Prólogo



Karina estacionou o seu Mercedes preto em frente de uma vivenda branca e desligou o carro. Saiu, bateu com a porta e ficou a olhar para a vivenda com um sorriso nos lábios.

--Hum... acho que é aqui. – murmurou, ajeitando a saia. – Mas porque raios, quis o Harry que eu trouxesse esta roupa ridicula e... enfim...

Karina vinha com umas botas pretas de cano alto com um salto de 10 cm de altura, uma saia preta pelo joelho justa, uma camisa preta justa também e um casaco de pele preto comprido.

--Porquê que não me contento com um emprego? – perguntou-se exasperadamente, colocando uns óculos escuros e avançou para a vivenda.

Estava uma noite fria e sem estrelas que iluminassem o céu, o que levou Karina a fechar o casaco. A Lua no alto tentava opor-se às nuvens.

Tocou à campainha. Segundos depois um homem veio abrir a porta.

A auoro entrou sem dizer nada e dirigiu-se para a cave, que tinha sido transformada numa discoteca, com um olhar atento.

O local estava cheio de gente, seria difícil encontrar o homem que lhe interessava «se é que se lhe podia chamar um homem», pensou sarcasticamente

Aproximou-se do balcão, sentou-se num banco e pediu uma Coca-Cola fresca, estava convencida que era melhor não beber nada alcoólico nessa noite.

--A menina quer companhia? – perguntou-lhe uma voz ao ouvido.

Karina virou-se para trás e deu de caras com um tipo com cerca de 25 anos, moreno e de olhos verdes.

--Não me parece. – respondeu num tom superior.

--Então talvez lhe possa apresentar um amigo. – sugeriu o rapaz.

--Ai sim? – perguntou Karina erguendo a sobrancelha. – E posso saber qual é o nome do seu amigo?

--Chamam-lhe Juan, ele não gosta de mencionar o nome. – respondeu o rapaz.

--Não sinto vontade de conhecer esse tal Juan... – informou com um sorriso de desprezo.

--Mas ia-se divertir muito. – afirmou o rapaz.

--Não me parece... – sorriu-lhe Karina.

O rapaz mostrou um ar desanimado e afastou-se.

--...Porque tenho quase a certeza que já o conheço. – concluiu Karina seguindo o rapaz com os olhos.

Ergueu-se e foi atrás dele. Ao longe pôde ver um rapaz loiro sentado num sofá com quatro jovens mulheres à volta e a rir-se.

Karina deslocou-se para trás do sofá e pôs-lhe a mão sobre os olhos.

--Adivinha lá quem é. – murmurou-lhe com uma voz sensual. – Desafio-te Draco Malfoy.

--Adoro desafios! – riu-se Draco divertido. – Deixa cá ver... Lauren... Rita...

--Não.

--Katie... Julian... Anha... Clara... Elise… Virgin… Rosa…

--Não. Tens mais três tentativas e se acertares durmo contigo se quiseres. – murmurou-lhe Karina.

--Só mais três? Hum... Christina...

--Neps.

--Jane...

--Também não.

--Raios, só tenho mais uma hipótese... deixa ver... quem serás tu... talvez... Karina? – inquiriu Draco com poucas certezas.

Ela não respondeu e tirou-lhe a mão da frente dos olhos. Este virou a cara para trás sorridente.

--Karina!!!! – exclamou estupefacto. – Eu... como... o que... – mas no meio de tanta pergunta lembrou-se de um pequeno pormenor. – Parece que vais ter de dormir comigo.

--‘Tão não, era mesmo o que tu crias. – riu-se Karina sarcasticamente.

--Disseste que se eu adivinhasse dormias comigo – lembrou Draco. - E tenho testemunhas!

--Não disse nada! – protestou Karina.

--Disseste sim! – queixou-se Draco.

--Mas estava a brincar e... e... e também não referi quando e onde ia dormir contigo. – disse Karina. – Mas eu vim aqui em trabalho. Poder-me-ia seguir Mr. Malfoy? – perguntou Karina com uma vénia trocista.

Draco franziu as sobrancelhas desconfiado.

--Do que se trata? – quis saber.

--Falamos no meu carro. – declarou Karina.

--No teu carro é? – perguntou olhando Karina de cima a baixo. – OK, como quiseres. Lindas, vou ter de me ir embora mais cedo. – disse para as quatro jovens. – Portem-se bem.

Seguiu Karina para fora de casa com um passo elegante. Ao chegar à rua, Karina tirou as chaves do bolso e destrancou o carro. Abriu a porta e entrou, enquanto Draco dava a volta e fazia o mesmo.

--Então conta lá porque me trouxeste para o teu popozão. – pediu Draco cinicamente. – ‘Tás com ideias de me violar, é?

--Coitado. – murmurou Karina pondo a chave na ignição. – A pancada foi forte.

--Mas deves querer alguma coisa de mim, não me procurarias por nada... apesar de considerar a minha beleza um motivo para isso - disse o jovem Malfoy com um sorriso sedutor.

Karina revirou os olhos e carregou no acelerador e o carro começou a andar, indo parar rapidamente aos 220 km/h.

--Já participastes em corridas de carros? – perguntou Draco preocupado.

--Ainda não, mas estou a pensar em ir para fórmula 1. – riu-se Karina sarcasticamente.

--Já previa. – murmurou Draco. – Para onde me levas?

--Directamente para o Ministério da Magia, Departamento dos Aurores. – respondeu Karina.

--Ó não, cheira-me a bronca. – suspirou Draco olhando pelo vidro da janela vendo as casas passar a uma velocidade alucinante.

Nesse momento o carro desapareceu no ar.



Nota.: oi! bem... s leram isto, kero agradecer XD s gostaram, ainda melhor! s naum gostaram... bem... podem semp continuar a ler, pode ser k com o andar da história possam gostar...
Bem, s continuarem a ler e n perceberem alguma coisa, digam... é k o português de Portugal é diferente do do Brasil e depois, á certos parentescos e acontecimentos que se referem ao passado e que eu n explico mto bem... mas alguma coisa é só perguntar que eu explico XD
bjx***

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