A lembrança
Harry levantou-se na minha seguinte preocupado com a situação em que eles se encontravam, torcia para que Firenze trouxesse logo as noticias dos centauros, Voldemort estava começando a apertar o cerco sobre eles e Bruna era o alvo, pela primeira vez não era ele, mas ele não podia permitir que ele chegasse na garota, isso seria um desastre.
Segunda-Feira, o dia mais chato da semana para ele, tinha duas horas com a Sonserina nas masmorras, tinha um período vago antes do almoço e depois do almoço tinha um período com Hagrid, o que amenizava o dia e depois mais duas horas de herbologia, nas estufas.
Harry tinha um plano para ajudar Bruna, só havia um problema, teria que pedir ajuda a Snape, o que ele achou que nunca teria que fazer sabia que teria que se sujeitar a muitas coisas, mas era preciso.
Ele cumprimentou todos na mesa da Grifinoria e viu que Bruna conversava animadamente com Mione e Gina, Rony estava de frente para Mione e Tiago ao seu lado, Thiago, o guarda-costas, estava atrás de Bruna como sempre e olhava para todos os lados, como se alguém fosse atacar a sua protegida a qualquer momento.
Eles deixaram Bruna na sala de aula dela, Tiago na dele, Gina na de Transfiguração e Rony, Mione e Harry foram em direção as masmorras, chegando um pouco atrasados.
“Que novidade, o trio maravilha atrasado novamente, vou descontar dez pontos da Grifinoria por cada um” falou Snape quando os garotos se sentaram, Harry se remoeu por dentro, mas não disse nada, sabia que precisaria de Snape.
A aula transcorreu “normalmente” como sempre, com Harry e Rony sendo ajudados por Mione, a poção de hoje era muito difícil, mas eles conseguiram terminar sem que nenhum deles se ferissem e no final da aula quando todos já haviam saído, Harry se encaminhou ao professor.
“O que quer Potter?” perguntou ele friamente.
“Ahnn... professor, poderia me ensinar a fazer a poção da sorte?” falou ele.
“O que?” perguntou Snape estranhando.
“Eu queria aprender a poção Felix Felicitis” disse de novo.
“Como você descobriu esta poção Potter?” perguntou.
“Foi durante um dever que o senhor passou, sobre a poção da alma, eu peguei um livro que dizia sobre ela e gostaria de aprender”.
“E o que te faz pensar que eu te ensinarei a faze-la?” falou snape com desdém.
“Bom...eu...” começou, mas foi interrompido.
“Por que foi eu que pedi Severo” falou Dumbledore na porta da masmorra.
“Professor, o senhor quer que eu ensine Potter a fazer a poção da sorte, mas por que?” perguntou Snape.
“Por que as coisas estão ficando cada vez mais negras para o nosso lado Severo e Harry tem um plano para acabar com isso, mas precisa de sua ajuda, então Severo, vai ajuda-lo?” perguntou Dumbledore olhando para Snape com um olhar amigável, mas que demonstrava um certo perigo.
“Claro professor, esteja no meu escritório as 19h00min de amanha Potter” falou Snape se dirigindo a Harry.
“Obrigado professor” disse Harry agradecendo por Dumbledore chegando na hora certa.
“Ótimo, mas se me dão licença tenho alguns problemas para resolver e Harry gostaria de falar com você hoje à noite, pode?”.
“Claro senhor” falou Harry saindo com Dumbledore.
Harry saiu e se despediu de Dumbledore nas escadarias e dirigiu-se para a sala comunal da Grifinoria.
Ele foi direto ao dormitório, estava arrumando suas coisas que estavam no chão quando puxou um casaco antigo de tio Valter e algo caiu no chão, era um vidro que continha um liquido prateado que girava, a lembrança do pai, dumbledore lhe dissera para só ver a lembrança quando estivesse pronto, ele se sentia pronto, tirou as coisas do malão procurando pela penseira.
Ele tirou a pequena bacia de pedra, deu um toque com a varinha e ela começou a crescer até que ficou na altura do seu peito, ele abriu o frasco e despejou o liquido dentro, ele girou e Harry foi sugado para dentro dele.
Ele rodou por alguns minutos e caiu sentado no chão de uma casa, uma bela casa para dizer a verdade, todos os moveis eram grandes o suficiente para sentarem pelo menos 4 pessoas, havia grandes estantes com livros a se perder de vista, ali deveria ser a biblioteca, havia uma escada que levava ao andar de cima e outra que levava ao andar de baixo.
Havia duas pessoas que estavam conversando em um dos sofás, elas pareciam muito preocupadas com alguma coisa, uma delas era um homem alto de cabelos negros e muito bagunçados, olhos azuis e um corpo forte e musculoso... Tiago Potter, seu pai estava ali na sua frente e a outra ao lado dele era uma belíssima jovem de cabelos cor de fogo, um pouco mais baixa que Tiago e belíssimos, mas belíssimos olhos verdes... Lílian Evans ou Lílian Potter, a mãe de Harry.
Harry se aproximou o suficiente para poder tocar neles, sabia que era apenas uma lembrança, mas era muito reconfortante ver os pais.
“Tiago estou com medo, não sei o que vai ser de Harry se algo nos acontecer” falou Lillian.
“Não se preocupe Lily, não vou deixar que aquele maldito do Voldemort faça alguma coisa contra vocês, eu juro” reconfortou-a Tiago.
“Mas então por que temos que fazer isso?” perguntou ela.
“É só por precaução, Harry jamais verá isso se nós escaparmos” disse Tiago.
“Esta bem então” falou a mãe, ela tinha lagrimas nos olhos.
Os dois se viraram exatamente para o ponto onde Harry estava como se pudessem ver o garoto e começaram a falar.
“Harry, se você estiver vendo esta lembrança é por que algo nos aconteceu, mas esperamos que você nunca venha a ver” falou Tiago.
“Queremos que saiba querido que não importa onde nós estivermos, nós sempre estaremos com você e sempre amaremos você” disse Lílian.
“Harry, nós conversamos com Dumbledore ele nos disse tudo que talvez venha a acontecer com você se algo nos acontecer, mas queremos dizer que você jamais deve perder o amor de seu coração, jamais deve deixar que seu lado sombrio domine seu coração, filho o amor deve sempre prevalecer em seu coração” disse o pai.
“Nós sabemos que você poderá passar por coisas muito ruins e seu coração poderá se encher de ódio, mas eu e seu pai sempre iremos torcer para que você encontre alguém lhe faça muito feliz” disse a mãe.
“Só uma dica filho, fique longe das ruivas, elas dão muito trabalho” falou Tiago rindo e recebendo um tapa de Lillian.
“Eu dou trabalho é?” perguntou a mãe.
“Nunca meu lírio” falou Tiago.
Harry divertia-se em meio às lagrimas que rolavam pelo seu rosto, era muito bom rever os pais, mesmo que fosse em uma lembrança, afinal, eles falavam a mesma coisa que Dumbledore sempre lhe dizia, que jamais trocasse o amor de seu coração pelo desejo de vingança, pelo ódio e era o que ele sempre procurava fazer e digamos que seu pai ficaria “desapontado” ao descobrir que seu filho havia se apaixonado por uma ruiva também.
“Harry, temos mais uma coisa muito importante para lhe falar, queremos dizer que você tem um grande poder dentro de você meu filho, um poder fora do comum, um Dom, mas ele não vem de lugar nenhum, ele vem de seu coração, ele fincado em seu coração desde que seu tatatatatatataravo, o grande Godric Grifinoria, desapareceu, esse poder não passou de geração para geração, ele era de Grifinoria e foi passado diretamente a você, não podemos dizer que poder é esse você terá que descobrir sozinho meu filho” disse Tiago.
Harry estava exasperado com o que havia acabado de ouvir, ele era descendente de Godric Grifinoria, o fundador de Hogwarts, era incrível.
“Isso não quer dizer que não podemos ajuda-lo a descobrir que poder é esse por isso vamos colocar este livro...” a mãe apontou para um grande livro de capa vermelha que dizia ‘AOS FUTUROS LEÕES’ “... aqui neste esconderijo, só você sabe onde ele esta” terminou a mãe colocando o livro em um fundo falso que havia embaixo do tapete.
“Bom filho, espero que esta nossa conversa revele alguns de seus segredos, mas esperamos que você nunca chegue a ver esta lembrança e queremos repetir que você sempre estará em nossos corações e que amamos muito você, acredite” falou Tiago.
Harry acreditava e chorava, tocou o “rosto” dos pais antes da imagem deles começar a se afastar e tudo começar a girar novamente, então ele se viu sentado no chão do dormitório dos garotos na torre da Grifinoria.
Ele havia perdido todos os períodos da tarde, nem almoçado ele tinha, mas isso não importava nada para ele.
Harry se aninhou em sua cama e chorou silenciosamente pensando em cada momento em que havia visto os pais, pensou e repensou milhares de vezes em tudo o que eles haviam dito, queria saber o que seria aquele Dom que os pais mencionaram, tinha que saber que livro era aquele e o que ele dizia, mas para responder todas as estas perguntas só havia uma pessoa a procurar... Dumbledore e ele tinha uma conversa marcada com o diretor aquela noite.
Ele sentou-se na cama por volta das 17h00min e enxugou os olhos, sabia que não adiantava chorar, isso só causaria mais dor, então se levantou, enxugou as lagrimas e desceu para esperar a conversa com o Diretor.
Ele estava sentado na primeira poltrona da sala comunal, a mais próxima da lareira, pensava na lembrança que havia acabado de ver, mas sentia um estranho formigamento na cicatriz, levantou-se e abriu a janela mais próxima e olhou para baixo.
Havia alguém que caminhava nos jardins, ou melhor, cambaleava, parecia um cavalo, tinha as quatro patas, mas no tronco... era Firenze o centauro.
Ele forçou a mente a entrar na floresta negra e viu o por que de Firenze estar cambaleante, as suspeitas dele estavam certas, havia comensais da morte na floresta negra e eles estavam se dirigindo até a aldeia dos centauros, apesar deles estarem a salvo no escudo que Harry havia produzido, o garoto correu até o quarto, pegou o escudo colocando-o na mão esquerda e colocou a espada, com a bainha nova, nas costas e desceu correndo, não, voando pelos corredores.
Ele passava pelas pessoas muito rapidamente, que o olhavam espantadas, logo ele chegou as portas da escola e encontrou com Firenze logo em seguida.
“Harry Potter...” chamou o centauro.
“Estou aqui Firenze” falou Harry.
“Comensais... na floresta... é verdade” falou o centauro.
“Droga!” exclamou Harry, tinha que ajudar os outros centauros, mas não podia deixar Firenze ali, ele poderia morrer, mas por sorte Malfoy apareceu.
“O que aconteceu Potter?” perguntou o loiro.
“Comensais na floresta, atacaram Firenze, tenho que ajuda-los, leve Firenze a ala hospitalar e depois avise Dumbledore, rápido”.
“Claro” falou Draco e saiu com Firenze sendo levitado pela varinha enquanto Harry disparava em direção a floresta.
Ele adentrou na floresta rapidamente, mas sempre havia algo que o impedia de seguir em frente, quando não era algum bicho, ele encontrava um caminho sem saída e aquilo já estava irritando-o, foi quando percebeu que aquilo era um feitiço para confundi-lo, concentrou-se e finalmente conseguiu encontrar o caminho que o levaria até a aldeia dos centauros.
Ele viu uma cena chocante ao chegar lá... mais de 70 comensais da morte lançavam feitiços na muralha de cristal q se mantinha firme e forte enquanto os centauros corriam para proteger-se e atacar os comensais com flechas.
“ANDEM LOGO SEUS IDIOTAS DERRUBEM ESSA MALDITA BARREIRA, ANDEM LOGO” ordenava o comensal mais próximo da barreira.
Harry corria a toda velocidade e parou derrapando perto dos comensais.
“QUE DROGA, VOLDEMORT DA UMA FESTA PARTICULAR E NÃO ME CONVIDA! ACHO QUE ELE DEVIA SER MAIS EDUCADO” falou Harry sorrindo.
“Harry Potter?!” perguntou o comensal que devia ser o líder, já que ele gritava para os outros.
“Não! É o papa!” riu ele em voz alta.
“Quem é o papa?” se perguntavam os comensais.
“CALEM A BOCA SEUS IDIOTAS E ATAQUEM O POTTER DE UMA VEZ” ordenou o líder e disparou uma chuva de raios vermelhos contra Harry, assim como os outros.
Harry estava em uma ligeira desvantagem, apesar de ser mais forte que os comensais, ele tentava não mata-los e sim derruba-los, mas Voldemort havia feito alguma coisa com eles porque os feitiços de Harry simplesmente ricocheteavam neles e saiam em outra direção.
Ele se escondeu atrás de uma grande rocha e sacou a espada, sabia que ela era a única chance dele de sair vivo dali, ele preparou-se para atacar quando uma voz o chamou.
“Harry Potter?!” disse uma voz.
“O que?” falou Harry procurando pelo dono da voz, olhou para todos os lados e não encontrou ninguém, voltou novamente a atenção para a batalha, mas novamente a voz o chamou.
“Não faça isso garoto burro” disse a voz.
“Quem esta ai? Aonde você esta?” perguntou.
“Aqui em baixo vesgo, na sua mão” disse a voz e Harry olhou para baixo e só encontrou a espada na mão direita.
“Já chega de brincadeiras” ordenou ele irritado.
“Isso não é uma brincadeira seu ignorante, sou eu, a sua espada que esta falando com você, na sua mente” disse a voz que ressoava na cabeça de Harry.
“Mas o que?” perguntou.
“É mais burro do que eu imaginei, não sei como você conseguiu me tirar de dentro do chapéu com toda essa burrice” disse a voz.
“Você pode falar?” perguntou Harry, se achava um idiota de falar com uma espada, mas algo dizia que ela não era uma simples espada.
“Não, eu estou grunhindo com você, claro que eu falo seu besta” disse ela.
“Ta legal já entendi, mas como você pode se comunicar comigo? E por que só agora?” perguntou ele.
“Vamos deixar as explicações para depois certo, se houver um depois, escute, você é bem habilidoso comigo, mas é a hora de colocar o seu poder em mim” disse a voz da espada na cabeça de Harry.
“Como assim?” perguntou.
“Oh ignorância, vou explicar bem devagar para ver se você entende ok?”.
“Esta bem” disse Harry que já estava se irritando.
“Você pensa no feitiço que quer lançar e concentra todo o seu poder em mim, assim, quando você me brandir, o feitiço vai ser lançado com mais força, entendeu?” .
“Sim, podemos ir de uma vez?”.
“Claro”.
“Ótimo” disse Harry e saiu de trás da pedra achando que tinha ficado louco, avançou para os comensais a toda velocidade não sabendo se devia fazer aquilo, mas resolveu tentar.
“BOMBARDA” pensou ele com toda a força e brandiu a espada com toda a força e uma grande luz azul se projetou para fora da espada e acertou em uma pedra que protegia alguns comensais fazendo-a em mil pedaços junto com os comensais.
Harry estava paralisado, era verdade, a espada realmente era viva e fazia aquilo.
“EXPELIARMUS” pensou ele brandindo a espada com toda a força e mais alguns comensais foram jogados longe e inconscientes.
“ANDEM SEUS IDIOTAS, ELE É UM SÓ” disse o líder colocando alguns comensais de pé.
“Eu sou um só, mas sou suficiente para acabar com vocês” e falando isso ele brandiu a espada cortando o líder dos comensais ao meio.
“RECUAR” ordenou outro comensal e todos começaram a correr.
“Vocês não irão fugir” disse aparatando na frente dos primeiros comensais que começavam a correr e disse.
“Vocês acham mesmo que eu deixarei que vocês fujam assim, não, eu matarei a todos” disse ele puxando a espada para cima.
“O que você vai fazer?” perguntou a voz em sua cabeça.
“Vou matar eles, você não ouviu” respondeu.
“Eu ouvi sim, mas como você sabe sobre a ferida do vento?” perguntou.
“Você deveria pensar mais baixo” disse ele em um sorriso maldoso.
“Preparem-se para morrer” falou Harry e alguns comensais se ajoelharam pedindo perdão.
“Vocês não merecem perdão” disse ele, uma aura negra envolvia seu corpo, a mesma que aparecera quando ele atacou Cho no meio do salão principal.
Os comensais tentaram correr, mas não adiantou.
“FERIDA DO VENTO” e bateu a espada com toda a força no chão e quatro raios brancos dispararam em diferentes direções cortando tudo que tocavam, principalmente os comensais, nenhum sobreviverá para contar o que os havia atingido ali, nenhum.
“Você não deveria ter feito aquilo” disse a voz na hora em que Harry jogava a espada de volta nas costas e saia da floresta.
Ele nem esperou os centauros chegarem para lhe agradecer, simplesmente saiu enquanto a aura negra se dissipava em sua volta.
“Onde você estava?” perguntou Gina aflita.
“Na floresta resolvendo o problema dos centauros” disse ele frio.
“Malfoy disse que havia comensais na floresta é verdade?” perguntou a ruiva
“Ele esta errado” disse Harry no mesmo sorriso que dera quando matou os comensais.
“Ele esta mentindo então?” perguntou Mione.
“Não disse que ele estava mentindo, disse que ele esta errado” disse ele.
“Por que ele esta errado?” perguntou Mione novamente.
“Porque não existem mais comensais na floresta” disse ele, ainda mantinha o sorriso.
“Por que não existem mais comensais na floresta?” perguntou Gina temendo a resposta.
“Porque eu matei a todos e se me dão licença tenho uma conversa com Dumbledore em 1h30min e não quero me atrasar” disse ele se virando e saindo em direção ao escritório do diretor deixando os outros boquiabertos.
“Entre Harry, chegou bem mais cedo que o combinado, isso é bom” disse o diretor ao ouvir as batidas na porta.
“Boa-noite diretor” cumprimentou ele calmamente.
“Esperava poder lhe desejar boa-noite também Harry, mas devo dizer que não estou contente em vê-lo, principalmente após o que você fez há alguns minutos atrás” disse Dumbledore calmamente por trás da escrivaninha.
“Posso saber o que eu fiz de tão errado professor?” perguntou ele se fazendo de desentendido.
Dumbledore gargalhou e depois falou.
“Eu cheguei na aldeia dos centauros alguns minutos depois que você saiu e falei com Passo-Largo e ele me disse que você havia matado todos os comensais da morte sem nem ao menos suar”.
“E?” perguntou Harry novamente.
“E devo dizer que não gostei disso Harry” disse o velho diretor.
“E posso saber por que? Afinal eles eram comensais da morte, não teriam pena em matar todos os alunos da escola caso eles invadissem aqui” disse Harry quase gritando.
“Isso nós nunca chegaremos, a saber, já que você fez o favor de matar todos eles e não deixar nenhum vivo para nos contar os planos de Voldemort” disse Dumbledore calmamente e Harry tinha que concordar com ele, não havia pensado nisso na hora em que matou todos aqueles homens.
“Eu... eu não... eu não tinha pensado nisso professor, me desculpe” disse ele constrangido.
“Harry, o problema não é ter matado todos eles e não ter deixado nenhum para contar historia e sim ter matado todos sem dó nem piedade” falou Dumbledore com voz calma.
“Mas eles eram comensais professor” disse Harry.
“Sim Harry, eles eram comensais, mas eram também humanos” disse Dumbledore.
“Sim professor, mas eles são tão humanos que mataram muitas pessoas a troco de nada, como fizeram com todos aqueles membros da ordem, como fizeram com os pais de Neville, essas pessoas que foram mortas também eram humanas e olhe o que os comensais fizeram com elas” disse Harry levantado a voz.
“Eu sei Harry e ai é que esta o problema, se nós fizermos com eles o que eles fizeram com os outros, nós nos tornaremos iguais a eles uma coisa que, espero eu, você não queira” e mais uma vez Harry teve de baixar a crista de galo e concordar com o diretor.
“Harry, você sofreu muito durante toda a sua vida, primeiro com seus tios e depois com as provações que a vida lhe mandou depois que chegou a escola, mas algumas coisas sempre me chamaram a atenção em você” disse Dumbledore carinhosamente.
“O que professor?” perguntou Harry.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
OI GALERA... DSCULP A DMORA PRA ATUALIZA...
PROBLEMAS NU COL.... MAS DXA PRA LÁ...
OBS: NAUM GOSTEI MUITO D SCREV EC CAP... AXEI MTO CONFUSO, MAS PROMETO Q O PROXIMO VAI C MELHOR E NAUM PERCAM O Q U DUMB VAI FLA PRU HARRY, NESSE MESMO HORARIO E NESSE MESMO SITE...
*VICTOR FARIAS: VLEW MEW... TA ATUALIZADA... ANTS TARD DO Q NUNK... NÃO PRECISA ELOGIA TNTO ASSIM MEW, EU SO UM MERO ESCRITOR... VLEW MESMO, ABRAÇO.
*ALDO ARGOLO: VLEW PELO COMENTARIO MEW, ISSO AJUDA BASTANTE PRA MIM MELHORA AINDA MAIS... VLEW E UM ABRAÇO.
*RAFAEL ABRAHÃO: BRIGADU PELO COMENTS MEW... NAUM DEIXA D COMENTAR IRMÃO... ABRAÇO
VLEW GALERA... ABRAÇO PA TDO MUNDO
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!