Os olhares



Apesar de McLaggen ter acertado uma goles em Eduard, também dera uma pancada em Harry, ambos Eduard e Harry se encontravam na ala hospitalar com leves ferimentos, boa parte da escola sentia muita raiva de McLaggen, por ter agido como um brutamontes ignorante e desprezível; esse seria o conceito de Eduard Xavier. Ninguém conseguiu entender como Eduard repelira um feitiço de com apenas urros, mas sabiam que ele e a coruja eram anormal, algo ainda precisava ser explicado para entrarem num consenso sobre o que mesmo se referiam quanto àquela coruja prateada e aquele aluno misterioso, harry mesmo, nunca ouvira falar de uma criatura mágica que se transformara em outra criatura, e nem em alunos com tais capacidades, dentro dos pensamentos de Harry refulgia-se mais um enigma: QUEM É VOCÊ EDUARD XAVIER?
Harry foi visitado pelos sues amigos e mais tarde já iria estar bom e então poderia receber alta de madame Pomfrey, já Eduard mantinha-se num sono profundo, Hermione até foi visita-lo, mas ainda continuava num sono o qual demonstrava preocupação, Hermione não esperou ele acordar, então foi para o salão principal e lá reparou um murmúrio que de em meios de conversa notara: ele é esquisito; ele é muito sério; um leão; caramba ele repeliu no urro;... Hermione notou que a maioria ainda mantinha-se dispersa sobre o que vira no campo de quadribol. Draco se encontrava de cara amarrada, Hermione não entendeu nada, pois se ele estivesse preocupado com Eduard, teria ido visita-lo.
— Harry eu quero falar com você, é sobre o Eduard e acho que temos um mistério a desvendar. — disse Hermione
— Ele ainda está na ala hospitalar? — perguntou Rony pasmo
— É, está, e parece que o pai dele vai vir a escola para falar com ele.
— Sério? Caramba eu não queria estar na pele dele. —disse Rony
— Por quê? — perguntou Harry sem saber nem indício da resposta
— Porque, certa vez ele o Xavier me disse que seu pai era muito sistemático quanto à educação.
— Isso significa que o pai dele é severo, mais não significa que o pai de Eduard irá castigá-lo, ou ao menos não aqui. — disse Hermione sem muitos interesses no assunto debatido, e foi o olhar paralisante de Hermione que voltou a atenção de Harry e de Rony para o corredor principal, lá vinha um aluno da sonserina, era Eduard, já recuperado, mas nada satisfeito parecia estar procurando alguém e este era McLaggen, todos sentiam a ira que Eduard demonstrava, era ódio e angustia, dor e arrependimento no expressar de face de Xavier, todos os olhares novamente se direcionavam à Eduard e ele sentiu novamente essa sensação de estar sendo vigiado, era uma sensação fácil de assimilar porque era a escola em peso e isso foi o suficiente para mais uma nova explosão: — SERÁ QUE NENHUM DE VOCES NÃO TEM ALGO MELHOR A FAZER A NÃO SER FICAR ADIMIRANDO A MINHA CARA DEFORMADA?
A voz que emitiu de Eduard foi ao mesmo tempo raiva e súplica, pois muitos entenderam que Eduard queria lhes dizer que não agüentava mais ser observado como aberração. Eduard procurou um lugar para sentar, de preferência ao lado de alguém que conheça com o mínimo de intimidade e esse era o Malfoy, então avistou e para lá dirigiu-se sem expressar nenhuma insegurança , mas descontentamento não faltara em momento algum na sua aparência e o que mais intrigava era algumas piadinhas como um rugido afeminado de um leão; que estranhamente era abafado, pois o autor da brincadeira engasgava-se. Eduard sentou-se ao lado de Malfoy. — e aí como está? — perguntou Malfoy — não fui visita-lo porque...
— Eu pedi que não fosse, é isso mesmo, não suportaria ser visto com a cara arrebentada, agora quem vai ficar com a cara arrebentada é Shernack, por ter interferido no que não era da conta dela.
— E uma coisa eu que eu queria que você me dissesse ou me esclarecesse agora: como é que uma coruja se transforma em outra criatura, afinal corujas comuns não tem esses poderes, me diga logo de uma vez o que é aquela coruja
— Devo-lhe realmente satisfação Malfoy? — Eduard se levantava da mesa e levantava também o tom de voz, seria mais uma vez que Eduard se levantava para reagir com violência ou só queria se afastar para não causar danos maiores? Não, Eduard não queria reagir de forma grosseira e em pleno salão apinhado de alunos já com olhares espantosos e mais claramente curiosos para ver mais uma vez sua reação tão diferente do normal quanto sua estatura de aluno.
Era de fato muito esquisito todo aquele dom para um aluno, é também de fato uma facilidade incrível para Xavier alocar receio nos alunos, já que não pensava duas vezes em falar alto a cada estresse, pois Xavier notou que grande parte dos alunos estava com muito receio sobre ele, a frustração sucumbira aos olhares furtivos lançados a Eduard, que agora, já estava notando e se acanhando no seu intimo toda a insegurança, isso raramente faltara-lhe, mas nesse caso é quase impossível não ficar sem graça e não se intimidar um pouco se quer, Eduard tentou manter a postura, de que não houvesse nada a lhe espreitar ou sussurrar a seu respeito, foi só então interrompido todo aquele momento frustrante para Eduard quando Draco o chamou: — Eu preciso de uma certa ajuda que só você é capaz de me ajudar, Crabe e Goyle não são aptos para tal tarefa.
— Vamos para as masmorras e lhe darei a informação que precisar, isso inclui se vou ou não lhe ajudar, ah e descobri certa coisinha sobre o parentesco do professor Severo.
— Achei que estivesse com raiva, pois está dando patadas até no vento! — disse draco desafiando Eduard que por acaso lhe lançou um olhar malicioso
— Vamos às masmorras antes que eu me estresse de verdade com você.
— Antes eu vou ao banheiro.
— Está passando mal é? — perguntou Eduard ironicamente, mas Eduard sabia que não se tratava de estado físico, Eduard sabia o que se passava com Draco, mesmo com muito pouco tempo de convivência, Xavier era um bom observador e entendeu que Draco queria ficar sozinho e não insistiria no assunto até que Malfoy fosse procura-lo.
— Vou indo e logo quem sabe eu possa estar com você e então eu lhe digo qual é o motivo por eu estar precisando essencialmente de você.
— O.k. nos vemos mais tarde.
— Você pode me emprestar esse anel? — pediu Draco, mas inesperadamente Eduard tomou um susto, pois não se tratava de um anel comum, era um anel ganho num torneio de defesas contra as artes das trevas, Eduard conquistou aquele anel com muito sacrifício, afinal esse torneio movimentou toda a escola de Atlantis durante o não inteiro, e em cada etapa do torneio Eduard se saía espetacularmente e de repente recebe um pedido de empréstimo deste anel, será pura coincidência ou será que Draco sabia algo à respeito?
— Porque você quer o anel? Perguntou Eduard contundente.
— Por nada só acho ele um pouco legal e não sei se você percebeu, eu gosto de anel. — Draco mostrou o anel que envolvia seu dedo anelar, aparentemente era um anel mui bonito. — como Eduard não queria dar bandeira do que se tratava o anel, emprestou com descaso, par não levantar suspeitas.
— Tudo O.k. pode levar, mas me traga de volta quando você vier ta legal assim?
— Está perfeito. — Eduard tirou o anel e perpassou nas mãos de Draco, alguns aluno perceberam o movimento e enunciaram com observância


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