Poderes

Depois de décadas sem postar, sem criatividade, eu finalmente consegui!!!
Já avisando o capitulo ficou um pouco pesado!!!

E o próximo será o ultimo, snifff está chegando ao fim....

Comentários.

.::Jaline Gilioti::. Obrigada adorei seus cometários, ficou realmente fofo os bebês neh, e amei escrever o capitulo 12. Obrigada pela força para poder escrever o capitulo 13.

LiLi N Eu tb queriaum Harry desse para mim rsrs, bom hj vc poderá ver q o Malfoy não estragará mais nada rsrs.

Amanda Regina Magatti Obrigada pelo coments, sobre a doninha eu já dei um jeito, ainda não deu para ler sua fic, mas prometo que vou ler.

Gina Obrigadaaaaaaa

Daniela Paiva Obrigada, continue lendo

Molly Que coisa, você descobriu minhas intenções rsrs, obrigada por comentar

*_georgia_* Obrigada, vc tá ficando chorona hein rsrs, bricadeira, que bom que consegui te emocionar novamente, isso me deixa muito feliz.


Rosi Potter Amiga tu ta muito apavorada rsrs, obrigada pelo coments, adorei tc contigo no msn.

carol potter Obrigada,desculpa te deixar tanto tempo ansiosa.

MarciaM lógico que iriam tentar tirar a Lily deles, mas mais uma vez o amor venceu ( Hum isso dá um bom nome q fic rsrs)

Lilian_Evans_Potter Obrigada, pode deixar q meu ego ta no lugar rsrs, já li sau fic, creio q comentei se não comentei pode cobrar q eu comento. Ficou meigo o Harry parecendo bobo rsrs.

Pessoas do meu coração sem mais demora o capitulo. bjos a todos e adoro todos vcs.


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Era evidente a felicidade do casal, Harry nunca havia se sentido tão completo como estava se sentindo agora, estava casado com uma mulher perfeita que a amava e sabia que era amado, tinha uma filha linda que sempre que o via abria um lindo sorriso para o pai.
Gina estava se mostrando um excelente mãe e esposa, dava conta da filha e do marido, não que eles dessem trabalho, pelo contrario Lily era um anjo e Harry sempre estava disposto a ajuda-la.
As noites eram muito tranqüilas, eles haviam colocado um berço no quarto assim poderiam cuidar de Lily durante a noite, mas não era preciso a menina dormia a noite toda, um soninho de um anjinho, Harry sempre acordava primeiro ficava observando a beleza da esposa e da filha.

- Bom dia minha ruiva.
- Bom dia meu amor, dormiu bem?
- Muito bem, e Sra. Potter como dormiu?
- Maravilhosamente bem, e o nosso anjinho já acordou?
- Ainda não
- Então podemos aproveitar para namorar um pouquinho.
- Ruiva não sabia que você era assim tão safadinha. Disse o moreno já capturando os lábios da ruiva, era muito bom estar ao lado dela, os beijos que ganhava de sua ruiva vazia esquecer o mundo que existia fora daquelas paredes, do lugar onde era o lar deles, mas uma gargalhada doce de criança fez com que os dois se separassem para ver a filha que já estava acordada e gargalhava do mobile enfeitiçado que mexia no alto do berço.

- Bom dia mocinha dormiu bem? A menininha deu um lindo sorriso para mãe como resposta.
- Acho que você já deve estar cansadinha de ficar no berço mocinha, vem mocinha que o papai vai te dar um banho bem gostoso enquanto a mamãe toma café para poder dar o seu café. Disse um moreno risonho.



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Mas havia alguém que não estava nada feliz com a felicidade da família Potter e já planejava sua vingança. De uma vez por todas iria se vingar por seus pais, iria se vingar de Potter.

- Potter, Potter, você poder ter atrasado meus planos, mas não pode me impedir de jeito algum , você verá que com um Malfoy não se brinca me vingarei de todos nem a pirralha da sua filha escapará da minha vingança seu maldito.
- Me aguarde logo eu tirarei tudo de você do mesmo jeito que você fez comigo, maldito, maldito seja todos os Potter.


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- Remo acorde meu amor
- Bom dia Nimpha
- Remo precisamos conversar
- Aconteceu alguma coisa ?
- Aconteceu sim
- Ai meu Merlin foi alguma coisa com o Sirius?
- Não o Sirius está ótimo, só não sei como você vai ficar depois da nossa conversa
- Pelo amor de Merlin fala logo. Disse preocupado e já de pé
- Remo, você vai ser pai novamente.
- Ah era só isso... O QUE VOCÊ ESTÁ GRAVCIDADE DENOVO?
- To... algum problema
- Nenhum meu amor isso é fantástico, o Sirius vai adorar ter um irmãozinho ou irmãzinha, principalmente agora que ele já está com quase um ano.
- Você me assustou sabia?

Era evidente a felicidade que sentia, não era preciso palavras para descrever tudo o que estavam sentindo, seus olhos eram cúmplices de um amor muito forte, de uma verdadeira união, aos poucos seus lábios foram se aproximando selando em uma dança sensual todo o amor que sentiam um pelo outro.



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- Ronald Wesley você poderia vir me ajudar a cuidar do seus filhos?
- Calma Mionezinha, eu só estava aqui sentado pensando em como te ajudar a cuidar dos nossos filhos.
- Jura Ron meu amor, isso me comove sabia?
- Meu amor não sabia que você era tão sarcástica !
- Ron depois de um ano casada eu aprendi a ser igual a você. Disse a morena risonha, enquanto o ruiva estava com cara de quem comeu e não gostou.
- Sra. Sabe- Tudo Wesley, você está me saindo pior que encomenda.
- A Sr. Legume não fica bravinho não foi com você que eu aprendi a ser assim, mas saiba que te amo.
- Eu também te amo, minha Sabe- Tudo. Vem Julia com o papai.
- Ron de a comida pra ela enquanto eu dou para o Jonathan.
- Aí meu Merlin vou precisar de uma capa, pois esses dois vão me encher de comida.
- Não exagera Ron eles já estão mais calminhos, e vamos logo que ainda temos que leva-los para a casa da sua mãe e irmos trabalhar.

Os quarto estavam muito felizes juntos, os gêmeos já não estavam dando tanto trabalho, mas as vezes aprontavam as suas principalmente quando era o ruivo que dava a comida para eles, os dois se divertiam em ver o pai dos pés a cabeça sujo de papinha para bebê.



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Gina havia acabado de fazer Lily dormir, a ruiva ainda estava de licença a maternidade , assim que colocou a ruivinha no berço a mesma procurou a sua coruja de pelúcia, desde que chegou da maternidade a três meses atrás a ruivinha abraçava a coruja que pai havia lhe comprado, o que a deixa com um ar mais angelical ainda.
Gina aproveitou que sua filha dormia tranqüilamente e Harry estava no ministério para ir para o jardim cuidar de suas flores, aquilo era uma terapia para ela.
No seu jardim se encontrava vários tipos de flores, rosas, tulipas, lírios, gerbera, margaridas, entre outras. Adorava cuidar de suas flores , e sempre colhia algumas para colocar em um vaso da sala de jantar e no escritório, Harry sempre dizia que as flores no escritório o deixava mais relaxado, pois sempre que as olhava se lembrava de sua ruiva.
Gina riu com a lembrança era bom lembrar de coisas assim, principalmente depois de tudo que tiveram que passar para ficarem juntos.
Depois de um tempo trabalhando sob o sol a ruiva sentiu sede, foi até a cozinha para beber um pouco de água, enquanto bebia água ela começou a sentir um sono muito grande e aos pouco ela desfaleceu no chão da cozinha.


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Harry estava trabalhando feito um louco, nem no Brasil tivera tanto trabalho como estava tendo com os bruxos traficantes de Londres, já havia rodado mais da metade de Londres e feito várias prisões, parecia que todos os traficantes estavam querendo se mostrar nesse dia, ela já se sentia esgotado com tanto trabalho.
O moreno sentiu um aperto no peito como se algo ruim fosse acontecer, mas achou melhor deixar esses pensamentos de lado, sabia que sua esposa e sua filha estavam protegidas Gina é uma excelente auror e protegeria Lily, a ruiva também usava a corrente que ele havia dado, então se algo acontecesse a corrente dele avisaria.
O moreno voltou a se concentrar no seu trabalho já que estava escondido armando uma emboscada para o bruxo que estava prestes a prender.


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Gina acordou e viu que estava deitada no chão de sua cozinha se sentia um pouco tonta, se levantou aos poucos sentou –se na cadeira e tento se lembrar do que havia acontecido, ela havia desmaiado, mas por que? Quanto tempo havia ficado desacordada? Não sabia, quando Harry chegasse falaria com ele e iriam até a casa da Mione contar o ocorrido.
Subiu para ver se Lily já havia acordado, foi então aí que teve a pior surpresa de sua vida.
Olhou dentro do berço e sua filha não estava, havia um pergaminho e uma pedra no lugar da menina.
Como um flash o sonho que tivera e não havia se lembrado passou por sua cabeça , viu Voldemort a fazendo perder seu bebê e depois Malfoy tirando seu filho de seus braços e depois o matando, as lagrimas começaram a brotar nos olhos da ruiva, o seu sonho não poderia virar realidade, nem que para isso ela tivesse que morrer para salvar a filha.
Com as mão tremulas pegou o pergaminho e começou a ler.


“ Wesley”

Se você quiser ver sua filha viva, usa a pedra que deixei como chave de porta e venha ao meu encontro, venha sozinha se trouxer mais alguém eu mato a pirralha.
D.M

A ruiva não pensou duas vezes pegou sua varinha e segurou a pedra, nem se lembrou do colar que estava usando, o que importava agora era salvar sua filha.
Quando seus pés bateram no chão percebeu que se encontrava dentro da mansão Malfoy , era um lugar fétido, cheio de pó havia objetos quebrados por todos os lugares, o que estava por dentro daquela casa não lembrava em nada o imponência que aquela família um dia teve.
Com a varinha me punho foi andando com passos leves pela casa, antes de fazer qualquer coisa verificou se era possível aparatar, verificou que poderia fazer isso a qualquer momento, Malfoy não era tão esperto quanto pensava.

- MALFOY SEU DESGRÇADO AONDE VOCÊ ESTÁ?
Mesmo a ruiva gritando não obteve resposta, continuou andando, com os ouvidos apurados para qualquer tipo de barulho que pudesse indicar onde sua filha estava.


Não sou escravo de ninguém
Ninguém senhor do meu domínio
Sei o que devo defender
E por valor eu tenho
E temo o que agora se desfaz


Ficar alerta a ajudou e muito, logo escutou o choro de filha vindo do andar de cima, correu o mais rápido que podia, correu em direção ao choro, até entrar em ultimo cômodo escuro, cheirando a mofo.

- Malfoy me de minha filha.
- Nossa para que a pressa Wesley ?
- Não se faça de desentendido, me de minha filha.
- Calma Wesley, faremos um joguinho, depois você pode levar a sua filha embora, agora me de sua varinha se não eu mato a menina.

Sem escapatória a ruiva entregou a sua varinha para o Louro .

- Muito bem Wesley, está ficando esperta.
- O que você quer Malfoy?
- O que eu quero? É simples eu quero você.
- Como assim me quer? Está ficando louco?
- Não Wesley eu quero você quero te possuir, que te mostrar que e ter um homem de verdade.
- Você está louco, você nunca foi homem, você sempre foi um monstro, um maldito comensal.
- Não me irrite Wesley, pois que pagará será a sua amada filinha.

Viajamos sete léguas
Por entre abismos e florestas
Por Deus nunca me vi tão só
É a própria fé o que destrói
Estes são dias desleais


O aperto no peito do Harry ficou cada vez maior, havia lago de errado acontecendo, logo o moreno começou a sentir sua corrente queimar, estava tão quente que queimava a pele, o moreno não pensou duas vezes e segurou com força sua corrente.
Logo que seus pés tocaram no chão sentiu um cheiro horrível de mofo, viu que estava em um quarto escuro olhou para seu lado e viu Gina com o olhar negro de tanto ódio, olhou na direção que sua esposa olhava e viu Malfoy segurando sua filha e apontando a varinha para ela.

- Ora, ora Wesley, eu te avisei que não era para chamar o seu maridinho.
- Eu não preciso chamar o Harry, ele sabe quando eu o a Lily estamos em perigo e sabe como nos achar.
- O que você que com a minha filha Malfoy ? o perguntou o moreno com os olhos escurecendo da mesma forma que os de Gina
- Não seja ridículo Potter, não quero nada com a tua filha, quero mostar a sua esposinha como eu posso realiza-la sexualmente bem na frente do maridinho corno dela.
- Não ouse a tocar na minha esposa.
- Ela não terá escolha ou ela seja minha ou sua filha morre.
- E você acha que eu vou deixar você fazer qualquer coisa com elas?
- Não seja ridículo Potter, você terá que escolher uma para salvar, agora jogue sua varinha pra cá antes que eu mate a pirralha.

O moreno jogou sua varinha sabendo que não iria precisar da mesma.


Mas sou metal
Raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal
Eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal
Sabe-me o sopro do dragão


Aos poucos e inconscientemente Harry e Gina se aproximaram e entrelaçaram as mãos, os olhos deles estavam tão negros quanto uma noite de tempestade, ali havia um ódio que não havia como se medir, as mãos unidas tremiam devido o poder que circulava rapidamente no corpo dos dois era algo muito forte, mas que ainda estava aprisionado dentro de seus corpos.


- Como as coisas são engraçadas não Potter? Como o destino nos prega peças.
- Do que você está falando Malfoy ?
- Quando você era um bebê você viu Lily sua mãe morrer para te salvar e agora você irá ver Lily sua filha morrer, mas não para te salvar, pois você e a biscate da sua esposa também vão morrer.
- Você não irá fazer nada Malfoy.
- Cala boca Wesley, ainda não estou falando com você.
- Não seja mal educado Malfoy, Gina é uma dama e deve ser bem tratada.
- Não me venha, com sarcasmo Potter.
- Não estou sendo Malfoy, você nem parece que veio de uma família de puro sangue. Ah me esqueci que você veio de uma família nojenta de puro- sangue.
- NÃO OUSE FALAR DA MINHA FAMÍLIA.


Reconheço meu pesar
Quando tudo é traição
O que venho encontrar
É a virtude em outras mãos.


Harry e Gina sentiam um força muito grande começar a emanar de seus corpos, uma luz prateada começa a emanar aos poucos de seus corpos, suas mãos que antes tremiam agora estavam paradas, como se os corpos estivessem começando a se acostumar com o poder que tinham.

- Ficou nervosinho é Malfoy ?
- Acho que não Harry ele é um comensal imundo nunca ligou para família, ele não sabe significado de família, de amor...
- Cala boca sua pobretona .
- Que medo Malfoy
- Eu vou matar a sua filha, estou avisando.
- Se quisesse você já teria feito, você não tem coragem como não teve com Dumbledore.



Minha terra é a terra que é minha
E sempre será
Minha terra
Tem a lua, tem estrelas
E sempre terá


O poder que emanava deles começou a aumentar a luz prateada estava envolvendo os corpos dos dois de uma forma gigantesca, a luz ia crescendo e iluminando todo o quarto, era possível ver a cara de pânico do louro , a luz foi aumentando até que um certo momento houve um tremor na casa a luz se intensificou até que do nada desapareceu.

- O que vocês fizeram? Que luz foi essa ?
Harry e Gina não responderam apenas gargalharam da cara de Malfoy o deixando mais irritado.

- Lily, vem com a mamãe.

Assim quem a ruiva terminou de chamar a filha a menina flutuou levemente até os braços de Gina, mesmo com Malfoy tentando segura-la. Assim que a menina chegou aos braços da mãe, Gina depositou um beijo na testa da menina, mostrou para Harry que a menina estava bem, o mesmo apenas respondeu com um sorriso.
A ruiva conjurou um cesto com almofadas e coberta colocou a filha dentro, depositando o cesto atrás dela e do marido, Harry olhou para filha e conjurou uma proteção para a menina apenas usando o pensamento. Eles não precisavam mais de varinhas, o poder que tinham dentro deles adormecido foi despertado e eles sabiam que o ódio que estavam sentido pelo louro, deveria ser descontado, ele deveria pagar por ameaçar sua filha.


Quase acreditei na tua promessa
E o que vejo é fome e destruição
Perdi a minha sela e a minha espada
Perdi o meu castelo e minha princesa


- Malfoy, Malfoy, tão estúpido quanto antes.
- Seu....
- Silencio, eu não mandei você falar, você não percebeu que quem fala agora sou eu e o Harry.
- Malfoy estou vendo que a minha esposa está tendo que te ensinar boas maneiras e também estou vendo que terá que aprender da forma mais dolorosa.

Dizendo isso Draco foi arremessado contra a parede, batendo as suas costas, o mesmo sentiu que devia ter quebrado no mínimo três costelas.


- Malfoy nunca te disseram para mexer com qualquer um menos com os filhos de uma mãe, pois é, uma mãe quando vê seus filhos em perigo, pode virar uma fera totalmente fora de controle, e apesar de eu ter parecido controlada na sua frente, saiba que eu não estou nem um pouco. Disse a ruiva arremessando-o novamente contra a parede, fazendo com que mais costelas fossem quebradas.
- Sabe Malfoy, eu até deixei quieto após um tempo você ser o grande causador da morte de Dumbledore, mas com a minha filha o negocio é diferente, preste atenção no que eu vou te falar, ninguém mexe com a minha família.

O louro sentiu como se todos os ossos de seu corpo tivessem sido quebrados, sentia uma dor muito forte.

- ME MATEM DE UMA VEZ.


Quase acreditei, quase acreditei
E, por honra, se existir verdade
Existem os tolos e existe o ladrão
E há quem se alimente do que é roubo.
Mas vou guardar o meu tesouro
Caso você esteja mentindo.

- Não Malfoy antes de você morrer iremos te mostrar que com família, não se brinca, seu pai tentou destruir uma vez minha família e não conseguiu, seu lordezinho destruiu a família da Harry uma vez, mas não conseguiu destruir a Segunda e não seria você que conseguiria. A dor que Malfoy sentiu foi como se em todo seu corpo tivesse pequenos cortes, porém fundos.
- A Gina tem razão Malfoy, não seria você que tiraria a minha família mais uma vez.
- Vou ser piedosa com você, fazendo com que a morte chegue mais rápido te livrando de todo sofrimento, não é da minha índole nem da do Harry torturar e matar as pessoas, mas você precisava sentir do seu próprio veneno que as coisas não são como quer, que o mal nunca pode superar o bem.


Olha o sopro do dragão

É a verdade o que assombra
O descaso que condena
A estupidez o que destrói
Eu vejo tudo que se foi
E o que não existe mais


- Leve contigo essa lição, o mal nunca compensa, ele mata aos poucos tudo o que temos de bom, leva nossa alma embora, nos deixa secos e ocos pôr dentro, sem nunca podermos entender o que é amar e se amado.
- Quando Voldemort matou minha família e tentou me matar eu sobrevivi pôr amor, o amor que meus pais tinham pôr mim, e só derrotei seu mestre pôr amor, o amor que eu sinto, pôr meus pais, pôr meus amigos e pela mulher que eu amo, que mesmo sem saber ela estava ao meu lado me dando forças, me ajudando, foi pôr ele Malfoy que eu sobrevivi, foi pôr ele que Voldemort caiu.



Tenho os sentidos já dormentes
O corpo quer, a alma entende
Esta é a terra-de-ninguém
Sei que devo resistir
Eu quero a espada em minhas mãos




Como golpe de misericórdia Gina apontou o dedo para Malfoy fazendo com que uma luz roxa saísse dele fazendo com que toda a dor que sentia fosse extinguida assim como a sua vida, o corpo do louro jazia no chão sem vida.
Os olhos de Harry e Gina começaram a clarear mostrando os castanho claro e os verde esmeralda, brilhando em uma grande intensidade.
Eles não precisavam dizer nada sabiam o que o outro estavam pensando, sabiam que suas varinhas agora ficariam guardadas que não precisariam mais delas, agora entendiam o poder que tinham, sabiam o porque desse poder, agora mais do que nunca estariam unidos.


Eu sou metal - raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal: eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal: me sabe o sopro do dragão


- Vem Lily vem com a mamãe, vamos para casa hoje foi uma dia muito cheio.
- Vamos Gi, de casa eu mando uma coruja para o ministério e peço para cuidarem dele.
- Só quero chegar em casa e cuidar da minha filha.
- E eu cuidar de vocês. Senti mede de perde-las, você são o que eu tenho de mais importante na minha vida.
- Digo a mesma coisa, eu te amo
- Também te amo, ou melhor amo vocês minhas ruivas.



Não me entrego sem lutar
Tenho ainda coração
Não aprendi a me render
Que caia o inimigo então


Assim que chegaram em casa o que eles mais queria eram tomar um banho e poder descansar, o dia havia sido muito cheio, não só por tudo o que aconteceu, mas também pelos poderes que descobriram Ter e em algumas horas aprenderam a controlar.
Harry agora sentia que o aperto no peito que sentiu foi um aviso, mas tudo já passou.


Tudo passa
Tudo passará

Depois do banho de da janta Gina deitou sua filha em sua cama se deitou ao lado da filha a abraçando.

- Harry hoje ela dormira conosco.
- Acho que seja bom quero vocês duas o mais perto possível.
- Você nos tem meu amor, mas sinto que nossa filha precisa da gente.
- Como eu preciso de você para me acalmar e você precisa de mim.
Os três adormeceram abraçados em um sono calmo e tranqüilo.


E nossa história
Não estará
Pelo avesso assim
Sem final feliz
Teremos coisas bonitas pra contar
E até lá
Vamos viver
Temos muito ainda por fazer
Não olhe pra trás
Apenas começamos
O mundo começa agora, ahh!
Apenas começamos.


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No dia seguinte Harry tirou o dia de folga, queria ficar com a sua família e ainda não tinha levado sua filha para seus pais conhecerem, decidiu que levaria sua filha ao cemitério, depois passaria um dia agradável com sua esposa e sua filha na Toca.



Cemitério de Gogric´s Hollow.


- Oi Pai, mãe e Sirius, a Gi e eu trouxemos a neta de vocês para conhece-la, ela se chama Lily, a Gi que escolheu o nome, em homenagem a você mãe, ela é realmente parecida com você.
- Oi Sr. e Sra. Potter. Oi Sirius, sei que demoramos, mas Lily era muito pequena para trazermos ela, o brigado por estarem sempre nos protegendo, sei que ontem graças a vocês estamos bem, e graças a vocês Harry tem os poderes que tem, os meus é devido eu ser a sétima filha de uma geração de bruxos de sangue - puro, mas você já sabem isso.
- Prometo a vocês que minha filha os amara da mesma forma que nós os amamos.
- Pai, mãe obrigado por tudo. Sirius a você eu também só tenho agradecer, obrigado por ser a família que me foi tirada.
- Amo vocês.

Assim os três aparataram na Toca passando um dia muito agradável com sua família.



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Pessoal espero que tenham gostado aguardo comentário

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