A Fuga de Um Comensal



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– CAPÍTULO DOIS –
A Fuga de Um Comensal


Harry apreensivo não sabia se abriria ou não a porta, mas ele muito desconfiado abriu a porta com cuidado. Avistava seu tio Valter logo na sua frente gordo, com seu bigode ridículo e com a cara de sempre.
– Cadê o Duda, tio Valter? – Harry achava estranho tio Valter ter deixado Duda na casa de Veraneio sozinho.
– Duda?E... A sim ficou lá. – Tio Valter parecia meio nervoso, assim já entrara na sala e sentava em seu sofá. – Cadê a Petúnia?
– Petúnia? O senhor quis dizer Petúnia? – Harry já tinha quase certeza que não era Valter alguém simplesmente tinha tomado à forma dele de algum jeito ou usado Imperius nele.
– Quis cadê a petúnia? – Aquele que se passava por Valter por vezes não era tão informado da vida que tio Valter tomava, maltratando Harry e sendo bastante folgado, intrometido e chato.
– Petrificus Totalus!!– Aquele que se passava por tio Valter havia sido completamente petrificado. Harry jogara um pouco de pó de Flú, sobre a estatua e gritara, 'a toca' e por fim sua vez.
– A toca! – Com aquela sensação estranha caio no jardim da toca.
– Senhor!! – Harry avistava Dobby que estava feliz em vê–lo.
– Oi Dobby, Dobby cadê o pessoal.
– Não sei meu Senhor estou acabando de chegar. Dobby sabia que vê... Meu senhor esse não é seu ti...
– Não Dobby ele é algum malfeitor com a porção poli sucos. Dobby me ajude a levá–lo pra dentro, ah não Dobby chame os Weasley rápido.
Dobby saio correndo, tropeçando nas urtiga que enfeitavam o jardim da frete.
Uma voz aguda veio gritando.
– Harry, Harry. Era Hermione vindo com Rony pela estrada de barro.
– Oi, Mione olhe é o meu tio ele estar... Quero dizer ele é...
Harry estava confuso todo sujo (ele tinha saído por uma lareira que fazia séculos que não tinham usado).
– Harry você Petrificou seu tio?
– Não, não ele não é meu titio.
– Sim, Harry o Dobby... Porque vê petrificou seu ti... – Veio o Sr. Weasley correndo de dentro da Toca.
Harry não deixou Arthur terminar a frase e deu um berro.
– Ele é um comensal, eu acho.
– Se ele é um comensal ele esta com a poção poli...
Hermione não deixou Rony terminar e completou
– Polissuco, mas se ele estiver com a porção só vai durar uma hora...
– É verdade Mione. – Harry lembrara de cinco anos atrás. – Esperaremos 1 hora e assim Decidiremos o que fazer com ele, alguém viu tia petúnia?
– Serve aquela enroscada na chaminé, de cabeça para baixo? – Rony sempre tão animado independente da situação, todos riram e por fim tiraram tia petúnia de lá.
Todos já tinham ido para sala da Toca e Sra. Weasley servia chá, naquele momento faltavam 30 minutos para o polissuco se desfazer e verem realmente se era um comensal. Dobby e Monstro discutiam bastante e incomodavam todos com tamanha gritaria e barulheira.
– Harry você viu o profeta Diário? – Hermione sempre com novidades dizia. – Uma bruxa fora assassinada pelas redondezas de Hogwarts, apenas o que acharam dela foi sua cabeça. – Lia Hermione. – o principal acusado é Draco Malfoy, ex-estudante de Hogwarts. – Harry estava indignado vendo pessoas morrendo assim.
– Eu não vou ficar aqui parado!
– Calma Harry. – Sr. Weasley com os olhos fechados tinha algo a acrescentar. – Espere, noite Conversaremos.
Harry queria matar Malfoy naquele instante mais respirou fundo e enfim relaxou se passou 30 minutos e realmente não era Tio Valter a forma real, mesmo petrificado foi tomada.
Todos se espantaram com quem tio Valter tinha se transformado.
– Belatriz! – Exclamou Arthur.
– Desgraçada queria que ela fica-se congelada pro resta da vida ou que empurrassem ela naquele maldito véu. Choramingou Harry.
– Quem é Belatriz. – Perguntou tia Petúnia se esquivando das teias de aranha atrás do sofá rasgado.
– Ela que matou o padrinho de Harry, Sirius Black. – Rony imediatamente falou.
Harry olhou profundamente pra Belatriz e para Rony como se Rony dissesse algo que o chocasse. Harry ainda não aceitava que um maldito véu negro matasse seu padrinho.
– Desculpe Harry. – Falou Rony
– Minha senh... Black. – Falou feliz Monstro
– O que, seu Senhor é o Potter. – Gritou Dobby.
Harry estava preste a mandar a maldição Cruciatus em Belatriz. – Ele tirou a varinha do bolso e gritou firme. – Cruci...
– Não Harry ela pode ser importante agora, um comensal que agente domou pode ser muito importante. – Murmurou o Sr. Weasley.
– Por me Harry você a estrangulava. – Riu Rony vendo a situação de Belatriz...
Neste mesmo estante a porta da cozinha da Sr. Weasley estava batendo.
– Oi mamãe é o Carlinhos....
– Carlinhos, ainda bem que você chegou... Deve ter muitos comensais vigiando por toda parte, essa aqui estava na casa do Harry. – Disse Sra. Weasley ao ver a cara de espanto de Carlinhos.
Após algumas horas, Belatriz estava recuperando seus sentidos, mas já estava presa em um canto da sala com cinco aurores à sua volta, entre eles, Tonks e Lupin.
Petúnia olhava estranhamente pra Belatriz imaginando sua irmã, como teria sua irmã sido afugentada por alguns comensais e posteriormente morta pelo líder deles, uma lagrima correu-lhe pelos olhos e abraçou Harry de uma forma que jamais teria feito antes, mas seu choro foi abafado ao ver Fleur descendo as escadas...
E Gui vindo logo atrás dela.
– O que esta acontecendo aqui. Perguntou Fleur com uma cara de espanto.
– Como ela é linda. Exclamou Tia Petúnia.
– Papai o que ouvi, oi Harry. – Gui olhou profundamente para Petúnia tentando lembra daquele rosto, mas não veio nada á sua cabeça. – O que todo esse pessoal ta fazendo aqui...
– Oi Gui, essa é minha tia. – Falou Harry querendo explicar o pensamento de Gui.
– Gui amorr, nosso cassammento não é só amanhaã? – Perguntou Fleur espantada.
– Não são os convidados Fleur, eles são aurores é porque encontraram esse comensal na casa do Harry. – Exclamou Arthur.
Veio uma voz meiga, de cima da escada.
– Arry você esta bem.
Rapidamente todos olharam pra jovem linda e gentil menina debruçada no corrimão.
– Gabrielle ssuba deppois vocce fala com o Arry. – Exigiu Fleur.
À hora do almoço se aproximava e a Sra. Weasley nem se deu conta, mas também, ninguém poderia sentir fome numa situação daquela.
– O que estamos esperando Arthur? – Perguntou Sra. Weasley.
– O ministro, ele foi avisado a pouco e está vindo para cá para levá–la ao ministério, lá eles vão interrogá-la e fazer o que é necessário, Molly, prepare o almoço, estou com fome e as crianças devem estar também. – Mal acabou de falar e a porta bateu novamente. – Rufus, ainda bem que você chegou pra levar essa mulher daqui de casa.
– Claro Arthur, vamos levá–la logo, tenho que voltar logo.
– O que ouve pra você ter que voltar rápido Rufo? – Perguntou um dos aurores.
– Com esta historia de me colocarem como ajudante do primeiro ministro estou ficando louco todo dia tenho que falar nos noticiários e jornais.
Neste mesmo estante Rufo olhou para Belatriz e desejou que ela tivesse sido degolada como a bruxa que foi encontrada na floresta, assim pensou Rony.
– Desgraçada você matou o tio do garoto e ainda queria matar o garoto sua...
– Ande rápido, Rufo nos queremos comer. – Disse Carlinhos interrompendo o pronunciamento do ministro.
– Claro claro..
Rufo amarou um acryss, uma corda de aço que parecia mais uma algema.
– Eu já vi um negocio desse na cadeia dos trouxas. – Falou Arthur curioso.
– Esses são diferentes tem um contra feitiço que impedi que os brux...
– Deixe de conversa homens tirem logo ela daqui. – Petúnia interrompeu assustada.
– Tia, por favor, fique quieta...
– Que tal trancar sua tia no porão? – Riu Rony.
– Ate que não seria ma idéia. – Disse Harry.
– Harry, Rony precisamos conversar. – Hermione parecia ter algo serio para dizer. Ela estava mais bonita, sim, mais bonita que no ano passado, Harry havia reparado só naquele momento com toda a confusão.
– Onde esta Gina? – Interrogou Harry.
– A ela esta com essa mania de se trancar no banheiro e ficar horas se produzindo como diz ela. – Rony dizia enquanto acompanhavam Hermione ate o jardim.
O ministro dava suas ultimas palavras com Arthur, afinal seria um grande ato para o ministério 'imprensa' prender um dos principais comensais da morte.
– O que foi Hermione? – Harry dizia já com frio, esfriara o tempo.
– Vamos diga! – Rony morrendo de ansiedade perguntava.
– Bom... eu...
– HARRY!!!!!! – Gina acabara de avista o seu amor, pulou em cima de Harry e o derrubou, sem se controlarem beijaram-se com bastante amor.
– Bom vocês estavam falando o que antes deu chegar, em amor.
– Nada, é a Mione que quer falar alguma coisa. – Falou Harry pesando se Gina poderia saber.
– É, é...
Hermione não conseguia falar a idéia sobre o que fazer, na presença de Gina então para seu alivio Rufo e o Sr. Weasley estavam trazendo Belatriz com os outros Aurores.
– Vocês querem ajuda... – Perguntou Hermione para se livra de falar na frente de Gina.
– Não Hermione falou. – Tonks segurando um dos braços da comensal. – Esta tudo em controle.
Na mesma Hora Harry percebeu que o assunto era serio para Gina não poder escutar...
– Gente vamos comer fiz um delicioso ensopado de abóbora. – Chamou Molly pela janela da cozinha.
A Sra.Weasley servia a mesa com a ajuda um tanto que atrapalhada da Sra.Dursley, ela que parecia de repente ter tomado uma porção de arrependimento, para estar tão nobre e boazinha. Gina sentou-se ao lado de Harry à mesa, estava toda maquiada.
– A Gina mudou muito ultimamente, sabia Harry? – Rony perguntou meio aborrecido. – Agora passa horas em frente ao espelho.
Gina fez cara de constrangimento.
– Bom, eu tenho que me arrumar, não é? O Harry é...
Rony Riu e completou:
– Ah, eu sei, muito cobiçado! Ela está assim desde que à gente foi com a mamãe ao beco diagonal comprar pó de flú e encontramos a Cho Chang.
– A Cho? – Perguntou Harry.
– É ela perguntou a gente sobre você. Disse que está com saudades e que torce por você, e outras coisas... Estava ao lado daquela amiga dela, a Violeta!
Mione deu um muxoxo ao ouvir o nome da amiga de Cho, no quinto ano em Hogwarts, ela sofrera um feitiço que Hermione planejara.
– Não estou insegura, Harry, mas é que a Cho, bem, ela é tão bonita e. Você gostou dela, não foi?
Harry não se sentia á vontade em discutir suas relações amorosas na mesa de café. Rufo olhava atentamente as coisas que eles diziam, e Petúnia se prendia em cada palavra, não perdera o gosto de ser enxerida.
– Rufo eu não acho seguro você deixar Belatriz só com os aurores ela é muito esperta pode escapar a qualquer momento. – Se pronunciou Arthur querendo puxar um assunto, mas serio.
– Claro eu sei eu os deixei irem na frete porque não podia deixar de comer minha comida predileta “ensopado de abóbora”.
– É mesmo Rufo aquela mulher é muito Fingida ela pode enganar os aurores, você pode ir que faço um pratinho pra você levar.
Pratinho era só maneira de falar a Sr. Weasley pegou de uma prateleira, mais parecia uma bacia suja e enferrujada. Ela levantou a varinha e disse “reparos” à bacia ficou limpa e brilhando e com a ajuda de Petúnia colocaram o tal ensopado no pratinho.
– Grato Molly, agora eu já vou que tenho que interrogar aquela....
– Oi gente, sentir o cheiro eu amoo ensoppado. – O inglês de Fleur estava cada vez melhor.
Logo apos sentaram-se a mesa Gabrielle, Carlinhos e Gui.
– Que é isso Hermione dando comida na boca de um elfo. – Disse Carlinhos olhando para garota.
– De um não de dois. – Falou ironicamente Rony.
– Ah, eles foram injustiçados a vida inteira... O mínimo que podemos fazer por eles nesse momento é tentar agradá–los, não é? – Perguntou a menina, meio ríspida.
Harry olhou para amiga, um pouco suja de ensopado porque Monstro havia se recusado a aceitar de primeira a colherada.
– Ah, agradá–los! Por que você não me agrada, hein? Manda esse tal de monstro buscar uma limonada para me!
Harry não conseguiu comer muito, não conseguia parar de pensar em Belatriz, como teria ela chegado ate a casa dos Dursley... E mais uma vez se sentiu afundar na cadeira, "ela deve saber onde está algum horcrux" pensou ele. Mas ele está designado a procurar no silencio, já que somente ele, seus amigos e Dumbledore sabiam de tal existência, qual seria o próximo passo, se ao menos tivesse a quem pedir conselhos, e mais uma vez apertou em seu coração a dor da morte de Dumbledore.
Aquela tarde passou com muitas especulações de todos, Belatriz já estava longe, Gina num saía do pé de Harry, Mione e Rony num sabia o que faziam... Iam de um lugar para outro e parando de tempos em tempos pra falar com Harry sobre os Horcrux, mas nada de útil.


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