O Destino da Paixão
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– CAPÍTULO DEZENOVE –
O Destino da Paixão
Uma manhã chuvosa e nublada deu inicio as aulas de Gina e a chegada de todos no Largo Grimmauld, inclusive Hermione que foi levada por Bodric ate á entrada do Largo.
– Você esta bem Mione? – Perguntou Rony recolhendo a mala da garota.
– Claro, claro, porque não estaria? – Harry ria minuciosamente.
– É, é... Que não gosto dele, o Bodric... – Disse ele com uma desculpa não tão mentirosa.
– Ah, algo sobre a taça, os horcruxes, Harry? – Hermione perguntou indo em direção ao quarto com os meninos.
– Eu nem me preocupei muito com isso, Mione! – Disse Harry lembrando dos momentos de caricias com Gina.
– E como foi o Natal? O meu foi um saco!
– Nos fomos pra Toca. – Rony suspirava ao entra no quarto, onde Harry, Hermione e Bichento já estavam.
– O que você trás aqui, Hermione? Chumbo?
– São meus livros, é pra começar estudar para os NIEM’s, afinal, vocês também vão fazer, né?
– A sim, claro. – Disse Rony pensativo. – Mas ainda falta muito, você não acha não?
– Claro que não Rony, as únicas matérias que estamos bem é Defesa contra as artes das trevas, graças ao Moody e Poções, se o Horacio Slughorn der as aulas particulares no final do semestre, como ele prometeu. – Disse a menina, acariciando o gato.
– A McGonagall disse que ia nos ajudar em Transfiguração também. – Disse Harry sentando na cama um pouco empoeirada.
– Viu? Não estamos tão mal assim! – Rony acabara de deportar a mala em um canto do quarto.
– Ah Rony, não começa! – Disse Hermione segurando Bichento nos braços.
Nesse mesmo momento Rony olhou nervosamente para Harry, que entendeu que deveria sair e deixá–los a sós. Harry segurando– se para não rir, deu uma desculpa esfarrapada para Hermione, dizendo que iria ajudar a preparar o almoço, o garoto levantou– se da cama e um pouco depois de colocar um dos pés entre a porta, ele escutava Rony falar vagarosamente.
– Mione, eu tenho uma coisa pra... Te falar... – Disse Rony com a voz nervosa e tremula, mas ao que parecia a Harry, Rony prendera a voz, e de repente ouviu– se um suave baque macio, com que parecia ser Bichento caindo levemente ao chão. E Harry sabia que Rony por falta de palavras, beijara Hermione. Um silencio reinava em torno da porta entre aberta e os miados suaves de Bichento, toques de lábios eram ouvidos bruscamente por Harry atrás da porta, o garoto ficara impressionado com a coragem do amigo e com um sorriso maroto no rosto pôs– se a descer o corredor de elfos, que ele nunca achara tão lindo. Alguns minutos depois, Rony e Hermione juntavam– se a Harry e a Sra. Weasley ajudando no almoço, como se nada tivesse acontecido. Rony ainda estava muito vermelho e Hermione trazia um encantador sorriso entre os dentes.
Aquele dia parecia passar rapidamente e feliz. Rony e Hermione andavam sussurrando pra todo lado, fazendo com que Harry ficasse com um pouco de inveja por não ter Gina ao seu lado.
À noite Harry, Rony e Mione subiram para voltar a treinar com Moody. Harry tivera um grande progresso desde que começara a treinar com afinco, depois de sua última conversa com Dumbledore. Harry ainda sonhava com o dia da morte dos pais. E sua cicatriz não doera mais.
Foi numa tarde em que, Harry e Rony treinavam feitiços escudos dentro do quartinho de treinamento e aparecera Hermione gritando com grossas lágrimas nos olhos e com o Profeta Diário apertado com toda a força na mão esquerda. Harry e Rony correram velozmente até onde ela estava. Não conseguia falar nada. Tentava falar algo como "Belatriz!" e "atacou!".
Chorava desesperada e quando os meninos fizeram cara de quem não entendiam, ela estendeu o Profeta Diário e o enfiou aberto, na primeira página, nas mãos de Harry. Rony lia por cima dos ombros do garoto.
Havia uma foto de Belatriz e um bruxo melequento gritando algo e na legenda havia "Foto amadora" e ao lado da foto a manchete que dizia.
“Funcionário do ministério da Magia, Arthur Weasley, foi atacado hoje pela manhã.”
– Que? Papai, que aconteceu?
– Calma, deixa que eu leio. – Disse Harry postando o jornal diante dos óculos. – ”Essa foto foi tirada essa manhã por um bruxo que não podemos identificar, a meados dos campos de Rimes Male, o Sr. Arthur Weasley foi brutalmente atacado por dois Comensais, como revela a foto, Mundungus... – Harry deu uma respirada e acrescentou afastando um pouco o jornal. – O Mundungus não era da Ordem?
– Continua, HARRY!! – Gritava Rony aos prantos, abraçado com Hermione.
– ”...e Belatriz. Mas felizmente a Aurora Tonks foi chamada por uma espécie de código secreto, e assim conseguiu salvar o amigo, mas deixando os Comensais fugirem. Arthur já esta passando bem em repouso no ST. Mungus, e não ocorreu nenhum tipo de ferida grave, graças a sua experiência nos casos.”
– Temos que ir ao Hospital. – Rony berrava.
– Garotos, venham comer as torradas que fiz especialmente pra vocês. – Gritava Molly da cozinha.
– Ela ainda não sabe? – Perguntava Harry, o único que não estalava em choros. – Vou contar a ela, afinal ele já esta bem.
Harry abrira a porta em menção de segundos e passara rapidamente pelo quadro (que agora se encontrava negro) de Dumbledore.
– Que? Mas... – Harry sacudia o profeta de uma mão para outra e suava frio lendo o parágrafo novamente. – Mas você, você... O que...?
– Algum problema Harry? – Perguntara Arthur sentado em uma das cadeiras da mesa da cozinha.
– O profeta, é que... É melhor o senhor ler. – Harry acabara de entregar o jornal no lugar exato da noticia.
– Esses mesquinhos, mesmo em tempos de guerra eles querem lucra. – Dizia Sr. Weasley indignado. – Harry, isso é só mais uma mentira imunda dos jornais, quando eles vão parar com isso? O Rufo não faz mais nada, só fica enfurnado no mundo Trouxa e esqueci que tem coisas a resolver.
– Meu Deus, o Rufo tem que interceptar esse jornal mentiroso. – Molly acabara de tomar o Jornal, e dividir em quatro partes rasgadas. – Isso me irrita!
Harry saiu correndo pela cozinha e voltou gritando para Rony e Hermione.
– É MENTIRA! É mentira do profeta, é mais uma noticia falsa.
– O que, Harry? Mentira de quem? – Perguntava Hermione e Rony meio controlados.
– Seu pai, Rony, esta ai na cozinha comendo torradas. – Harry abrira um belo e encantador sorriso junto com os pingos grandes de lacrimas de felicidade que desciam de seus olhos. – O Profeta que inventou essa historia idiota!
Sem noção e com a ajuda da felicidade, Rony e Hermione entreolharam, e mesmo na vista de Harry, eles encontraram os lábios, um do outro, devassas e úmidas as bocas se tocaram em um ato de plena paixão, algo que deu inicio a um beijo chamuscante e quente. “Eles foram feitos para ficarem juntos, é o destino da paixão” pensava Harry arregalando ainda mais o sorriso ao ver o beijo ardente do casal.
Alguns segundos depois o rosto de Hermione se encontrava vermelho e ativo, algo com que fez Harry sair do quartinho de treinamento e deixar os amigos a sós.
“Rufflepuff” era o que Harry lia ao abrir a caixa negra e dá de cara com a taça brilhante. Sua cicatriz apenas beliscava nada que o fizesse desmaiar.
“Esta na hora”. Harry pensava em destruir a Horcrux naquele momento, ele queria se arriscar sozinho, e não gostava muito de saber que um pedaço do seu inimigo estivesse com ele e não pudesse fazer nada.
Harry pegara a varinha, a capa da invisibilidade junto com a caixa negra e a Firebolt que estava empoeirada em um canto. Descera o corredor e quando ia passando pela sala, a imagem de Dumbledore apareceu rapidamente e desapareceu na mesma hora, mas deixando uma palavra presa à cabeça de Harry “Destroni”. Harry não pediu permissão nem dissera aos amigos que ia á Godric’s Hollow, ele matutava o que Dumbledore havia dito, o que significava destroni? Era algum feitiço? Era uma cidade? Harry não tinha a mínima idéia do que era. Ele desaparatou novamente, em fração de segundos, naquela imagem que ele já havia visto, a casa dos pais.
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