Primeira parte - Tudo começa n
N/A: Eu tava com vontade de fazer uma fic de humor, mas a inspiração não vinha, só pensava na morte do Siriuzinho T_T (foi em novembro que eu li o livro e tô traumatizada até agora ;_;). Resolvi escrever isto aqui pq cansei de fazer casinhas no The Sims. A dedico para as viúvas do Siriuzinho T_T...não brincadeira, tá, pra elas e para as minhas amigas Granger e Potter.
Essa fic se divide em parte 1 e parte 2.
-Rodolfo não gosta de pizza, Rabicho.
-Não? Achei que ele gostasse...
Rabicho e o Lord das Trevas, Voldemort, faziam compras pela internet na mansão dos Malfoy.
-O que temos que comprar mais?
-Já que não compramos pizza por causa do Rodolfo...
-Maldito seja, eu adoro pizza. Lembre-me de lançar um Cruccio nele, Rabicho.
-Sim, mestre! Claro. – Rabicho pega um caderninho. Olha feliz para a capa, que tinha uma foto de Voldemort torturando um comensal. Abre. – Torturar...Rodolfo...às dez horas, metre.
-Da noite ou da manhã?
-Noite, mestre.
-Então diga 22:00, Rabicho.
-Sim...-ele risca “às dez horas” – às 22:00...às 21:30 o mestre tem que dar a palestra na internet sobre como purificar a raça bruxa.
-Hum...tinha esquecido. Cancele este, Rabicho, tenho compromisso, logo você saberá.Voltando as compras...
Rabicho risca o compromisso do caderninho.
-Miojo! – Rabicho bateu palmas.
-É! Miojo! E...deu. – Voldemort fez o pedido e desconectou da Internet.
-Ah, mestre, por que o senhor desconectou?
-Os negócios estão lá em baixo, Rabicho. Ir na internet custa dinheiro. Dumbledore e Fudge estão controlando o mercado financeiro!
-Realmente, milorde!
-Por isso...-Voldemort se levantou e começou a andar devagar pela sala – convocarei os comensais para um jantar. Conversaremos sobre como podemos purificar a raça bruxa. Teremos que discutir as nossas políticas de maldades. Temos sido muito bonzinhos, Rabicho.
-Sim, milorde – Rabicho jogava Paciência.
-Quero dizer, do que adiantou roubarmos a pedr...
-Tentar roubar, milorde.
-Não me interrompa, Rabicho!...pulando fatos, o pandemônio no cemitério...
-Realmente tudo foi um vexame, milorde.
-O QUE, RABICHO?
-A campainha, milorde. Irei atender.
Voldemort foi até o computador e ficou desenhando o Harry todo desfigurado no Paint.
-Era a comida, mestre – Rabicho entra na sala – já coloquei tudo nos seus devidos lugares lá na cozinha. Não sei como iremos cozinhar. Narcisa e Bellatrix estão matando por aí...
-Vá fazer miojo. Eu jogo The Sims. Sirva miojo com refrigerante.
-O da marca diabo que a gente comprou?
-E tem outro, Rabicho?!
-Não, mestre.
Rabicho saiu da sala se lembrando da época que o Lord das Trevas era mais refinado.
Voldemort fez um boneco de Harry Potter no The Sims e tentava mata-lo dentro da piscina.
Um tempo depois, Rabicho entra na sala.
-O miojo está pronto, mestre.
-Seu desgraçado, eu sei que você está com fome, então morre de uma vez!
-M-mestre? Descul-p-pe...
-Que? Hã? Não, não é você, Rabicho. É esse Sim que eu fiz, ele não quer morrer...mas – ele saiu do jogo e desligou o computador – o miojo está pronto! – ele deu uma risada maligna.
-He...he...he... – riu Rabicho sem entender.
-Não vê, verme? Agora que o miojo está pronto, podemos colocar nosso plano em ação! – diz Voldemort fazendo gestos entusiásticos.
-E...qual é o...plano?
-Chamar os comensais para bolar um plano, verme. E Bela! Sim, ela virá...
-Hum hum.
-Ah, sim a marca. – ele aperta a marca negra que possui no pulso. – Agora, em questão de segundos eles virão! – Voldemort sorri.
-Sim, segundos!
Cinco minutos depois...
-Daqui a pouco!
Quinze minutos depois...
-Daqui a pouco eles virão.
-É.
Silêncio *cri cri cri*
Meia hora depois...
-Deve ter acontecido alguma coisa.
-É. – eles admiram uma bolinha de feno que passava solitária na sala.
Uma hora...
-Como vai a família, Rabicho?
-Mortos.
-Você que matou?
-Nós dois e mais uns comensais, mestre.
-É.
-Hum hum.
-Morte é...legal.
-É.
*cri cri cri*
Duas horas depois...
-Eu acho que foi o Cel. Mostarda, com a faca no banheiro.
-Não tem banheiro, Rabicho.
-Ah é. Cel. Mostarda, com a faca no escritório.
-CHEGA! – Voldemort derruba o tabuleiro d’O Detetive.
-M-mestre...para mim só faltava saber o aposento!
-E DAÍ? – ele gritou – pra mim faltava saber a arma e o aposento – disse ele mais calmo – MAS EU ESTOU AQUI HÁ DUAS HORAS E ESSES IMBECIS NÃO VIERAM!!!
-O mestre vai castiga-los? – perguntou Rabicho esperançoso.
-Não, eles me ajudam...e terei que torturar Rodolfo...
-O mestre é tão esperto!
-Sim! – ele começa a apertar freneticamente a marca negra – agora eles vão vir! – Voldemort parecia uma criança jogando mini-game.
Logo, alguns comensais vão surgindo: Rodolfo, Belatriz, Narcisa, Lúcio, Crabbe, Goyle e uns figurantes.
-Os figurantes vão embora! Vão! Xô! – os figurantes aparatam – os meus comensais mais prestativos...
-Obrigado, mestre – todos dizem fazendo reverências.
-...E MAIS ATRASADOS TAMBÉM! O QUE VOCÊS ESTAVAM FAZENDO?
-Dormindo, mestre...na cabana de campo dos comensais da morte...-explica Narcisa.
-MAS VOCÊS DEVIAM ESTAR MATANDO!
-Já matamos, mestre! Por isso fomos dormir!
-E POR QUE NÃO VIERAM DORMIR AQUI?
-Porque...Nangini dorme na nossa cama...-diz Lúcio.
-E VOCÊS DOIS? – ele pergunta para os Lestrange.
-A Nangini dorme na nossa cama à tarde, mestre.
-E VOCÊS DOIS? – pergunta para Crabbe e Goyle.
-A Nangini dorme na nos...-Goyle pára o que estava dizendo porque foi cutucado por Crabbe – quer dizer, estávamos guardando a casa de campo, podiam...podiam pegar os comensais que estavam dormindo!
-Ah...e os figurantes?
-Francamente, mestre, o senhor na sua importância divina vai dar bola para meia dúzia de figurantes? – perguntou Belatriz.
-Tem razão Bela. Acredito em vocês.
Flash-back:
Na cabana de campo dos comensais da morte, estes jogavam Banco Imobiliário.
-Ai! – todos dizem ao mesmo tempo.
-Mestre está nos chamando – diz Lúcio.
-Ah, que merda! – desabafa Belatriz – o que ele quer? Que a gente troque as fraldas do Rabicho?
-Você já trocou as fraldas do Rabicho? – pergunta Crabbe curioso.
-Você não?
-Peraí, o Rabicho usa fraldas? – pergunta Narcisa.
-Desde os tempos de Hogwarts – conta Lúcio.
-...ou pior! Trocar as fraldas do mestre! – lembra Rodolfo.
-Argh!
-É melhor não irmos – decide Goyle.
-Se ele insistir muito teremos que ir, senão ele nos acha – diz Lúcio sabiamente.
-Deixa passar um tempo, se ele chamar novamente, vamos – conclui Narcisa.
-E o que dizemos? – questiona Goyle.
-Que estávamos matando!
-Não, ele sabe que não podemos matar tanta gente – diz Lúcio.
-Que estávamos organizando uma festa surpresa de aniversário pra ele? – sugere Belatriz.
-Ele sabe que não está de aniversário – diz Rodolfo sabiamente.
-O confundimos.
Todos se sentiram tentados pela proposta.
-Mas teremos que fazer uma festa...acho melhor dizer que estávamos dormindo, porque...- Narcisa começa a bolar uma idéia.
-...porque estávamos cansados de matar! – completa Lúcio.
-Isso! – dizem todos.
-Ele vai acreditar? – pergunta Goyle.
-Vai! Até um pirralho com uma cicatriz na testa vence ele. E olha que foi cinco vezes! – lembra Belatriz.
Sussurros de aprovação.
-Os figurantes ouviram?
-Sim – responde um dos figurantes.
-Vamos continuar o jogo – manda Crabbe.
-Eu vou comprar...
Fim do flash-back.
-...então vamos para a cozinha. Estou esperando vocês há muito tempo. Bolamos um plano enquanto comemos.
-O que o mestre mandou preparar?
-Miojo com refri de fundo de quintal – diz Rabicho pomposo.
Todos os comensais se entreolham.
-E a pizza? Se o mestre não tem dinheiro para mais nada, podia ter comprado uma pizza! – diz Narcisa – não é cara!
-Diga isso para Rodolfo. Da última vez ele vomitou depois de ter comido pizza. Vomitou em cima de mim!
-Rodolfo, não acredito que você fez isso! – disse Lúcio tentando abafar o riso com os outros comensais.
-Ah! Isso me faz lembrar de uma coisa! – diz Voldemort – vocês vão para a cozinha. Rodolfo, me acompanhe.
Todos os comensais foram para a cozinha. Rabicho serviu miojo.
-Quem vai querer refri?
-Nós! – dizem Crabbe e Goyle.
Rabicho serve feliz e senta para comer.
-...pelo menos miojo é bom – conclui Narcisa.
Mas ninguém começou a comer sem ser Crabbe e Goyle, que como seus filhos, comem como porcos.
Lúcio mexia o miojo com nojo.
-Quem...quem fez o miojo? – perguntou Belatriz com coragem.
-Eu – disse Rabicho comendo rapidamente.
Automaticamente, todos olharam com nojo para o miojo que estava todo grudado, parecia uma bola de lã e afastaram os pratos.
-Perdi o ape...
-AI! NÃO! MESTRE! PÁRA!
-O que foi isso?! – todos os comensais levantaram pensando nas piores hipóteses.
-É a voz do Rodolfo.
-Ele e o Lord das Trevas foram para a sala escura.
Todos se entreolharam.
-Eu não entro lá!
-Nem eu.
-Ah, seus vermes, vamos – disse Belatriz que saiu na frente liderando o grupo. Exceto Rabicho, Crabbe e Goyle que ficaram comendo.
Voldemort saiu de dentro da sala.
-O que houve, mestre?
-Eu estava torturando Rodolfo porque ele não gosta de pizza – disse displicente – O que vocês pensaram? Vamos para a cozinha.
Todos o seguiram. Chegaram na cozinha e sentaram à mesa. Voldemort começou a comer um miojo servido por Rabicho entusiasticamente.
-Chamei vocês para essa reunião para bolarmos um plano...
-Outro – Narcisa deixou escapar.
-Sim, Narcisa. Outro. – continuou Voldemort falando de boca cheia e cuspindo miojo para todo o lado. Só ele comia (Rabicho e os outros dois acéfalos já terminaram) – e dessa vez dará certo!
-Como o mestre sabe? – perguntou Rabicho.
-Porque eu sinto!
-Desculpe, Lord das Trevas...tem algum vidente na sua família? – pergunta Lúcio.
-Que eu lembre não – Voldemort comia quantidades exageradas de miojo e tomava goles enormes de refri – mas mesmo assim este dará certo!
-E qual é o plano, mestre?
-Meu plano era perguntar para vocês se vocês têm algum plano.
Todos se entreolharam.
-Eu tenho um plano – diz Rabicho – que tal matarmos Dumbledore?
-Se esse homem com cara de cobra não consegue nem matar um pirralho que tem mania de salvar as pessoas, vai conseguir matar Alvo Dumbledore? – Goyle diz sem medir palavras.
Voldemort se engasga. Logo se recupera e aponta a varinha para Goyle.
-Av...
-NÃO! Eu...eu tenho um plano!
-Qual? – Voldemort se interessa.
-Er...hum...
Todos os comensais olham curiosos para Goyle.
-E...se seqüestrássemos aquela...vassoura do PotteR? Ele...ama a vassoura!
-Francamente, Goyle – diz Belatriz – você acha que Potter vai se arriscar para salvar uma vassoura?
-A-acho.
-É, eu também – diz Belatriz – aquele menino tem mania de salvar tudo!
-Então está decidido! – diz Voldemort – iremos seqüestrar a Nimbus 2000 do Potter.
Silêncio.
-Desculpe, mestre...é Firebolt. Todo mundo sabe que é – explica Crabbe.
-Você e seu amiguinho Goyle estão muito metidos – diz Voldemort – Ava...
-NÃO MESTRE! Desculpe, faço qualquer coisa! – Crabbe estava quase chorando.
-Tá bom. Não irei te matar. Nem matarei você, Goyle.
-Obrigado, mestre, muito obrigado! – dizem os dois ao mesmo tempo.
-AVADA KEDRAVA! – diz Voldemort. Não sei como, o feitiço atingiu os dois.
-Por que mentiste, mestre? Disseste que não os mataria! – diz Rabicho.
-Pare de falar na segunda pessoa do singular, Rabicho! Me deu vontade de deixar eles morrerem felizes. Mas isso é passado. Falaremos agora do plano!
-O plano! – dizem todos.
-Sim! – ele puxa do ar uns cartazes gigantes explicativos do plano – Roubaremos a Nimbus 2000 do Potter...
-Firebolt, mestre.
-...tá, tá, Firebolt! No meu tempo marca não era importante e sim a qualidade!
-Mas a Firebolt tem mais qualidade.
-É? Se é assim, tudo bem. Roubamos a Firebolt do Potter – ele mostra um desenho que parecia ter sido feito por uma criança (mas foi feito por ele). Pintado toscamente com giz de cera, que retratava dois comensais roubando a vassoura.
Rabicho levanta a mão.
-Sim, verme?
-Quem serão os dois comensais que roubarão a vassoura e como?
-Trataremos disso depois.
Narcisa levanta a mão.
-Sim?
-Porque roubaremos a Firebolt?
-Acho que deixei isso claro. Chamaremos Potter por um bilhete para ele vir buscar e então...
-Pegaremos a tal da profecia que o mestre tanto fala? – pergunta Lúcio.
-Que? Profecia? Pensei que íamos mata-lo.
-Que tal, mestre...o induzimos a roubar a profecia e depois o matamos? – sugere Belatriz.
-Boa! Legal. Vamos bolar um plano. Excelente Bela! Não sei como não tinha pensado nisso antes!
Umas horas depois, já era madrugada. Todos em Hogwarts dormiam. Todos exceto duas pessoas. E esses não eram alunos. Essa dupla andava atordoada pelos corredores da escola.
-Lúcio, seu imbecil, você disse que sabia onde era a sala comunal da Grifinória! – Belatriz sussurrou para seu colega de profissão.
-Eu disse para o mestre, não para você. – sussurrou – ele ia me lançar um Cruccio horrível se eu dissesse que não sabia.
-Por que?
-Só um comensal idiota não sabe onde é a sala comunal da Grifinória!
-Está me chamando de idiota? Eu era da Sonserina, como quer que eu saiba onde fica a imunda sala comunal da Grifinória?!
-Não, eu só disse que...
-Cale a boca antes que eu lance um Avada em você.
-O que fazemos agora? Esperamos algum aluno da Grifinória e o seguimos?
-O que você acha que uma peste da Grifinória vai fazer a essa hora em Hogwarts? Se fosse da Sonserina...
-Olhe ali!
-Não me interrompa, monstro, estou pensando.
-É uma grinfinória!
-Por Merlim! Vamos!
Os comensais seguiram a aluna. Ela parecia sonolenta. Ou era sonâmbula. A menina disse a senha e entrou na sala comunal da Grifinória.
Lúcio deu um soco na Mulher Gorda e os dois entraram atrás da menina que não parecia notar a presença da dupla.
-Essa menina é doente mental? – perguntou Belatriz.
-Sei lá. Deixe-a, temos que achar o quarto de Potter.
-Espere. – Belatriz pega um paninho de clorofórmio e faz a menina desmaiar.
-Você não trouxe a varinha?
-Sim, é que fica mais emocionante assim!
-Eu também acho! Isso me lembra aquela vez em Belfast....
-É mesmo...mas o que estamos fazendo? Temos que achar a Firebolt!
Eles foram até o dormitório de Potter (não me pergunte como eles acharam).
-Aonde este peste guarda a Firebolt? – pergunta Belatriz.
-Olhe. Ali. Ele está dormindo.
-Logo, logo ele será morto!
-Por que não o matamos agora?
-Por causa da profecia, asno. E onde está a Firebolt?
-Dentro daquele armário. – informou Lúcio.
-Como você sabe?
Lúcio apontou para uma placa estilo La Vegas, cheia de luzes vermelhas e amarelas, com as escritas “Firebolt de Harry Potter” e um desenho de vassoura em baixo (a placa era em formato de seta e apontava para o armário).
-Bem pensado, Lúcio.
Os dois foram até o armário. O abriram. *música de milagre on*
A vassoura repousava solitária no armário.
-Pegue-a, legume. *música de milagre off*Eu vou deixar o bilhete.
Lúcio pegou a vassoura.
-Eu ia dar uma dessas para o meu filho, mas ele não joga nada.
Bellatrix colocou o bilhete de resgate em cima do rosto de Harry.
-Vamos embora.
-Como?
-Você não prestou atenção no plano que o Lord das Trevas explicou?
-Prestei, claro, quero que você repita.
Pequeno flash-back:
-…então Lúcio e Bela pegam a vassoura – explicava Voldemort –e ...
“Que homem horrível – pensava Lúcio Malfoy – cara de cobra. Deus me livre...tem um miojo escorrendo pelo canto da boca dele. Nossa...tem alguma coisa no dente dele... – Voldemort fazia gestos frenéticos – mais magro do que aquele raquítico do Potter...e aquela cobra na minha cama...que coisa pornográfica. E o ‘mestre’ ainda nem é puro sangue...olha como Rabicho olha abobalhado pra ele...puxa-saco desgraçado. Agora tem molho de miojo escorrendo pelo pescoço do mestre. Isso é que é Lord das Trevas. E olha estas vestes. Parece que comprou na liquidação da liquidação. E o pior é que ele fede...”
-Entendeu, Lúcio? – Voldemort interrompe os pensamentos construtivos de Lúcio Malfoy.
-Sim, claro, mestre!
Fim do flash-back.
-Vamos voando até o fim dos terrenos de Hogwarts, depois aparatamos, imbecil.
-Por que não fizemos isso também na vinda, quero dizer, podíamos ter vindo de vassoura, mas viemos caminhando!
-Você por acaso tem vassoura?
-Vendi para ajudar o mestre a fazer uma plástica.
-E ele fez?
-Aham.
-Aonde?
-Vamos logo? Alguém pode acordar.
Os dois montaram na Firebolt e foram. Quem olhasse do castelo veria...dois vultos em cima de uma vassoura, dã!
Um vulto caiu. Lúcio.
-EU TÔ LEGAL!
-Que pena.
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