O Mistério do Véu Negro



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– CAPÍTULO VINTE E UM –
O Mistério do Véu Negro


Harry não suportava mais ter que ficar olhando Molly jogar glacê no bolo enquanto seus amigos tinham uma conversa misteriosa com Dumbledore. Ele levantou– se rapidamente da cadeira quando escutou Moody gritar da sala.
– Potter!
Harry corria desesperado em direção a porta que já estava aberta ao entra Rony e Hermione pela cozinha.
– O que Dumbledore disse para vocês? Em? – Perguntava ele agoniado.
– Potter! Por favor!
– É melhor você ir, o Moody não gosta de esperar.
Harry ultrapassou os amigos com um olhar rude e mesquinho algo que Hermione entendia muito bem o que significava.
– Sim, Senhor?
– O Lupin esta lhe esperando no quarto de treinamento. – Disse Moody ao ver a cara e insatisfação de Harry, que olhava em vão para a imagem negra do quadro de Dumbledore.
– Ah...
Harry deu alguns passos apresados ao quarto que se encontrava com a porta entreaberta.
– Entre, e feche a porta, Harry! –Disse Lupin com um embrulho mal enrolado em sua mão, e com algumas cicatrizes no rosto.
O garoto trancou a porta e direcionou– se a poltrona que Lupin acabara de conjurar.
– Senti– se. – Disse Lupin rapidamente. – Estou sabendo do seu feito heróico, parabéns, não é qualquer um que destrói dois horcruxes em um dia, sim, sei tudo sobre os Horcruxes!
– Mas...
– Harry antes eu que diga qualquer coisa queria lhe mostrar isso. – Disse ele agora desembrulhando o objeto.
Harry reconheceu logo o que era, ate por que ele tinha um igual que agora estava dentro da mala de Tom Riddle ,ele mal podia acreditar um igualzinho na sua frente, agindo sem pensar ele subitamente se levantou e abaixou– se ao lado de Lupin, que estava sentado em uma poltrona, sorridente.
– Então... Isso é... O espelho... – Harry falava engolindo as palavras, de tanta emoção. – Significa que eu vou enfim encontrar Sirius? Como você conseguiu isso? Aonde...
– Calma Harry. – Disse ele lentamente. – Esse é realmente o duplo– mágico seu e de Sirius. Eu e moody suspeitamos onde ele se encontrara, mas infelizmente atraímos comensais e eu tive que duelar... Com um deles.
Harry parou e observou o estado em que Lupin se encontrava, estava com varias feridas no rosto, algumas ainda sangravam.
– E... Não consegui muito êxito nessa... Luta, mas graças a Moody estou aqui com o espelho, são e salvo.
– Quem? – Perguntou Harry suspeitando pelo tom de voz de Lupin, num súbito pensamento, Harry se levantou. – Quem o atacou?
– É... Foi o Severo, infelizmente não conseguimos pega–lo, realmente ele é muito ágil, um bom bruxo.
Aquelas palavras penetraram na cabeça de Harry, provocando muita raiva, como poderia Snape ser um bom bruxo? Harry se perguntava fechando os punhos e serrando os dentes de tanto ódio.
– Harry, precisa manter a calma... – Disse Lupin percebendo o estado de espírito do garoto. – Não vim aqui para discutirmos sobre Snape, vim para lhe falar algo muito mais importante, Harry, vim lhe falar do seu padrinho.
Lupin agora entregou aos braços de Harry o espelho de Sirius.
Harry já não pensava mais no que Dumbledore dissera a Rony e Hermione, ele se concentrava cada vez mais nas palavras de Lupin.
– Harry realmente não podemos afirmar que seu padrinho esteja vivo, aquele véu guarda muitos segredos, e um deles é a vida ou a morte de quem cai nele... – Lupin dera uma suspirada. – Esse espelho Harry, revela o pedaço que esta faltando no seu, você já esta pronto para escutar mesmo sendo uma decepção? Eu ainda não ouvi, esperei para escutarmos juntos.
– Claro, claro! – Harry penetrava seu ouvido o Maximo que podia depois das palavras de Lupin.
– Bem feito, feito.
“Harry, eu sabia que você conseguiria usar o espelho, Harry preste atenção no que vou lhe dizer. – A silhueta de Sirius se estendia novamente. – Quando você estiver escutando meu recado o ministério já vai ter dado um jeito de me esconder para protegê–lo, Harry você tem que arrumar um jeito de abrir a porta lacrada da sala das portas no ministério na magia, lá esta a coisa essencial que você necessita para a destruição daquele– que– não– deve– ser– nomeado. Não posso dizer– lhe onde vou estar, pois nem eu mesmo sei. Você vai conseguir, eu sei que você conseguira Harry, estarei sempre do seu lado mesmo você não me vendo nem sentindo, tchau e siga meu combinado.”
Harry olhara para o espelho e ficara pensando no que teria no ministério? Neste momento ele lembrava de dois anos atrás, quando não conseguia abrir a porta.
– Você saberia o que tem no ministério? – Harry perguntou hasteando a cabeça para Lupin.
– Não, não sei Harry,sinto muito.
Harry agora deixava sua mente só no ministério...
”Tenho que ir ao ministério.” pensava Harry no quarto depois de Lupin voltar para Hogwarts.
– Ali! Ali esta, oi Harry. – Disse Hermione chegando ao quarto com Rony.
– E como foi com Dumbledore? – Perguntou ele não muito ansioso
– Hum... Não podemos contar ainda, Dumbledore nos pediu.
Harry ficara meio nervoso, mas se conteve.
– Escutem, preciso ir ao ministério da magia. – Disse Harry eletrizante com a possibilidade de desvendar um jeito de destruir o Lord e talvez ver o próprio padrinho.
– Por quê? – Perguntou Hermione.
– Poderei descobrir como destruir Voldemort.
– Claro, nos iremos com você, Harry. – Rony sentara na cama ao lado do amigo.
– Acho que não pode ser tão perigoso..
– Mas nos vamos. – Disse Hermione fortemente. – Nos vamos te acompanhar para o que der e vier
– Não deixaremos que você se divirta sozinho como vez hoje. – Disse Rony dando um tapinha nas costas de Harry.
– Ta bom.
– Então que dia iremos?
– Amanha mesmo, só preciso pedi autorização ao seu pai para que possamos entra sem problemas no Ministério. – Harry falou ainda imaginando as palavras de Sirius, “arrumar um jeito de abrir a porta lacrada da sala das portas no ministério na magia”.
– Pensei que íamos escondido, Harry!
– Acho melhor não, Rony, assim se tornaria perigoso. – Harry deu um sorriso e completou. – E ser líder da Ordem da Fênix influencia muito na minha entrada no ministério.
Aquele resto de dia ia passando lentamente, Harry só pensava no ministério, Molly sempre ia ao quarto ver se Harry estava bem, o jantar não foi diferente do que Harry pensara, broncas do Sr. Weasleys e olhares excitantes de Rony e Hermione.
– Senhor, é que... É que eu o Rony e a Mione precisamos ir ao ministério amanha. – Harry disse escondendo o olhar no prato de batatas douradas.
– Para que, Harry? – Perguntou Arthur enquanto Molly suspendia a sobrancelha.
– Preciso arrumar um jeito de abrir a porta lacrada... Que fica na sala das portas no ministério...
– Harry, aquela porta é impossível ser aberta....
– Mas, mas senhor, eu tenho que tentar. – O garoto coçou a testa. – Talvez seja o único modo de matar Vold...
– Harry, o Scrimgeour jamais deixaria três adolescentes tentarem, sem experiência nenhuma, entra em uma porta secreta do ministério.
– Papai, esse é Harry Potter... – Disse Rony dando o costumeiro tapa nas costa do amigo. – ...Rufo adoraria ter o “escolhido” perto dele.
– É mesmo senhor! Rufo faz um tempo que me manipulava para trabalhar com ele.
– Harry, eu consigo sua permissão para entra no Ministério, mas não para tentar entra na porta lacrada ou ate mesmo na sala das portas.
– Esta bem!
Sr. Weasleys depois do jantar, escreveu um pergaminho para o ministério, pedindo a entrada de Harry na manha seguinte no local. Algo que foi respondido imediatamente por uma coruja madrugueira do próprio Scrimgeour:
“Terei o imenso prazer de acompanhar o Senhor Potter na expedição pelo ministério, eu espero ansioso sua chegada”. “Rufo Scrimgeour”.


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