter: Espero que você tenha gostado do capitulo,obrigado mais uma vez por tudo.
Bjos!

Então pessoal é isso e até a próxima.

Clow Reed
O autor.




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