Paixoes secretas quase revelad




Harry estava deitado em sua cama às dez da noite pensando e sofrendo todas as suas últimas perdas. “Ele se foi. Eles se foram” dizia para si mesmo, “não pense mais nisso, já acabou”. E assim eram dias, horas... Sacudia a cabeça e tentava pensar em outras coisas. Como por exemplo, por que era agora tão difícil parar de pensar em suas últimas perdas e em Hermione. Ela não saía de sua cabeça, era cheio de sonhos com a amiga nos quais sempre algo romântico entre ele e ela acontecia no fim, ou era o sonho todo, apenas sua imagem. Por quê? Não sabia... Tentava descobrir... Em vão... Virou para o lado e confuso e cansado com seus pensamentos... Adormeceu.


Harry acordou, abriu os olhos e olhou para a janela. Ainda estava escuro. Virou-se na cama e olhou para o relógio. Uma da manhã. Acabara de fazer aniversário e nem mesmo percebera. Acabara de fazer dezessete anos, pois os fizera à meia noite e seu ânimo melhorou um pouco. Não que seus tios lhe dessem presentes, era apenas por que com presente ou não, aniversário era sempre bom. Virou se de novo e pensou no sonho que teve. Sonhara com Mione. De novo. Os cabelos ondulando ao vento... Ele sacudiu a cabeça para tirá-la de seus pensamentos, o que a cada dia era difícil. Olhou para a gaiola de Ediwiges, agora vazia. A coruja ainda não voltara de sua caçada noturna. Agora os Dursley o tratavam como se ele não existisse, o que era muito chato. Não que eles contribuíssem em algo, mas agora ele não falava com ninguém, a não ser Ediwiges e seus amigos, mas com os amigos apenas por carta. Ao invés de ficar ali pensando em seu aniversário, Harry decidiu dormir.


De manhã acordou cedo e logo desceu para tomar café e os Dursley já estavam lá. Comeu rapidamente sua torrada e voltou para quarto. Ediwiges voltara e estava na escrivaninha saboreando sua última presa. No andar de baixo a campainha tocou e tia Petúnia foi atender.


- Pois não? – diz ela olhando para a menina de cabelos castanhos e ondulados à porta. Ela vestia um vestido até a altura do joelho, ondulando, sem manga, branco, aparentemente de seda e com lindos desenhos de flores tropicais vermelhas. O cabelo preso apenas dos lados por dois “tic-tacs”.


- Eu gostaria de falar com o Sr.Potter, por favor – disse a garota e tia Petúnia embranqueceu.


- Não tem ninguém aqui com esse nome. – disse ela e rispidamente.


- Pois o endereço está certo – disse a menina correndo o dedo por um papel pequeno.


- Tudo bem, entre, ele está no quarto – disse Tia Petúnia amargurada apontando para a escada.


- Obrigada - disse a menina cruzando a soleira e subindo a escada. Bateu a porta e esperou resposta.


Harry levou um susto, pois se os Dursley prefiriam fingir que ele não existia, por que estariam batendo à sua porta? Levantou-se e foi atender.


O susto que levou antes não se comparava ao que levara ao ver a menina de seus sonhos parada à porta sorrindo radiante. Era Mione.

- HARRY! QUE SAUDAAADE! – disse ela se derretendo e pulando em cima do garoto para lhe abraçar ou quase sufocar. Depois que o soltou beijou-lhe a bochecha. Harry colocou a mão por cima do local em que ela lhe beijara como se não acreditasse no que acabara de acontecer. Mas retirou-a logo, pois percebeu que Mione o observava.


- Mione! Que está fazendo aqui? – disse ele surpreso se recuperando do susto inicial.


- Vim te ver! Minerva disse que você podia! Fui a Hogwarts nas férias e lá estava ela!


- Podia o que?


- Ficar na minha casa o resto do verão! Não é maravilhoso?


- Que maravilha! – disse ele sorrindo radiante e realmente feliz pela primeira vez em meses. – E quando posso ir?


- Hoje, agora – disse ela sorrindo.


Os dois ficaram de mãos dadas à frente e olhando-se nos olhos sem conseguir parar de sorrir. Harry não pôde deixar de reparar como Mione estava linda com um fiapo de cabelo caindo graciosamente sobre o olho esquerdo. E também não pôde deixar de reparar (afinal era um menino de dezesseis anos) que no vestido que ela usava havia mais “relevo” do que da última vez que ele a vira.


– Ah! Sua carta de Hogwarts – disse ela conseguindo tirar os olhos de Harry, mas soltando suas mãos sem graça, e entregando-lhe um envelope que dizia:


Caro Sr. Potter,
Gostaríamos de lhe informar que seu período letivo começa no dia 1º de setembro, quando o senhor deverá pegar o expresso Hogwarts na plataforma nove e meia. Gostaríamos de informar também, que dessas férias em diante o senhor está autorizado a praticar magia fora dos terrenos da escola (de acordo com a lei). Lista de material anexa.
Atenciosamente
Minerva McGonagall, vice-diretora.



- Quer dizer que esse ano poderemos fazer mágica fora da escola? – perguntou ele – que legal!


- Não é? – disse Mione.


Depois de um tempinho ela disse:


- Ah! Feliz aniversário! – ela abraçou-lhe e lhe deu um beijo na bochecha, entregando-lhe um pacote – abra!


- Puxa Mione obrigado – disse ele – não precisava!


- Ah precisava sim! Agora abra!


- Só um segundo – disse ele rasgando o papel.


Ele encontrou uma caixa decorada e a abriu. Nela havia uma folha de papel branca. Ele a segurou e ela tinha uma textura engraçada. Aquilo com certeza não era papel.


- Isso Harry, é um copiador. – explicou ela – você imagina qualquer coisa ou alguém ou... É, você entendeu, que você quiser e vai aparecer no copiador. Em forma de foto. Mas na nossa forma, a forma bruxa, em que as fotos se mexem. Teste-o!


- Uau! – Harry imaginou um close Mione e esta apareceu na superfície do papel, com o fiapo de cabelo no rosto, sorrindo e se mexendo lenta e naturalmente, como se fosse real. – é fantástico!


- Ah que é isso... – disse ela e após um tempo continuou - Agora VAMOS! Despeça-se dos seus tios e vamos logo que meus pais já devem estar preocupados.


- Tá, mas como vamos voltar? – disse ele – nem conheço seus pais nem nada...


- Quanto a conhecer meus pais não há problemas. Eles estão ansiosos para te conhecer.


- Estão, é? Por quê? – perguntou ele.


- Por que, hum... – ela pareceu desconcertada – hã... Falei pra eles... De... Vo... Cê... Algumas vez.. Por que falei de... Vo... Cê.


- Anh. – Harry não havia entendido o motivo de ela estar desconcertada daquele jeito – bom e quanto ao meio de locomoção...


- Ah! Isso... Er... Bom... Você vai ter de concordar em amarrar seu malão com tudo dentro na firebolt, eu ir na garupa, e nós irmos voando até lá em casa.


- Isso vai ser ótimo! Vou avisar aos Dursley.


Harry desceu correndo as escadas, nem ligando para o último degrau que rangia. Correu à cozinha, onde agora estavam os três e disse:


- Bom, vou me embora de vassoura, voando para a casa da minha melhor amiga. TCHAU!


Harry nem ficou para ver com que cara os Dursley reagiram a isso. Pegou seu malão, que ficava preso no armário em baixo da escada (abrindo-o com magia) e sua vassoura e subiu.


- Pronto – disse ele à Mione – estou pronto, vamos?


- Claro! Mas...


- Mas...?


- Terei de fazer um feitiço no teu malão para fazê-lo ficar mais leve – disse ela franzindo a testa e olhando para o malão. Ela murmurou o feitiço e o malão de Harry ficou intacto – levante-o, agora.


Harry levantou-o e a seu tato pareceu vazio; a firebolt o levaria numa boa.


- Bom trabalho – disse ele – está mais leve como jamais esteve – e sorriu – poderia soltar a Ediwiges? Ela pode ir voando. Vamos decolar do jardim?


- Parece sensato – disse ela sorrindo.


Correram escada a baixo e chegando ao jardim, Hermione prendeu o malão de Harry à firebolt por mágica. Harry montou a vassoura e Hermione montou atrás, abraçando Harry pela cintura.


- Pronta? – perguntou ele.


- Vamos – disse ela abraçando-o com mais força.


Harry deu um impulso do chão e subiu o mais veloz que pôde em direção às nuvens para que ficassem escondidos dos trouxas curiosos.


- Pra onde agora? – perguntou Harry.


- Ah! – disse ela metendo a mão nas vestes – um momento – e retirou uma bússola das vestes e a prendeu com magia na vassoura de Harry. - Sempre ao leste, Harry – disse ela.


- OK – respondeu ele.


E assim seguiram com vento nos cabelos e às vezes Hermione o abraçava mais fortemente, e ele gostava.


Até que ela disse:


- Agora, apenas desça um pouco pra eu poder ver se já estamos chegando.


Harry desceu um pouco e viu um bairrozinho cheio de casas, e sem prédios.


- Sim! – disse ela – é aquela branca. - Desça o mais rápido que puder para eu ninguém nos veja.


- OK – disse ele.


Apontou a vassoura para baixo num mergulho e tanto. Até que se recuperou do mergulho e pousou graciosamente na grama extremamente verde.


- Bom, é aqui. – disse ela – que tal?


- É muito bonita – disse Harry – onde estão seus pais?


- Não sei, espere – disse ela – PAI? MÃE? ONDE ESTÃO VOCÊS? – berrou ela.


Segundos depois, os dois vieram correndo e abraçaram a filha enquanto Harry observava. Pararam de abraçá-la e Hermione disse:


- Mãe, pai, Harry Potter. – disse ela estendendo a mão e apontando para Harry.


- Então é esse, o tal Harry, filha? – disse a mãe de Mione – Muito prazer, querido, seja bem vindo e tenha uma ótima estadia. – disse ela beijando as duas bochechas de Harry.


- Muito prazer, filho – disse o pai de Mione estendendo-lhe a mão, que Harry apertou.


- O prazer é todo meu de conhecer vocês e de estar aqui, com a minha melhor amiga o resto do verão.


A mãe de Mione sorriu e disse:


- Aw... Mas que educadinho...


O pai de Mione passou o braço pelos ombros de Harry e ia lhe mostrar a casa quando a mãe de Mione que a tinha chamado a um canto e falado entusiasmada e rapidamente com a garota disse:


- Deixe isso para Mione, querido, e aproveite e leve as malas de Harry para o quarto.


O pai de Mione pareceu desapontado, mas fez o que a esposa disse.


- Vamos Harry – disse Mione – vou lhe mostrar a casa toda.


A menina segurou a mão de Harry e o fez cruzar a soleira. Entraram na cozinha que era tão branca e limpa quanto à de tia Petúnia. Passaram por uma porta e:


- Aqui é a sala.
Havia uma estante de madeira nobre onde as prateleiras mais altas eram cobertas de livros grossos antigos, mas bem cuidados. As outras prateleiras eram decoradas com muitos bibelôs.


- Vamos subir? – disse Mione levando Harry até a escada.


A escada era de mármore branco e bem brilhante. Chegando lá em cima ela foi lhe mostrando os quartos:


- Esse é o dos meus pais... Esse é o escritório... E finalmente... – ela empurrou a porta – o meu.


Era o cômodo mais fascinante da casa. O único lugar com algum vestígio de magia. Mas mesmo assim era tudo muito arrumado. Todos os livros ficavam em prateleiras de madeira, nenhuma roupa jogada, a não ser por uma calça jeans pendurada na cadeira da escrivaninha. Ela tinha uma televisão com DVD e vídeo na escrivaninha e um ótimo computador.


- Uau, Mione, é fantástico!


- Ah, obrigado... Não é tanto assim... Ah, agora venha – ela o empurrou para fora – e este – ela empurrou a porta de um quarto ao lado do dela – vai ser o seu. Que tal?


Era um quarto realmente bom. Tinha uma cama grande com dois enormes travesseiros, um armário de madeira a um canto, um espelho, e uma outra porta.


- Essa porta aí é o banheiro – explicou Mione. – não é muito, mas...


- É fantástico. – disse ele virando-se para ela e sorrindo. Estar na presença dela o fazia sorrir. Não conseguia desmanchar aquele sorriso do rosto. Parecia que seus olhos castanhos o forçavam a sorrir. Neste momento o pai de Mione entrou no quarto com o malão de Harry e disse:


- Aqui, Potter, seu malão – e depositou-o em cima da cama.


- Ah obrigado Sr.Granger – disse Harry desgrudando dos olhos de Mione – e, por favor, se não se encomodar me chame de Harry.


- Ah, claro Harry – disse Sr.Granger saindo do quarto.


- Bom, acho que você vai se trocar agora ou algo assim? – disse Mione.


- Sei lá...


- Que acha de passear pelo condomínio? – disse ela – sabe andar de bicicleta?


- Claro, apesar de meus tios acharem que nunca cheguei perto de uma bicicleta.


- E você sabe andar? – perguntou ela mais uma vez.


- Sei. A Sra.Figg uma vizinha amalucada dos meus tios tinha uma velha e enferrujada onde me ensinou a andar.


- Eu vou de biquíni. Vá de sunga por baixo da roupa.


- Tá – disse Harry.


Ela saiu, fechou a porta e Harry abriu o malão e tirou a única sunga que tinha. Ao menos era bonita. Azul marinho. Depois vestiu-se, e estando pronto, ouviu uma batida na porta e depois a voz de Mione:


- Já está pronto?


- Sim – disse ele ao que ela colocou a cabeça para dentro do quarto.


- Ótimo, vamos então. Vou pedir à mamãe a bicicleta dela emprestada pra você. – disse ela feliz segurando a mão de Harry e o levando pelas escadas. – mãe? MÃE??!


- Oi filha, que foi? – disse a Sra.Granger – o que você quer?


- Empresta sua bicicleta para o Harry andar comigo no condomínio? Vamos à cachoeira. – disse ela.


- Claro, filha. Mas tomem cuidado! – recomendou a Sr.Granger.


- Claro, mãe. Estamos os dois com as nossas – disse Mione tirando a varinha do bolso. – você está, não está Harry?


- Ah, claro... Aqui – disse ele tirando-a do bolso também.


A mãe de Mione olhou de um jeito como se não se convencesse de que um pedaço de madeira fosse defender sua filha de alguma coisa quando o pai disse:


- Deixe querida. Eles com isso são os donos do lugar.


Ela se virou resmungando e os dois saíram para a garagem para pegar as bicicletas.


- Pronto Harry – disse Mione – apenas me siga e vou te mostrar lugares realmente legais.


- Tudo bem. – respondeu ele.


À medida que passeavam, iam passando por lindos jardins, canteiros, passarinhos... Harry só se sentira melhor do que lá em Hogwarts, para ele, seu lar. Até que chegaram a um lugar realmente lindo no condomínio de casas. Era tudo verde até onde Harry pudesse ver. Havia lindas flores por todo lugar, um enorme canteiro de grama verde, fofa e brilhante. E bem no meio... A cachoeira. Alta, não tão alta, ótima para banho. Água bem cristalina, convidativa. Hermione tirou a blusa revelando um biquíni muito vermelho. O coração de Harry ganhou um compasso ao que ela tirou o short e o parte de baixo do biquíni ficou visível. Harry não pôde deixar de reparar (afinal era um garoto de dezesseis anos) que o corpo de Mione tinha muito mais curvas do que ele jamais se lembrava de ter visto. Até que se recuperou e começou a se preparar para mergulhar, pois no fim da cachoeira havia um laguinho. Hermione já estava lá dentro e se molhava na cachoeira com a cabeça para cima a água escorrendo livre pelo corpo.

Harry mergulhou. A água era fresca, ótima para banho. Mione, quando viu que Harry já havia mergulhado, mergulhou também. Ficaram lá horas conversando jogando água um no outro... Se divertindo muito. Até que começou a anoitecer. Quando Hermione reparou isso, disse:


- Meu Deus, Harry! Já está anoitecendo! Precisamos voltar, mamãe já deve estar preocupada!


- Ok. – disse ele meio a contra gosto, pois estava realmente muito bom ficar ali naquele lago se divertindo e conversando, apenas os dois – vou me vestir.


- Eu também – disse ela saindo do laguinho.


Os dois se vestiram, montaram as bicicletas e voltaram para a casa de Mione.


- Que bom que vocês chegaram – disse o Sr.Granger no portão – sua mãe já está nervosa.


- FILHA! HARRY! – a mãe de Mione apareceu jogando-se ao pescoço dos dois – eu estava tão preocupada!


- Tudo bem mãe – Mione tentou tranqüilizá-la – só passamos um pouco o horário, só isso.


- Tudo bem então – disse ela se recuperando – vamos, entrem, tomem banho e desçam para o jantar.


- Tudo bem mãe, é o que faremos – disse Mione – já vamos.


Ela puxou Harry para dentro e subiram. Ela foi pra seu quarto e ele para o dele. Harry entrou no banheiro e ligou o chuveiro. Tomou banho ainda pensando em como aquela tarde tinha sido boa. E não conseguiu se sentir culpado (por mais que tentasse) de não ter querido Rony por perto aquela tarde. Acabou o banho e se vestiu. Tirou a colcha branca da cama e se deitou olhando para o teto sem conseguir parar de pensar naquela tarde. Então lhe ocorreu: será que eu a amo?


Mas antes que pudesse pensar melhor, a menina com a qual ele estava pensando colocara a cabeça para dentro do quarto.


- Você já está pronto?


- Sim.


- Então vamos jantar.


- Ok. Disse ele saltando da cama.


Desceram as escadas e se sentaram à mesa. Em uma travessa havia umas coisinhas amarelas claras na forma mais ou menos de um feijão, mas bem maiores. A metade de um dedo.


- Isso se chama Nhoque, querido – disse a mãe de Mione – você vai gostar. Sirva-se.


Harry levantou o prato e foi se servindo de um pouquinho de cada comida.

Terminou de se servir e começou a comer. A comida da mãe de Mione era a única tão boa quanto a de Hogwarts. E aquele tal nhoque... Estava divino Harry terminou seu prato e colocou os talheres juntos.


- Só isso, filho? – perguntou o pai de Mione – não vai comer mais?


- Não obrigado – disse Harry.


- Aqui não é a casa dos seus tios. Você pode comer o que quiser.


- Tudo bem, vou comer um pouco mais então.


Levantou-se e se serviu de cada comida, um pouco mais do que havia se servido antes e comeu com gosto. Era muito bom.


- Agora estou cheio – disse Harry após terminar – Sra. Granger, sua comida é realmente divina.


- Ah, muito obrigado rapaz.


- Licença mãe? – disse Mione.


- Claro filha.


- Vamos subir, Harry? – perguntou ela – assistir um vídeo no meu quarto...


- Claro. – disse ele se levantando – que filme vamos ver? – perguntou ele enquanto subiam as escadas.


- Esse – disse ela mostrando-lhe um filme de comédia e romance – é lindo. Onde dois melhores amigos depois de muito tempo namoram e se casam.


Harry imaginou essa situação entre ele e Mione. E pensou que realmente era aquilo que ele queria que acontecesse. E finalmente se deu conta. “Eu a amo. Como nunca amei ninguém. A sensação é diferente... é um amor como se eu dependesse disso pra viver” pensou ele. E nisso se sentaram na cama dela para assistir ao filme que era realmente lindo. Passados quinze minutos que o filme havia começado, Harry a fez deitar em seu colo, com a cabeça em suas pernas e a pipoca no colo, onde os dois poderiam pegar. Sempre que algo romântico acontecia no filme, ele tinha vontade de repetir a cena, só que ao vivo, sendo os personagens, ele e a menina à seu colo. E assim que acabou o filme ela disse:


- Harry, estou muito cansada. Vamos dormir?


- Tudo bem – disse ele – boa noite.


- Boa noite Harry. – disse ela se aproximando e dando-lhe um beijo. – durma bem.
**************


E aí gostaram? É só o começo!!! Voltei, pois tem mais!!! Comentemmmm!!!!!!!!!! Eu inventei a casa da Hermione, não tem nada nos livros que indique que ela é assim!!! BJS... e comentem.

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