Novo professor
Cap. 16 – Novo professor.
Severus travou e pareceu ainda mais assustado com as palavras da garota, mas não tinha outra escolha. Saiu apressadamente pela porta da sala em direção aos sombrios corredores das masmorras, a capa negra esvoaçando atrás de si, provavelmente em direção ao escritório de Dumbledore, onde receberia instruções e Christine ficou ali sentada. Escorregou pela cadeira até que sua cabeça fosse amparada pelo encosto e fitando o teto passou horas entre as hipóteses da razão pela qual sua mãe teria desistido da magia e a preocupação com seu professor. Sabia que nada aconteceria a ele, mas até quando? Por mais que sofresse com os dramas dos personagens de seus livros, era bem diferente agora. A possibilidade de morte de qualquer uma daquelas pessoas não se limitava ao próximo livro, era real.
_ Sirius...
Levou as mãos ao rosto. Sentiu falta de seu aparelho de som... Sempre fora extremamente dependente de música. Do dia mais triste ao mais feliz, estava sempre acompanhada de musicas que diziam exatamente o que sentia ou gostaria de dizer e desde que chegara ao mundo bruxo não tivera a oportunidade de desfrutar disso que sempre tivera como uma necessidade biológica.
_ Será que os bruxos têm aparelho de som? – perguntou a si mesma tentando desviar a própria atenção da preocupação com o futuro que teria sua nova vida, antes de voltar arrastando os pés até seu quarto.
Aquela fora uma noite turbulenta. Sonhou que Comensais da morte a perseguiam e ao tirarem a mascara ela descobria serem todos Snape, rindo dela com os dentes amarelados escancarados e ela começava a cair metros e mais metros pela escuridão até cair na cama de seu antigo quarto, onde podia ver a si mesma sentada no canto da parede segurando um livro azul, exatamente como fizera na noite de seu aniversário...
Acordou assustada e se sentiu aliviada por ainda estar na grande cama de seu quarto em Hogwarts...
Mas o sonho não saiu de sua mente durante toda a tarde, trazendo de volta com ele a confusão que assolava a cabeça da garota sobre sua vida anterior a seu ultimo aniversário... Aquela sim parecia agora fazer parte da ficção e ela não conseguia se imaginar voltando a viver alheia a tudo que, ainda que sua mãe tivesse arduamente tentado impedir, fizera sempre parte de sua vida.
Esperava ansiosamente pelo encontro com Severus as sete da noite, quando poderia finalmente questioná-lo novamente sobre tudo aquilo e finalmente teria respostas!
Porém ao chegar à sala de aula de Poções às 7 horas, Christine não encontrou o professor lá. Sentou-se para aguardar sua chegada, já imaginando que ele não compareceria. Preocupou-se. Apesar de saber que nada de mal aconteceria a ele, Christine não pôde evitar imaginar os perigos que uma vida dupla poderia acarretar ou o que aconteceria se Voldemort descobrisse que na verdade ele era quem estava sendo enganado e espionado...
Seus pensamentos foram bruscamente cortados pelo rangido da porta que não revelou os olhos negros de Snape que a garota rapidamente se virara para ver, mas grandes olhos azuis complementados por um grande nariz pontudo.
_ Oi Dobby. Como vai? - Christine perguntou automaticamente, tentando disfarçar a decepção.
O elfo fez uma longa reverência enquanto sorria feliz.
_ Dobby vai muito bem, senhorita, obrigado! - ele respondeu repetindo a reverência no fim da frase. - O diretor Dumbledore quer ver a senhorita Hecatean em sua sala.
_ Tá bom. - ela respondeu simplesmente. - Obrigada, Dobby.
Christine não esperou outra reverência do elfo, simplesmente passou por ele em direção à porta. Estava com raiva. Era mesmo muito conveniente para Snape ter uma missão naquele momento. Parecia até ter sido de propósito! Justo quando ela finalmente teria sua confiança, que descobriria o passado de sua mãe... SEU passado! E, repentinamente, surgia uma missão?
Quando deu por si já estava batendo com uma força desnecessária à porta do gabinete do diretor.
_ Entre. - Ela ouviu sua calma voz e entrou.
_ Pois não? - perguntou sem conseguir disfarçar sua impaciência, já se sentando de frente para o diretor em sua sofisticada mesa de carvalho.
Dumbledore deu um pequeno sorriso antes de se dirigir à garota.
_ Acho desnecessário informar que o Professor Snape teve empecilhos de ordem pessoal e não poderá lecionar hoje, mas...
_ Não precisa usar meias palavras. - ela disse zangada. - Snape foi chamado por Voldemort e está lá, em uma conveniente missão pela Ordem.
Alvo deu uma pequena gargalhada que deixou a garota ainda mais nervosa.
_ Aprecio sua autenticidade, Christine. - ele disse, ainda sorrindo. - Mas receio que as vezes as coisas sejam um pouco mais complexas do que imaginamos...
A garota teve vontade de exclamar um "ai!", depois da forma como o diretor lhe repreendeu. Não conseguiu esconder o constrangimento.
_ Desculpe. - disse, se surpreendendo com a tão rara retratação de si mesma. - Pode continuar, não vou mais interromper.
_ Bom, em respeito à sua sinceridade, serei também totalmente sincero. Suas aulas com o professor Snape estão suspensas.
Christine abriu a boca para protestar, mas voltou a se calar ao questionamento expresso no rosto do diretor, que sorriu quando ela fez sinal para que prosseguisse.
_ Ele me pediu dispensa da função de seu professor, alegando que sua relação estava ultrapassando o nível profissional... E eu permiti.
_ Covarde! - não conseguiu controlar se levantar exasperada. - Se EU tivesse perdido a aposta não poderia pedir pra dispensá-lo da minha mente! Mas isso ele não deve ter contado pra você, não é?
_ Contou. - ele disse sério.
_ Então! Temos um trato, ele tem que cumprir com sua palavra! - ela disse, como um irmão mais novo dedurando o mais velho.
_ Tudo a seu tempo. – Dumbledore disse simplesmente. – Acredito que Severus não poderá fugir de sua palavra mesmo que tente... Mas você há de convir que encurralar uma fera assustada torna-a ainda mais arredia.
Christine abriu a boca novamente, mas percebeu que (surpreendentemente!) não tinha nada a dizer. Sentou-se novamente e encarou o diretor, não mais de forma agressiva, mas perdida.
_ Eu precisava muito conversar com ele! – seria recomendável contar ao diretor sobre o que descobrira de sua mãe? Talvez ele tivesse as respostas de que ela tanto precisava...
_ Eu sei. – o diretor disse naquele tom que parecia consolar e acalmar magicamente e que deixava claro que, como sempre, ele sabia bem mais do que poderia parecer.
Christine então abaixou a cabeça e o silêncio se apossou da sala. Estava realmente muito chateada, mas Dumbledore não tinha culpa de nada! Talvez nem mesmo Severus tivesse... Talvez tentando forçá-lo a se aproximar ela o tivesse afastado ainda mais.
_ Vou me deitar. – disse ainda com os olhos vidrados. – Boa noite.
A garota saiu devagar, inconscientemente esperando uma daquelas frases enigmáticas do diretor que a faria pensar pelo resto da noite, mas o silêncio permaneceu até que ela fechasse a porta e saísse pela gárgula. Então escutou um som que sempre a fascinara e a fez virar-se bruscamente na direção do grande vitral ao seu lado para ver a chuva forte que caía nos jardins do castelo.
Christine nem ao menos cogitou outra possibilidade que não fosse andar em direção as grandes portas de carvalho da entrada e saiu.
Sentir os frios pingos de chuva em seus cabelos e ombros foi como descarregar toneladas, como lavar de si todo aquele sentimento doloroso que ela não saberia definir e de repente as gotas de chuva em seu rosto foram acrescidas de grossas lagrimas que rolavam silenciosas enquanto a garota andava pelo gramado verde em direção ao lago onde se sentou para fitar os pingos agitarem as escuras águas a sua frente.
Ela não saberia dizer por quanto tempo ficara ali, mas era simplesmente tão bom que teria permanecido até o amanhecer se não tivesse visto ao longe os grandes portões ladeados por javalis alados se abrirem para darem passagem a alguém com uma longa capa preta que vinha andando a passos largos rapidamente, tentando se proteger da chuva. (N/B: e a tonta da Carol realmente achou e torceu q fosse o Sirius rsrsr)
Christine pensou em se levantar, mas parou e voltou a virar-se para o lago, tentando ignorar o homem que agora se aproximava sorrateiramente.
_ O que está fazendo aqui? – ele perguntou grosseiro.
_ Não te interessa. – ela respondeu sem se virar.
Ele se virou nervoso de volta para o castelo e continuou a caminhar por alguns metros, mas parou novamente.
_ Eu conheci Angeline Hecatean.
A garota rapidamente se virou para fitar as costas encharcadas de Severus.
_ Mas não vou lhe dizer nada sobre ela até entender o porquê de sua curiosidade.
_ Ela é minha mãe. – Christine respondeu também se virando novamente de costas para ele.
Por alguns minutos ela não escutou nada além do som da chuva que ia caindo com menor intensidade na superfície do lago, então escutou passos atrás de si e em seguida viu Snape parar de pé ao seu lado no gramado.
_ Ela nunca me disse nada sobre Hogwarts ou sobre magia... – Christine disse com a voz embargada, ambos encarando exclusivamente as águas escuras à frente. – Eu só queria saber porquê.
_ E por que você acha que justamente eu teria essa resposta? – ele perguntou desafiador.
_ Não sei. Eu só pensei... Deixa.
Ela agora arrancava compulsivamente pedaços de grama tentando segurar as lágrimas.
_ Eu perdi tanta coisa! Quando eu imagino como a minha vida poderia ter sido... As aulas aqui, as amizades, o quadribol... Por que ela fez isso comigo?! – seu tom de voz era estridente e ela limpou um lado do rosto com as costas da mão. – Eu... Eu queria tanto...
Não pôde mais. Debruçou-se sobre os joelhos e chorou copiosamente enquanto a chuva voltava a cair com força sobre seus cabelos e trovoadas pareciam destruir o céu sobre sua cabeça.
_ Melhor você entrar. – Snape parecia constrangido.
Christine riu e respirou fundo antes de levantar a cabeça e começar a limpar o rosto.
_ Desculpe fazer você passar por essa situação embaraçosa, também não sei lidar com pessoas aos prantos... Deve pensar que sou uma chorona, né? Mas acredite, isso não acontece com muita freqüência. Pelo menos não na presença de terceiros...
Enquanto falava a garota foi se levantando, sendo seguida pelos olhos negros de Severus.
_ Em todo caso, obrigada pela paciência.
Ela se virou e foi caminhando de volta para o castelo. Não entendia como de repente se sentia tão melhor e não saberia dizer se fora a chuva, as lágrimas, ou finalmente ter conversado com alguém sobre o que até então tentara guardar apenas para si... Talvez tudo isso.
Chegando ao corredor de seu quarto, Christine se virou para os jardins e pôde avistar um homem que permanecia estático na orla do lago enquanto a chuva fustigava a negra capa sobre seu corpo.
***
O dia seguinte não teria como ser mais oposto ao anterior. Sem ansiedade, sem nervosismo, frustração, raiva... A história de sua mãe parou de dominar seus pensamentos e ela decidiu olhar as coisas por outro foco: O que quer que tivesse motivado sua alienação do mundo bruxo por 19 anos não poderia permitir que ela deixasse de aproveitar a oportunidade que estava tendo de recuperar o tempo perdido, e era o que estava fazendo. Voltou a treinar feitiços atrás das estantes da biblioteca e conseguiu conjurar algo pela primeira vez!!! Era uma unha apodrecida quando no fundo ela queria o esmalte preto que tanto lhe fazia falta... Mas ainda assim, era uma vitória! Ela guardou a unha com carinho no criado mudo de seu quarto quando passou por lá antes do almoço para levar um livro de DCAT que tinha pegado emprestado para estudar. Iria aprender sozinha se fosse necessário!
A noite depois do banho Christine se deitou para ler o livro e tomou um grande susto quando a lareira espirrou no canto direito de seu quarto e ela pôde avistar a cabeça coberta de cabelos vermelhos de Fred (ou seria Jorge?) Weasley.
_ Ta esperando o quê pra vir pra cá hein, mocinha? – ele disse tentando imitar o jeito bravo da mãe.
Christine riu, já se levantando da cama e abrindo o armário rapidamente pegando roupas aleatoriamente, sua varinha e o livro que estava lendo, indo depois em direção à fogueira.
_ Tinha me esquecido que hoje era sexta-feira! – ela disse pegando pó-de-flú num pequeno recipiente prateado sobre a lareira.
A cabeça do gêmeo desapareceu sorrindo e a garota foi em seguida, rodopiando em direção ao largo grimmauld, número doze.
Quando reapareceu na cozinha da mansão deparou-se com abraços de seus novos amigos que já estavam à mesa para o delicioso jantar da Sra. Weasley. Ela já esperava que Sirius não estivesse lá, mas ainda assim se decepcionou ao não avistar os acinzentados olhos do moreno. O que logo foi superado pelas conversas, risos e pelo maravilhoso rosbife acompanhado de suco de abóbora.
Estavam quase terminado o jantar quando Lupin chegou para se juntar a eles. Parecia abatido (a lua cheia terminara dois dias antes), mas seu singelo sorriso permanecia quando cumprimentou todos. Tonks corou ao derrubar seu copo cheio de suco na toalha de mesa quando se levantou bruscamente para abraçar o maroto. Christine sorriu, mas com exceção da Sra. Weasley foi a única a perceber algo, já que os acidentes eram marca conhecida da metamorfomaga.
Depois de terminarem a sobremesa (pudim de leite) as crianças foram expulsas da cozinha pela Sra. Weasley e Christine decidiu subir também, planejava ler mais um pouco do livro que pegara antes de dormir.
Despediu-se dos garotos e das meninas e rumou em direção à sala de visitas do primeiro andar onde se sentou confortavelmente para continuar sua leitura e estava lá há quase duas horas quando ouviu uma leve batida na soleira da porta.
_ Pode entrar. – disse sorrindo.
_ Lendo até essa hora? Deve ser um livro muito bom... – Remo sentou-se na poltrona de frente para ela. (N/Bde novo ela achou q fosse o Sirius :( )
_ Estou tentando ser autodidata em magia, será que consigo? – ela deu uma pequena gargalhada. – Snape desistiu de me ensinar...
_ Bom, não sou muito experiente, mas se quiser posso te ajudar em alguma coisa...
_ Sério? – a garota se inclinou para frente fechando o livro. – Claro! Eu iria adorar! Digo, se você puder realmente...
Lupin sorriu abertamente.
_ Posso. Só não sei se estarei à altura de tamanha expectativa...
_ Estará sim, muito obrigada! – estava radiante. – Podemos começar agora?
Ambos gargalharam antes que o professor assentisse. Ficaram até as quatro da madrugada, até que Christine finalmente conseguisse executar um feitiço para desarmar que fez a varinha de Lupin voar e quebrar um dos sofisticados vasos que ornamentavam a grande estante da sala.
_ Muito bem! – ele disse à menina que pulava freneticamente pela sala e corria para abraçá-lo.
_ Obrigada!!!
_ Atrapalho? (N/B: agora é ele!!!!!!!!!!! Eeeeeeeeeeee)
Christine travou. Soltou o pescoço de Lupin devagar e se virou para a porta, onde Sirius estava parado com os braços cruzados, encostado na parede.
_ Claro que não, almofadinhas! – Remo disse sorrindo. – Eu estava...
_ Acho que não é da minha conta. Só vim porque ouvi os gritos dela. – e o tom do “ela” voltara a conter o mesmo desprezo que tinha no início...
_ E não agüentou de saudades! – ela disse sarcástica. Lupin segurou uma risada.
Sirius simplesmente virou as costas e saiu batendo a porta atrás de si.
_ Não liga, ele é meio temperamental. – Remo tentava justificar.
_ Já liguei bem mais... – ela respondeu sorrindo amarelo. – Melhor irmos dormir porque se no próximo grito eu acordar a Sra. Weasley teremos problemas...
_ Tem razão. – sorria. – Boa noite, Christine.
_ Boa noite, Remo. E obrigada!
Lupin saiu e Christine consertou magicamente o vaso que haviam quebrado e colocou-o de volta na estante e já ia pegando o livro de DCAT para ir dormir quando se deparou com Sirius que estava novamente parado na porta. Se assustou tanto que deixou cair o livro levando as mãos ao peito.
_ Que droga! – praguejou. – Parece um fantasma.
_ Seu novo alvo é o aluado? Vai virar amiguinha dele também? – ele perguntou com um sorriso irônico. Christine gargalhou.
_ Vai me ameaçar em relação a ele também? – olhava-o atrevida.
Sirius bufou nervoso e se virou para sair novamente.
_ Por que você é assim? – ele se virou para ouvi-la continuar. – Damos um passo pra frente e dois pra trás! Naquele dia na cozinha pensei que as coisas tinham se acertado... Eu nunca fiz nada pra você desconfiar de mim desse jeito!
_ Nem pra que eu confiasse. – disse ao se virar e deixar a sala novamente.
_ Então vai pro inferno! – ela disse com raiva.
Ficou lendo até o amanhecer sem ter absorvido uma palavra sequer do que lera, dizendo a si mesma o tempo todo que a presença dele não a tinha abalado, que não fazia diferença que ele não gostasse dela... Acabou adormecendo ali mesmo no sofá, quando o sol já entrava pela fresta das grandes cortinas.
***
N/B: Ahhh o Sirius fico com ciuminho do Lupin rsrsrs
Ai será que o Remo vai ser mesmo o novo professor da Chris??? Ou ela vai arranjar um mais lindo e revoltadinho???? (podiaaa neh, amiga autora desculpe pelo lindo.... mas não tem como neh, depois da sua fic.. aii)
E o Snape... não deu conta da Chris e pediu pra sair... tsc tsc... Mas será que ele realmente sabe o que aconteceu com a mãe dela??? E porque ela não perguntou pro Dumbledore??? (tah... momento leitor querendo meter o bico na história)
E momento fã.... pq eu posso elogiar por aqui (haha pelo menos isso neh) AMIGAAA TAH UM TUDOOOOOO SUA FIC.... TO AMANDO PODER LER E SAIR OPINANDO, MSM Q VC FIQUE FAZENDO MISTÉRIO E NÃO ME CONTE NADA... TAH MT BOM!!!!!!!
N/A: Oi galera! Bom, cá está o tão prometido capítulo, espero que tenham gostado... Quero agradecer os comentários, adorei mesmo vocês não só dando opinião como também fazendo previsões sobre o futuro da fic, achei o máximo!
lamarck: Obrigada! XD Atualizei! Bjuu!
Kikawicca: Oi! Obrigada! Parabéns pra nós, s/ vcs ñ haveria fic! Bom, até eu fiquei curiosa! Ah é, ñ fiquei ñ... esqueci q sei o q ele ia falar... XD Eh, a Chris e o Sevie são um caso sério msm, neh? E a Chris se segurando pra ñ falar com ele q nem falou c/ o Sirius acima... ;D Mas desista da foto, já está comigo!!! \o/ Se pagar bem talvez eu envie uma cópia... =D Bjuu!
Poli_Ly ;D: kkkkkkkkk Vai me xingar também se eu contar que subornei o Pirraça pra roubar a foto pra mim??? O.o Então, o que tava faltando no último cap foi compensado nesse (Sis), só um pouquinho, neh? Mas já eh alguma coisa... XD Prometo que ele vai aparecer bastante no próximo... *autora fazendo mistério* Mas não precisa se desculpar ñ, minhas amigas também inventam milhares de apelidos pra caçoar da minha paixão... =( Vamos nos uniiiir! \o/ rsrs Bjuu!
Nina.Potter: Oi, sumida! Mas ainda bem que encontrou um tempinho pra passar aqui! \o/ Obrigada e que ótimo que você gostou! Deve estar c/ mais vontade ainda de socar o Sirius, neh? XD A mãe da Chris eh um mistério... Mas talvez você esteja certa... Talvez!rs Espero que tenha curtido esse cap, msm q daqui a um mês! ;D Bjuu!
Chronológico: Uau! Metade de mim ficou mto feliz pelo sacrifico! *autora se achando* Mas a outra metade... Menina irresponsável!!! Tinha q ficar de repouso absoluto! òó Ainda bem q você já está melhor! \o/ Obrigada e que bom que o cap valeu a pena! XD “Espero que a Chris ganhe um amigo com essa, um cara bem ranzinza, teimoso, rabugento e egoista, ma aind sim um amigo!” kkkkkkk Adorei essa! Olhando por esse lado... A Christine eh loka, neh? XD Bjuu, garota! Cap. 8 postado!!! \o/ Passo lah mais tarde! Agora vou trabalhar... =( Eh, adeus férias... Mas só até amanhã, se Deus quiser! =D
♥Mααy.Pontαs.Potter: kkkkkkkkk O pior de tudo eh que eu acho que não melhorei muito a situação de confusão nesse cap, neh? O.o Mas pode respirar tranqüila agora! Cap 16!!! E o 17 espero que venha em breve! Bjuu e obrigada! ;D
Cordy W. Malfoy: Eh, acho bem difícil ela conseguir fazê-lo confiar, mas impossível por impossível, até seu aniversário era impossível pra ela que tudo aquilo fosse real, neh? XD Espero que tenha curtido esse cap... Bjuu! =D
Lay L.: rsrsrsrs Q bom que gostou! Eu é q ñ gostei do “LAY AGARRA O SIX!”... *autora ameaçadora* Mas você ta certa, temos concorrentes d+, né? Eita homem irresistível! Pena que ele só ama uma pessoa... EU! \o/ Mesmo c/ essa tal de Christine tentando roubá-lo de mim... XD Uauuuuuu!!!! Você foi longe nessa, hein? Snape pai da Chris... Será??? Você viu o sucesso que o seu comentário fez, neh? XD Agora você não tah mais viajando sozinha! ;D Eu li sua fic “Como dizer eu te odeio”, mttt boa!!! Adorei o final! Depois passo pra ler as D/H’s, quem sabe eu gamo também... Bjuu! =D
carol: kkkk Ta vendo? Já que eu ponho a Lay pros “será’s”, ela tah + criativa que vc! ;D To zuandoooo! Amiga vc eh o máximoooo! Viu que coloquei seus coments no meio na fic? Amo mto vc, amiga! Ever ever after! =D Bjuu!
Kikawicca: rsrsrs Coitado do Sirius, jah sofreu demais nessa vida... Imagina ter o Snape de sogro??? O.o Espero que tenha gostado do cap, msm que depois do fim-de-semana... Bjuu! XD
Kate Black Malfoy Potter: Que bom que resolveu comentar! \o/ Eu sei como eh a correria... Mas os coments me ajudam muito pq eh através dele que eu sei se vcs estão curtindo ou ñ, se ninguém comenta eh pq tah uma droga... =( *autora dramática jorrando lágrimas* Mas mudando de assunto... “chega o Six, tasca uma beijo-desentupidor-de-pia na Cris, olha pro Snape e diz: E aew sogrão?! “ kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Ia ser mtt loko!!! Ow, ñ conseguia parar de rir quando li isso! O pesadelo da vida do Snape! Putz, o destino teria que ser mtttttt irônico... Quem sabe? Eu!!! Mas ñ vo contar, neh? XD Bjuu! ;D
Então ta aí, + um capítulo... Espero que tenham curtido! Ótimas férias pra todos!!! =*
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