O Príncipe, O Pior Teste



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– CAPÍTULO TRINTA E UM –
O Príncipe, O Pior Teste


Ar frio e penetrante batia nas janelas de Hogwarts quando Harry acordou por uma espécie de despertador mental. O garoto pulou da cama cuidadosamente para que seus colegas não o visse, vestiu o uniforme do colégio e saiu do dormitório com a varinha na mão e a capa da invisibilidade no bolso, ali estava o fundo do quadro da mulher gorda mirando o vazio do local. Harry chegou perto da porta, que foi aberta instantaneamente fazendo Harry por a capa rapidamente.
Harry entrou o corredor olhando todos os lados para não encontra pirraça nem madame Nora, que tem uma pequena impressão do que esta debaixo de uma capa da invisibilidade. Chegando no corredor do sétimo andar onde existia uma parede lisa de pedras, Harry retirou a capa e disse “preciso pegar meu livro que escondi aqui ano passado” andou alguns passos de olhos fechados e novamente falou “preciso pegar meu livro que escondi aqui ano passado” as entranhas de Harry pulavam aflitas dentro do seu corpo. “Preciso pegar meu livro que escondi aqui ano passado” e abriu o olho, ali estava à porta imensa e velha, que Harry queria tanto ver quando Malfoy estava dentro.
Entrando, ele estava em um quarto do tamanho de uma catedral grande, cujas janelas eram altas e enviavam feixes de luz para baixo, o que parecia uma cidade com paredes imponentes, construídas, pelo que Harry soube, por objetos de gerações antepassadas de Hogwarts.
Haviam becos e estradas limitadas por pilhas de mobílias estragadas e quebradas, guardadas ali, talvez, para esconder magias mal–feitas, ou então por elfos domésticos orgulhosos. Havia milhares e milhares de livros, que sem duvida eram roubados, rabiscados ou proibidos. Havia catapultas aladas e Frisbees Dentados, alguns, com vida o suficiente para pairar sobre as montanhas de outras coisas proibidas; Haviam garrafas de poções congeladas, chapéus, jóias, capas; algo que parecia cascas de ovo de dragão, garrafas arrolhadas cujos conteúdos ainda brilhavam, várias espadas enferrujadas e um machado pesado, manchado de sangue. Tudo estava do mesmo jeito que ele vira alguns meses antes.
Harry se apressou adiante de um dos becos entre todos esses tesouros escondidos. Ele virou a direita após um enorme duende gigante, correu por um curto caminho, tomou a esquerda no armário de Desaparecimento quebrado, parando finalmente ao lado de um armário grande que parecia ter ácido jogado sobre a superfície embolorada. Ele abriu o armário, rangendo as portas: e retirou o livro com aparecia velha e rabugenta, colocou dentro das vestis e saiu dali correndo.
Harry continuou correndo com muita dificuldade, pois ainda estava coberto pela capa, quando entrou pelo corredor encontrou pirraça, ele estava cantando algo que Harry não podia decifra, ele estava dançando no meio do corredor, algo como valsa ou merengue.
Harry quis rir com a situação horrenda do poltergeist, mas, mas a coisa que ele não queria era que alguém descobrisse que a essa hora da manhã ele estava fora da sua cama. Ainda o retrato da mulher gorda estava bem atrás de pirraça, com o seu coração na boca ele se agachou, tomando cuidado para não tropeçasse à própria capa, agachou– se e encostou a sua costa na parede, deslizando e andando de lado. Não demorou muito para ele ultrapassar pirraça que continuava dançando e cantarolando, para sair daquela posição horrível, e se levantar, aproximou– se da mulher gorda e cochichou quase inaudível. "Bolo de abóbora com ameixa” a mulher gorda meio que sonâmbula:
– Quem é que me acorda agora. – Perguntou ela ainda de olhos fechados e abrindo a porta.
Harry entrou e rapidamente subiu para o dormitório, ainda estava ofegante ao ver todos roncando ou respirando fundo.
Já na cama ele olhou para seus colegas e para sua sorte estavam todos dormindo ainda. Com muita calma ele abriu o livro do príncipe para tentar decorar as mais fáceis, as mais difíceis e as mais rápidas poções, pois ele sabia que uma poção que demorasse três meses para ficar pronta não cairia no teste.
Ele parou de repente ao chegar numa poção que havia lhe ajudado no ano passado a recuperar uma lembrança de Slughorn, lembrou-se da sensação que sentiu ao tomar pela primeira vez a Felix Felicis a poção da sorte.
Rony mexia-se minutos a minutos na cama, fazendo Harry fechar e esconder o livro no travesseiro. Harry não achava certo deixa o colega de fora, mas por um lado se o pegassem Rony estaria livre, não teria nada.
Os minutos foram passando e Harry estava ali preso de bruços lendo o exemplar de estudo avançado no preparo de poções e encaixando na sua mente o Maximo de coisa que podia. A réstia de sol já entrava pela janela quando ele fingia dorme ao ver Simas e Dino acordarem.
Não demorou muito para os amigos já estarem trajados e saírem do dormitório, deixando Neville e Rony ainda adormecidos.
Harry puxou novamente o livro de debaixo do travesseiro e começou de onde havia parado, ali estava Sectusempra, com letrinhas miúdas a um canto da folha. Rapidamente Harry decorou a poção da contra-folha e folheou o exemplar.
– Um! Já acordou? Harry?! – Harry ficou por um momento em silencio, mas não deu pra disfarçar a agitação que fez ao esconder o livro.
– É, acordei agora pouco! Estou pensando no teste! – Exclamou o garoto meio culpado por esconder o livro do amigo.
– Ah, sim cara, você vai mesmo pegar o livro do Snape? – Rony acabara de se jogar da cama e encarou Harry. – Cara porque você já esta de uniforme?
Harry hesitou um pouco antes de responder, mas não teve duvidas do que estava fazendo. Arrancou o livro do travesseiro e mostrou para o amigo.
– Nossa! Como você conseguiu? – Rony agora estava com os cabelos estilhaçados pela testa.
– Fui pegar! Quase o pirraça me viu! – Exclamou Harry pulando da cama e entregando livro a Rony, que procurava uma poção pequena e fácil para decorar.
– Hermione vai ficar uma fera quando descobrir!
– Ela não precisa saber! – Disse Harry certificando– se que Neville estivesse dormindo.
– Não sei não, do jeito que ela é esperta!
– Rony, nem pense em contar a ela, viu!?
– Claro, claro que não vou contar! Afinal também vou usar!
Passaram– se meia hora ate o sol tomar conta de toda janela e Neville espreguiçar– se, fazendo Harry e Rony caírem nas camas enfiando os travesseiros no livro.
– Algum problema? – Perguntou o garoto bocejando.
– Não, não... – Rony e Harry uniram– se na resposta.
Neville franziu a testa, mas logo, como Harry e Rony, já estavam vestidos com os uniformes da Grifinória.
Barulhento, cheio e com um recado pendurado na parede estava o salão comunal da Grifinória.
– Não vi isso quando entrei! – Exclamou Harry para Rony, ao ver o cartaz enorme informando o lugar dos testes teóricos de poções e herbologia, que seria enfrente as estufas de mandrágoras ao ar livre.
Harry, Rony, Hermione e Gina desceram juntos para o café da manha no salão principal, onde estava farto de sequilhos e biscoitos dourados.
Harry deu o ardente beijo em Gina e saiu com Rony e Hermione para os gramados de Hogwarts.
As numero de famosas cadeiras enfileiradas eram menor naquela manhã. Pouca gente estava cursando poções e Herbologia.
Horacio, McGonagall, Sprout e mais quatros julgadores estavam em pé esperando os alunos que ainda estavam chegando. Harry sentou a frete de Hermione e ao lado de Rony, onde tinha uma folha de pergaminho, um tinteiro e uma pena.
Depois de alguns minutos, com que fez as cadeiras se completarem, Slughorn pronunciou–se:
– Alunos e alunas, vocês passaram por um simples teste de poções... – Nesse momento ele cumprimentou Harry e Hermione com um sorriso. – ...e de herbologia, creio que serão todos aprovados, meus métodos de ensino abrangeu um bom progresso, modéstia parte.
Os professores incluindo Slughorn começaram a entregar os questionários dos testes, algo que desesperou Cormac McLaggen ao lado de Draco, que ficou tranqüilo e ansioso, parecia que ele estava tendo aula complementares na casa dos segredos.
Harry olhou nervoso para primeira pergunta e leu.
“Quais ingredientes é preciso para uma poção do Trono?” Harry riu olhou para os colegas que também alegava felicidade e começou a escrever, mas a segunda pergunta o perturbava muito “Quais as leis para alcançar a perfeição do Anacrônico” ele havia lido as instruções do príncipe e tinha certeza que os julgadores não iriam aceitar a resposta. Suava frio ao olhar Draco descrevendo a pergunta como se fosse a mais fácil do teste. Harry pulou a segunda e leu a terceira “Como podemos plagiar uma Linquider?” não tinha certeza se Snape havia trocado a resposta real por uma feita por ele, mas logo escreveu o que lembrava do canto rabiscado do livro. “1/2 de banha, 2 k de corante e 6 m de torvos, é usado em que poção?” essa Harry sabia inteiramente. “Quais precauções para fazer uma Bohemia?” para o príncipe essa era moleza. Assim Harry continuou suas ultimas sete questões, com a ajuda nada favorável do príncipe, a segunda foi respondida de acordo com o que ele havia decorado. Harry estava tão nervoso que demorou duas horas para responder as questões de Herbologia, sendo o ultimo a entregar o teste.
– Não passo em poções, nem sobe milagre! – Exclamou Harry fazendo Rony arregalar os olhos.
– Nem com a ajuda do... – Rony foi cortado pelo olhar horrorizando de Hermione ao sentar na biblioteca com os colegas.
– Nem com a ajuda do Slughorn! – Harry aliviou– se com sua exclamação.
– Ah, por um momento pensei que vocês haviam usado o livro do Snape. – Falou Hermione retirando “Plantas de curandeiros” da mochila.
Os garotos passaram o intervalo entre os testes práticos e teóricos comentando sobre o fracasso em poções e estudando para a pratica, pelo menos nisso Harry pensava em se sair bem.
O almoço foi à mesma algazarra de sempre, depois seguiram um numero ainda menor de pessoas para as masmorras onde caldeirões, balanças e vidros estavam montados em fila.
Os julgadores junto com alguns professores estavam postos ali lado á lado encarando os alunos que haviam tomado seus lugares.
– Espero que estejam prontos para mais um teste pratico, agora precisaram de mais técnica e certeza das suas opiniões sobre as poções que vão ser realizadas. – Disse Minerva passando entre os garotos e caldeirões. – Não será tolerável nem um pequeno erro de quantidade, afinal a poção não terá resultado preciso!
Rony linchava o dedo na borda do caldeirão e batia as unhas no vidrinho a seu lado.
Os cinco julgadores deram um passo a frete, e com uma prancheta na mão um deles ordenou:
– Vocês terão vinte e cinco minutos para preparar a Juventril, poção da juventude! – O julgador olhou para um pendulo pendurado na parede, marcou as horas na prancheta e: – Podem começar!
Harry adiantou–se a uma bisnaga alaranjada e derramou no caldeirão, adicionou um litro de lagrimas de gnomos e dois pedaços de cacto, mexeu com a colher em movimento horário e circular, depois colocou vinagre latino e vinho tinto fazendo a poção subir um aroma agradável. Harry suava frio, olhava pra todos os lados e via Rony tentando cortar uma mandioca alada com os dentes, Hermione como sempre estava penetrada a sua tarefa. Ele voltou para seu caldeirão que borbulhava e fazia Slughorn sacudir a cabeça positivamente.
Os minutos foram passando ate o julgador imobilizar a mão dos alunos.
– Não façam mais nada, não mexam mais nada, não adicionem mais nada!
Os garotos estavam ali imobilizados ate uma mulher elegante de vestido cor prata recolher uma amostra de cada caldeirão.
– Podem esvaziar o caldeirão... – Agora todos já se moviam naturalmente. – Agora eu quero um antídoto para mordida de Lobisomem, que seja realmente eficaz!
O teste pratico de poções foi moleza para Harry, Rony e Hermione que cumpriam perfeitamente os pedidos, mas Malfoy errou feio na poção Martírio, fazendo com que Minerva usasse a varinha para levitar o caldeirão dele.
Já nas estufas os garotos usavam luvas e óculos de proteção para por a mão no teste pratico de Herbologia. Os julgadores estavam sentados em algumas poltronas enferrujadas enquanto a professora Sprout usava um megafone para dar as instruções e os incentivos aos seus alunos.
– Não sejam tão brutos com as plantas, nem se assustem com os galhos vivos e lutadores, sejam decididos e confiantes no que fazem! – O chapéu furado e remendado da professora soltava da cabeça minuto a minuto, fazendo ela coloca–lo bruscamente.
Um dos julgadores ao lado de McGonagall levantou–se:
– Retirem o Maximo possível de liquido das vagens que ai estão!
Rony olho para bacia e viu uma coisa verde se contorcer, meteu a mão em um deles e enfiou a faca em uma das pontas da planta, fazendo um liquido meio esverdeado voar em seu rosto e depois ser mirado em uma vasilha.
A tarde passou voando Harry nem notou quando as luzes da estufa se acenderam deixando o céu escurecido ao redor de Hogwarts. Os testes deram–se encerrado no domingo fazendo Harry, Rony e Hermione irem jantar exaustos, não comentaram nada com Gina nem com Luna que os perturbaram no curto tempo do jantar. Alguns minutos depois os garotos dormiam cansados em suas camas.


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