A Primeira Reunião
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– CAPÍTULO ONZE –
A Primeira Reunião
Mais uma vez era a senhora Weasley, mas desta vez não pediu para abrirem à porta:
– Vão dormir, vocês sabem que horas são? – Berrou ela.
– É mesmo, já são quase uma hora da manha! Gente vou para o outro quarto. – E sem dizer mais nada Hermione aparatou.
– È vamos dormir. – Harry colocou pijama e deitou na, depois de jogar todos os pertences de Tom, na mala novamente. – Noite Rony.
– Boa noite Harry. Disse Rony que também já estava deitado com o seu pijama. Harry sabia que mais uma vez teria dificuldade para dormir, estava ansioso demais para descobrir o que mais aquela mala de Voldemort podia lhe ajudar com as Horcruxes.
No dia seguinte Harry acordou um pouco preocupado, a tarde seria a primeira reunião da ordem que ele iria participar, e pior ainda ele iria lidera– la. Varias perguntas começaram a vir na sua cabeça. Como iria explicar as Horcrux? Como iria mandar os membros atrás dos comensais? O que ele mandaria cada um fazer para conseguir encontrar e acabar com Voldemort? Ele parou de pensar nisso quando ouviu um ronco de Rony ligeiramente forte.
– Rony! Acorda vamos tomar café da manha! Rony! – Harry não queria ir sozinho a cozinha, passar pela cabeças de elfos, enfrentar o quadro da mãe de Sirius e ainda aturar Hermione ir correndo pra cima dele perguntando da mala.
– Ah! Só mais cinco minutos!
– DEIXA DE SER FOLGADO! – Harry realmente não queria ficar só.
– Harry Potter, que saco!
– Rony, qual o problema de cinco minutos?
– Vou botar a roupa pra gente ir tomar café. – Rony não respondeu a pergunta de Harry, ele levantou e vestiu a calça rasgada no joelho e uma blusa amarela, que parecia ser branca quando nova.
– Vamos então.
Na mesa grande e encardida do café, se encontravam somente Hermione, o Senhor e a Sra. Weasley.
– Harry querido, creio que está faminto, não comeu quase nada ontem. – Disse Molly encarando o olhar de espanto de Rony.
– Estou, estou mesmo. – Falou Harry olhando os deliciosos ensopados e tortinhas de chocolate que se encontravam ao lado das torradas.
Depois de Harry ter comido seu segundo bolinho a imagem esquelética e velha da Sra. McGonagall, apareceu de roby azul celeste na silhueta da entrada para cozinha.
– Ensopado de abóbora? Que torturante Molly. – Disse Minerva entrando na cozinha e se sentando a mesa.
– Minerva, gostei de seu roby. – Disse a Sra. Weasley oferecendo outro bolinho a Harry.
– Madame Malkin! Adoro as medidas dela.
Nesse momento Harry e Rony tapavam a boca com o Maximo de comida possível para não rirem.
– Adorável. – Molly acabara de cutucar Arthur de um traze, com certeza o Sr. Weasley pensara em algo para não rir de Minerva.
– Ah! Harry, Ronald e Granger. – Dirigiu– se Minerva aos garotos. – Ontem à noite conversei com Molly e Arthur, que creio eu seja quase seus pais, Harry, e também recebi uma coruja retornada de seus pais Hermione. Eles concordaram que vocês não iriam fazer o sétimo ano em Hogwarts por questões de ajudar a Ordem da Fênix, mas conversando com o quadro de Dumbledore, ele disse que seria ótimo se vocês fizessem os testes de NIEM’s, que você tanto sonha Hermione. Então eu os proponho... – Minerva abriu um belo sorriso juntamente ao de Molly e completou. – ...que façam os teste no final de cada semestre, mesmo sem participar das aulas praticas...
– Claro, Claro... – O sorriso de todos os garotos confirmaram a resposta de Hermione.
– Então esta combinado, vocês iram a Hogwarts nos dias dos testes e os farão, espero que passem garotos!
– Claro, sim!!! – Responderam todos de vez.
Aquela manha seguiu sem mais surpresas de McGonagall ou qualquer outro bruxo usando calções de banho.
Mas o almoço foi muito diferente do que costumava ser, os meninos levaram os pratos recém preenchidos com feijãozinhão, galinha frita e ovos cozidos, para o quarto de Harry e Rony. Eles não paravam de mexer as coisas de Voldemort, coisas que naquele momento não tinha tanto significado.
– Pra que ele guardava... – Falou Rony com um garfo prezo a uma mão e lendo um mine troféu que estava segurando com a outra mão. – ...”Relíquia de Gaunt”.
– Gaunt Servolo! – Hesitou Harry mastigando um feijãozinhão. – Pai de Merope, avô materno de Tom.
– Ah!
Os meninos mexiam e remexiam a mala, mas nada era tão chamativo quanto uma foto rasgada e velha de uma pálida garota, olhos divergentes e cabelos escorridos que não parava de chorar no fundo de um envelope.
– Ele estava apaixonado? – Perguntou Rony diretamente para Harry, como se ele soubesse a resposta.
– Merope! Mãe.
– Essas aulas com o Dum... – Hermione deu uma bela engolida do ovo e continuou. – ...Dumbledore te ajudaram bastante.
Harry por um momento sentiu falta de entra e sair pela penseira nas noites no ano anterior, mas seu pensamento foi interrompido por uma voz que Harry quase não conseguia identificar.
– NÃO agüento mais, não agüento mesmo, PESSOAS inúteis!
O grito nítido da mãe de Sirius se estendia por toda a casa, que vinha do térreo e percorria os quartos, fez com que Harry e os amigos novamente jogassem tudo debaixo do cobertor e descessem rapidamente corredor a baixo.
– IMUNDOS, INGRATOS, O QUE FAZEM NA MINHA CASA. – Falava aos berros a mãe se Sirius. – SAIM DAQUI...
Então de repente e sem pronunciar palavra alguma, Minerva direcionou sua varinha a Sra. Black, e lhe lançou um feitiço que a fez calar a boca.
– Professora, como à senhora fez isso? – Questionou Rony. – Na ultima vez que viemos a esta casa ninguém conseguia arrumar um feitiço para ela sossegar.
– Bom Ronald, isso foi há dois anos, agora a gente já descobriu um, o problema é que ele não é permanente, e se alguma coisa perturbar muito, ela vai recuperar a voz.
Neste momento Rony havia entendido o que perturbara tanto a mãe de Sirius. Por toda parte daquela sala, havia um auror. Todos pareciam ansiosos pela aparição de Harry, agora como líder da sede.
– Harry! – Neste momento Tonks veio correndo em sua direção. – Como que vai? Tudo beleza?
– Hum... Tudo bem Tonks. – Respondeu Harry. – O que todos esses aurores estão fazendo aqui? Nas outras reuniões não havia tantos. Harry agora corria o olho por todos os cantos, e identificara Quim Shacklebolt, e Moody que também estavam presentes.
– É que agora com um novo líder, todos vieram saber o que devem fazer a partir de agora. Entendi?
– Ah... Claro. – Harry respondeu gaguejando, com o problema da mala ele não tinha elaborado um discurso para sua apresentação.
Ouvi– se uma grande pausa nas conversas dos aurores, todos olhavam para Harry, um garoto encantador de apenas dezessete anos os lideravam.
– Bem... Bom, boa tarde! –Disse Harry se escorando no corrimão.
– Gente, como a maioria aqui já esta ciente, Dumbledore ou posteriormente o quadro dele, nos deu o grande prazer de substituí–lo pelo nosso tão adorado Harry Potter. – Nesse momento Minerva engoliu uma grande quantidade de saliva e completou. – A partir de hoje, Harry Potter será nosso Líder.
Aquelas palavras suavam muito pesadas para Harry, como podia comandar bruxos magníficos e muito mais espertos que ele? Será que Dumbledore estava certo? Ou mais uma vez havia se engano com alguém?
– Vamos Harry, creio eu que você preparou um belo discurso para os presentes, não?
– Bom... – Harry soltou de vez o corrimão e assumiu seu posto, com a coragem que avia tido em outros momentos passados, “Convidar Cho Chang ao baile era mais constrangedor!”, pensava ele. – Bom, sim... – ”Se Dumbledore confia em me, eu também confio” disse ele pra sua mente, que o corroia. – Obrigado por estarem todos aqui nessa minha primeira reunião, gostaria de chamar meus novos aliados e meus seguidores.
Por um momento ouvi sussurros que foram abafados quando Harry completara a frase.
– Ronald Weasley e Hermione Granger.
Mais sussurros invadiu toda a sala.
Rony e Mione olharam espantados para Harry assim como todos os membros da ordem exceto aqueles que já sabiam de tudo...
Então um homem foi até a frente e de Harry e se virou para todos falando:
– Vocês acham que um garoto de 17 anos junto com seus amigos podem comandar a todos nós?? Eu sei que Dumbledore sabe o que faz, mas assim já é demais...
– Se não acredita em Harry nem em Granger e Rony você está contra nós, Dawlish. – Surpreendeu Minerva falando, sobre os óculos. – E pode sair se quiser... Alguém mais concorda com Dawlish?? – Perguntou Minerva.
Ouve um grande zunzum na sala, porém ninguém mais se manifestou.
– Olhem. – Falou Harry. – Eu sei que é difícil seguir ordens de pessoas que nem mesmo completaram o colégio... Mas acho que se Dumbledore confia em mim eu confio em me também... E confio nos meus amigos Rony e Mione... Então queria que não só eles, como vocês me ajudassem nessa tarefa árdua... Mim dando apoio não só por ser o líder e sim porque precisamos uns dos outros, agora...
Todos olharam para Harry espantados com tais palavras e a Sra. Weasley chegou ao ponto de chorar baixinho no ombro do Sr. Weasley.
– Tenho algumas idéias pra lhes dizer... E quero pedir que se tiverem um jeito melhor me avisem. – Harry engolira uma das mesmas salivas de Minerva e continuou. – Quero muito alguns de vocês por todo redor de Hogwarts, sim sei que o ministério já providenciou isso, mas não confio o bastante... – Harry nesse momento pensara em Gina, “Como estaria ela tentando entra na sala precisa”. – Eu, Rony e Hermione estamos trabalhando em algo serio, sei que entre a ordem não há segredos, mas foi o próprio Dumbledore que pediu, então espero que vocês sejam compreensíveis e se dediquem o Maximo em capturar comensais... Talvez eu não possa participar de todas as reuniões, mas deixarei a Diretora e professora McGonagall para dar lhes às orientações precisas...
– Harry... – Quim Shacklebolt acabara de chamar a atenção de todos para ele. – Creio que você não contaria o trabalho que Dumbledore o pediu para fazer, mas com certeza estarei aqui para o que der e vier, Harry.
Nesse momento uma cara pálida e sombria de um garoto chamado Harry Potter se transformou em algo nítido e contagiante, seus sábios deram um breve sorriso, seu estomago não latejava tanto, quanto no inicio do seu comentário.
– É Harry, conte com nós também. – Disse Lupin olhando para Tonks e Moody.
– Também estou com você, Harry! – Uma bruxa enfeitada acabara de levantar da poltrona.
Poucos minutos depois, só Dawlish não avia dado suas palavras de apoio a Harry.
– É, percebo que sou o único que não confia tanto em você, garoto! – Disse o Homem entrando entre dois aurores velhos, ao lado esquerdo de Harry. – Espero que não os decepcionem, Harry.
– Não os decepcionarei! – Disse o garoto com uma voz voraz e áspera.
Ao ver que Harry não tinha mais nada a dizer, Minerva McGonagall se adiantou com uma palminha e capturou a atenção de todos novamente.
– Como de imaginar nosso querido Harry me surpreende cada dia mais. – Disse Minerva sorrindo e acariciando os cabelos despenteados do garoto. – Mas novamente tenho uma propostas a fazer em publico, Como não arranjamos um bom professor de Defesa contras artes das trevas, eu convido novamente o Senhor Remo Lupin para ser o novo professor dessa matéria que tem nós aterrorizado tanto nos últimos anos.
Neste momento todos se assustaram com esse inesperado convite.
– E então Lupin? Aceita o meu convite? – Perguntou então Minerva.
– Bom, desde que os país dos alunos não achem uma má idéia que um lobisomem assuma o cargo de professor... Por mim tudo bem.
Neste momento, Harry se sentiu muito feliz por imaginar novamente Lupin dando aulas de Defesa contra as artes das trevas, e principalmente agora, o que seria seu ultimo ano na escola. Foi quando ele se lembrou que não assistiria mais as aula do que fora seu professor predileto. Isso porque ele agora se tornara um homem, cuja missão é derrotar Voldemort...
– Então com esse caso resolvido, podemos retomar a reunião... – Disse Minerva McGonagall.
Harry então tomou novamente o seu posto e prosseguiu a reunião. Mas naquela noite não seguiu com mais surpresas.
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