A Lenda Verdadeira



No dia seguinte, a noite, Harry saiu com Xistus (o cão), Twix (a fênix) e Mascote (o camundongo). Ele viu em uma loja as novas vestes de Hogwarts. Eram pretas, com um bordado de fios de ouro escrito “HOGWARTS”, e um bordado com o brasão colorido. Harry comprou e o dono da loja deu de brinde um livro sobre Hogwarts.
No dia seguinte começou a ler o livro. Levou quatro dias para ler o primeiro capítulo, que contava a história de uma câmara com paredes, teto e chão de diamantes, e quem a encontrasse teria muito, mais muito, muito, muito, muito dinheiro, e atrás dos diamantes tinha um cofre de 1.200.000 km³ cheio de moedas de ouro, prata, bronze, diamante, cristal e outras pedras preciosas. É claro que era só uma lenda, mas se fosse de verdade...
No dia seguinte, dia trinta de agosto, Harry fez os preparativos finais, pois no dia seguinte estaria regressando a Hogwarts. Ia começar mais um ano letivo, ia aprender coisas novas, fazer novos amigos e quem sabe até arrumar uma namorada.
Ainda era de manhã, e Harry saiu para comprar um notebook para se distrair com os jogos ou com a Internet. Comprou um por cinqüenta galeões, era a baterias recarregáveis e suas teclas não faziam barulho, além de Ter conexão direta a Internet, sem precisar de linha de telefone. E vinha até com uma maleta para carregá-lo. Harry resolveu levá-lo a Hogwarts para anotar o que os professores diziam ou pesquisar coisas na Internet para trabalhos.
No dia seguinte, de manhã, Harry juntou as coisas, prendeu os animais junto a mala e partiu de vagão. Levou a vassoura reduzida de tamanho no porta-malas. Chegou na estação minutos depois. Transformou o vagão em uma maleta e atravessou a barreira. Viu o Expresso de Hogwarts parado em pista. Harry foi um dos primeiros a chegar. Ele resolveu ir para Hogwarts naquele momento com o vagão e voltar antes de o trem partir.
Seguiu para Hogwarts na maior velocidade. Estava muito querendo ir para lá para jogar quadribol. E também estava com saudades dos seus amigos Rony e Hermione. Chegou lá, e já ia entrar pelo saguão principal quando o cão mordeu com os lábios o notebook e o entregou a Harry. O cão apertou o botão para ligar e entrou no programa Microsoft Word. Harry entendeu que o cão queria que ele anotasse alguma coisa. O cão apontou com o focinho para a porta e ouviu a voz de Snape falando:
—Fechou direito a câmara?— e uma outra voz respondendo que sim.—Tem certeza?Temos de nos certificar de que nenhum aluno entre lá e tire tudo. Imagine o que um aluno pode fazer com aquilo tudo!Afinal, ela não está tão segura assim. Tem muitos alunos aqui que podem muito bem descobri-la. Se não a lacrou bem, é melhor ir já, pois temos pouco tempo até eles chegarem!
Harry digitou tudo. Então a Câmara dos Diamantes existia mesmo!Harry salvou tudo como “A Câmara dos Diamantes”. Desligou o notebook e o guardou na mala. Subiu no vagão e voou de volta para o Expresso.
Quando chegou lá, subiu na cabina e encontrou Rony e Hermione. Se dirigiram a uma cabina vazia, compraram dois carrinhos de doces e Harry contou tudo aos dois.
—Então temos de descobrir onde é isso e abrir nossa conta em Gringotes.—disse Rony enfiando feijõezinhos de todos os sabores na boca.
—Também acho isso.—consentiu Hermione.
—Vamos ver se há algo no site de Hogwarts na Internet.—disse Harry abrindo a mala e tirando o notebook. Ligou-o, e entrou na Internet. Digitou o site:
www.hogwarts.com. Algumas coisas apareceram na tela, e aos poucos, foram ficando visíveis. Encontrou alguns links, e clicou em um deles: secreto. Apareceram alguns ítens e Harry clicou em Câmara dos Diamantes. Apareceu o seguinte texto:
“Criada possivelmente por Godrico Gryffindor, criador da casa Grifinória, provavelmente para que seu tesouro seja usado por seu herdeiro da Grifinória. Há indícios de que alguns sonserinos já saibam da Câmara, mas não de sua localização. Ela é lacrada com uma corda de ferro, que só tem um jeito de romper e consertar depois, e isso só Alvo Dumbledore sabe e tem anotado em seus arquivos secretos protegidos por feitiços de corte e feitiços de enforcamento.
Também existem a Câmara Secreta, a qual só ofidioglotas podem abrir a passagem, a Mina dos Sonserinos, uma mina que tem ouro, prata, diamantes e cristal puros, sendo que os sonserinos pretendem coisas ruins com aquele dinheiro de tão alto valor, a Câmara da Inteligência, pertencente a Corvinal, na qual existe um grande pedaço de cristal, e um simples toque transforma qualquer pessoa em gênio, e o Cofre de Helga Hufflepuff, com mais de um trilhão de galeões para os alunos da Lufa-lufa. Cada um destes lugares foram fundados pelos criadores de suas casas: Godrico Gryffindor, Salazar Slytherin, Rowena Ravenclaw e Helga Hufflepuff.”
Harry imprimiu o texto e desligou o notebook.
—Então ela existe e Snape sabe! Temos que apagar esta parte da memória dele, senão ele vai anunciar aos sonserinos e eles vão organizar uma excursão para tirar a riqueza de lá! Não podemos deixar! É um patrimônio da Grifinória!—protestou Harry. Rony e Hermione concordaram.
O Expresso de Hogwarts começou a se locomover e eles partiram.Quando terminaram de comer os doces estavam chegando.
Quando o Expresso parou, eles correram para fora. Encontraram Snape parado a porta. Olharam para ele com desprezo. Foram direto para o Salão Comunal da Grifinória e ficaram no sofá discutindo se deveriam contar ou não aos outros. Decidiram que iriam contar só a parte da Mina dos Sonserinos. Quando os outros chegaram, contaram tudo e planejaram invadir o local porque os sonserinos iam planejar coisas ruins com o dinheiro deles. Ficou marcado para o dia seguinte, de madrugada, à uma e meia em ponto.

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