A aposta
Cap. 13 – A aposta
Christine começou a gargalhar abertamente, olhando o pão francês à sua frente, coberto por uma espessa camada de fungos esverdeados, exatamente como havia imaginado que aconteceria...
E continuou nesse mesmo clima animado por toda a tarde, abafando risos de pura felicidade entre as prateleiras da biblioteca, mal sentindo a fome em decorrência de não ter almoçado, cantarolando, praticando feitiços escondida... Sua autoconfiança não poderia estar maior e tinha que admitir que aquele morcego velho estava certo quanto à influência que isso tinha no êxito dos feitiços.
Obviamente não estava certa de que o que pretendia fazer daria certo, e quando voltou a seu quarto para seu demorado banho não conseguiu evitar pensar no que poderia acontecer se perdesse; se Snape descobrisse tudo sobre ela. Sentiu um aperto no peito e o incômodo fez com que saísse do chuveiro e se enxugasse depressa. Vestiu-se, pegou o pequeno frasco de seu sangue, que agora continha uma gota da poção para envelhecer e desceu para as masmorras ainda pensando nas conseqüências que aquela aposta poderia ter em sua vida.
Chegou à sala vazia de Snape as 18:20, o professor provavelmente estava jantando... Era sua chance de fazer tudo sem que ele pudesse ver, julgar ou intimidar.
Respirou fundo e pingou com cuidado uma única gota de seu sangue no caldeirão onde os hemeróbios estavam cozinhando, uma ansiedade descomunal se apossando de si. Sabia que aquela planta era extremamente venenosa e esta era a razão de ter de ser cozida por tanto tempo. Se sua idéia falhasse a poção Polissuco se tornaria perigosíssima para quem a bebesse... Mas tinha que arriscar! E se desse certo seria uma inovação que tornaria o preparo da poção Polissuco muito mais rápido! Quem sabe iriam citar seu nome nos futuros livros didáticos de poções, pensou ela com um sorriso rápido antes que se voltasse para o outro caldeirão.
_ Tá. Agora o resto da poção.
Faltavam ainda dois ingredientes para terminar a primeira parte da poção, aqueles que faziam parte do acervo particular de Snape, aos quais os alunos não tinham acesso. Mas Christine não teria paciência suficiente para esperá-lo voltar, queria logo saber se sua poção daria certo, então se levantou e foi em direção aos armários que ficavam atrás da mesa do professor.
Encontrou com facilidade o pó de chifre de bicórnio, porém a pele de ararambóia ela não encontrou nas prateleiras de cima, buscando então no armário de baixo e encontrando-as levantando-se para, em seguida quase deixá-las cair, tamanho o susto de encontrar Severus parado olhando-a próximo à sua mesa. Ele tinha mesmo o dom de pegá-la com a boca na botija...
_ Ficaram faltando esses dois ingredientes... – ela disse, levantando os ombros.
_ E já vai usá-los? – ele perguntou debochado.
_ Já. – ela respondeu já se zangando... Tinha de provar a ele!
Snape foi até sua mesa e se debruçou sobre ela numa pose extremamente intimidante de quem observa cada movimento... Mas Christine não se deixou abalar. Lembrou-se das antigas apresentações de teatro que eram sempre tão temidas por ela. Basta fingir que não existe platéia. Estou sozinha
.
A garota releu as informações da poção no livro ao lado do caldeirão e adicionou o pó de chifre de bicórnio e a pele de ararambóia depois de picá-la, seguindo detalhadamente as instruções. Faltavam agora apenas os hemeróbios... Christine adicionou o último dos seis ingredientes e Snape se assustou ao vê-la despejando o conteúdo do segundo caldeirão no primeiro, a poção mudando rapidamente de coloração e de consistência. Mexeu três vezes para a direita e uma para a esquerda, contou exatos três minutos de fervura e apagou o fogo do caldeirão.
_ Está pronta. – Christine disse segura. Controlando a vontade de gritar, rir e pular que lutava bravamente com o medo e à vontade de sair correndo.
A expressão de Snape demonstrava tamanha surpresa que Christine pensou que ele cairia da cadeira. No entanto ele levantou-se, o rosto impassível, e foi até ela sorrateiramente, os braços cruzados sobre a capa preta. Debruçou-se sobre o caldeirão contendo a poção preparada por ela e aspirou profundamente o vapor que ainda subia da mistura. Logo depois encostou o dedo indicador no viscoso liquido que mais parecia lama fervente, esfregando-o devagar em seu polegar e provando-o com a ponta da língua.
Christine assistia apreensiva cada movimento do professor, esperando ansiosamente pelo veredicto, porém Snape simplesmente lhe deu as costas, entrando pela porta no fundo da sala onde Christine imaginava ser sua sala pessoal e voltou, instantes depois, com um frasco nas mãos no qual pingou duas gotas da poção de Christine que fez o líquido, antes rosa salmon, tornar-se azul turquesa após uma pequena reação. Snape pousou o frasco que trouxera na mesa de Christine e ficou parado fitando-o pelo que a garota teve a impressão de serem minutos inteiros! A expressão de incredulidade no rosto do professor fez com que ela sentisse seu coração disparar, aquilo só poderia significar uma coisa...
_ E então, deu certo? – ela perguntou apreensiva, mas já não conseguindo se segurar.
Severus levou algum tempo para responder, ainda sem conseguir disfarçar seu total choque.
_ Como foi...? Como conseguiu fazer isso? – o professor estava completamente atônito!
_ Segredo! – ela respondeu, sorrindo marota.
_ Como? – perguntou entre dentes.
Nossa! Ele fazia a transição de surpreso para perigoso com muita facilidade! Christine achou melhor não contrariar...
_ Bom, na verdade a princípio o senhor estava certo, eu realmente fiz a maior burrada quando comecei a segunda parte da poção antes de cozinhar os hemeróbios. – ela começou tentando amansar a fera. – Mas não poderia desistir, então saí daqui e fui para a biblioteca pesquisar algo que pudesse salvar minha poção... E encontrei!
_ ENCONTROU O QUÊ? – deu um tapa na mesa que fez o caldeirão de Christine quase derramar parte da poção.
_ Calma! – ela respondeu como uma mãe dando bronca em seu filho. – Então, encontrei a poção para Envelhecer.
_ Mas...
_ Dá pra esperar eu terminar de contar? – a garota teve vontade de rir. Estava no comando agora e Snape não tinha sanidade mental suficiente para perceber o quanto Christine estava se divertindo com tudo aquilo... – Eu sei que uma gota da poção é suficiente para envelhecer um ano, mas eu precisava que os hemeróbios envelhecessem vinte dias cozinhando, considerando que um dia eles já passariam de ontem para hoje. Daí eu olhei quais ingredientes eram os principais e fiz regra de três para ver a quantidade deles que eu iria precisar para fazer uma poção menos potente.
“O que eu pensei foi o seguinte: a poção age quando entra na corrente sanguínea, e através dela, vai envelhecendo as células do corpo. Então, se funcionava com as células do corpo, por que não iria funcionar com outras células? – ela continuou, se achando a própria Hermione. – Depois do café fui até a ala hospitalar e pedi Madame Pomfrey que tirasse um pouco do meu sangue onde eu imaginava que a poção estaria pronta para reagir em qualquer célula...”
Christine continuou seu relato e quando terminou viu Snape olhá-la com o costumeiro desdém e percebeu que ele havia se recuperado do choque e voltado ao normal.
_ Teve muita sorte, senhorita Hecatean. – ele disse, já dando as costas a ela e indo em direção à porta de sua sala particular. – Mas melhor não contar que fatos como este irão se repetir... Até amanhã.
_ Espera! – ela chamou, vendo-o se virar. – E a aposta?
O olhar de Snape se estreitou e demonstrava puro ódio quando voltou para ficar frente-a-frente com a garota.
_ Está certo. Então, o que vai querer?
Christine também não sabia o que queria! Estava tão preocupada em imaginar o que aconteceria se Snape lesse sua mente, que nem sequer cogitou a idéia de que teria um prêmio também se vencesse!
Apressou-se em forçar a mente, tinha que pensar em algo depressa! Mas nem conseguiu continuar, pois foi interrompida por pequenas batidas na porta, Snape que parecia mesmo estar procurando uma desculpa para fugir do assunto apressou-se em direção à escura porta de sua sala e abriu-a para permitir a esvoaçante entrada de um pássaro branco que o fez cobrir a cabeça com os braços para se defender do vôo rasante da ave que voou até o ombro de Christine, estendendo a pata direita em sua direção onde havia um pequeno pergaminho preso.
_ Mas o que...? – Snape parecia extremamente zangado com a invasão.
_ É a Edwiges, a coruja do Harry. – Explicou Christine, já tirando da pata da coruja um pequeno bilhete e lendo-o; evitando fitar os olhos impacientes de Severus.
Oi, Chris!
Minha audiência é amanhã as nove da manhã. O Senhor Weasley disse que Dumbledore permitiu que você fosse e lhe deu o dia de folga, mas como ele quer sair bem cedo, achou melhor que você passasse a noite aqui, a lareira estará desbloqueada, pode vir via pó-de-flú. Então, se você ainda quiser ir... Mas se não puder ou quiser, não tem problema! De verdade.
Harry
Christine sorriu. Sentir que sua presença seria mesmo importante para Harry fez com que a garota se esquecesse completamente do clima de tensão na sala, mas se lembrou ao olhar para frente e fitar um Snape completamente... Não dava pra saber como ele se sentia, mas ela sabia que não era bom...
_ Tenho que ir. – ela disse receosa. – Vou passar a noite no largo, vou à audiência com o Harry amanhã.
_ Ora, que pena! – ele disse não podendo fazê-lo de maneira mais sarcástica.
_ Terminaremos o assunto amanhã! – ela respondeu ignorando a ironia do professor e dando-lhe uma piscadela.
O professor se limitou a dar muxoxo de impaciência e saiu da sala sem dizer mais nada.
_ Boa noite pra você também! – Christine gritou depois que ele bateu com uma força exagerada a porta ao fundo de sua sala.
Já passava das dez da noite quando a garota chegou em seu quarto, estava explodindo de felicidade! Mal podia acreditar que sua poção dera certo e que no dia seguinte iria conhecer o Ministério da Magia. Sentia-se aliviada também por ter escapado de Snape, ainda mais por saber que, apesar de não saber o que pediria, poderia pedir o que quisesse ao professor, ele estava em suas mãos! Tinha que pensar com muita cautela, era um só pedido e ele poderia mudar para sempre sua relação com o homem que tanto admirava. Para melhor ou pior... tinha como ser pior?
Pegou uma das sacolas de Madame Malkin – Roupas para Todas as Ocasiões e colocou sua varinha, seu pijama, uma calça jeans e uma blusa pólo preta para vestir no dia seguinte. Pegou um punhadinho de pó-de-flú sobre a lareira e jogou-o nas chamas que acendera mais cedo para cozinhar a poção para envelhecer e que ainda crepitavam, ficando verde esmeralda em seguida. Entrou na lareira e sentiu o sutil calor das chamas antes de dizer:
_ Largo Grimmauld, número doze.
A garota começou a rodopiar depressa, e milhares de lareiras começaram a passar em sua frente fazendo-a sentir seu estômago embrulhar e seus pés começarem a formigar. Ela fechou os olhos depressa, mas sua cabeça já rodava sozinha e sua respiração ficava difícil, sabia bem o que aquelas sensações significavam...
Christine abriu novamente os olhos e o último vislumbre que teve foi o da enorme cozinha de pedra vazia da mansão Black, mas já era tarde, sua pressão baixa não permitiu que visse mais nada, ou que pedisse ajuda...
...
_ O quê que eu faço...?
Aquela voz parecia tão distante... Mas ela a conhecia e levou algum tempo até que conseguisse abrir os olhos para confirmar suas suspeitas.
_ Sirius? – Ela disse, a voz fraca, sentindo o rosto coberto pelo suor frio.
_ Ai, ainda bem! – o homem parecia mesmo aliviado. – Tudo bem com você?
_ Estou bem. – ela disse tentando se levantar e sendo rapidamente ajudada pelo moreno.
_ Com cuidado. – ele disse preocupado, segurando-a e ajudando-a a se sentar numa das cadeiras da longa mesa perto de onde havia caído. – Está mesmo melhor? Quer alguma coisa?
Naquele momento Christine se lembrou da razão de tudo aquilo... Todo aquele frenesi em relação à poção Polissuco fez com que se esquecesse de almoçar e de jantar, tinha apenas tomado o café da manhã! Quis ter a poção revigorante de Madame Pince ali naquele momento, devia estar horrível!
_ Na verdade seria bom comer alguma coisa... – respondeu enquanto tentava enxugar o rosto e arrumar os cabelos.
Um movimento da varinha do homem, e um pão voou disparado em direção à garota junto com uma grande panela de pedra.
_ Molly fez esta sopa, se quiser, ainda está quente.
Christine fitou longamente o rosto a sua frente. Se soubesse o quão era bom tê-lo tão atencioso já teria desmaiado antes!
_ Obrigada. – disse sinceramente, enquanto partia o pão e mordia um grande pedaço.
_ O que foi que aconteceu? – Sirius agora estava sentado na cadeira a seu lado.
_ Hum... – ela fez enquanto terminava de mastigar. – Me esqueci de comer hoje! – terminou sorrindo, ainda de boca cheia.
_ Deixe Molly escutar isso e vai ter que comer toda a panela!
Christine riu e parou novamente para olhá-lo, seu coração disparado e a vontade que tinha de que aquele momento se estendesse por toda a noite... por toda a vida.
_ Quer beber alguma coisa? – ele parecia constrangido e se levantou rapidamente.
_ Hum hum – se limitou a dizer, dando outra grande mordida no pão caseiro que provavelmente fora também preparado pela Sra. Weasley.
Sirius voltou logo em seguida com uma garrafa de cerveja amanteigada, servindo Christine e já caminhando em direção à porta.
_ Bom, já que você já está melhor vou me deitar. Boa noite.
_ Espera. – ela disse e logo depois se perguntou por que dissera aquilo.
Ele se virou para fitá-la. E agora? Não sabia o que dizer... Por isso nunca fora impulsiva, não-dava-certo! Agora ele estava ali e ela só queria dizer...
_ Fica. – seu coração ia saltar pela boca! Por que disse aquilo? Definitivamente o desmaio a havia afetado... Jamais faria aquilo em sã consciência!
_ Ta. – ele respondeu simplesmente, voltando e se sentando a seu lado.
Ela continuou a encher a boca com o pão para ter uma desculpa para o silêncio, enquanto Sirius serviu-se de cerveja amanteigada também. Mas o pão terminou e o silêncio se tornou ainda mais constrangedor. Os dois estavam parados e fitando longamente os copos de cerveja como se fossem as coisas mais interessantes do mundo, até que Christine decidiu começar o diálogo... Depois do que acabara de fazer sentia uma vontade louca de sair dali, mas se quisesse sair de uma relação que se resumia a hostilidade (e um beijo), teria que fazer alguma coisa!
_ Cadê todo mundo? – perguntou casualmente.
_ Foram dormir. Harry vai acordar muito cedo amanhã e acho que os outros acabaram sendo solidários e indo pra cama também.
_ E... – começou fazendo Sirius finalmente tirar os olhos do copo, um tanto quanto ansioso, e olhar para ela. – E como é que o Harry está?
_ Um pouco nervoso... – respondeu voltando a fitar o copo.
Silêncio novamente. Christine já pensava em deixar a cozinha quando Sirius voltou a falar, desta vez sem olhá-la.
_ Ele conversou comigo. Sobre você.
_ Ah é? – ela perguntou interessada. – E o que foi que ele disse?
_ Ah... – ele pareceu um pouco contrariado. – Falou que você é legal. Que era pra eu parar de implicar com você.
_ Ah! Agora entendi porque cuidou de mim... Não fosse a conversa com o Harry eu ainda estaria com fome! – ela disse divertida.
Ele sorriu. Ficava tão bonito!
_ Christine... – ele estava olhando em seus olhos, parecia nervoso e ela sentiu suas mãos tremerem levemente. – Naquele dia eu não queria...
_ Tudo bem, Sirius. – Não iria deixar que ele se desculpasse. Não suportaria ouvi-lo dizer que estava arrependido.
Ela se levantou bruscamente quase derrubando a cadeira atrás de si quando voltou a falar:
_ Vou me deitar, tenho que acordar cedo amanhã. Obrigada por tudo. Boa noite.
Sirius ficou fitando-a sair e quase tropeçar em um dos degraus da escada que levava ao hall enquanto subia apressadamente. Chegou ao quarto que ocupara da última vez e se sentou na cama, inspirando longamente.
Ainda estava parada, fitando a parede desbotada quando ouviu uma leve batida na porta. Levantou-se já sentindo o coração disparar, e ele não havia se enganado. Ao abrir a porta, se deparou com o rosto pálido de Sirius.
_ Você esqueceu... – ele disse levantando a sacola que continha as roupas da garota.
_ Obrigada. – respondeu, se apressando em pegar a sacola antes que ele conseguisse escutar seu coração batendo.
Ela pousou sem querer sua mão sobre a do moreno e se apressou em tirá-la como se tivesse levado um choque. Sirius também pareceu sem jeito e tratou de afastar a mão do centro da alça e ambos tomaram um cuidado excessivo quando Christine voltou a estender a mão para pegar a sacola.
_ Então... – disseram em uníssono e riram juntos.
_ Boa noite. – Christine se apressou em dizer.
_ Boa noite. – Sirius respondeu já se afastando da porta.
A garota fechou a porta devagar, parte por estar tremendo e parte porque, no fundo, esperava que talvez o moreno pudesse invadir seu quarto bruscamente em mais um de seus ataques de ódio e beijá-la da forma como fizera um andar abaixo na semana anterior.
Depois de se certificar que Sirius realmente não lhe pressionaria contra a parede novamente – Graças a Deus!, disse a si mesma de maneira nada convincente – Christine caminhou lentamente até sua cama, voltando à posição alienada que tinha antes da pequena intromissão.
_ Parecem dois adolescentes! – Christine ouviu de uma voz que parecia vir de dentro da parede.
_ Olá pra você também, Fineus. – a garota respondeu, sem emoção.
O ex-diretor de Hogwarts deu uma risadinha divertida antes de voltar a falar:
_ Vão ficar fingindo que não está acontecendo nada até quando?
_ Até quando começar a acontecer alguma coisa, oras! – a garota respondeu rabugenta. – Agora vou me trocar. Boa noite, Fineus.
Depois que o senhor saiu deixando-a sozinha, Christine sentiu-se mal por tê-lo dispensado. Estava se sentindo estranhamente parecida com Snape... Constatou que devia ter dado mais atenção a Fineus, ele não tinha culpa de nada... Será que ele havia ficado chateado com ela?
_ Dane-se!
Disse zangada a si mesma antes de espancar o travesseiro que não parecia ficar confortável de maneira alguma e de se virar bruscamente para o outro lado, decidida a esquecer Severus, Fineus e Sirius! Homem nenhum iria fazê-la perder outra noite de sono. Harry precisaria dela no dia seguinte e só ele importava naquele momento. Sorriu ao se imaginar ao lado do garoto no Ministério da Magia. Sua imaginação foi aos poucos se dissolvendo à medida em que o sono conseguia bravamente vencer a ansiedade.
***
N/B: Que gracinha esse momento Chris e Sirius (preferia com beijo, mas deu pra matar a saudade!! )
E como vai ser no ministério??? Será q a Chris conseguirá agir como uma bruxa normal q ela não é???
E será que ela e o Sirius vão para de agir igual adolescentes, rsrs ?? Podia neh... momento parede foi tudoooo de bom!!!
N/A: Eu sei... Tão querendo me matar, né? *carinha de criança assustada* Sinto muito pela demora, mas eu tive um surto e minha criatividade evaporou completamente no ultimo mês! Fiquei até assustada pq sentava no pc abria o arquivo... e não conseguia escrever nada! A facul e o trabalho tavam sugando toda a minha energia criativa... =( Mas to de volta! \o/ E espero que tenha valido a pena a espera, mas se não tiver podem soltar o verbo! Sintam-se a vontade pra dar pitaco, tah? Adorei vcs terem sentido minha falta, é muito importante pra mim os comentários de vcs... Valeu msm! =* E aí, o q será que vai rolar no Ministério? E o que será que a Chris vai pedir pro Snape pela aposta? Ih... To parecendo a Carol fazendo “serás” pra td... XD
Poli_Ly ;D: Q bom q gostou do capítulo! Tomara q tnha gostado do resultado da poção... E da volta do Sirius tb, né! E espero q não tenha ficado bobinho dmais a cena dos dois... Mas não vai ser dessa vez que vamos saber os sonhos ocultos da Chris. Apesar de já sabermos quem os comanda... ;D
Lay L. : Pelo menos esse mistério eu desvendei, né? A Chris deu msm conta da possão Polissuco! \o/ Mas acho q vai ser beeeem mais difícil dar conta do Snape! ^^ O Sis finalmente tah de volta! Também tava com saudads dele... *autora suspira* Qto à sua curiosidade sobre o porquê da Chris não ter ido pra Hogwarts, ñ é nda tãaao misterioso assim, já dei uma dica, né? Certamente você está certa em sua hipótese, mas a história é um pouco mais longa... Bom, no mais, bom feriado pra ti, e aproveita q segunda feira começa td outra vez... ahhhhhh *autora se debulhando em lágrimas* Bjuu
Virginia Lupin: Oi! Bem-vinda!!! Q bom que está gostado do jeito tresloucado da Chris! Ela tem sorte, né? *autora suspirando invejosa* Eu tb adoro R/T! O Lupin é tudo de lindo, né? Obrigada pelos elogios e espero que tenha curtido o cap novo! \o/ Bjuus e até a próxima! =D
*Rosana*: Acertou!!! Ela conseguiu msm dar um jeito na poção! XD Vamos ver agora o que ela vai pedir pro Ranhoso... Mas acho q ele não pediria dsculpas pro Sis nem sob a maldição imperius! ^^ Bjuu! ;D
Elane Black : Nem me faleeee! Esses dois me matam! *suspira* Mas no meu caso o Sev é só atração msm, enquanto o Sis é o homem da minha vidaaaa! XD Seja bem-vinda! Espero que tenha curtido esse cap tb! E não se preocupe que eu normalmente não demoro tanto pra postar ñ, viu? ;D Bjuu!
Kate Black Malfoy Potter: *autora totalmente corada* Obrigada! Fiquei realmente muuuito feliz com tudo o que vc disse, que bom que gostou da fic! Ainda bem msm que teve sua atenção chamada pelo nome da fic e clicou aqui! ;D To esperando sua visita pra comentar mais sobre o que gostou e o que não gostou, tah? Vlw pela atenção! XD Bjuus! Bom feriado!
Nina.Potter: Vc pede pra postar mais e eu sumo por um mês, né? *autora fazendo cara de culpa* Foi mal, mas eu realmente tive um surtozinho rápido... Prometo que farei o possível p/ q ñ se repita, tah? E o Sis tah de voltaa! \o/ E vc tem razão, apesar d o adorar, o Snape tem hora q irrita msm...XD Bjuu!
Cordy W. Malfoy: Eu disse “dizem”... Ñ quer dizer que concorde com isso! ;D Bom, esse cap teve o Sirius! \o/ Espero que tenha gostado... Bjuu!
Chronológico: Oi! Que bom que tah curtindo as aulas com o Snape; e não é que ela conseguiu msm terminar a poção?! Também estava torcendo mtttt por isso! \o/ Vamo ver agora o que ela vai pedir... Mas eu bem que qria msm saber como seria se o Snape entrasse na mente da Chris! ^^ E to msm precisando dar uma passada em Inbetween tnho que ler a segunda part do 6º cap! Esse ultimo mês foi msm um sufoco, espero que melhore agora... Passo lah amanhã pra ver o que rolou... Adorei a batalha, viu? Imagino como deve ser difícil de escrever msm, mas vc arrasou! Como jah era de se esperar... ;D Bjuu!
Beta Dumbledore Malfoy: “meuSantoMerlinDaSambaCançaoFloral” Adorei essa!!! *autora se acabando de rir* Que bom q tah curtindo a fic e o jeito da Chris! \o/ E o bjo...S/ comentários, né? Eu nem qria estar no lugar dela naquele corredor escuro sendo prensada contra a parede... *2 horas de devaneios depois...* Mas então! Espero q tenha curtido esse cap tb, msm s/ bjo... XD Até o próximo! =*
♥Mααy.Pontαs.Potter: Bem-vinda! \o/ Q bom que tah gostando! Também me imagino no lugar da Chris tds os dias... :( Mas aqui, essa história de vc ser apaixonada pelos três marotos ia ser uma bagunça, hein? Causando discórdia entre os amigos! XD Fico mto feliz que tnha curtindo o casal e o bjo! Espero que tenha curtido esse cap tb! Principalmente pq a Chris acertou a poção!!! Agora vamo ver o que ela vai arrumar c/ esse pedido... o.O Bjuu! E vlw!
Kammy Engels Black: Espero que não tenha morrido do coração c/ tanta demora! o.O Que bom que curtiu a tarefa do Snape, espero que tenha curtido tb o desfecho dela! ;D To esperando ainda o cap 8! *autora c/ as mãos na cintura* Mas entendo bem de falta de inspiração... Apaguei quase o cap inteiro pra dpois reescrever... =( O Sis tah de volta! Espero que a cena ñ tnha ficado mto bobinha... e quem a volta do Sis ajude um pouquinho no retorno da sua inspiração... XD Bjuu!
Bom, peço desculpas novamente! Prometo que farei o possível pra postar o 14 bem rapidinho, tah? Bjuu, amo vcs! =D Aproveitem o feriado!
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