Um sonho que mais parece pesad
Capitulo 6: Um sonho que mais parece pesadelo.
Harry, subiu para a sala comunal, com a impressão como se já conhece-se aquela menina, mas não se lembrava. Mesmo com esses pensamentos ele olhava para tudo como se fosse a primeira vez, para cada quadro, para as escadas, para exatamente tudo, como se fosse a primeira vez.
Ao entrar na sala comunal ele pode observar a lua, que estava cheia, “como ela estava linda” ele pensou, na realidade, fazia tempo que ele não observava a lua, ficou ali por alguns instantes e depois subiu para seu quanto.
No quarto viu as cortinas, onde Dumbledore, confessou ter colocado fogo, quando estava no quarto ano, olhou para as camas dos colegas, lembrou-se de muitos fatos que ali ocorreram.
Por fim, se trocou e se deitou.
Logo que pegou no sonho, começou a sonhar, primeiramente, tudo ficou preto, depois, as coisas meio embaçadas começaram a aparecer, era uma sala, com uma enorme janela, que se via a lua, na sala havia também uma mesa, uma poltrona e três cadeiras, para Harry, tudo estava difícil de enxergar, tudo estava embaçado.
Ele pode ver Voldemort, ele aparentava ser bem novo e ao seu lado Lúcio Molfoy e Belatriz, os três conversavam, Harry, teve que chegar mais perto para escutar:
- Como assim? – Perguntou Voldemort
- Não sei bem, mestre, mas já fazem seis meses.- Respondeu Lúcio, temeroso.
- Seis meses e ninguém me conta nada – Gritou Voldemort, se levantando e empurrando tudo que via pela frente.- Não me diga que não sabia nada, Belatriz.
- Eu apenas desconfiava, nada de certeza. – Respondeu Belatriz, sem muita certeza.
De repente, para Harry, tudo ficou preto novamente e ele se viu em outro local, agora era um quarto, ali, tinha um berço, brinquedos, roupinhas de bebê e uma enorme janela por onde entrava a luz do sol.
A porta se abriu de repente:
- Nasceu- Era Rabicho, ele falava alegre – É uma menina.
- É uma o que?- Perguntou Voldemort.
- Uma menina- Repetiu Rabicho, bem menos alegre dessa vez.
A porta se abriu novamente dessa vez era Belatriz e Narcisa, Cisa, segurava uma bebê em seu colo.
- É ela? – Perguntou Voldemort, Narcisa, fez sinal que sim com a cabeça, ele estendeu os braços e segurou o bebê,ele sorriu, sua expressão era de nojo, mas seus olhar era de amor. – Ela é linda.
- Sim, ela é linda. – Respondeu bela.
- E seu filho Narcisa, como ele está? Ele já deve estar grandinho.- Perguntou Voldemort.
- Ele ta bem, sim, ele ta grandinho, afinal ele já ta com 1 mês. – Respondeu ela achando estranho a pergunta, afinal ele nunca havia perguntado sobre o folho dela.
- E a mulher?
- A matamos mestre, como você mandou.
Novamente para Harry tudo ficou preto e ele se viu no mesmo lugar só que em outra ocasião.
- Ela cresceu, neh Rabicho?
- Sim mestre.- Respondeu ele olhando para o berço.
- E para amanha?
- Esta tudo pronto, para a casa dos Potter.
- Então pode ir não quero acorda-la. – Falou Voldemort calmamente.
Tudo ficou preto novamente era o mesmo lugar, só que lá estavam Lúcio e uma menininha que devia ter uns seis anos.
- Vamos você precisa treinar, sua oclumência. – Falou Lúcio nervoso.
- Não eu quero brincar- Falou a menina olhando pela janela e vendo um menino de cabelos loiros claros brincando no jardim.
- Não, você vai fazer o que eu estou mandando. – falou ele irritado.
- Papai vai brigar com você, eu juro que vai.- Falou ela com os olhos lacrimejando.
- Menina tola, seu pai morreu.
Ao pronunciar essas palavras,os cabelos da menina, ficaram arrepiados e ela começou a flutuar, seus olhos ficaram vermelhos e tudo na sala flutuava, na parede que haviam espadas, elas voaram em direção ao rosto de Lúcio, mas pararam quando estavam a meio centímetro de seu nariz, então tudo voltou ao normal inclusive a menina. Ela deu um sorriso desdenhoso.
- Pare com isso garota e venha aqui agora- falou Lúcio.
As palavras dele não fizeram nenhum efeito sobre a menina, que em vez de ir com ele foi para perto de um aquário, que dentro havia uma cobra, branca e amarela com os olhos amarelos, ela brincava com a cobra.
- Pare de mexer com esse animal. – Falou Lúcio bravo.
Ela nem se mexeu então ele saiu batendo a porta.
Então tudo começou a girar e ficar preto e Harry, acordou.
Ele decidiu levantar, respirar um pouco, foi descendo as escadas e ao chegar na saa comunal viu Rony e Hermione se beijando.
Naquele momento ele se sentiu muito só e como os dois não tinham percebido sua presença ele subiu as escadas em silencio.
********************************************************************
No outro dia pela manhã, ele acordou, notou que Rony não estava na cama, se trocou e desceu. Ficou esperando Rony e Hermione na sala comunal por quase uma hora, eles não apareceram e então ele foi tomar café.
Ao chegar no salão, viu Rony e Hermione, tomando café:
- Bom dia Harry.- Falou Mione.
- Bom dia, cara. – Falou Rony.
- Bom dia?!? Não, péssimo dia, isso que é amigo neh.
- Que isso cara, você acorda bravo e desconta na gente.- Falou Rony, brincando.
- NÃO SENHOR RONALD WESLEY, EU NÃO ACORDEI BRAVO, FIQUEI BRAVO POR ESPERAR VOCÊS DOIS POR QUASE UMA HORA LÁ EM CIMA E QUANDO CHEGO AQUI VOCES ESTAO AQUI COMENDO.- Falou ele gritando, essa altura todos já olhavam para ele.
- Calma Harry, num precisa gritar- Falou Hermione, sem jeito.- desculpa.
- E QUANDO CHEGO AQUI A ÚNICA COISA QUE FALAM É “CALMA HARRY, VOCÊ NÃO PECISA GRITAR, DESCULPA”- Falou ele tentando imitar Hermione e saindo andando, deixando Rony e Hermione boquiabertos.
- Ah eu juro que não entendi essa. – Falou Rony com a boca cheia de bolo.
Harry, ficou sentado em baixo de uma árvore perto do lago, durante horas.
Dali ele podia ver Luna sentada no gramado, estudando, “realmente ela estava linda” pensou ele.
Seus pensamentos foram interrompidos por Mc Gonagall:
- Harry, precisamos conversar.
Harry e ela, andaram até a diretoria, onde já estavam Rony e Hermione, os três apenas se olharam.
-Sente-se Harry- Falou a diretora e foi o que o menino fez- A conversa é seria, o ministro está vindo para Hogwarts ele sabe que você esta aqui.
- Mas qual problema disso?- Perguntou Hermione.
- O problema é que ele desconfia que vocês é que mataram Aberfort.
- Que? – falou Rony, rindo
- Isto é muito serio senhor Wesley- Falou ela deixando o menino serio- Não sei como ele chegou a essa conclusão e também Harry, ele tem Raiva de você pelo ano passado, no natal, seja lá o que vieram fazer, façam logo.
Harry, se levantou, olhou para Rony e para Hermione, eles sabiam agora não era hora de briga.
- Desculpa – Foi a palavra que Harry precisava falar e ele falou, os três riram, ele agora se voltou a diretora – Tem algum lugar onde a alguma coisa dos fundadores da escola?
Mc Gonagall, olhou para o quadro de Dumbledore e falou, ainda parecendo não querer falar:
- Sim, há uma sala, esta fechada desde que eles morreram mas devemos ter a chave e posso te mostrar.
- Obrigada- Respondeu ele- Rony, Mione, vocês já sabem o que fazer.
- Sim sabemos- Responderam os dois juntos.
- Pode nós mostrar a sala.- Falou Harry.
E assim os três se entreolharam e sorriram
N/A: OI,,,
Desculpa a demora pra postar esse capitulo.
bjs
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!