Nada se encaixa



Capítulo 18: Nada se encaixa


-Não! – respondeu séria.
-Eu sou seu avô. Robert Parker! – disse ele sorrindo.
Karen a olhou sem entender.
-Vovô? – o olhando com mais atenção. - Vovô! – abraçando ele. - Como é bom ver você. Por onde andou?
-É uma longa história, querida. Bom, eu não tenho muito tempo. Mas antes de mais nada...Como vai a sua avó?
-Ótima! – respondeu sorrindo.
-Por favor, se sente, preciso falar com você.
Ela obedeceu e Harry se sentou ao seu lado. Harry pigarreou baixinho, fazendo Karen lembrar que Harry estava entre eles.
-Ah! Desculpa Harry! – murmurou ela para ele, que sorriu. – Vovô! Esse é Harry Potter, ele é... Meu namorado.
-Harry Potter? Prazer em conhecê-lo, garoto! – apertando a mão dele.
-Igualmente senhor! – respondeu sorridente.
-O que o senhor quer falar comigo? – perguntou Karen por fim, não conseguia segurar a curiosidade. Seu avô havia ido embora a um bom tempo, tinha se separado de sua avó, enquanto trabalhava como auror, desde então nunca mais viu ele. - Porque o Sr. Voltou?
-Preciso ser rápido. Muito rápido.
-Por quê?
Ele não deu atenção.
-Vou ir embora do país daqui a algumas semanas, então aproveitei para conversar com você. Bom... Eu tinha prometido entregar uma coisa pra você, antes da sua mãe morrer – disse pegando uma coisa dentro do bolso. - Faça bastante uso disso, sua mãe estará sempre protegendo você. Vai encontrar o que procura se decifrar a pista desse pingente, querida! – colocou algo na mão dela, uma pulseira com um pingente de águia. Karen olhou para frente para agradecer presente, mas seu avô já havia aparatado. Olhou para Harry assustada.


****


-Será que não tem nada escrito nesse pingente? – perguntou Hermione, quando eles estavam na biblioteca tentando decifrar a pista daquele pingente. – Com certeza é isso.
-Pode ser! – disse pegando uma lupa dentro da mochila e olhou para o pingente com cuidado.
-Então? – perguntaram Harry e Rony nervosos ao mesmo tempo.
-Nada! – respondeu desapontada, sentando ao lado de Harry. Ele envolveu seus braços pelo ombro dela. - É melhor deixarmos isso pra depois. Estou morrendo de fome.
-Finalmente alguém se lembrou de comer alguma coisa. Estou morrendo de fome também. – disse Rony.
-Vamos comer alguma coisa na cozinha. Dobby pode dar alguma coisa pra gente comer. – sugeriu Harry, Hermione o olhou censurando-o. Ainda tinha o F.A.L.E na cabeça.
-Também estou com fome – murmurou ele dando com os ombros. Hermione riu fracamente.
-Boa idéia, Harry! – disse Rony, já se levantando da cadeira e dirigindo-se a porta. Hermione, Harry e Karen o seguiram.
-A sua irmã sabe de alguma coisa? – perguntou Hermione.
– Que ela não é a herdeira verdadeira? Sabe sim, mas nunca mencionou nada pra mim, acho que nem sabe que papai me contou tudo, mas não vou dizer nada a ela, por enquanto. – respondeu pensativa.
Harry envolveu o braço pela cintura dela.
-Fico feliz por vocês. Harry demorou muito para cair na real, ele fazia tudo errado. – disse Hermione.
Todos riram.
-Isso é verdade? – perguntou Karen risonha.
-O que eu podia fazer, eu gostava tanto de você, que fiz você sofrer um pouquinho.
-Bobo! – Dando um tapa de leve no ombro dele.
-Também te amo! – se virando para ela para lhe dar um beijo.
-Garotos! – disseram Karen e Hermione juntas sorrindo. Rony envolveu seu braço na cintura de Hermione também e continuaram a andar.
-Ultimamente as aulas não estão muito interessantes. – comentou Karen séria.
-Elas nunca foram interessantes. – disse Harry sorrindo.
-Não! É sério! Parece que os professores estão preocupados demais com a volta do Voldemort, então, elas não ficam interessantes. Sabe... Ele pode fazer algum mal pra gente se estivermos em Hogwarts? – perguntou Karen séria.
-Não! Com todos esses feitiços em volta da gente. Claro que não! – respondeu Rony. - Mas devem estar preocupados com as pessoas que não estão em Hogwarts.
-Ele quer me pegar. Eu tenho certeza disso, mais cedo ou mais tarde ele vai acabar vindo atrás de mim.
-Não enquanto eu estiver aqui. – disse Harry sorrindo.
Karen o fitou sorrindo fracamente.
-Harry tem razão, Karen! Não se preocupe com isso. – disse Hermione, já fazendo as cócegas na pêra do quadro. – Olá Dobby! – cumprimentou quando Dobby apareceu atrás da porta com seus olhos enormes. Ele fez um reverencia exagerada.
-Olá Srs e Srtas. Como estão os Srs?
-Estamos muito bem, Dobby! Tem alguma coisa para comer antes do jantar? – perguntou Rony faminto.
-Eu vou cuidar de você! – murmurou Harry no ouvido de Karen.


****


Á noite, o jantar já havia começado a ser preparado.
-É melhor a gente ir andando! – disse Harry se levantando.
-Ta bom! Eu e o Rony vamos ficar aqui mais um pouco. – respondeu Hermione. – A gente se vê no Salão Comunal mais tarde.
-Tudo Bem! Até mais Dobby! – disse Harry indo até a porta.
-Obrigado pela comida Dobby!- agradeceu Karen seguindo Harry.
A porta se fechou e os dois foram até os gramados dar uma volta.
-Puxa essa comida de Hogwarts é realmente muito boa! - Disse Karen.
-É verdade! Mas não tanto quanto você! – disse Harry sorrindo ao enlaçá-la pela cintura.
-Haha muito engraçado! – respondeu irônica. - Você fala demais. Sabia?
-Só estou falando o que eu acho!
Ela revirou os olhos, Harry riu. Na tentativa de se desvencilhar dele, caiu no chão levando-o junto. Os dois riram. Harry ainda risonho tirou o cabelo do rosto dela e a beijo amavelmente.
Sua mão foi descendo pelo seu corpo, até sua perna. Karen segurou-a com uma das mãos.
-Não vamos fazer nada mais do que isso! – sussurrou ela.
-Eu não falei nada! – disse ele indignado.
-Mais pensou! – respondeu Karen tranqüilamente.
-Estraga prazeres! – disse ele zangado, se deitando para ver melhor as estrelas.
Karen lhe lançou um olhar risonho.
-O que foi? – perguntou ainda zangado.
-Está zangado porque não deixem você colocar sua mão na minha perna? – perguntou ela risonha.
-O que tem de mais, somos namorados ou não?
-Somos! Mais você está muito folgado, sabia?
-Tudo bem! Só estava brincando.
-Ta, sei! – falou desconfiada.
Harry a fitou, enquanto esta olhava para as estrelas, no que seus olhos brilhavam.
-Você fica muito bonita assim!
-Assim como?
-Olhando para as estrelas.
Ela sorriu.
-Obrigado!
Chegando mais perto dela a beijou apaixonadamente, massageando seu rosto. Karen fez o mesmo.
-Já está tarde e a gente devia ir dormir!
-Se for com você eu vou! – sussurrou no ouvido dela.
Rindo respondeu.
-Você não tem jeito mesmo! Precisa dar um jeito nesses seus hormônios. – falou baixinho, antes de lhe dar um beijo e correr para o castelo.
-Ela adora me deixar na mão!

****


As tardes estavam ficando com a temperatura mais agradável. As aulas tendo mais deveres do que nunca, agora que chegava mais perto das provas. Estava muito difícil decifrar a pista da pulseira, mesmo com a ajuda de Hermione, Harry e Rony. Parte dos alunos passava mais tempo nas Salas Comunais ou na biblioteca estudando.
-Quer parar de olhar para as minhas pernas?!– disse Karen sentada, lendo um livro, com as pernas cruzadas.
Harry fazia o mesmo ao seu lado, tentava se concentrar em um livro de poções, mas as pernas dela o faziam perder essa concentração.
-Desculpe! Como quer que me concentre? – perguntou ele sem graça. -Está olhando o que? – perguntou ele zangado para um garoto que passou por eles, lançando olhares para Karen. - Será que dá pra você cobrir elas e não voltar a usar essa saia de novo. – olhou para os lados e murmurou. - Só quando estivermos sozinhos.
Os dois riram baixinho.
-Vou pensar no seu caso! – sussurrou ela no ouvido dele, cobrindo as pernas com a mochila. -Mas não posso trocá-la. Ela é o uniforme da escola e não está tão curta assim. Você que é pervertido de mais e qualquer pedaço a mostra da minha perna já te deixa assim.
- Nós não podemos estudar juntos. - disse ele.
-Ninguém está te impedindo. – falou ela séria ainda concentrada lendo seu livro.
-Será? – perguntou ele agarrando-a pela cintura, fazendo o livro cair das suas mãos.
-Eu duvido que você faça isso! – disse desafiando-o.
-Mas eu não! Adoro desafios, ainda mais vindos de você. – respondeu a beijando ardentemente, ele já ia deitando-a no banco, quando Karen o jogou pro lado, fazendo-o cair.
-Ficou doido? – perguntou ela ajeitando as vestes. - Está cheio de estudantes aqui... E se um professor vê a gente, estamos lascados!
-Não tem problema! – disse ele, voltando a sentar-se no banco.
-Doido! – exclamou.
Chegou perto dele e lhe deu um beijo estalado.
-Você é louco! – falou baixinho.
-Pra você ver o que eu faço por você! – respondeu sorrindo.
Eles riram e voltaram a ler.


****


-Então, o que aconteceu? - perguntou Hermione, quando Harry passou pelo buraco do retrato, e vinha na direção deles.
-Nada! Não conseguimos encontrar nada naqueles livros da sala restrita. – respondeu ele zangado, ao sentar do lado de Rony.
-Tem certeza que aquele Sr, é o avô dela? -disse Rony. - Como as coisas andam, podia ser um comensal disfarçado ou sei lá.
-Rony pode ter razão, Harry!
Ele olhou-a balançando a cabeça negando.
-Harry mandaram isso pra você, hoje de manhã. -disse Hermione entregando a ele uma carta.
-Obrigado!- abriu e leu-a

Harry
Preciso conversar urgentemente com você, hoje à noite.

Profº Dumbledore.
A senha é: Feijõeszinhos de Todos os Sabores.

-Então, quem é?-perguntou Rony curioso.
-É o Profº Dumbledore, ele quer que eu vá a sala dele, agora. – disse guardando o bilhete nas vestes. - Vou até lá ver o que ele quer.
-Tem idéia do que seja? - perguntou Hermione.
-Não, nenhuma, pode ser que seja sobre Voldemort, não sei. - ignorando a careta de Rony, ao pronunciar aquele nome. –Até Mais.


****


Os corredores estavam escuros naquela hora. Uma batida em algo sólido o fez pegar a varinha.
-Lumus! – ordenou ele para a varinha. Um feixe de luz iluminou o rosto de Karen, que estava caída no chão.
-Tinha que ser você, não é? – perguntou ela fingindo estar zangada.
-Desculpa! – Ajudando-a a levantar.
-O Profº Dumbledore chamou você também?
-Sim! - disse sem emoção, andando de cabeça baixa.
-O que foi? Aconteceu alguma coisa? – perguntou preocupada.
-Você... Tem certeza que aquele era o seu avô mesmo? – perguntou sério.
-Claro que tenho! Porque não seria ele? – perguntou desconfiada.
-Sabe como andam as coisas. Ele pode ser um comensal disfarçado.
-Não! – respondeu sorrindo. – Tenho certeza que era ele. Meu avô não daria a eles uma coisa tão valiosa como essa pulseira. Ninguém mais deve saber que ela existe. Fique tranqüilo!- disse o abraçando-o.
Ela o beijou, prensando-o na parede.
-Devia fazer... Isso... Mais vezes! – disse ofegante.
-Isso é só o começo! – disse ela.
-Podíamos passar desse começo, não?
-Ai Harry! A gente nunca pode dar uma casquinha, que você sempre quer mais. Por enquanto é só isso! Vem anda logo! – disse puxando-o para volta a andar e parar de se concentrar em outra coisa.
Ao chegarem à gárgula, Harry murmurou a senha e os dois subiram pela escada até a porta da maçaneta de latão. Ouviram vozes lá dentro e em silêncio tentaram ouvir o que era. A voz de Fudge foi a primeira a ser reconhecida.
-Isso pode trazer problemas Dumbledore. Se Karen Mitzel continuar nessa escola, colocará em risco os outros alunos. Você-Sabe-Quem deve estar lá fora atrás dessa garota, Dumbledore. Se ela continuasse no Brasil, não traria problemas para a nossa comunidade bruxa.
-Ela é a única pessoa que pode ajudar o Harry a acabar com tudo isso! Nada vai acontecer se estiver aqui em Hogwarts, seria muito pior se estivesse em casa. Está segura aqui!
-Essa garota é anormal, a única pessoa que pode ajudar Você–Sabe-Quem isso sim. É o que eu digo Dumbledore! Uma garota que tem poderes, não é uma pessoa normal. O fim dela pode ser igual ao da mãe, deixe-a ir embora, Dumbledore.
Harry olhou para Karen, estava pasma.
-Você está bem? – murmurou ele.
Ela apenas balançou a cabeça e bateu na porta.
-Entrem! – disse Dumbledore.
– Ah! Olá Harry...Srta. Mitzel!
Cornélio Fudge se encontrava na sala com Dumbledore, foi até eles e apertou a mão de cada um.
-Como estão? – perguntou ele.
-Muito bem! Obrigado por perguntar! – respondeu Karen forçando um sorriso.
-Por favor, sentem-se! – pediu Dumbledore indicando três cadeiras a sua frente.
-Bom, eu já vou indo! Conversamos outro dia, Dumbledore! Pense no que lhe falei. Até Mais! – se referindo a Harry e Karen.
Dumbledore contornou sua mesa e foi até eles.
-Devem ter ouvido o que ele disse, não? – perguntou tranqüilamente.
-Claro! – respondeu Karen fracamente, sem fitá-lo. – Vai me mandar de volta pra casa? – perguntou seriamente.
Dumbledore olhou de Harry para Karen.
-É claro que não! Agora que estamos perto do que queríamos. É claro que não! – respondeu sorrindo.
Ela levantou a cabeça e sorriu fracamente.
-Seu pai me disse que teve coragem e lhe contou sobre o livro e sua mãe. Mas vamos falar sobre ele mais tarde, porque acho que finalmente encontramos uma das Horcruxes de Voldemort.
Os dois se fitaram contentes.
-Sério Profº? – perguntou Harry sorrindo.
Ele balançou a cabeça em resposta.
-A procurei nas férias! Tudo indica que se encontra escondida em uma caverna que anos atrás Voldemort freqüentava com o orfanato onde vivia.
-E é qual delas?- perguntou Harry.
-O Medalhão de Salazar Sonserina. Receio que vai ser perigoso, mas vai dar tudo certo se seguirem minhas instruções direitinho. Bom, a caverna fica muito próxima do mar, para ir até ela precisam nadar. Até chegarem à horcruxes, precisam passar por vários obstáculos, porque está muito bem protegido. Ele pensou muito bem em como guarda-la, foi muito esperto em fazer isso. O dia certo eu ainda não sei, mas quando for à hora, eu mandarei uma mensagem para vocês, fiquem preparados, posso mandar a mensagem qualquer dia desses. Então precisam estar prontos. – Ele fitou-os com seus oclinhos de meia lua. – Quero que usem a capa de invisibilidade, Harry. Vão precisar dela! Como também pode precisar dos seus poderes, Karen. Serão úteis nesse momento, sei que já está bem treinada.
Os dois balançaram a cabeça.
-Vocês precisam ir descansar. Por favor, fiquem bem atentos! – avisou sorrindo.
-Sim, senhor! – responderam os dois já se levantando.
-Boa noite, Profº! – disse Harry.
-Boa noite! – quando eles fecharam à porta.
-Porque não disse a ele que já havia conseguido pistas sobre o livro? – perguntou Harry, enquanto iam andando pelos corredores de volta a salas comunais.
-Por enquanto não! Preciso ter certeza disso tudo, para depois contar a ele. É uma responsabilidade minha!
-Não pode carregar essa responsabilidade sozinha. – disse ele nervoso.
-Fica calmo, prometo que logo falarei sobre isso! Precisamos pensar na horcruxe agora. É bom acabarmos logo com ela. Obrigado por se preocupar tanto comigo, é por isso que eu amo tanto você!
-Eu também te amo, Karen! – dando um beijo nela. - Quer que eu te leve na Sala Comunal da Corvinal?
-Não! Não precisa. Eu posso ir sozinha. Nos vemos amanhã! – disse ela o abraçando antes de dar outro beijo nele.
-Boa noite! – disse ele, quando ela se distanciava no corredor.


****


Ainda um pouco cansada, porque dormiu um pouco mais tarde na noite anterior, Karen se dirigiu até a mesa da Corvinal para tomar café. Theury e Pâmela pareciam estar um pouco cansadas também.
-Bom dia! – disse Karen se sentando para tomar café.
-Bom pra quem? – perguntou Pâmela bocejando logo depois.
-Nossa além de sonolenta, acordou de pé esquerdo hoje. O que deu em vocês? Quando cheguei ontem à noite no dormitório, vocês já estavam dormindo, o que não é normal.
Theury e Pâmela se entreolharam e começaram a gargalhar. Karen olhou desconfiada.
-Ontem, a gente resolveu dar uma volta pela escola. Eu e Scott. – disse Theury sorridente.
Karen se engasgou um pouco de suco de abóbora.
-Vocês...? - sem fala.
-Claro que sim!
-SUA RETARDADA! VOCÊ PIROU? E NÃO FORAM PEGOS? – gritou ela para as duas.
-Cala boca, Karen. Está todo mundo olhando! – disse Pâmela nervosa.
Realmente todos olhavam desconfiados, achando que Karen havia pirado de vez. Percebeu que estava de pé naquele momento também e forçando um sorriso se sentou e cochichou para as duas.
-Então... Como foi?
As duas se entreolharam de novo risonhas.
-Foi maravilhoso. Acho que finalmente encontrei alguém em que posso confiar.
-Theury! O que o papai vai dizer? – perguntou preocupada.
-Nada! Eu não vou contar nada a ele. Acho que agora você ficou louca! Se eu contar, ele me mata.
Karen fitou as duas muito séria depois sorriu.
-Bom, ai vem o Harry! – disse Pâmela voltando a tomar café.
Karen se levantou, Harry vinha na sua direção.
-Bom dia! – disse sorridente, dando lhe um beijo, deixando Theury e Pâmela com água na boca.- Oi garotas!
-Oi! – disseram sem emoção.
-Não liga pra elas, são malucas mesmo! – disse Karen baixinho.
-A gente se vê mais tarde! – disse ele dando outro beijo em Karen para ir até a mesa da Grifinória.
-Porque essa mudança de humor tão rápido? – perguntou Karen ainda desconfiada.
-Bom, é que a gente não falou da parte ruim. –disse Theury. -O Profº Flitwick quase pegou a gente, vamos sofrer detenção só porque estávamos dando uma volta. - disse mal humorada. - Pelo menos ele não...
Foi à vez de Karen rir gostosamente.
-Eu sabia que essa história não ia dar muito certo.
-Pelo menos foi bom enquanto durou. – disse Theury risonha.
Elas voltaram a rir e Karen revirou os olhos.



N/A:
Nada a dizer... Só que quero que COMENTEMMMMMMM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Bjs :D:D:D:D:D:D:D~

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