Esperar o momento certo e a ho



N/A: Olá, meu povo!Queria agradecer novamente a paciência de todos e faço o nono capítulo para meus fãs (se eu tiver algum...) e principalmente para minha 29o noiva, a Teresa Strogonoff!!!!Eu amo muito você e a Komaki!!!

Cap.9 – Esperar o momento certo e a hora certa

Remo e Pedro já almoçavam no refeitório.Estavam com tanta fome que não notaram a presença de várias garotas que sentavam ao seu redor.Todas os fitavam com preocupação.
-Com licença?
-Sim? – disse Remo cuspindo macarrão no rosto da menina.
-Eu só queria saber... – limpou o rosto. – Se vocês já sabem onde está o nosso belo, doce, romântico e perfeito Sirius Black ...
-Ah, já ta na Ala Hospita...
Ele não precisou terminar a frase.Todas desapareceram de vista, exceto uma em pé, Lílian Evans.Ela parecia um pouco envergonhada e insegura.Olhava para ele e para baixo repetidas vezes mas não dizia nada.Estava tão bela quanto nunca daquela forma.Engoliu o spaghetti e tentou falar com ela:
-A-ã...Evans?É....Hum... Sente-se, por favor!
Ela obedeceu e sentou próxima dele ainda insegura.
-Remy, você viu o Potter por aí?
-Ah...sim...o Pontas... – entristeceu-se, nos últimos dias ela somente procurava-o para saber sobre Tiago. – Não sei onde está.Ele disse que vinha pra cá depois de resolver seus negócios.
-E ele está bem?
-POR QUE VOCÊ SÓ PENSA NELE!? – berrou.
Calaram-se todos o alunos do salão.Vermelha, a ruiva ficara, assim como, ele também.Nunca gritara daquele jeito, sem citar o constrangimento de dizer aquilo para ela.Não sabia o que fazer, ou falar.As pessoas continuavam a olhar para eles.
-Me desculpe... – disse Lily. – Eu não queria...
-Tudo bem!Eu que exagerei...
-Olha só! – disse Pedro tentando tirar a tensão na conversa. – Pontas falou que iria na sala do Dumbledore falar com ele sobre algo particular, procura ele pra mim, por favor, e avisa pra ele que se não correr a torta de berinjela com frango acaba.
-Claro Pettigrew.Com licença.
Quando ela saiu do salão, os dois marotos se entreolharam.Pareciam muito mais aliviados.Rabicho dava tapinhas nas costas do amigo.
-Essa foi por pouco, meu caro.Acho que ela não descobriu.
-Será?Espero que sim.Nossa...Muito obrigado, Pedro.
-Imagina! – sorriu. – Amigo é pra essas coisas!

***

Na Ala Hospitalar,Anne dormia profundamente.Mona assistia Sirius que não tinha descanso graças às meninas que rodeavam sua cama que o paparicavam.Elas participavam de seu fã-clube oficial.Eram realmente devotas a ele, faziam de tudo para tê-lo.
-Quer mais bombom, Si-si? – falou uma bela loira do sétimo ano.
-Nhão.... – disse cheio de chocolate enfiado em sua boca.
-Qual das flores você mais gostou? – perguntou disse uma esbelta morena do sexto ano.
-Qual delas? – repetiu.
-É, fale da sua favorita...
Todas se aproximaram dele, olhando esperançosas e sorridentes.
-Todas vocês são minhas favoritas! – dera sorriso lascivo, que fez a maioria das meninas do fã-clube desmaiar.
Mona que estava na cama ao lado, gargalhava das garotas.
-Que foi, pirralha!?
-Huahahaha!!!É que vocês são tão patéticas!Hahaha!!!Se jogando desse jeito no moleque!HAHAHAHA...
-A garota vai apanhar...!
-Não percam tempo com ela!Fiquem aqui comigo. – encheu os olhos d’água. – Por favor...Preciso de vocês....
-Não se preocupe, Si-si, estamos aqui com você!!!
Elas o abraçaram fortemente, o garoto gemeu de dor por causa da costela.A enfermeira logo as expulsaram pelo abraço coletivo.Enquanto saíam elas faziam um gesto ameaçador para Mona, assim como ela fazia um gesto indecente de volta.Quem ria agora era o maroto, batendo palma.
-Parabéns!Acabou de comprar briga com uma das piores gangues do colégio.
-AQUILO era uma gangue?Faça-me um favor!!!Aquilo eram garotas de programa em cima de você!Absurdo!!!Perda de tempo!
-Então é perda de tempo me amar!? – levantou uma sobrancelha.
-Não é isso que eu quis dizer!É que...é...
-Quando nós sairmos daqui, vou te mostrar!
-Tá bom, Don Juan! – Mona irritou-se profundamente (assim como ele.). – Escuta aqui, otário, eu não sou uma daquelas vadias que você fica hoje e amanhã joga fora como se fosse lixo.Sem dizer que não estou interessada em namorado!
-É, ta atrás de namorada!!!
-O gay aqui é você seu viado!
-Epa!Sou cachorro, não veado!
-Pelo menos admite! – deu as costas para ele. – É tão galinha, que eu aposto que não agüentaria nem uma semana sem mulher!
-Isso seria um DESAFIO?
-Pode apostar, cara!E só tem um jeito adulto e certo para decidir se você é ou não.
-Com certeza!

***

Perdida entre milhares de corredores estava a ruiva grifinoriana.Ainda pensava no que Lupin dissera. “Você só pensa nele?”. Talvez fosse verdade, era praticamente impossível de tirá-lo da cabeça.Embora não poderia amá-lo, afinal, ele só sabia azarar os outros e ser o melhor em tudo. “Seria possível?Eu estou...?Nããão...” – pensara.
No corredor da diretoria ela avistou Tiago sentado no chão perto do gárgula de cabeça baixa.Tinha algo em mãos.Correu em direção a ele sorrindo mas quando aproximou-se dele amarrou a cara para não mostrar a preocupação que teve.
-O que pensa que está fazendo aí sentado?Ta parecendo um vagabundo desse jeito. – cruzara os braços.O moreno colocou um papel no bolso, olhou para a ruiva, e logo para o final do corredor e tentou abrir um sorriso. – Que cara é essa?
-Nada de mais...Aconteceu alguma coisa?
-Não, por quê?
-Sei lá, você está falando comigo.
-Huf!Vim aqui pra te dar um recado, seu idiota!Pedro disse a torta de berinjela com frango está acabando, então, é melhor correr.
-Putz!A torta!Não posso ficar sem ela!!!
-Você come aquele negócio?
-Sim...eu como mas há uma razão para isso. – sorriu e desviou rapidamente o olhar e ficou sério. - Ah!Lembrei-me de mais uma coisinha que nós ainda não terminamos. – voltou a fitá-la e pôs as mãos na cintura da garota e lhe deu um beijo entre a boca e a bochecha. – Mas teremos que esperar mais um pouco.Quero que nosso primeiro verdadeiro beijo seja num lugar especial, não aqui e nem agora.Tem muita gente olhando.
Lily estava vermelhíssima e estupefata , o deixando fazer o que quisesse. Não sabia o que pensar ou fazer.Nunca ninguém agira com tanta malícia consigo.Afinal, sempre fora a garota certinha que todos respeitavam.
Ele aproveitou seu estado e a abraçou e olhando novamente para o final do corredor sorrindo marotamente.O garoto de cabelos negros que observara a cena, ao ouvir as palavras de Tiago desapareceu do local.Logo após, Lily tomara a consciência e o casal voltou ao seu rotineiro quadro de brigas, para a infelicidade do maroto.

***

À tarde, após o almoço, Pedro e Remo descansavam confortavelmente nas poltronas da torre da Grifinória , graças a uma bomba que Sirius soltara recentemente na sala de Adivinhação não teriam aula extra à tarde pelo resto da semana.
O retrato da Mulher Gorda se abriu, entrando Lílian séria que correu para seu aposento batendo os pés e Tiago com o outro olho roxo e marcas vermelhas de tapas pelo corpo.
-Tarado!Convencido!Idiota!Nunca mais....!!! – a ruiva dizia enquanto subia as escadas.
Olhavam os dois com repreensão para Tiago, logo imaginando o que dessa vez teria feito.Ele sorria como um bobo se sentando no braço da poltrona de Pedro.
-Ela me ama. – concluiu.
-Claro, e vacas voam!- ironizou Pedro. - Mudando de assunto, trouxe a torta?
-Ops!Esqueci!Mas talvez funcione do mesmo jeito.
-Com certeza não! – disse Lupin muito pensativo. – O núcleo dele é a torta!Só se encontrássemos algo equivalente ou a cima de seu nível...Que tal ovo podre?
-Não...Repolho?
-Muito fraco! – disse Pedro. – Que tal nós criarmos uma?
-Sem chance!Lembra da última vez? – Tiago fez cara de desdém. - Paramos na Ala Hospitalar com diarréia que durou uma semana!Era tão desconfortável as fraudas!
-Aquilo aconteceu no primeiro ano!Estamos mais velhos agora e com mais sabedoria em poções e...!
-Pedro... – começou Tiago.
-Sim?
-Cala a boca!!! – disseram Remo e Tiago em uníssono.
Subiram para seu dormitório.Fizeram seus deveres escolares, exeto Tiago.Resolvera repousar um pouco pois mal descansara a noite passada graças ao sumiço de Sirius.Pela dificuldade de Rabicho, precisara Lupin parar suas tarefas para ajudar o amigo que mal sabia o básico da matéria do terceiro ano e não se lembrava do que aprendera o ano passado.Muitas horas se passaram estudando, até tiveram uma breve ajuda de Tiago após seu cochilo.Cansados de olhar para seus cadernos e a lua surgindo no limpo céu de Hogwarts, foram jantar juntos. Conversaram animadamente com seus amigos durante a refeição. O costumeiro banquete estava delicioso.Também tiveram de trocar informações com o time de quadribol da Grifinória.Discutiam sobre os tipos de roubos que provavelmente teriam no próximo contra a Lufa-Lufa, apesar de sempre parecerem pacíficos e amigáveis, quando entravam em campo seus comportamentos mudavam.
Na saída de todos para seus quartos, Dumbledore lembrara de avisar que Sirius Black fora encontrado somente com leves feridas e logo se recuperaria.Muitos sonserinos voltaram decepcionados aos dormitórios.
A caminho dos quartos, a treinadora de Pontas implorou que ele dormisse cedo de modo que acordasse disposto para treinar quadribol.Ele concordou mesmo sem ouvir uma palavra do dissera. Odiava quando ela dava ordens, só as obedecia nos jogos de quadribol.Amarrou a cara e pôs as mãos nos bolsos do sobretudo.Sentiu a carta passar por seus dedos lembrando-se do destinatário dela.Ao entrarem na Torre da Grifinória, Tiago se adiantou dos amigos, desejou boa noite e subiu apressado para o quarto, dizendo estar cansado a ponto de desmaiar, impossibilitando-o de continuar a discussão sobre os treinos e o próximo time adversário.
Os dois marotos que sobraram, permaneceram com a equipe.Depois das dez horas, resolveram cair no sono.Ao entrarem em seu quarto, notaram algo incomum.
-Está ouvindo isso, Rabicho?
-Não to ouvindo nada.
-Esta é a questão! – Remo olhou para a cama de Tiago que permanecia totalmente coberto pelo edredom. – Pontas sempre se remexe a noite inteira pra dormir e normalmente cai da cama também.E dizendo toda hora “Eu vou acabar com você Ranhoso!”.
-Nossa, tem toda razão!São incríveis suas observações, Remo!!!
-Obrigado. – sorriu agradecido.
Remo caminhou até a cama e puxou o edredom, como esperado, era apenas travesseiros substituindo o corpo.Havia um bilhete preso na fronha dizendo:

“ Aluado e Rabicho,
Saí rapidinho, visitarei Almofadinhas, mas não se preocupem pois voltarei inteiro e também não sumirei por dois dias como certas pessoas que não citarei o nome.Se acontecer alguma coisa, eu deixo toda minha herança pra minha coruja.
Um beijo na testa, Pontas =P ”

Os marotos pareciam enojados com a ultima frase do papel.Decidiram não procura-lo, confiavam na palavra dele.Arrumaram suas camas.Pedro fora imediatamente deitar.Remo decidiu tomar um banho quente.Fechou a porta do banheiro, caminhou até o espelho.Encarou-o bem.Lembrou-se da visão que teve na ultima vez que encarou seu reflexo no restaurante do Beco de Diagonal.Baixou o olhar para a pia.Tirou sobretudo, a grava e logo a camisa.Jogara tudo no chão.Pensou melhor e resolveu respirar ar puro na sacada para espairecer.
Sentado na sacada, observava o céu estrelado.Era lua crescente.Faltavam poucos dias para sua transformação em lobisomem.Naquela noite desejava, assim como nas noites antes transformações, nunca ter saído de casa na noite que fora mordido pelo homem meio-gente,meio-lobo.Na sacada ao lado, também havia alguém refletindo.
-Lily!?Quero dizer, Evans!!!
-Ah!Olá, Remy. – tentou fechar melhor o roupão rosa. – O que faz a essa hora aqui?
-Faço a mesma pergunta. – sorriu. – Eu só to aqui observando as estrelas um pouco.
-Eu também.Elas não são magníficas? Principalmente a Lua!Adoro quando ela está cheia.Fica tão bonita!!!
Ele olhou com expressão de extremo ódio e disse:
-Eu odeio a lua!
-Nossa...Calma.
-Desculpe.Me descontrolei, pela segunda vez hoje.Sinto muito.
-Tudo bem.
Ela observava rasteiramente o corpo de Remo com tendências a definir-se, e notava também que havia uma grande cicatriz sobre o se ombro esquerdo, além de outras pequenas espalhadas por todo o peito e costas.O silêncio dava um ar pesado entre os dois.Ele resolveu puxar um assunto:
-Já que Sirius voltou, acho que amanhã teremos as escolhas dos representantes!
-É, provavelmente.
-Preparou seu discurso?
-Claro.Mas estou um pouco nervosa pra falarem público.
-Não se preocupe, sei que vai conseguir.
-Como tem tanta certeza?
-Por que...você sempre foi boa em tudo que fez!Por que...você sempre foi muito dedicada!Por que na hora do discurso eu estarei lá te apoiando.Não só na hora do discurso, mas sempre que precisar.
-Obrigada, sempre que precisar de um apoio, eu também estarei do seu lado.
-Obrigado. – sorriu. – Eu vou entrar, está ficando frio aqui fora.Boa noite, Evans.
-Me chame de Lily. – sorriu mais do que ele. – Boa noite.
Cada um voltou para seu respectivo dormitório.Remo tomou seu relaxante banho e dormiu profundamente pensando nas palavras doces de Lilian.

***

Já era mais de meia-noite,Mona e Sirius continuavam numa batalha incansável para decidir quem tinha a razão.
-Se vocês não notaram já é tarde, to morrendo de sono! – disse a japonesa que não conseguia dormir com tanto barulho. - Será que vocês não poderiam deixar essa brincadeira de par-ou-impar pra amanhã, por favor?
-Não até ganhar desse cara!!! – berrou Mona.
-Que droga!Só dá números iguais!!!!Vamos de novo!Um, dois, três e já!Droga!!
-Quer saber, meu irmão?Cansei.Não quero mais saber se você é galinha ou não, não vale tanto o esforço.
-Obrigada, finalmente poderei dormir. – agradeceu Anne.
-Então EU ganhei!HA-HA-HA!Sou melhor que você! – disse Sirius.
-Por enquanto! – deitou-se virada de frente para ele e encarou os belos olhos brilhantes da cor do céu;riu baixinho. – Você é um otário bem persistente.
-E você uma perdedora bem convencida. - ele deitou também de frente, pegou uma das sete caixas de bombom e ofereceu um a ela. - Trégua?
-Trégua. – e aceitou o chocolate. – Deve ser difícil pra você ter tantas fãs.
-Com certeza. – afirmava também com a cabeça. – Apesar de ser irritante na maioria das vezes, até que dá pra tirar vantagem disso.
Conversaram por horas, aos poucos um conhecia o outro.Dialogavam sobre seus sentimentos, medos, amigos, felicidades, tristezas.Chegaram a acabar com duas caixas de chocolate e destruíram dois buquês de flores somente rancando as pétalas uma por uma para distrair as mãos.
-Sabe, às vezes gostaria de ser como você, Mona...
-Uma mulher?
-Nan!Ter a coragem de dizer o que acha da pessoa sem medo algum...Esse negócio de encarar de frente.Gostaria de um dia dizer a minha mãe o que acho dela. – rancou mais uma pétala. - Sobre o que ela acha que é certo.
Era evidente o olhar tristonho do maroto sobre este assunto.A luz do luar azul clara que batia no rosto dele lhe dava ainda mais a impressão de infelicidade.Não queria Mona, vê-lo daquela forma mas ele precisava desabafar.Um ombro amigo que não ficasse dando sua opinião em tudo, apenas o ouvisse.
Descobriu-se e até a cama dele caminhou.Deitada, apoiada pelo travesseiro, segurava a mão quente e forte dele.
-A coisa piorou quando entrei na Grifinória, na visita no Natal em nossa casa, ela parecia diferente.Via-me com nojo e desgosto.Eu era pequeno e só conseguia pensar: “Eu cometi um pecado?O que fiz de errado?”.A Sra.Black começou a dar atenção para o mimado do meu irmão mais novo, que apenas pensa em me ferrar.Achei que aquilo iria passar com o tempo, mas foi cada vez piorando.Quanto mais eu dava o melhor de mim na escola em tudo para ser perfeito eles não ligavam. – pausou. – Descobri que tínhamos opiniões completamente diferentes ao longo dos anos.Eu queria...!Não, eu ainda quero chegar em casa e que alguém pelo menos dissesse “oi”, se importasse comigo.Gostaria que meu pai ainda sentasse comigo na sala e conversássemos sobre quadribol; minha mãe perguntasse se estou bem e me desejasse boa noite todas às noites como nos velhos tempos.Apesar de tudo que eles fazem ou fizeram, eles são meus pais, e eu os amo.Não quero ser invisível para eles.Sinto-me um estranho dentro de casa. – pausou novamente. - Pelo menos tenho meus tios.Meus amigos....Por que está chorando?
-Estou chorando por você!!!Ninguém merece isso!Muito menos você!Você não fez nada de errado!Não merece ser abandonado desse jeito! – Mona o abraçou forte e soluçou.
Ele, embora muito surpreso, sorriu serenamente e retribuiu:
-Muito obrigado.

Tirou a capa de invisibilidade, apagou a varinha e olhou com mais tristeza.Tiago tirou a carta do bolso e a encarou seriamente.Apoiou sua cabeça na porta da Ala Hospitalar. Desceu devagar até o chão e sentou sem forças.Guardou a carta, agora amassada, no bolso novamente e pôs a capa de invisibilidade, desaparecendo naquela noite.

Madame Carmem, logo de manhã, preparara o café especial para seus pacientes.Ao acordarem, Mona, Sirius e Anne sentiram o cheiro de...
-DE NOVO ESSA BENDITA SOPA??? – berrou Sirius.
-Gostaram?Foi doce Hagrid que me passou a receita!Ele não é um amor de pessoa? – entregou a tigela para Mona e Anne.Sentou na cama de Sirius e antes que pudesse pensar ela enfiou-lhe uma grande colherada da gosma. – Anne, minha querida, consegue come com uma mão?E o seu corte na língua?
A oriental tinha o braço direito que permanecia imobilizado com faixa e tala.Seu rosto tinha leves cortes graças ao seu passeio na Floresta Proibida.
-Não se preocupe, eu consigo me virar aqui, obrigada. – ela pegou a colher. – Ahn...Mona, eu queria te pedir desculpas por ontem.Sabe que não foi minha intenção.
-Claro que não foi. – disse tentando sorrir. – É que “você” me assustou na floresta.Não esperava que tivesse uma recaída.
-O truque é: aprender a controlar melhor seu sentimento. – disse o diretor, estava na porta sorrindo para Anne. – Vejo que teremos que realizar mais sessões para controlar sua dupla personalidade.


N/A: Olá, meu povo!Queria agradecer novamente a paciência de todos e faço o nono capítulo para meus fãs (se eu tiver algum...) e principalmente para minha 29o noiva, a Teresa Strogonoff!!!!Eu amo muito você e a Komaki!!!

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.