Orphanage Cole’s



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– CAPÍTULO DEZESSEIS –
Orphanage Cole’s


Passou– se alguns minutos, quando Moody bateu na porta e chamou os garotos para o treinamento, Harry, Mione e Rony, porem disseram que esta noite eles não iriam treinar pois tinham outros assuntos pendentes.
– O que ele quer é me fazer de macaquinho de novo. – Disse Rony que também fez um gesto que surpreendeu Hermione.
– Eu ouvi isso, meu macaquinho Weasley. – Respondeu Moody por detrás da porta.
– Harry, Rony, o Moody... – Começou Mione ate ser interrompida por Rony que disse – Ah, não começa você também Mione.
– Não Rony, o Moody pode nos ajudar, ele viu através da porta, ele pode ver através da caixa. – Concluiu Mione.
– Ótima idéia Mione. – Respondeu Harry.
Os garotos encontraram Moody descendo a escada alguns segundos depois.
– Resolveram treinar agora?
– Não, precisamos da sua ajuda. – Disse Harry ao indicar o bolso em que se encontrava a caixa.
Moody apenas olhou para o casaco do garoto.
– Vamos ver o que você tem ai, Potter. – Disse ele quando todos já estavam dentro do quarto de treinamento.
– È por isso que precisamos de você. – Começou Rony.
– Precisamos que você descubra o que esta dentro da caixa e se há algum perigo em abri– la. – Terminou Harry.
Olho– Tonto fitou por alguns segundos a caixa e disse. – Há um taça ai dentro e...– Fitou por mais algum tempo. – Não a perigo em abri– la, mas não posso dizer o mesmo em relação à taça. – Disse ele ao devolver a caixa a Harry.
Ao ouvir sobre a taça, Harry lembrou de uma memória que não era sua, seu coração bateu mais rápido ao lembra que a ultima vez que estivera tão próximo de um possível horcruxes, seu mentor morrera. Então todos aqueles sentimentos que passaram por ele na hora da morte de Dumbledore voltaram a se apoderar dele e, sem ao menos pensar, ele a abriu. Para sua sorte, Moody estava certo, não havia perigo em abri– la.
Harry fitou seu interior e a viu, idêntica àquela que Dumbledore havia lhe mostrado, a taça. Seus dedos quase que instintivamente se aproximaram do objeto brilhoso, ele não sabia o que iria acontecer se ele a tocasse, mas não havia como se segurar, ele não podia controlar a si mesmo, a pouco centímetros da taça, Harry sentiu sua mão sendo segurado pela de Moody e, assim, Harry despertou daquele transe. – Melhor tomar cuidado com os seus dedos, Potter. – Disse Moody.
– Você já sabe se há algum perigo em tocá–la? – Perguntou Hermione enquanto Harry tentava prestar atenção na conversa.
– A magia deixa traços, e eu aprendi a desvendá–la com o melhor. – Respondeu Moody, e um silêncio se abateu sobre a sala, ate que Moody continuou. – Isso ,claramente, não é uma alma, isso é uma chave de portal...
Harry encarou os amigos em silencio e se lembrou da conversa após o enterro de Dumbledore, eles não permitiriam que ele fosse sozinho. Ao aproximar a mão da taça, outras três mãos seguiram a sua. E Harry percebeu que não estava só naquela jornada. Juntos, os quatro, incluindo Moody tocaram a taca. Harry sentiu o chão sumir e depois ao cair nele, sentiu um gosto de terra e poeira ao olhar para cima viu uma grande, velha e precária placa, dizendo: "Orphanage Cole's".
Harry logo lembrou da sua terceira aula com Dumbledore no ano anterior na qual entrou na memória de Dumbledore e fora ao orfanato onde Tom Servolo Riddle passava seus dias antes de ir a Hogwarts.
– Onde estamos? – Perguntou Rony assustado ao ver uma pequena arranha passando pelos portões quebrados e enferrujados.
– Um orfanato, ao qual Tom ficava quando criança. – Disse Harry hesitando– se em abri o portão.
– Não há nada de perigoso, e não há ninguém lá dentro, esta vazia. – Disse Moody revirando os olhos em todas as direções. – Depois do corredor, dentro de um pilar em um quarto secreto!
– O que? – Perguntou Hermione olhando para Olho– Tonto.
– A taça de Rufflepuff, pelo menos é o que diz o símbolo. – Disse Moody olhando mais firme para o local. – Esta infestada de magia negra.
– Como eu queria um olho desses! – Disse Rony incrédulo com a facilidade de Moody.
– Vamos.
Todos entraram pelo portão, passando por um jardim mal cuidado e foram em direção a uma porta grande e quebradiça. “Alorromora” a porta se escancarou com o feitiço de Hermione, todos viram um salão empoeirado e sem moveis algum, a não ser um tapete velho e furado no centro da sala.
Eles passaram por uma escada muito ruída e perigosa, estava preste a desabar de tão castigada pelos ratos.
– É logo depois desse corredor.
Moody tomara à dianteira, deixando Rony a trás.
– É aqui, dêem distancia. – Os meninos se afastaram um pouco. “Deletrius”.
Uma luz amarela saiu de dentro da parede, formando um porta intacta.
– ”Alorromora”, esta porta, Harry, estava repleta de feitiço anti-invasão. – Disse Moody entrando. – Vamos.
Os garotos se moveram ate um lugar escuro e sem nenhum tipo de janelas ou aberturas. “Lumus”. Nada tinha naquele quarto, a não ser um belo pilar prateado mais ao centro.
– O que será isso? – Perguntou Rony.
– Ele esta oco. – Disse Moody analisando o pilar.
– Tem uma abertura logo em cima... – Mostrou Harry rodeando em torno daquela coisa prateada. – ...e cabe certinho o globo negro. – Disse ele retirando o objeto do casaco.
– É Harry, tem espaços como se fossem caminhos que levam a taça de Rufflepuff. – Disse Moody olhando mais de perto.
– Poe, Harry, vamos ver no que vai dá. – Falou Rony dando um passo pra trás.
Harry levantou a esfera e jogou dentro da abertura.
Luzes douradas iam seguido o globo por dentro do pilar e formavam cobras minúsculas saltitando em direção da taça. Uma explosão de luzes entrou nos olho de todos. E alguns milésimos de segundos depois, no lugar onde era uma pilaste virou uma bela taça chamejante e dourada, nada que eles virá ate hoje era tão luminoso como aquela taça.
A cicatriz de Harry acendeu e ardia cada vez mais, era algo inexplicável o poder de um horcrux.
– Harry o que houve?
– Ah, CICATRIZ Mione!
– Potter, como você destruirá esse Horcrux? – Perguntou Moody indo em direção a Harry que deitava– se de dor no chão.
Rony tentava levantar Harry pelos braços, e Hermione soprava sua cicatriz. Harry agora gemia de dor.
– Harry, não podemos ficar aqui, com certeza o Lord sabe da nossa fugida pra cá. – Disse Moody ajudando Rony a segurar Harry.
– Verdade a única maneira é levar a taça pra Sede, afinal Voldemort não pode entra lá. – Disse Harry se esforçando o Maximo para ficar de pé.
– Mas como, será que podemos toca– la? – Perguntou Hermione lembrando da mão de Dumbledore.
– Não há outro meio, porque assim falarei com Dumbledore quando o quadro dele chegar na Sede. – Disse Harry cada vez mais fraco.
– Sim, Harry, você tem razão, mas como levaremos a taça? – Insistiu Hermione segurando Harry para que não caísse novamente.
– Mas você não terá condições de conviver com isso lá, Harry.
– Então Moody você terá que esconde– la bem, onde o Harry não possa se aproximar porque se não ele sofrera as conseqüências.
– Entendo perfeitamente. – Disse Moody voltando para taça.
– Mas você tem certeza disso Harry? – Perguntou Rony plasmo.
– Claro! Se Voldemort descobri que sabemos onde estar essa taça ele com certeza vai tirá–la daqui. Então temos que agir rápido. – Harry deu um passo, mas caiu novamente.
– Rápido Moody, pegue a taça! – Gritou Hermione vendo o ardor de Harry.
– Mas, mas como? Ela esta repleta de feitiço.
Rony rapidamente lembrou do colar de Draco para Dumbledore do ano anterior. Então pegou o casaco e jogou encima da taça, a enrolou enfiando debaixo dos braços. “Vamos”
– Que garoto corajoso! – Disse Moody imóvel.
– Rápido Moody leve o Harry ate a chave de portal. – Disse Hermione tentando levantar o garoto.
Moody mancou um pouco ate chegar ao portão velho e encardido na porta do orfanato, com Harry nas costas.
– Vamos! Todos de uma vez!
Rony, Hermione e Moody encostaram na taça simultaneamente, uma espécie de aspirador puxou os de volta ao quarto equipado para um combate.
– Rony acho melhor chamar sua mãe. – Disse Moody pondo o corpo desmaiado de Harry sobre as plumas brancas do chão.
– Acho melhor você esconder essa taça antes, Moody. – Falou Hermione direcionando– se ao corpo do garoto demasiado no chão.
– Certo, garota!
Moody tomou o embrulho dos braços de Rony e levara em direção de uma mesa pontiaguda, no canto do quarto.
– Moody acho melhor nós guardarmos isso. – Disse Rony olhando a cara de espanto de Hermione. – Em uma mesa de centro não vai esta seguro, nós temos lugares mais adequados.
– Mas, mas...
– É mesmo Moody, tenho que concordar com o Rony. – Falou Hermione acariciando as mãos de Harry.
– Então esta certo, mas cuidado com o Harry, com a cicatriz do Potter.
Rony retomou o casaco embrulhado e subiu correndo o corredor ate seu quarto. Lá estava uma caixa negra, jogada na cama entre aberta, Rony desembrulhou com cuidado a taça para que o objeto não tocasse nele e o jogou rapidamente na caixa, tapando fortemente. O garoto arrastou uma mala transparente que estava debaixo da cama de Harry, abriu a, depois tirou a capa de invisibilidade sobre ela, meteu a caixa negra dentro e a embrulhou novamente, botando no mesmo lugar.
– Mamãe, mamãe! – Gritava Rony na porta do quarto dos pais.
– Que foi Rony? – Perguntou Molly de roupão rosa claro e desesperada ao abrir a porta.
– O Harry, ele esta muito mal. – Disse Rony impaciente. – Esta com a Mione e o Moody na sala de treinamentos.
O Senhor e Sra. Weasleys com Rony saíram aos pulos pelos quadros de elfos e passaram um pouco mais do quadro da Sra. Black que estava dormindo, ate chegar ao quarto de treinamento.
Ao entra no quarto, a Sra.Weasley conteve seu grito, Harry estava muito pálido...
Molly, ao conseguir se controlar pediu que Moody e Arthur levassem Harry para seu quarto em que ela e Arthur estavam dormindo.
Ao chegar ao quarto, Moody e Arthur colocaram Harry cuidadosamente na cama de casal. Harry, além de muito pálido, também estava suando frio. Nenhum deles, porém, era especialista em cicatrizes geradas por maldições fatais que doíam vários anos após ter sido feita. Molly colocou um pano molhado com água morna na testa de Harry e ouviu-o soltar uma exclamação de alivio no seu interior.
Passado algum tempo Harry já recuperara o calor corporal, porem ainda estava muito pálido. No quarto se encontravam apenas Molly, Rony e Mione, pois Arthur e Moody discutiam o que havia ocorrido no orfanato no quarto ao lado.
Hermione ao olhar mais uma vez para Harry, abraçou Rony e começou a chorar, pois ela, a garota mais esperta do ano deles não sabia como ajudar o amigo.
Rony se surpreenderá com a reação da amiga, mas ao olhar para Harry sentiu um sentimento parecido. Como poderia ajudá–lo??? Rony que estava prestando atenção nas cartas em cima no criado mudo de seus pais, conseguiu ler um nome: "Remo Lupin". Ele lembrou– se da primeira vez que viu o professor no trem, após um encontro com dementadores, no qual Harry ficara pálido e ... Era isso, como ele não tinha percebido?!?!?! Rony saiu correndo escada a baixo, deixando , tanto Mione quanto a Sra. Weasley confusas.
Após poucos minutos, Rony voltou com uma xícara com alguma coisa que parecia lama. Mas que exala um cheiro muito bom.
Rony sentou– se ao lado de Harry e ignorando as perguntas da mãe e da amiga, abriu a boca do amigo e virou todo o conteúdo da xícara.
Rony viu Harry engolir, e após alguns segundo começar a recuperar as cores no rosto, e depois no peito, até que parece– se que ele estava apenas dormindo. E era isso, Harry já não corria qualquer perigo, dormia num sono profundo.
Molly avisou o milagre a Arthur e Moody e foi se deitar com o marido em um quartinho vazio no sótão, enquanto Mione e Rony foram fazer o mesmo, mas sem Harry e em seus quartos.


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