Um misterio em Hogsmeade

Capitulo 5: Um mistério em Hogsmesde

O dia amanheceu nublado e frio , mas os três pegaram seu caminho em direção a Hogwarts, não seria fácil entrar lá depois de tudo que havia acontecido no ano anterior, mas era necessário que eles esquecessem tudo e só pensassem no futuro.
Quando os três chegaram em Hogsmeade, já era de tarde, a tarde estava fria, uma estranha nevoa cobria a cidade e parecia que ia chover.os três estavam com fome, o Três Vassouras estava fechado, a única opção era o Cabeça De Javali.
O Cabeça De Javali estava vazio, os passos dos três ecoavam pelo restaurante, chegaram ao balcão e tocaram uma espécie de campainha, o som também ecoou, de repente a porta fechou com força fazendo um enorme barulho, os três se entreolharam e tocaram novamente a campainha, um forte estrondo, eles olharam para a porta e viram que dessa vez não era ela, um grito e um outro barulho, só que agora bem mais baixo, apenas um craque.
Eles foram ver o que estava acontecendo, o barulho vinha do banheiro, no caminho, viram que o chão tava molhado de algo estranho e vermelho, a porta do banheiro estava aberta, os três entraram e ficaram perplexos com que viram.

O banheiro era sujo e cheirava mau, as pias estavam com as torneiras abertas e transbordavam, mas o que saia das torneiras não era água era sangue, as paredes estavam cobertas de sangue, no chão havia um homem, seus olhos eram pretos como a noite, seus cabelos brancos como a neve, ele era Alberforth, o dono do Cabeça De Javali e irmão de Dumbledore, ele estava extremamente machucado, seus olhos estavam vidrados no nada, em seu rosto e no seu corpo haviam cortes profundos e de sua boca saia um filete de sangue.
Harry, Rony e Hermione olhavam a cena perplexos, Hermione estava desesperada e falava repetitivamente:
- Ele está morto, ele está morto, ele está morto....
- Não, ele esta vivo!- Falou Harry, e realmente ele estava vivo, seus dedos se mexiam e sua boca num murmúrio pronunciou:
- Black...- Essa foi sua ultima palavra, seus dedos pararam de se mexer, sua cabeça pendeu paro o lado, mas seus olhos continuaram vidrados no nada.
Hermione, assustada deu um grito, Rony a abraçou, a menina chorava e Harry ainda olhava para o homem ali morto.
Os três precisavam sair dali, aquele não era um lugar seguro, eles se viraram e foram em direção a porta, Rony ainda abraçava Hermione enquanto andavam, do nada apareceu um homem, todo de preto, ele usava uma capa preta com um goro que não deixava que ninguém vise seu rosto, os três apontaram a varinha para ele, neste mesmo momento ele desapareceu em um passe de mágica, assim como havia chegado.
Harry, Rony e Hermione, correram em direção ao carro, aquele não era um lugar seguro, eles entraram e foram para Hogwarts, no caminho começou a chover. Ao chegarem ao castelo, o portão estava fechado, mas assim que o carro parou ele se abriu, ele entraram, saíram do carro e correram para a diretoria, no caminho existam muitos rostos conhecidos, mas eles não pararam, para falar com ninguém.
Ao chegarem na frente do gárgula, é que perceberam que não poderiam entrar, não tinham a senha.
- Torta de abóbora.- Uma voz atrás deles falou, eles se viraram e viram a diretora McGonagall – Eu estava esperando vocês.
Todos subiram e entraram na diretoria, muita coisa ali havia mudado, mas o que os três mais repararam foi que o numero de quadros de antigos diretores havia aumentado, agora também tinha um quadro de Dumbledore, todos se sentaram.
- Como você sabia que estávamos aqui? – Perguntou Rony.
- O colégio continua seguro, eu sabia que estavam aqui dês da hora que chegaram na frente do portão, mas q que devo a visita de vocês? – Perguntou ela, preocupada olhando para Hermione que ainda chorava.
- Professora – Começou a falar Harry, olhando para o quadro do antigo diretor – Um homem morreu em hogsmeade, hoje e esse homem é Aberforth, o irmão de Dumbledore, ele está no cabeça de javali.
- Por Merlim, vocês tem certeza disso?
- Sim, vimos o corpo.
- Meu irmão morreu?- Perguntou o quadro do antigo diretor com a voz triste.
Nem um dos três conseguiu responder só balançaram a cabeça de modo afirmativo.
- Monny- chamou a diretora.
- Me chamou diretora? – perguntou um elfo atrás de Rony, que levou um susto.
- Sim, procure Lupim e Tonks, fale para eles irem para Hogsmeade, no Cabeça de Javali, a um homem morto lá.
- Sim senhora. – Respondeu o elfo desaparecendo.
Por um minuto, fez-se silencio na sala e depois McGonagall, voltou a falar:
- São tantas as perguntas que tenho pra fazer pra vocês, que nem sei por onde começar, mas, bom, porque estão aqui?
- bom, achamos que Howgarts, guarda certos segredos, que não são muito bons, e bom, precisamos achar uma coisa aqui!
- O que precisam achar aqui? – Falou a diretora, lhe dando um olhar penetrante.
- Não posso te contar.
- Potter – (Harry, registrou o uso do seu sobrenome) – Já falamos sobre isso no ano anterior, as coisas mudaram, em visto de tudo que esta acontecendo, acho que é melhor você me contar.
- E eu já disse no ano anterior, que não vou te contar nada.
- Tudo bem, não vou insistir, agora me conte como tudo aconteceu em Hogsmeade!
- Chegamos, estávamos com fome, a única coisa que estava aberta era o Cabeça de Javali, não havia ninguém, estava tudo muito estranho, ouvimos um barulho e resolvemos ver o que era, ai vimos aquela cena.- Ele não sabia o por que mas resolveu não falar nada de que ele não estava morto e nem sobre o misterioso homem que viram.
- Que cena vocês viram?
- Era um banheiro sujo – Agora quem falava era Rony – das torneiras saiam sangue, as paredes estavam manchadas também de sangue, havia um homem deitado no chão ele tava muito machucado , quem o matou queria ver ele sofrer, seus olhos meio que não olhavam pra nada, na sua boca tinha sangue- Hermione deu um forte suspiro e Rony continuou a falar- ele estava com um expressão fria e tinha cortes no rosto e no corpo, uma cena aterorizante.
McGonagall, ficou quieta, olhava para os papeis de sua mesa.
- Bom, já escureceu e ta na hora do jantar, vão comer e depois dormir.
- Ta - Responderam os três em um único som.
Os três saíram e foram jantar, a escola estava cheia, apesar de tudo muitos pais achavam a escola mais segura que suas próprias casas, até os pais de Rony, pensavam assim, pois sua irmã Gina, ainda estudava ali.
Quando chegaram no salão entraram e perceberam como era bom estar novamente ali e com a fome que estava.
Eles foram em direção a mesa da grifinoria, chegado lá Harry, viu Gina.
Ele não sabia bem o por que, mas parecia que o monstro que havia nele toda vez que olhava para ela, havia morrido, ele não sentia mais nada por ela a não ser uma grande amizade, mas o que tinha acontecido? Talvez fosse o tempo longe da menina, ele percebeu que tudo não passava de um grande carinho.
“Como dói perceber por tão pouco a hora de terminar, mas naturalmente tudo tem que acabar.”
Harry, estava em pé olhando para ela quando chegou, Dino chegou e deu um beijo na boca da menina, Harry sem entender foi ate lá.
- Oi Gina, oi Dino – Falou Harry, com a voz sarcástica.
- Harry...- Falou a menina ficando pálida.- Precisamos conversar.
- Claro, também acho que precisamos conversar.- Harry, lançou um olhar penetrante para ela e para Dino, Rony e Hermione se entreolharam.
A menina se levantou e os dois foram conversar.
- Gina, o que foi aquilo? – Perguntou o menino bravo.
- Um beijo – Falou a menina rindo, mas quando ela olhou para Harry, voltou a ficar seria e falou- Desculpa, mas você tava tão longe, ai o Dino apareceu, ah Harry, você não sabe o como foi difícil, mas ele me ama e eu e você, bom, você terminou comigo, por que achava que não era seguro nós dois ficarmos juntos e concordo com você, acho que nós jamais daríamos certo, somos muito diferentes, então você tava longe e ele tão perto, então me apaixonei, desculpa, mas eu amo ele e não é certo eu te enganar, só to sendo sincera.
Harry olhava sem acreditar no que havia ouvido, ele ali, tentando não magoar ela e ela com outro, que cara de pau, mas ela estava certa ela não gostava mais dele e não tinha que ficar com ele, ele que tinha terminado com ela e ele tinha percebido naquele mesmo dia que não gostava mais dela, mas aquilo tudo doía e como doía.
- Acho que você foi sincera demais!!
- Desculpa.
- Tudo bem, você ama ele, tudo bem. – ninguém imaginava a raiva que ele sentia, se ela não fosse sua ex, não fosse sua amiga e nem uma menina, ele bateria nela. Mas naquele momento ele tentava agir com naturalidade- Vamos voltar para a mesa.
- Ta- Respondeu a menina de cabeça baixa.
Eles voltaram para mesa, lá já estava sentada Luna, com quem Harry, começou a conversar.
A menina havia mudado muito do ano anterior para esse ano, ela estava mais magra, seus cabelos tinham mais vida, seu sorriso tinha mais alegria, ela estava linda.
Depois de algum tempo Harry, olhou para a mesa dos professores e notou que havia uma nova professora, ela era bonita, tinha um rosto angelical, seus cabelos eram cacheados e seus olhos eram pretos.
- Quem é ela?- Perguntou Harry.
- É a nova professora de defesa contra artes das trevas, o nome dela é Aline – Respondeu Gina, Harry, não sabia o porque mas havia gostado dela – Esse ano muita coisa mudou, tem uma aluna nova, ela foi transferida de outro colégio, o nome dela é Beatriz Didler, ela ta no sétimo ano.
Na hora entrou no salão uma menina, escutou-se trovões, e um raio iluminou todo salão, inclusive a menina, Harry percebeu, que ela tinha cabelos longos e lisos, olhos negros e frios, seus rosto era bonito, mas ao mesmo tempo sombrio e seu batom era roxo. A cada passo que ela dava, parecia que caia um novo raio e que a chuva só aumentava.
- É ela Harry, é a Beatriz – Falou Luna.
A menina parou em frente a mesa onde estava Harry, olhou para ele e deu um sorriso irônico, Harry retribuiu o olhar, então ela se virou e foi para a mesa da sonserina.
- Ela é aterorizante, ela me da medo.- Falou Rony.
- Qualquer coisa te da medo Rony. – Falou Gina.
- É Rony, eu também não gostei dela, tem algo nela que parece que eu já a conheço- Falou Harry, olhando para ela- Eu perdi a fome vou dormir.
Falou o menino se levantando e saindo.


N/A: É eu sei, esse capitulo não ta muito bom, mas foi o melhor que consegui, não sei por que mas minha criatividade não tava muito boa, desculpa.

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