Sétimo Ano (Parte 03 - Transfo







Subcapítulo XI – O Maligno Lorde Voldemort

A sombra, de onde vinha aquela energia maligna, cada vez mais parecia nítida. Harry já chutaria que seria Voldemort. E, realmente, era Voldemort.
- Harry Potter! – Voldemort parou por um momento. - Nosso amiguinho está aqui! – falava ele virando-se para um cachorro enorme, parecido com um lobisomem. – Olá Harry!
- O que é que você quer, Voldemort? – perguntou Harry.
- Humm! Acho estranho! Todos me chamam de “Você-Sabe-Quem”! – falou Voldemort como se tivesse debochando – “Gente, não ousem falar o nome de ‘Você-Sabe-Quem’”, sabia que isso irrita?
- Diga logo! – ameaçou Harry.
- Sabe Harry... Desde a nossa última Batalha travada, lá no cemitério, me deixou muito fraco. Não o bastante para travar outro com você, mas sabe... você sabe o que quero. Você já descobriu quem é a minha vítima? – perguntou Voldemort. Eles ficaram calados. – Não? Então vou lhes dizer. A minha vítima é Remo Lupin! Mas agora deve estar pensando... “Onde está Lupin?” Eu respondo: bem aqui! – apontando para o cão. Neste momento um relâmpago revela a face dele conhecida por Harry.
- Deixe-o em paz, Voldemort! - Disse Harry.
- Bom, se ele não irá deixar... – Hermione já tocava seus brincos de ouro para se transformar – vamos atacar Rany! Que tal uma Rajada Eletromagnética? – enquanto Rany, parava a chuva. Nisso a energia irradiada, bateu em Voldemort, ele foi rebatido contra a árvore e desapareceu. Todos eles ficaram confusos. Não sabiam onde estava ele. Num passe de mágica, ele agarra Roney apontando a varinha contra as costas dele.
- Não se aproximem! Senão... – falou Voldemort.
- Hermione, Eu te amo! – falou Roney tremendo de medo.
- Não Roney! Você ficará bem! – acalmava Hermione. Nisso Harry, andou pelas costas de Voldemort para pegá-lo de surpresa, mas:
- É... Harry Potter! Você foi o responsável pela morte do seu querido amigo! Pelo menos vou ter Lupin por mais uns tempos, obrigado Harry Potter! AVADA KEDAVRA! – Roney cai no chão como sem sofrer.
- Roneeeeeeeeyy! – Gritou Hermione.
- Bom, tenho que ir! Tchauzinho! – falou Voldemort. – Bichos-papões, ataquem! – nisso os bichos-papões começam a atacar. Rany vai à frente para também atacar, mas apenas vai sozinha. Porque havia uma outra batalha sendo travada entre os olhares de Hermione e Harry. Estava realmente difícil.

Subcapítulo XII – O que é isso?

Rany, travava uma luta feroz, contra os bichos-papões. Soltava rajadas de vento contra os dementadores, e eles saiam voando, mas eram muitos, e pareciam não acabar mais! A partir do momento que Rany lutava ficava com mais e mais medo. Mas não havia uma luta pior que a de Harry e de Hermione. Era olho à olho. Foi quando Harry viu que Rany precisava de ajuda. E começou a se afastar. Até que Hermione o interceptou.
- Aonde pensa que vai, Potter? – ela perguntou secamente.
- Temos que ajudar a Rany! E... – Harry tentou explicar, mas:
- Nada disso! – novamente seca falou. – Eu, tenho que ajudar ela, não quero perder outro ente querido. Para você ver o que aconteceu com Roney, não quero que você faça a mesma coisa. – disso ela saiu voando e começando a lutar com Rany. Muito tempo passou. Os bichos-papões quando caiam, não dava 5 minutos, que eles já se levantavam. Hermione e Rany já estavam exaustas. Resolveram parar um pouco. Hermione fez uma barreira eletromagnética para os proteger enquanto descansavam, perto de Roney e Harry. E lá ficaram.
- Hermione, não há nada que possa ressuscitar o Roney? – perguntou Rany.
- Haver, há! – falou Hermione com um pingo de esperança. – Mas é muito difícil. É uma fada, chamada de Fairyght, é uma fada de luz. Ela só atende os desejos, se a pessoa que o desejou, tenha um coração puro. Apesar de ser uma lenda, pois o Ministério da Magia o classifica como em extinção!
- Hermione, eu já vi alguma coisa brilhante assim! – falou Rany ao se lembrar. – eu não falei para vocês?
- Não! – falaram os dois.
- Quando eu fui derrubada pela Diana, eu cai naquela floresta, e havia um foco de luz vindo em minha direção, que ia se desfazendo.
- Ela gostou de você, Rany! – disse Hermione. Nesse momento sai do bolso de Rany a luz que ela já tinha visto. Ao ver Roney morto, a fada ficou furiosa, pois percebeu que aquela vida tinha um futuro, e além, das concepções da fada, possuía um coração puro. Então a fada emanou uma luz muito, mas muito forte, acabando com todos os bichos-papões. E revelando Voldemort que estava oculto para os ver morrer. O corpo de Roney fica de pé sozinho. A Fairyght, fica à sua barriga e se transforma num cinto mágico, chamado: O Cinto da Floresta. Esse cinto era marrom, que parecia couro, e o prendedor tem a forma de uma fada. Usava uma roupa como as outras: collant porém verde. Também havia uma faixa verde na testa e segurava no sua mão direita uma lança. Roney abre os olhos, a primeira coisa que vê, com aqueles olhos verde-claro, é Voldemort. Ele faz, com troncos de madeiras caídos, uma espécie de casulo para Voldemort ficar preso, mas Voldemort não agüenta a pressão exercida dentro dele e se teletransporta e disse uma coisa que ecoou pela noite: “EU VOLTAREI!”.

Subcapítulo XII – O Anúncio

Roney não entendia. Como ele poderia estar morto agora a pouco, se agora está vivinho.
- Como pude estar morto se estou vivo agora? – afirmou Roney.
- Mas Roney... você não se lembra que o Lorde... – falou Hermione.
- Olha turma! – Rany ao olhar uma multidão de gente da Griffinória, ao redor de uma parede. – O que será que é aquilo?
- Vamos lá ver! – falou Harry.
Lá havia um folheto, com a caligrafia de Minerva. Era um anúncio que dizia assim:

“Alunos da Griffinória:
Devo-lhes avisar, que haverá um segundo baile. Desta vez será um baile de verão. Convide de agora mesmo seu par. Queremos que divirtam-se antes de voltar para casa.
Uma Observação: este baile é da Griffinória, portanto não será permitido outro aluno de outra turma entrar nesta festa, assim convide somente alunos e alunas da Griffinória. Obrigada.
Minerva McGonagall.”

- Olha Rany! Vai haver outro Baile! – alegre, Hermione dizia.
- Legal... – falou Rany.
- Errr... – Hermione vendo uma vez Rany e Harry – Vamos ali comigo, Roney?
- Vamos! – respondeu Roney.
- Errr... Rany, eu.... – iria falar Harry.
- Certo, Harry! Vou com você! – Disse Rany alegre.

Subcapítulo XIII – “Quero outro Traje à Rigor, Harry!”


Harry e Roney, dessa vez, estavam animados para o Baile. As meninas estavam igualmente animadas, mas não tanto quanto os meninos. Numa de várias conversas, Roney, se lembrou de um detalhe:
- Quero outro Traje à Rigor, Harry! – falou Roney com cara de desesperado
- Tá, tá. Eu compro um para você! – falou Harry para aliviar o amigo.
- Não! Não precisa Harry! – disse Roney decidido. – tenho que fazer minhas próprias conquistas! Vou escrever para minha mãe e vamos ver o que acontece.
- Mas se de último caso ela não puder, seu amigo está aqui para te ajudar, quero te recompensar por ter ajudado Voldemort à te matar. – falou Harry.
- Poxa, Harry! Por que vocês insistem a dizer que eu morri? – perguntou Roney com raiva.
- Tá bom, tá bom! Não tá mais aqui quem falou! – disse Harry.
Se decidiu, pegou um pedaço de pergaminho, e escreveu para sua mãe:
“ Mãe, Eu quero lhe pedir uma coisa. Não sei como lhe pedir isto, mas... Eu gostaria de um novo traje à rigor. Por que quero causar uma boa impressão à minha namorada. Ah! Eu não contei para vocês? Hermione e eu estamos namorando. Como já falei, quero causar boa impressão. Então desejo que me comprem, por favor, um terno novo. Eu posso recompensar fazendo trabalhos de casa durante as férias ou se preferir um castigo, ou qualquer coisa. Obrigado, do seu filho querido...
Ronald Wesley.”
Então passou-se 1 dia certo. Naquela mesma hora em que ele escreveu, chegou uma carta para ele com uma aparência de Gritador, o que na cabeça de Roney, seria mal sinal. Estava dizendo assim:
“Ronald Wesley! – gritou de começo – Estou, novamente, desgostosa. Sua tia-avó Tessie, deve estar muito decepcionada. Mas olhando por outro lado, fazemos bom gosto de você e Hermione estarem namorando, por isso fizemos o seu gosto. Divirta-se no Baile de Verão. Seu pacote chegará em alguns segundos. Beijos, Molly Wesley.
Sua encomenda chegará apartir de agora, ACCIO PACOTE.”
Nisso se viu de longe um pacote voando em direção de Roney levando-o junto até bater junto a uma árvore. Alvoroçado, ele abriu o pacote, e lá estava o seu tão sonhado Terno. Ele olhou para Harry e sorriu.

Subcapítulo XIV – O Baile de Verão e a Volta para casa.

O baile era dirigido por Minerva McGonagall, nisto se percebe que o baile seria divino, por parte das garotas. Rany iria usar um vestido azul-escuro lindo, já Hermione usaria um vestido amarelo bem esplandescente. Os garotos iam se arrumar uma ou duas horas antes. Já as garotas, não se viam elas apartir das três horas. Já que a festa seria às 6 horas da tarde e iria até às nove horas da noite. Rany uma vez pronta às 4 e meia da tarde, esperava Hermione se arrumar. Soube que sua festa seria nas masmorras, os Sonserina seria no salão de jantar, os LufaLufa seriam nos terrenos do castelo, e os Corvinal seriam nas torres do castelo. Rany estava realmente cansada. Deitou no sofá do salão comunal, ajeitou o seu vestido de forma que não pudesse amassar. Desta forma dormiu. E sonhou.
Sonhou em flashes. Não entendeu direito o que o sonho quis dizer ou mostrar. Mas foi assim:
“Sonhou nua. Ela ia livremente para as masmorras. Chegando lá encontrava Voldemort. Ficava com vergonha e medo, mas não podia fazer nada. Sentia ser puxada sem sua permissão. Ele a deita numa cama. E ela olha ao lado e encontra Harry, com a aparência de morto. Sua cicatriz sangrava muito. E Voldemort pega em sua testa e começa a apontar a varinha e dela sai uma luz verde, mas... ela acorda!”
- Rany! Acorda! – Acordou-a Hermione. – Vamos os meninos estão esperando!
- Oi? Ah! Tá, vamos! – respondeu assustada.
No caminho viu Draco e Diana Malfoy, ela de longe já as olhava com tremenda arrogância.
- Senhorita Nichols! Como está esplêndida! – elogiou Draco.
- Que esplêndida!? – Diana olhou para Draco com cara de não entender nada, e retornou para a rival. – ela está, totalmente, é ridícula!
- Sua... – parou e pensou. – Ah! Deixa para lá! Não adianta bater boca com quem não merece nem meio quilo do meu precioso tempo!
- O QUÊ!? – gritou Diana.
- Deixe o que minha irmã falou de lado, ela é muito mal-educada. – defendeu Draco. Mas elas se retiraram antes disso.
- Parabéns Rany! Você não brigou com ela! – elogiou Hermione.
- Que nada! Eu não queria amassar meu vestido.
Os garotos estavam lá esperando. Tranqüilos. Se beijaram e as levaram para dentro. Lá Rany ficou com pouco de medo. Mas junto de Harry, ficou sem medo. Dançaram até o fim da festa.
No dia seguinte, foram informados que as casas seriam separadas: LufaLufa e Griffinória iam num trem, e os Sonserina e Corvinal iriam noutro. Quando todos entraram no trem, ninguém viu, mas alguém, de voz masculina, gritou de fora do trem:
- Raaaaaanyyyyyy!

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