Rosa de Neve
Rosa não conseguia dormir.
_ Tá vendo? Isso que dá ficar assistindo esses filmes de terror de trouxas. Você fica com pesadelos. – eu a repreendi.
_ Jogos Vorazes não é de terror, pai. – ela bufou – eu já tenho onze anos, eu posso dormir sozinha... Eu só não tô com sono.
_ Querida. Você tá achando que é filha de quem? – sacudi a cabeça – Sua adorável mãe vai arrancar suas tripas se você não for dormir agora.
_ Agora que eu não vou ter pesadelos. – ela riu.
_ Já sei. Eu vou ler uma historinha pra você. – levantei, atrás dos livros de historinhas trouxas que a Hermione insistiu em comprar.
_ Aaaaaafff. Historinha? Eu não tenho cinco anos!
_ Você vai ouvir a história e pronto. – eu disse, desistindo de procurar o tal livro. Bom. Eu posso inventar.
_ Que tal... Branca de Neve? – ela pediu – Já que é pra contar né...
_ Okay. Okay. Você agora vai ouvir a minha versão de Branca de Neve.
_ Vish...
“Era uma vez uma linda princesa de longos cabelos dourados...”
_ Papai! História errada. – Rosa revirou os olhinhos – Essa é a Rapunzel.
_ A história é minha e a menina vai ter cabelo castanho e pronto.
_ Mas, você tinha dito dourado...
_ Como eu ia dizendo... – alteei ligeiramente a voz, para evitar que aquela tagarela me interrompesse de novo – “Era uma vez uma linda princesa de cabelos castanhos avermelhados e pele branca como a neve, o que lhe dava o apelido estranho de ‘Branca de Neve’”. Porém, a menina tinha bom gosto, então, preferia que lhe chamassem pelo nome verdadeiro: Rosa.
_ Ahhhh! – Rosa gritou, batendo palmas – Eu estou na história, lalalalalalala...
Eu a encarei, esperando que ela parasse com o chilique.
_ Terminou? Okay...
“A princesa morava em um grande castelo com a sua madrasta do mal, a rainha Dolores Umbrigde. Umbrigde era uma mulher feia e com cara de sapa, mas, toda vez que perguntava ao Espelho Seletor quem era a mais bela de todas, esse mentia descaradamente e dizia que era ela. Até que um dia, o Espelho se rebelou.”
“Espelho, espelho meu... Existe alguém mais bela que eu?”, a rainha perguntou pela milésima vez.
“Vish, é melhor perguntar se tem mulher MAIS FEIA que você.” o Espelho respondeu, enquanto lixava os cacos distraidamente. “Valha-me Deus, se tinha mesmo fila da beleza, te colocaram atrás do Smeagol...!”, crocitou o Espelho, provocando a ira da rainha, que rogou nele uma maldição, transformando-o em um chapéu velho e esfarrapado.
“Ah, que vou fazer agora... Quem vai querer um chapéu velho e inútil...” lamentou-se o Espelho/Chapéu, mas, a rainha não lhe deu atenção. Tinha acabado de perceber a presença de Rosa de Neve brincando nos jardins do castelo. “Hmm, essa guria despeitada deve ser a razão pela qual o Espelho diz que não sou a mais bonita... Aquele espelho tarado...” pensou a rainha, que se recusava a aceitar que era mais feia que a boca da Lindsay Lohan.
Então, prontamente, mandou seu capataz Draco Malfoy...
_ Esse não é o pai do... do Scorpius? – Rosa interrompeu a história, suas bochechas tingindo-se de vermelho.
_ É sim. – estreitei os olhos – Você se lembra muito bem do Scorpius, hein...
_ Por que o pai do Scorpius está na história e ele não?
_ Por que sim. – eu disse. - Podemos continuar?
“...E o capataz chegou até a menina e disse ‘Ou Sangue-Ruim, quer passear na floresta enquanto o Lupin não vem?” Mas a menina ficou muito ofendida com a palavra “Sangue-ruim” e meteu a mão na cara do capataz. E, então, vendo que a rainha a observava, ela fugiu para a floresta. E ela correu, correu como Jack Sparrow fugindo de Dave Jones, mas, a menina era tão desastrada que tropeçou metade do caminho. E então, ela chegou ao topo de uma colina. Maaaaaaaaaas, é claro que ela tropeçou lá também, e saiu rolando morro abaixo, derrubou um bando de cervos, espantou os passarinhos, matou as formigas, e atravessou a vidraça de uma pequena casinha ao fim da colina. Sorte que era a princesa, por que, se fosse a rainha, ficaria entalada...
_ Eu não sou tão desastrada... – Rosa me interrompeu, fazendo um beicinho.
_ Claro que não, querida, é só uma história. – eu a tranquilizei. Ela não precisava saber que era incapaz de andar dez metros sem tropeçar em algo e demolir a casa. Um dia, ela descobriria.
“Mas, enfim, ao se levantar, a princesa se viu em companhia de sete seres curiosos. Eram os sete duendes. A menor e mais dengosa deles se chamava Lily. O dorminhoco imprestável que não tinha utilidade nenhuma na vida era o Harry. A garota muda que não conseguia falar nada quando Harry estava por perto era a Gina. Hugo era o que espirrava a cada minuto por que ele tinha alergia à... alienígenas.”
_ Alienígenas? – Rosa se espantou.
_ Sim...
_ Por quê?
_ Bom, é que... Rosa de Neve, na verdade, era uma alienígena. Aquela colina que ela desceu era um portal entre os mundos – inventei – Ela e a madrasta eram do planeta Tatooine.
_ Tatooine? – estranhou Rosa
_ Depois a gente assiste Star Wars, tá? Continuando...
“O feliz que ficava fazendo piadinhas sem graça o tempo todo era Thiago. A mais irritada e metida a saber de tudo era a Hermione...”
_ Hei. – Rosa interrompeu mais uma vez, indignada – Mamãe não é assim!
_ Já disse que é só uma história...
_ Vou contar a ela. – ela ameaçou.
_ Tá, tá. Dá pra parar de interromper, menina? Que coisa.
“A mais esquentada era Hermione. O mais sábio, inteligente, carismático, interessante, forte e bonito deles se chamava Rony.”
‘Quem é você, criatura?’, Hermione perguntou, olhando com desagrado para a bagunça que a garota fizera em sua casa.
‘Eu sou... ahhhhh’, Rosa, previsivelmente, tropeçou em um dos cacos e caiu aos pés da duende.
‘Ela é ‘ahhhhh’? Quem deu nome à ela, a Luna?’, Thiago riu da própria piadinha. Ninguém lhe deu atenção.
Rosa estava hipnotizada demais com as sete criaturas para responder.
‘Ou, guria, você é surda? Eu perguntei como se chama!’, Hermione perdeu a paciência. ‘Ai, pronto! Mandaram uma retardada pra cá... Como se já não me bastasse essa songa que não sabe falar e esse idiota que fala demais...’
‘Querida, não fale assim.’, Rony a repreendeu sabiamente.”
_ Como alguém repreende alguém ‘sabiamente’? – Rosa achou graça.
_ E isso importa? Rony era sábio em tudo que fazia... – eu disse pomposo – E pare de me interromper!
‘Ah, vai caçar Narguilés e não me enche... ’, Hermione resmungou contra o pobre duende Rony, que sempre estava certo, mas, ninguém lhe dava crédito.
‘Eu me chamo Rosa de Neve’, a princesinha falou, tentando chamar a atenção de volta a ela ‘E estou fugindo da rainha Umbrigde’.
‘Ah, aquela quenga!’ Gina, a muda, exclamou enfurecida, para incredulidade geral da nação. ‘Odeio aquela mulher! Ela proibiu o Halloween! Quem aquela bruxa pensa que é? Ninguém proíbe o Halloween, isso é impossível. Quer dizer, não tão impossível, já que ela fez isso, né... E aquela roupa rosinha cheia de frescura? Ela tá achando que ela é um cupcake? Vou rodar a vassoura naquela cara de sapa...’
‘Jesus, preferia quando ela não falava...’, Thiago sussurrou, ganhando um murmúrio de aprovação de todos.
‘EU OUVI ISSO, THIAGO POTTER!’, Gina gritou.
‘Potter, Ahn, que?’, Harry se levantou da cama, assustado com os gritos de Gina. Ela, ao ver que ele tinha acordado, se calou novamente.
‘Espere aí...’ Hermione disse lentamente ‘Gina. Como você sabe tanto sobre essa rainha?’
Gina se engasgou. Ela abriu a boca tentando falar, mas, nada saía.
‘Ah, pelo amor de Gandalf, alguém tira esse imprestável daqui!’ Hermione gritou carinhosamente com sua voz angelical.
‘Tirar q - q – atchim! - quem, mulher?’ Hugo perguntou espantado.
‘O Harry, sua anta, o Harry! Não tá vendo que a songa aqui não fala se ele estiver acordado?’
‘Isso é sério?’ Harry se virou pra Gina, que prontamente deu um gritinho e se escondeu atrás de Rosa de Neve. E, nessa hora, Alvo e Thiago se juntaram e arrastaram Harry da sala, que voltou a pegar no sono no meio do caminho.
‘Okay’, disse Gina com voz de suspense, saindo de trás de Rosa de Neve, que, naturalmente, caiu de novo sem motivo algum aparente ‘Eu tenho uma confissão a fazer. Meu nome não é Gina. Na verdade, meu nome é Jean Grey e eu vim para este planeta para fugir do governo, que perseguia a mim e a minha equipe de super-heróis, por que nós tínhamos poderes incomuns.
‘Tá...’ Hermione disse entediada ‘E que tipo de poderes?’
‘Eu consigo beijar meu cotovelo.’
‘Ahhhhh’, todos exclamaram impressionados.
‘E como você conseguiu chegar aqui?’ Rony perguntou.
‘Puff, eu entrei no guarda-roupa. ’, Gina revirou os olhos.
‘Ahh, gente, sem querer ser mal educada... Mas eu tô no meio de uma perseguição aqui!’, Rosa de Neve interrompeu impaciente.
‘Tem razão!’, Lily disse, saindo das sombras para que todos pudessem vê-la, já que era tão minúscula ‘Gente, podemos ficar com ela? Aaaah, nós vamos ser melhores amigas, vamos fazer brigadeiro e testes da Capricho e...’
‘Lily...’ Rony pigarreou.
‘E, é claro, ela vai estar segura!’
‘Não sei... Vamos votar. ’, Rony decidiu “Quem quer que a Rosa de Neve fique diga ‘Babuínos bobocas balbuciando em bando.’
Todos repetiram a frase, menos Gina, Hermione e Harry, que estava roncando aos pés deles. Então, Rosa de Neve ficou com eles.
_ Eeeeeeeba – Rosa bateu palmas. Franzi o cenho pra ela.
_ O que foi?
_ A Rosa de Neve vai ficar com eles, vai ser adotada pelo Rony e A Hermione, vai ser melhor amiga da Lily e do Alvo e o Harry e a Gina vão casar!
_ Guria. – eu disse indignado – Sem spoiler.
_ O que é spoiler?
_ Uma coisa muito chata. – respondi – Agora, vamos voltar a história, por que se sua mãe ver que você ainda está acordada... Bem. vamos dizer que é melhor você continuar a ter um pai.
“... Dias e dias se passaram. A vida na casa dos duendes estava cada vez melhor. Eles saiam todos os dias para trabalhar no Gringotes, o banco de tráfico da floresta, comandado pelo terrível gigante Hagrid.”
_ Terrível? Hagrid não é terrível, papai – Rose me interrompeu de novo.
_ Guria. Isso é só uma história! Aff.
“‘Si-guin-ti, cambada!’ – o gigante disse para todos os duendes – Não tem mais condição, isso. Esses viciados vêm, compram as coisas e depois não pagam. A partir de agora, NINGUEM VENDE MAIS FIADO. Fiado é coisa de gente pobre. Agora a gente só vende pros rycohs. Tenderam?”
‘Mas... mas... MAS E O PÓ DE PIRLIMPIMPIM? – alguém se manifestou, com apoio geral da multidão de duendes.
‘Éééééé, vinte galeões 1kg, isso não pode não, seu Hagrid!’ – outro duende gritou, recebendo mais gritos da multidão.
‘Issaeeê! Tem baile esse fim de semana, menina!’
‘E as mandrágora? Hein? Hein?’
“E logo, todos os duendes começaram a gritar e expressar seu descontentamento, episódio conhecido como a ‘guerra dos duendes’”
_ Hei! Eu estudei a guerra dos duendes e ela não é assim. – Rosa me interrompeu, fazendo beicinho.
_ Você não sabe de nada, Rosa Weasley.
“... Enquanto eles trabalhavam, Rosa passava todos os seus dias sozinha... com Harry. O que era o mesmo de estar sozinha. Então, sem nada pra fazer, ela limpava, polia, cantava com sua voz de gato sendo torturado, cozinhava, dançava e limpava mais um pouco, trabalhava mais que um elfo doméstico. E sem direito à plano de saúde ou salário.
“E, enquanto isso, do outro lado do universo...”
‘CAPATAAAAAAZ. CAPATAZ, SEU IMPRESTRÁVEL, VEM AQUI!’ – gritou a rainha Umbrigde, no alto do seu castelo em Tatooine.
‘tô... tô aqui, majestade.’ – o capataz chegou, ofegante, apertando o lado esquerdo da barriga.
‘Você se livrou daquela menina?’- a rainha perguntou, seus olhos faiscando.
‘S. Sim.’ – o capataz mentiu descaradamente. A rainha estreitou os olhos.
‘Ah é? Então por que... eu tenho informações de que ELA ATRAVESSOU O PORTAL?
‘Iiih, eu que sei?’ - ele retrucou entediado - olha. Tu quer saber? Cansei. Can-sei. Ta? Eu tabalho aqui há dez anos e tu ainda me chama de capataz! EU TENHO NOME, SABIA? EU TENHO VIDA. EU TENHO SENTIMENTOS.
Umbrigde olhou pra ele como se ele fosse um inseto atrevido.
‘Corra.’ – a rainha sibilou, lançando feitiços por todo lugar, enquanto o pobre *cof cof* do capataz corria para sair do castelo.
‘CAPATAZ 2. EMPREGADA. COZINHEIRA. CACHORRO DA VIZINHA. QUALQUER UM SERVE! – a rainha gritou, demonstrando seu grande afeto pela criadagem e a fauna local.
Umas vinte pessoas entraram correndo no salão, uma delas segurando um frango mutilado.
‘Excelente.’ – a rainha sorriu – ‘Peguem o meu helicóptero. Vamos invadir aquela bagaça! Partiu#’
‘... De volta à casa dos duendes, Rosa estava, como sempre, limpando e cantando com *Veja*.
‘O meu brilho você quer. Meu perfume você quer. Mas, você não leva jeito...’ – ela cantava distraidamente, enquanto limpava a casa.
‘Pra ter sucesso, amor, tem que fazer direito!’
‘Rosa...’ – Harry resmungou, abrindo um dos olhos.
‘Eu já falei que eu sou top, que eu sou poderosa...’
‘Rosaaaa.’ – ele disse, um pouco mais alto.
‘VEJA O QUE EU VOU TE FALAAAAR.’
‘ROSA’.
‘EU SOU A DIVA QUE VOCÊ QUER COPIAAAR... TCHU TCHA TCHA TCHU TCHA TCHA’
‘ROSA, CALE ESSA MALDITA BOCA!’ – Hermione gritou, fazendo tanto Rosa quanto Harry pularem de susto. – Mas, que coisa. Só sabe cantar, cantar, cantar... Querida, eu gosto demais dos meus ouvidos pra você estragar!
‘Hmm. Boa noite, Rosa.’ – Rony disse, envergonhado pela esposa. Pouco a pouco, todos os duendes entraram na casa imaculada.
‘GEEEEENTE, A ROSA FEZ PUDIM.’ – Lily gritou, pulando de encontro à mesa.
Mas, nesse momento, aconteceu uma coisa muito, muito louca.
_ Não vai me interromper? – perguntei, já estranhando.
_ Não, não. Continua. – Rosa disse, impaciente.
_ Então tá...
“Um trovão soou ao longe... - Pruuuuuumratchaatchatchatcha – Ouve-se um barulho estranho, diferente - tatatatatstatata – um vendaval cai sobre o povo de Wood... Ruuuuuuooooo...”
_ Dá pra parar? – Rosa revirou os olhos.
_ É sonoplastia.
_ É i... i... idiotice. – ela disse, bocejando.
_ Tá, tá
“Então... Trovões e vendavais e blablabla. Rosa de Neve e os duendes saem para ver o que está acontecendo. E se deparam com uma cena bizarra.
O portal está aberto no meio do planeta Wood, e todo mundo se reúne pra ver. Então, um helicóptero gigante aparece, todo trabalhado no luxoney, e ele pousa em frente a casa dos duendes.
_ Santa Luna. – Thiago disse, olhando boquiaberto para o helicóptero.
Uma figura rosa e alta desceu do helicóptero em um cipó, junto com algumas índias de big fat asses, divando na cara do mundo, e andou até Rosa de Neve.
‘U... Umbrigde?’ – Rosa disse.
Mas, Umbrigde levantou um dedo pra silencia-la. Ela estralou os polegares.
_ My anaconda don’t. – Umbrigde cantou, enquanto as garotas se juntavam à ela – My anaconda don’t. My anaconda don’t want none. Unless you got buns, hun.
_ Ahn? – Harry saiu da casa, despenteado, os olhos ainda parcialmente fechados. Ele nem percebeu a estranheza da situação. Sete duendes (com ele) uma princesa e uma rainha do mal dançando com um monte de índias.
_ O que foi isso, rainha? – Rosa ecoou os pensamentos de todos os presentes.
_ Nada. Eu sempre quis fazer uma entrada triunfal. – Umbrigde disse, sorrindo como uma louca. – Agora, eu vou te ma-tar. Dois bjos.
_ Umbrigde. Rainha. Umbrigde. – Gina saiu entre os duendes. – EU VOU TE MATAR, VAGABAAAAA.
“E ai a Gina voou em cima da Umbrigde e elas saíram no tapa, mas, aí o Hagrid apareceu e disse ‘Umbrigde! Tu tá me devendo 30000 kg de mandrágoras, muieé!’ E aí ela teve que ficar no planeta Wood e trabalhar pro gigante, e a Rosa de Neve voltou pra Tatooine com todos os duendes, e o Harry acabou casando com a Gina todos vivem felizes pra sempre no Castelo, junto com o Chapéu que agora selecionava as roupas da Rosa de Neve. Fiiiiim”
Olhei pra aquela criatura dormindo na cama. Ahhh, fala sério. Da próxima, eu vou só cantar ‘anaconda’. Oooou eu posso contar a história dos ‘Três Porquinhos’... Ou uma história bruxa... Se bem que a Rosa gosta mais dos ‘Contos de Fada’. Vai entender. Mas, olha, ela tá dormindo taaaão bonitinha... Acho que vou dormir aqui mesmo. E a Hermione? Ah, ela me acorda depois...
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