Grifinoria Vs Corvinal



As duas semanas que se seguiram foram completamente normais com o começo dos reencontros da AD, assim como os treinos de Harry, que agora levava Mione com ele a não ser quando ela estava em aula e ele tinha períodos vagos, quando treinava com Rony e havia também os treinos de quadribol e a equipe ainda reclamava da ineficácia das vassouras da escola que eram demasiado lentas, mas continuavam se esforçando.

Logo o dia da partida contra corvinal chegou e Harry acordou muito mais cedo do que deveria, não passava das 5h00min, ele revirou-se de um lado da cama para o outro e quando deu 5h30min, ele desistiu de tentar dormir novamente e resolveu se levantar e foi tomar um delicioso banho no banheiro dos monitores e demorou quase 45 minutos para terminar.

Ele não teve nenhuma pressa de se arrumar no banheiro, ainda tinha que voltar a torre da Grifinoria para pegar as vassouras novas e quando passava pela entrada do castelo, ele viu um vulto aparecer na porta, mas sorriu ao descobrir que era Firenze, o centauro.

“Olá Firenze” cumprimentou Harry se aproximando.

“Harry Potter, fico feliz em encontra-lo a salvo” respondeu o centauro apertando a mão de Harry.

“O que você faz aqui?”.

“O líder do meu grupo de centauros desejar falar com você sobre as acromantulas, não posso lhe dizer o que, mas é algo serio, por isso me enviou aqui para comunica-lo que esteja na casa de Hagrid às 7h30min da manha de amanha, poderás ir?” disse ele.

“Claro Firenze, com certeza irei, queria saber mesmo o que as acromantulas estão fazendo tão longe de sua toca” falou Harry pensativo.

“Ótimo, obrigado Harry Potter, foi um prazer revê-lo” falou o centauro se afastando.

“De nada Firenze” agradeceu Harry e voltou-se a caminhar em direção a torre da Grifinoria.

Ele pegou um atalho que ligava o corredor do primeiro andar até a entrada da torre e quando chegou lá, já passavam das 7h00min e o lugar estava completamente vazio, todos já haviam descido para tomarem o café, ele subiu até o quarto e pegou as mine-vassouras colocando-as no bolso do casaco e voltou ao salão principal.
Quando entrou para tomar café, todos o aplaudiram de pé, principalmente os jogadores do time e recebeu uma piscadela de Dumbledore ao sentar-se.

“Bom dia time” cumprimentou ele.

“Bom dia Harry” responderam.

“Bom dia MEU capitão” falou Gina beijando ele.

Harry forçava todos a comerem bem enquanto discutia as ultimas tácticas e estratégias com os jogadores um a um, demorando um pouco mais em Gina, é claro.

“Time! Campo!” exclamou Harry ao ver a cara de satisfeitos dos jogadores e todos o acompanharam, sob nova onda de aplausos ao saírem.

Eles caminharam lentamente até o campo observando todos os elementos que poderiam atrapalhar-los durante o jogo e chegaram aos vestiários quando as portas da escola se abriram e o publico começou a se encaminhar para o campo também.

Harry vestiu o uniforme vermelho com o brasão da Grifinoria no peito e com seu nome e numero 7 nas costas escritos em dourado, colocou a braçadeira de capitão no braço direito e saiu da sala do capitão para falar com o time.

“Bom pessoal, eu tenho duas noticias para dar, uma boa e uma péssima, qual vocês querem ouvir primeiro?” falou.

“A boa” responderam os outros.

“Legal! Então eu falo a péssima primeiro” e riu antes de continuar “Eu falei com a professora McGonagall ontem a noite e ela me disse que não havia como a escola comprar as novas vassouras para o nosso time”.

“O que?!” exclamaram os jogadores.

“E como vamos jogar? Não podemos jogar com aquilo” falou Blaike apontando para a vassoura velha e surrada que estava dentro do armário.

“É isso mesmo” concordou Gina.

“Não, realmente não podemos jogar com as vassouras da escola, mas e que tal jogar com isso?” ele fez uma cara marota ao enfiar a mão no bolso do uniforme e retirar o minúsculo pacote com as vassouras miniaturas, depositando-as no chão.

“Afastem-se” ordenou ele e, com um gesto da mão direita, as vassouras voltaram ao tamanho original.
“É um presente meu para vocês” disse Harry sorrindo.

“Incrível! São as novas Fênix 5.0, elas acabaram de ser lançadas e custam uma fortuna, é difícil conseguir uma só” falou Rony.

“Não é não Almofadinhas, afinal eu comprei sete, uma para cada um de nós, vamos peguem, são de vocês”.

“Você só pode estar brincando” falou Tory.

“Quando se trata de Quadribol, eu não brinco” retorquiu ele.

“Valeu Harry!” agradeceu Shane e pegou a vassoura para examina-la.

“Só quero uma coisa em troca” disse o moreno.

“O que?” perguntou o time.

“Que me ajudem a ganhar a taça de quadribol” sorriu.

“Sim senhor capitão” falaram todos e depois de pegarem as vassouras se encaminharam para o túnel que levava até o campo.

Ele segurou gina antes que ela saísse e disse em seu ouvido, marotamente “De você eu quero mais uma coisa” e ela se virou, enlaçou os braços no pescoço dele e respondeu em seu ouvido “Então me espere do lado de fora da sala comunal após a festa da nossa vitória” e saiu rebolando a frente dele.

“Ela ainda vai me matar do coração” pensou e saiu atrás dela.

O time da Grifinoria entrou em formação com Harry à frente e Gina logo e ao lado deles vinha o time da Corvinal vestidos de Azul e entre eles vinha madame Hocch, a arbitra.

“BEM VINDOS PESSOAL, BEM VINDOS AO TERCEIRO JOGO DE QUADRIBOL DA TEMPORADA DE HOGWARTS, NO PRIMEIRO JOGO DA GRIFINORIA, O TIME FORMADO POR HARRY POTTER MASSACROU O TIME DA LUFA-LUFA PELO ESMAGADOR PLACAR DE 450 A O, JÁ A CORVINAL ENFRENTOU E PERDEU PARA A SONSERINA PELO APERTADO PLACAR DE 230 A 200, OS DOIS TIMES AINDA SONHAM COM O TITULO DE QUADRIBOL DESTE ANO, MAS AO FINAL DESTA PARTIDA SÓ UM TERÁ CONDIÇÕES DE DISPUTAR O TITULO DE QUADIBOL DESTE ANO” ouviu-se a voz de Simmas Finnigan, o narrador.

As portas do corredor se abriram e os times se encaminharam para o centro do campo, madame Hocch fez um sinal para que os times decolassem, ficando só Harry e o capitão da Corvinal.
“Apertem as mãos” ordenou madame Hocch e Harry e o outro fizeram.

“Eu quero um jogo limpo” disse ela novamente e Harry montou em sua vassoura enquanto ela pegava a goles na mão e a lançava no ar, onde 13 borrões vermelhos se misturaram aos azuis e Harry logo em seguida seguiu atrás do pomo.

“PESSOAL, EU NÃO SEI SE FOI SÓ EU QUE NOTEI, MAS ME PAREÇE QUE AS VASSOURAS QUE O TIME DA GRIFINORIA ESTA USANDO SÃO...” ele parou para observar melhor e deu um berro “... SÃO SIM, SÃO AS NOVAS FENIX 5.0, EU SABIA QUE POTTER JÁ HAVIA CONSEGUIDO AS NOVAS VASSOURAS, MAS NÃO SABIA QUE ELAS ERAM AS NOVAS FENIX...” sua voz foi abafada pelos gritos da torcida da Grifinoria, já que Gina já havia marcado duas vezes, Shane uma e Tory uma totalizando um placar de 40 a 0 nos primeiros dois minutos de partida.

O jogo seguiu num ritmo parecido com o do jogo com a Lufa-Lufa, mas o placar foi menor, apesar de mostrar e muito a superiodade do time de vermelho, 380 a 20, mas a festa foi ainda maior e para Harry, o dia havia apenas começado, afinal tinham a festa na torre da Grifinoria e depois havia sua “festa” particular com uma certa ruivinha que jogava de artilheira.

A festa durou a tarde toda, Rony, Shane, Blaike e Hunter haviam ido direto a cozinha depois do jogo e arranjado algumas bebidas e comida, mas Gina não parava de lançar olhares marotos para Harry e por volta das 16h00min, quando quase todos já haviam subido para descançar, ela saiu da torre rebolando e chamando Harry com o olhar até desaparecer através do quadro.

Harry saiu logo atrás dela e seguiu correndo pelos corredores atrás dela que havia desaparecido, virou em um corredor e uma mão lhe agarrou e o arrastou para dentro de um quarto mal-iluminado por uma luz vermelha.

“Hoje e para sempre, você será meu” falou Gina soltando Harry.

“Para sempre” sussurou ele e se beijaram longa e apaixonadamente.

Os beijos viraram caricias e as caricias viraram toques mais profundos e logo eles tiveram mais uma bela tarde de amor.

Harry acordou-se mais tarde do que deveria naquele domingo, pois já passava das 7h30min quando ele foi tomar banho e ele ainda tinha que encontrar com os centauros, mas ele não estava pensando nisso durante o banho, pensava na belíssima noite que ele e Gina tiveram juntos, fez o resto de sua higiene e depois de dar um leve beijo nos lábios de Gina que ainda dormia, se encaminhou para a cabana de Hagrid.

Ele correu até lá e encontrou com Firenze que já o esperava no canteiro de abóboras.

“Bom dia Harry Potter” cumprimentou o centauro quando viu o garoto se aproximando.

“Bom dia Firenze, desculpe-me pelo atraso”.

“Não faz mal Harry Potter, mas devemos nos apressar, já demoramos demais e o resto do meu bando já o espera” falou o centauro novamente se virando e saindo com Harry em seu encalço.

Eles caminharam por muitos minutos e quanto mais entravam na floresta, mais escura ela ficava e Harry sentia muitos olhos o observarem, sabia que eram muitas acromantulas, mas o que elas estavam fazendo naquela parte da floresta, já que a toca delas era muito mais para o leste da floresta, mas logo uma luz começou a surgir ao fundo e sua atenção foi voltada para lá.

Eles estavam em uma pequena aldeia com vinte cabanas de onde saiam algumas “centauras” algo que Harry nunca havia visto antes, elas cavalgavam até alguns centauros que estavam no chão e estavam feridos, houvera uma batalha ontem a noite, muitos caminhavam nas extremidades da aldeia com lanças e arcos e flechas, todos parecendo cansados e machucados.

“Harry Potter?!” exclamou o centauro mais próximo.

“Sim” respondeu.

“Eu sou Passo-Largo, o líder do bando dos centauros Marauders” retornou a falar, ele tinha uma cara severa e em seu corpo jaziam algumas dezenas de cicatrizes, mas havia algumas feridas abertas.

“Então é assim que se chama o bando de vocês! É um nome bem legal” completou ele.

Ele deu mais uma olhada rápida na aldeia dos centauros antes de continuar “Posso saber por que vocês me mandaram chamar? Deve ser algo muito grave já que me deixaram chegar até a sua aldeia hoje”.

“É sim Harry Potter, é um caso muito grave” falou outro centauro que se aproximava, o corpo deste também era cheio de cicatrizes, não tantas quanto as de Passo-Largo, mas suficientes e igualmente haviam aquelas que ainda estavam abertas.

“Harry Potter este é Oreius, o chefe de defesa dos Marauders” apresentou Passo-Largo.

Harry apertou a mão de Oreius e olhou com atenção para as feridas dos centauros, que ainda estavam abertas, eram sempre de duas em duas, buracos cadenciados.

“Picadas de acromantulas?” perguntou.

“Sim, não sabemos o por que, mas de alguns dias para cá elas estão se movendo em nossa direção, conseguimos afasta-las até agora, mas se isso continuar não sabemos quanto tempo mais poderemos agüentar desse jeito” falou Passo-Largo.

“E foi por isso que me chamaram, querem que eu ajude vocês” falou ele pensando.

“Sim, nós estávamos perto de você e sua amiga quando vocês mataram aquelas acromantulas, por favor, nos ajude” pediu o líder.

“Assim como vocês, eu não estou entendendo uma coisa, o que as acromantulas estão fazendo tão longe de sua toca? Não existe algo forte e feio o suficiente para assustar...” Harry parou de falar bruscamente, seu cérebro funcionando a milhares de quilômetros por hora.

“O que houve Harry Potter?” perguntou Oreius.

“Um basilisco!” exclamou ele batendo a mão na testa, como fora burro, aragogue havia falado disso no seu segundo ano, acromantulas só temem os basiliscos.

“Um basilisco?” perguntou Firenze.

“Sim, só pode ser um basilisco” falou Harry.

“Tudo bem, mas quem libertaria um basilisco aqui, já que não há como um nascer aqui” falou Passo-Largo.

“Voldemort” falou Harry.


“Mas por que?” voltou a perguntar.

“Para proteger sua nova base para invadir a escola” falou ele se concentrando.

“O que?” perguntaram os três centauros.

“Digamos que Voldemort queira dominar Hogwarts, para isso ele precisa colocar uma base perto da escola e que animal melhor para proteger a sua base do que um basilisco” falou ele.

“Faz sentido” pensou Firenze.
“Mas o que nós faremos? Se essas acromantulas continuarem a fugir desse monstro, nós acabaremos sendo destruídos” falou Passo-Largo.

“Eu já tenho um plano” falou Harry.

“E qual é?” perguntaram.

“Eu posso criar um escudo perpetuo, uma marulha em volta de sua aldeia só poderão entrar e sair daqui aqueles que tiverem o seu consentimento” falou ele.

“E você pode fazer isso?” perguntou Oreius.

“Se eu disse que vou fazer, é por que eu posso fazer, mas eu preciso de um fio de sua crina Passo-Largo” falou ele estendendo a mão.

Passo-Largo retirou o fio e o deu a Harry, que se virou e deu dez passos em direção a saída da aldeia, colocou o fio no chão, abriu os braços e gritou “MURALHA DE CRISTAL” e um grande circulo se formou em volta da aldeia dos centauros que agora olhavam para Harry.

“Ai esta Passo-Largo, sua proteção, nada indesejável vai entrar em sua aldeia a não ser que você deixe” falou ele se virando para o centauro.

“Muito obrigado Harry Potter, o que podemos fazer para agradece-lo?” falou o centauro, que pela primeira mostrou uma cara amigável.

“Agora que você falou, vocês podem fazer uma coisa por mim, poderiam ir la para aqueles lados da floresta e averiguar se tudo que eu falei aqui é verdade?” falou ele.

“Não só podemos como faremos, pedirei a Firenze que leve as informações a você assim que as tivermos, mas peço que tenha um pouco de paciência, pois ainda temos que cuidar dos feridos” falou o centauro.

“Não tenha pressa meu amigo, mas já esta ficando tarde e eu tenho que voltar e se precisarem de mais algumas coisa, não exite em me chamar” falou ele.

“Claro que sim Harry Potter e muito obrigado” respondeu o centauro.

Harry se virou e saiu da aldeia em direção ao castelo e quando chegou lá foi direto almoçar encontrando os outros que já estavam comendo.

“Onde o senhor estava, senhor Potter?” perguntou Gina recebendo Harry com uma cara ameaçadora, mas era tudo brincadeira.

“Resolvendo um assunto com os centauros” respondeu ele se servindo.

“Com os centauros?” perguntou Mione.

“Isso mesmo Mione, parece que os centauros estão sendo atacados pelas acromantulas...” e contou o resto da historia enquanto comia.

“Mas você acha mesmo que Voldemort iria colocar uma base na floresta negra?” perguntou Rony.

“Não seja tolo Rony, é claro que sim, ninguém entra lá, ninguém suspeitaria” falou Gina.

“Eu não sei, só o que sei é que algo esta assustando as acromantulas e elas estão atacando os centauros e temos que resolver isso rápido, por isso vou falar com Dumbledore antes do jantar” falou ele.

Ele já estava no fim do jantar e conversava com Gina e com Tiago quando uma voz o chamou pelas costas.

“Harry!”.

Ele se virou e deu de cara com Bruna e seu discretíssimo guarda-costas, Thiago.

“Olá Bruna” falou engolindo um pedaço de frango.

“Podemos conversar... a sós” falou ela um pouco constrangida.

“Claro” e dizendo isso olhou para Gina que não pareceu gostar muito da idéia, mas ao ver a expressão preocupada de Thiago e olhos marejados da amiga, ela concordou.

Eles foram até a sala mais próxima e entraram com Thiago por ultimo, Harry conjurou duas cadeiras confortáveis e acendeu a lareira.

“O que houve?”.

“É horrível Harry” ela continha as lagrimas.

“o que é horrível Bruna? Acalme-se e me conte” falou Harry preocupado, olhava da garota para Thiago que mantinha uma cara amarrada.

“Eles esta entrando em meus pensamentos a noite Harry, não me deixa dormir, diz que vai me pegar de qualquer jeito”.

“Quem?”.

“Voldemort” falou Thiago pela primeira vez.

“O que? Como ele consegue entrar em sua mente? Você tem um cristal, pode simplesmente expulsa-lo, não pode?”.

“Ela não pode mais” falou Thiago.

“Por que?”.

“Os poderes do cristal dela estão acabando”.

“Como assim?”.

“Ela é uma Atlantis, o cristal meu e dela são diferentes do seu e de sua namorada, nossos cristais precisam ser ‘recarregados’, como vocês dizem aqui, não são eternos, apesar de durarem mais de mil anos” falou o gigante.

“E como se carregam?” perguntou Harry.

“Temos que ir a Atlântida e recarrega-los” falou.

“E por que não vão?”.

“Por que o portal para Atlântida só abre uma vez a cada mil anos, ou seja, o portal vai se abrir pela primeira vez desde que Atlântida afundou no mar”.

“E quando vai ser?”.

“Daqui a dois meses”.

“E por que estão assim, afinal logo estarão em casa!” falou ele sorrindo, mas fechou a cara novamente assim que viu que os outros dois não sorriam.

“Não é tão simples” falou Bruna.

“Por que? O que acontece quando um cristal verdadeiro perde seu poder?”.

“O dono... o dono... MORRE” falou Bruna e Harry levou a mão a boca.

“O poder do cristal de Bruna não é forte o suficiente para agüentar dois meses, é por isso que viemos falar com você, seu cristal pode não ser original, mas é feito e tem os mesmos poderes de um, então Bruna poderá sobreviver até voltarmos” falou Thiago.

“Tudo bem, tome” ele retirou o cristal do pescoço e o entregou a Bruna que retirou o seu de dentro das vestes, Harry notou que o brilho do cristal dela já não era o mesmo, estava muito mais fraco, quase apagando, Bruna disse algumas palavras que Harry não entendeu e uma luz forte apareceu e desapareceu rapidamente e depois os dois cristais haviam desaparecido e só restado um novo, a luz que emanava dele era forte, não igual a do verdadeiro, mas forte.

“Não se preocupe Bruna, infelizmente eu não posso fazer mais nada com relação ao seu poder, mas não se preocupe, deixe que de Voldemort cuido eu, ele não vai tocar em nenhum fio de seus cabelos enquanto eu e Thiago estivermos aqui, não se preocupe” falou ele firmemente.

“Obrigada” agradeceu, seus olhos cheios de lagrimas.

“Não se preocupe mesmo e quando quiser conversar com alguém, sabe onde encontrar a mim e a meus amigos teremos muito prazer em te escutar” sorriu.

Ela sorria também, apesar de seu rosto conter algumas lagrimas.

“Sugiro que vocês não andem fora do castelo sozinhos, mesmo com Thiago, vocês podem estar em perigo, fiquem sempre perto de onde houver bastantes pessoas, assim serão ajudados mais rapidamente” falou ele.

“Nós faremos isso” respondeu Thiago olhando para Bruna antes que ela respondesse.

“Ótimo, mas eu tenho que ir senão Gina coloca o ministério da magia inteiro atrás de mim, se me dão licença” e saiu deixando Thiago e Bruna rindo para trás.

Ele caminhou rapidamente até a sala comunal e encontrou os amigos sentados nas poltronas.

“Temos problemas, grandes problemas” falou ele antes de qualquer coisa e depois contou toda a historia que Bruna lhe contará.

“Coitada!” exclamou Gina.

“Droga, por que sempre tem que ser assim?!” indignou-se Rony.

Eles ficaram discutindo a historia e os problemas que teriam dali para frente, Harry pediu que todos se revezassem agora para vigiar Bruna e não deixassem que ela e Thiago saíssem do castelo sozinhos, já era 00h00min quando os garotos se despediram das meninas e foram se deitar.

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

OI galera...tdo blz com vcs?
IGOR BLACK: Vlew irmão continue lendo e coments blz... vo tnta atualiza o mais rapido possivel vlew? abraço
JUCA: calma kra....huahauhauha...to brinks... vlew pelo coments, naum deixe d ler e comentar q eu naum deixo d atualizar...abraço irmão
ALDO ARGOLO: pod cre cara... vo tnta dexa us caps maior... é q eu to em aula ainda e tenho aulas d tard tbm, por isso eu so atulizo nos fins d cmanas... mas juro q vo tnta vlew... naum deixe d comentar blz?! vlew irmão...
VICTOR POTTER: eae Victor tdo blz brow? naum c preocupe com os personagesn dsaparecidos... apartir d agora eles começam a reaparecer... vlew pelo coments veio... um abraço e volt cmpre a minha fic irmão...Abraço...

NAUM PERCÃO OS PROXIMOS CAPS... VAI COMEÇAR AS PANCADARIAS AFUS...HAUHAUHAUHAUHA... É BRINKS... MAS NAUM PERCAM MESMO...
UM ABRAÇO PA TDO MUNDO

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.