O Trem, A escola e Os amigos
Uma fumaça saiu da chaminé daquela locomotiva vermelha e, como que automaticamente, Henrique - um garoto de treze anos, cabelos loiros, olhos azul-claros, alto, porte físico bom para sua altura, não era gordo nem magro, usava óculos quadrados e tinha os dentes corretamente retos e brancos - deu um beijo no rosto do pai e outro na mãe e depois entrou no imenso Expresso de Hogwarts e acenando por uma das janelas ele disse aos pais:
_Não se preocupem eu saberei me cuidar.
Depois disso o expresso partiu e Henrique saiu a procurar uma cabine vazia. Que sorte! Ele havia achado uma totalmente vazia, abriu a porta colocou a sua mala de Hogwarts no bagageiro e sentou-se, após algum tempo ali sentado a olhar pela janela do expresso ele viu sua fênix aparecer ao lado da janela, ele a abriu para que Felix – o nome que ele havia dado a fênix – entrasse e posasse em seu braço, e foi o que a criatura fez.Algum tempo depois entraram na cabine dois alunos um de cabelos pretos e olhos verdes e o outro um pouco mais alto que o primeiro e era ruivo de olhos claros.O primeiro garoto disse:
_ Olá se importaria se nos acomodássemos é que o resto do trem está cheio.
_ Oi, podem entrar.
_ Muito obrigado - disse o ruivo
_ Bom, você é novato em Hogwarts?-perguntou o primeiro garoto
_ Sou sim, tenho 13 anos vim de um outro colégio. Quem são vocês?
_ Eu sou Harry Potter – disse o de cabelos negros – e este – apontando o garoto ruivo – é Rony Weasley.
Rony deu um aceno com a mão e um sorriso, neste mesmo instante, entrou na cabine, uma garota de cabelos cheios e castanhos que logo foi dizendo:
_ Oi posso ficar nesta cabine as...
_ Outras estão cheias – completou Henrique – pode ficar claro.
A garota entrou e Henrique a seguiu com os olhos ela colocou a sua mala no bagageiro se sentou ao lado de Harry, este estava ao lado de Rony, e este por sua vez estava no banco à frente de Henrique.
_ Vão querer algum doce crianças? – era a mulher do carrinho dos doces, uma senhora idosa baixa e gordinha.
_ Alguém quer doces? – perguntou Henrique
A garota nova, Harry e Rony ergueram as mãos apesar de nenhum deles estar dando muita a atenção aos doces, pois todos os três estavam de olho na criatura pousada agora em cima da mala de Henrique que estava no bagageiro.
Henrique levantou-se e foi atrás da senhora dos doces dali a pouco ele voltou para a cabine com vários doces e despejou-os em cima dos dois acentos ao seu lado. E aos poucos cada um foi pegando um doce.
_ Como se chama? – disse Henrique se dirigindo à garota que agora pegava uma rã de chocolate.
_ Meu nome é Hermione Granger. E o seu?
_ Henrique Deilok, mas pode me chamar de Rick apenas.
Passavam varias paisagens pela janela do trem e Henrique ficava pensando em como seria a escola. De repente Rony disse:
_ Tem irmãos Henrique?
_ Não sou filho único e você?
_ Bom eu tenho.
_ Como se chamam? – perguntou Henrique, parecendo interessado no assunto.
_ Gina a única irmã menina que eu tenho, Fred e Jorge que são gêmeos idênticos e estão no 5° ano, Guilherme que trabalha para o ministério no Egito, Carlos que estuda dragões na Romênia e Percy que deve estar por ai. Em Hogwarts ele está no 6º ano.
_ Interessante, deve ser legal estudar dragões.
O trem parou e os alunos começaram a descer, Henrique e Harry foram os últimos a descer, conversando sobre quadribol e Harry contou tudo a ele, desde como entrou no time até – e, diga-se de passagem, Henrique riu muito nesta hora - quando ele engoliu o pomo no jogo e de quando o professor Lockhart fizera desaparecerem todos os ossos de seu braço.
Os quatro alunos seguiram até uma das carruagens e todos se acomodaram lá. Então quando todos os alunos estavam acomodados nas suas carruagens elas partiram e algum tempo depois eles chegaram a Hogwarts.
Ao entrarem no grande salão, após algumas palavras do diretor Dumbledore entraram os alunos novos, então Mc Gonagal chamou o primeiro aluno:
_ Deilok, Henrique.
Henrique foi até o banquinho, sentou-se e pos o chapéu seletor.
_ Hum... Você seria brilhante na Corvinal, é muito inteligente é sim, não?! .Bom então já que também é muito corajoso melhor que seja GRIFINÓRIA! – o salão então se rompeu em aplausos.
_Frecet, Daniele. –chamou Mc Gonagal
Uma garota bela de cabelos preto-azulados muito lisos na altura da cintura, magra e de pele clara se aproximou do banquinho, sentou e, pois o chapéu.
_ GRIFINÓRIA
Após isso, mais duas garotas foram para a Grifinória (sendo uma delas Rita - alta, magra, olhos azuis, loira e de pele clara - e a outra era Graziela, bom nela ninguém prestou muita a atenção), dois garotos e uma garota foram selecionados para Sonserina, três garotas foram para corvinal, e duas garotas e um garoto foram selecionados para a Lufa-lufa. Os garotos e garotas foram saudados pelo diretor, cumprimentados pelos fantasmas de suas casa e foram alimentados por um excelente banquete. No fim disso os monitores levaram os seus alunos para suas respectivas salas comunais. E, lhes foram assim informadas as senhas para entrar em suas salas comunais, a da Grifinória era: Fortuna Major. Já dentro da sala comunal, após passaram pelo quadro da Mulher Gorda (a passagem secreta para entrar na sala comunal da Grifinória), Henrique disse:
_ Bom se eu entendi cada casa tem uma “tabela” que marca os seus pontos?
_ Isso mesmo Henrique cada mérito que um aluno ou aluna tiver pontos iram ser acrescentado à casa que ele ou ela pertence, já se ele ou ela desobedecer as regras ou tiver mal comportamento em ralação a alunos ou a uma “autoridade” em Hogwarts, ah...a propósito tome cuidado com o prof. Snape, ele adora tirar pontos da Grifinória, estes podem descontar vários pontos da casa a que o aluno pertence e se o caso for considerado muito grave você além de perder os pontos, ainda ganha uma detenção, já deve saber o que è isso, né? –disse Hermione
_ Detenção, sim já sei o que é. – respondeu Henrique sorrindo.
_ Olá! – disse Daniele Frecet, a outra nova aluna que havia entrado no terceiro ano, se aproximando.
_ Olá – respondeu Rick desviando completamente o olhar, que havia recaído sobre um garoto pálido e dentucinho num canto da sala, e olhando profundamente nos olhos da garota.
_ Oi. – disseram para a garota, Ron, Harry e Mione.
_ Posso me juntar a vocês, é que eu ainda não fiz amigos.
_ Claro que pode. – respondeu Harry por todos com um sorriso no rosto.
A garota se sentou ao lado de Rick este agora sentia todo o aroma de seu perfume e se sentia meio sem jeito, pois havia percebido que acontecia algo diferente com ele quando a vira dês de a seleção.
Enquanto todos pensavam no que falar Henrique disse:
_ Hermione você falou de regras, existe alguma que me proíbe de andar pelo castelo durante a noite?
_ Sim tem uma que diz que por nenhum motivo o aluno deve sair de sua sala comunal após as 20h00min, caso contrario será punido com perda de pontos e/ou detenção.
_ A brigado é que no colégio do qual eu vim tinham regras do tipo. – disse ele, mas sua intenção era totalmente outra.
_ Quais são os nomes de vocês? – perguntou Daniele
E assim cada um disse o seu nome:
_ Harry Potter ou Harry.
_ Hermione Granger ou Mione
_ Ronald Weasley, Ron ou Rony.
_ Henrique Deilok ou Rick.
_ Prazer, sou Daniele Frecet, mas podem me chamar de Dani, – disse ela com um sorrisinho- tenho certeza de que seremos bons amigos.
_ Se Merlin quiser! _ disse Rony.
_ E ele quer – disse Rick sorrindo.
Todos ficaram ali sentados conversando um pouco e depois foram se deitar um a um, pois sabiam que o dia seguinte seria cheio. Os três garotos ficaram no mesmo dormitório junto a Dino Thomas, um garoto negrinho de cabelo preto, Simas Finnigan, um garoto branco de cabelos curtos e cor de palha e o garoto de rosto redondo e dentes grandes que Rick vira na sala comunal e que descobriu se chamar Neville Logbotom. Já as duas garotas ficaram no mesmo quarto que Gina Weasley, Rita Printy, Lilá Brown e Graziela.
Henrique abriu os alhos e já havia amanhecido o sol brilhava e invadia o quarto passando pelo vidro da janela, o garoto olhou as camas ao lado e viu que Harry Potter ainda dormia e achou prudente acordá-lo, já que era um pouco tarde e ele teria uma grande surpresa no café da manhã, após os mais novos amigos trocarem de roupa e porem suas vestes, foram juntos tomar café da manhã. Ao chegarem no grande salão se encaminharam para a mesa da grifinória e se sentaram, Harry se sentou ao lado de Hermione , Henrique ao lado de Rony e Daniele ainda não havia chegado, então começaram a comer.
_ Olha o correio chegou – disse Hermione apontando para o teto do salão, agora desenfeitiçado, de onde surgiam algumas corujas.
_ Olha! O Felix vem vindo com um pacote pra você Henrique. - disse Rony observando a fênix que se destacava das corujas.
_ Olhem é uma vassoura. – exclamou um garoto sentado perto deles.
_ Para que você quer uma vassoura se ainda não participa do time de quadribol? – perguntou Gina que estava sentada ao lado de Hermione.
_ Porque eu pretendo entrar para ele. – disse Henrique com um sorrisinho cativante.
_ Ah... Ta, e você pensa que é fácil assim? – disse Rony
_Vou tentar!-respondeu o garoto.
A fênix descarregou a carga em seus braços e Henrique a colocou em cima da mesa dizendo:
_ Tomara que meu pai tenha comprado a certa!
Ele abriu o pacote e surgiu uma bela Firebolt personalizada.
_ Uau! Como você conseguiu deixar ela avermelhada e com o seu nome em dourado? – indagou Harry fascinado.
_ Pedi para o meu pai personalizá-la para mim.
_ Olhem lá vem o Felix de novo com outro embrulho – disse Hermione
O embrulho desta vez foi entregue a Harry que o abriu com muito entusiasmo e achou uma outra Firebolt avermelhada com o seu nome em dourado gravado no cabo.
_ Por isso que eu fui o ultimo a subir ontem e te fiz descer pro café da manhã comigo. – disse Henrique sorrindo - desde que nos conhecemos no trem esta vassoura ai já era praticamente sua.
_ Obrigado eu adorei! – exclamou Harry, Rony ficou meio chateado, não porque queria uma vassoura, mas sim porque os presentes que ele dava ao amigo eram de um valor bem menor.
Depois de comer, Henrique se retirou e foi ao corujal, passando por vários corredores e no meio de um deles ele encontrou com Daniele.
_ Bom dia! – disse Henrique
_ Bom dia, já tomou café? – respondeu ela sonolenta
_ Já sim, você acabou de acordar não é mesmo? – disse rindo Henrique
_ RA.RA. Engraçadinho – respondeu Daniele com um tom sarcástico e sonolento. - Onde você está indo, “Senhor Humor”?
_ Eu vou ao corujal, quer ir comigo?
_ Eu vou, to louca pra conhecer este corujal dês de ontem muitos falam deste local.
_ A não acho que deve ser tão interessante é um lugar lotado de corujas. – disse Henrique com meio sorriso nos lábios.
_ Bom vamos eu não vou tomar café da manhã hoje.
Henrique e Daniele poderiam não ter notado, mas naquele momento eles estavam sendo observados por algo, uma espécie de fantasma. Os dois foram andando até o corujal, chegando lá os dois se olharam e Henrique ficou procurando Felix em meio aos muitos outros pássaros, não foi difícil achá-lo, afinal ele se destacava em meio a tantas corujas de igreja. O garoto esticou o braço e o deixou parado como um poleiro e com um assobio a ave veio voando em sua direção, ele tirou uma carta de seu bolso, prendendo-a em uma perna da ave o garoto disse:
_ Leve para eles, O.K. E volte depois na janela da sala comunal, fique me esperando lá as 15h00min.
A ave deu um pio de compreensão e saiu voando.
_ E ai gostou das corujas?- perguntou Henrique a Daniele que agora acariciava uma coruja do campo.
_ Adorei, são tão dóceis e são fofas estas penas.
_ Ótimo, agora temos de ir à aula de transfiguração já vai começar.
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