Criaturas da noite, laços impr

Criaturas da noite, laços impr



A fic faz aniversário e quem ganha presente são vocês! Hehe, parece chamada de comercial de casa de eltrodomésticos... desculpem. Mas espero que gostem. Antes, quero agradecer à Belzinha pela sua pré-avaliação de mais um capítulo.

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Criaturas da noite, laços imprevistos

Os dias seguintes seguiram uma rotina semelhante: levantavam-se, tomavam café, iam à praia, onde Sirius e Snape já no segundo dia aceitavam um desafio de vôlei de praia, formando equipes com os outros homens até que aprendessem as regras. À tarde, visitaram a colônia de férias próxima, contando com a ajuda de um amigo que lhes conseguiu passes para toda a família. As crianças então puderam aproveitar piscinas e quadras, e todos se divertiram muito.
No dia seguinte, o passeio foi na cidadezinha mais próxima, que já tivera uma grande parte engolida pelo mar, casas, ruas, igrejas e tudo o mais dormindo para sempre debaixo da água, em uma zona de mergulho proibido. Snape é que não conseguiu entender porque os bruxos da região não tinham feito um escudo de proteção para impedir o avanço do mar, ao que Hamilton respondeu que não quiseram interferir tão ostensivamente com a Natureza.
Quando estavam na praia ou nesses passeios, Sarah conseguia agir com naturalidade perto de Sirius, e ele sorria feliz por perceber que estavam tão próximos quanto dois amantes podiam estar no meio de tanta gente. Mas quando voltavam para casa, depois do jantar, o clima entre eles começava a mudar. Tudo porque naquela primeira noite ele... Bem, até Murilo iria concordar que ele não fizera nada de mais! Não, Murilo não era uma boa referência para esse tipo de situação.
Mas, poxa, um homem não pode ser culpado por tentar conseguir um pouco mais que um simples beijo de boa noite, não é mesmo? E a afirmativa zombeteira de Sarah lhe voltou a mente:
- Nunca vi um beijo de boa noite tão cheio de mãos... tem certeza de não é um animago com a forma de uma acromântula? Ou a Lula Gigante?
A gargalhada de Sirius foi ouvida até a rua, mas quando ele se recompôs, viu que fora um erro. Sarah aproveitara de sua distração divertida para esgueirar-se até seu quarto, fechando a porta... deixando-o do lado de fora. Só porque se deixara levar pela paixão ao tê-la nos braços e fora um pouco além do beijo que lhe pedira? Seu beijo fora profundo e acompanhado de carícias, que ele sentira serem aceitas com igual paixão por ela. Então... porque se esquivara assim? Do que ela ainda tinha medo?
- Vá com calma, Black, ou a perde de vez. – a voz fria de Snape, vinda do final do corredor, foi o suficiente pra fazê-lo desistir de ir até aquela porta e fazer o que fosse preciso para entrar no quarto e... bem...
- Deixa pra lá, Cachorrão, não foi desta vez, mas você não está desistindo, só... dando mais um tempinho a ela. – Murilo falou, da porta de seu próprio quarto.
- Quem mais está me espionando no escuro? – ele perguntou, entre irritado e divertido.
- Provavelmente a família toda, mas vamos fingir que não. Venha, vamos dormir. Amanhã, tem a revanche.
Sem saber se o amigo falava da partida de vôlei de praia ou de seu “duelo de vontades” com Sarah, Sirius concordou e entrou para o quarto, fechando a porta com cuidado.
De trás de sua própria porta, Sarah ouvira toda a conversa e suspirou. Era incrível como todos pareciam torcer para que Sirius e ela ficassem juntos... E divertido também, mas estava ficando constrangedor. Ela teria que evitar novos momentos como aquele, se queria mesmo ter certeza do que sentia, de que não estava apenas se deixando levar pela torcida de todos e pela atração imensa que sentia por aquele homem.

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Mais um dia de diversão e alegria, de mar e sol, todos com rostos rosados e peles bronzeadas o suficiente para dizerem que tiveram um belo feriado na praia...
Era quinta-feira, Hamilton já chegara de volta, relatando por alto a campanha de busca por lobisomens perdidos e sem acesso à Poção Mata-Cão.
À noite, enquanto os garotos brincavam de Adedanha Mágica (onde valia nomes de feitiços, poções e criaturas mágicas, em duplas para que os mais novos não ficassem prejudicados e as nacionalidades diferentes não causassem diferença de informação) os adultos conversavam sobre seus trabalhos ou sobre qualquer assunto que fosse interessante o suficiente para durar mais de cinco minutos de comentários. E quando as crianças já pensavam em ir dormir, seus corpinhos cansados reclamando das atividades do dia,e os adultos pensando em seguir o exemplo, Murilo puxara indolentemente seu violão, acomodado numa das redes da varanda, e logo começara a cantar em voz suave:
- “As criaturas da noite/ Num vôo calmo e pequeno/ Procuram luz aonde secar/ O peso de tanto sereno. / Os habitantes da noite/ Passam na minha varanda /São viajantes querendo chegar /Antes dos raios de sol - Eu te espero chegar/ Vendo os bichos sozinhos na noite/ Distração de quem quer esquecer/ O seu próprio destino -Me sinto triste de noite/ Atrás da luz que não acho/ Sou viajante querendo chegar/ Antes dos raios de sol… Eu te espero chegar...”
Os irmãos Laurent repetiam o que parecia o refrão, intercalando as vozes e os versos, e um sentimento de nostalgia tomou conta de Sirius Aquela música falava de outra coisa, indefinível para ele, até que teve um estalo.
- Eu já ouvi isso! Claro, em inglês, mas já ouvi, com certeza. Qual o nome dessa música?
- “Criaturas da Noite”(1), em inglês, lógico, “Creatures of the Night”. Talvez você a conheça mesmo, um carinha inglês a gravou há uns quinze anos. – Murilo virou-se para Sarah – Lembra-se do Lion, Sarah?
- Lembro… aquele grosso! Ante o olhar de espanto e a risada do Murilo, ela explicou: - Quando fomos a Londres, eu acompanhei Murilo e Maggie para ouvir esse cara. Ele cantava bem, admito, mas era um grosso. 
Murilo balançava a cabeça, e ela ficou brava com o amigo:
– Olha aqui, Murilo, só porque era seu amigo, não quer dizer que fosse um cara legal
- Ela está brava assim porque o Lion cismou que ela estava dando bola pra ele e lhe passou uma cantada.
- Cantada? “Peloamordedeus”, se aquilo foi cantada... Sinceramente, parecia que tinha me confundido com alguma… - ela olhou para os filhos, brincando próximos – …“garota de programa”, e parecia querer arrancar meu colar… - ela levou a mão ao pescoço, tocando seu pingente de prata.
- Aí, você saiu do pub sem nem se despedir, parecendo louca, e aconteceu aquele acidente esquisito…
- Que acidente? – Berenice perguntou – O que você “topou” com uma briga de gang?
- Sim, mas agora eu sei que não era exatamente uma briga de gang... Foi quando eu mandei o Sev para cá, jogando-o oito anos no futuro… - ela olhou para o irmão e sorriu, mas ele parecia tão perturbado quanto Sirius.
- Estranha essa história… Você não me contou essa parte da primeira vez… - Sirius disse, esquecendo-se de que ela não saberia quando tinha lhe contado isso. – Como era esse cara?
- Na verdade… parecido com você, mas de olhos azuis. Provavelmente, eram lentes de contato.
- Lente de… o quê? – ele pareceu confuso, e todos riram.
- Lentes de contato. São usadas para substituir os óculos – André explicou, e Sirius deu-se por satisfeito, até que Murilo comentou:
- Pensando bem, vocês poderiam quase ser confundidos. Será que o Lion não era seu parente? Você tem algum irmão?
- Já tive. Ele morreu – Sirius respondeu, levantando-se de repente e indo em direção ao seu quarto.
- Acho que essa não é uma bora hora para esse assunto. Com licença. – Severus disse, espantando a todos, principalmente porque ele seguiu Sirius, e os dois conversaram em voz baixa por vários minutos.
O crack de uma aparatação repentina logo foi ouvido no meio da sala. Alarmados, todos perceberam que era Malu, pálida, chorando desesperada, as mãos trêulas estendidas para Sarah. Ela ficara na praia até mais tarde, naquele dia, e não viera para jantar com eles como combinado.
- Malu, o que houve?
- O Alex... Eu... não o acho em parte alguma e... hoje é...
- Lua-cheia. – Berenice completou, compreendendo o alarme da amiga, enquanto Sarah a abraçava, tentando acalmá-la com palavras suaves e promessas de dariam um jeito.
Hamilton recebera um patrono de um colega, pouco mais de meia hora antes, e Berenice sabia o que isto significava: lobisomem na área. Isso fez com que se alarmasse ainda mais com o estado da amiga. E se Alex fosse atacado por um lobisomem? Não queria nem pensar no que poderia acontecer.
Snape e Sirius, alertados pelas vozes altas, voltaram rapidamente à sala, o assunto que os afastara completamente esquecido.
- Calma. Conte-nos o que aconteceu. Quando o viu pela última vez, onde ele ia quando saiu. – Snape logo tomou a frente da situação de forma prática e direta.
- Eu... não tenho certeza. – Malu disse, depois de tomar pequenos goles de água do copo que Neuza lhe trouxera. – Ele disse que esquecera um brinquedo na praia e voltou correndo para buscar, sem me dar ouvidos. Por que meninos são tão teimosos?
- É da natureza deles, querida, nunca crescem. – Berenice tocou seu ombro afetuosamente.
Sarah olhou para a amiga, desolada, mas um impulso estranho a invadiu nesse instante, e ela aproximou-se de Sirius, pegando em sua mão. O bruxo a fitou, espantado, e viu-se preso em seu olhar intenso. O mundo parecia ter parado à sua volta, até que ela afirmou com uim sussurro:
- Me ajude a encontrá-lo. Juntos, nós conseguiremos.
- Como?
Ela pareceu tonta por um momento e Sirius pensou que ela responderia que não sabia. Porém, Sarah apenas apertou um pouco mais sua mão e foi até a amiga, puxando-o junto.
- Malu... – seu tom repentinamente solene fez com que todos se calassem e se afastassem instintivamente.
Snape observou o casal em silêncio, uma expressão misteriosa no olhar, enquanto sua irmã pegava a mão da amiga e a levava ao peito.
- Malu, pense nele. Pense no Alex com toda a força, deixe-me vê-lo em sua mente.
As palavras de Sarah causaram assombro tanto a Sirius quanto aos outros. Ela era legilimente, afinal? Não, disso Snape tinha certeza. Não era legilimência aquele poder que se manifestava claramente aos olhos de todos pela primeira vez. Qual o seu nome? Snape não fazia idéia. A “luz roxa” era só um dos sinais. Sinais que sempre estiveram presentes de forma sutil, no trabalho de Sarah. Enquanto ele pensava nisso, Sarah já agia.
- Eu já o achei! – ela exclamou.
E antes que alguém pudesse fazer algo, sumiu em um ruído suave. Sirius olhava atônito, de Malu para Snape, como se o antigo desafeto fosse o único capaz de dar a resposta para a pergunta que aquela mãe aflita tinha nos olhos...
Mas eles não esperaram muito. Dali a poucos minutos, Sarah aparatava de volta, trazendo nos braços um garoto assustado. No momento em que Malu tomou Alex dos braços de Sarah, já verificando aflita se ele tinha algum ferimento, esta desfalecia, só não indo ao chão porque Sirius a amparou a tempo. Carregando-a nos braços com todo o cuidado que um fardo tão precioso lhe inspirava, ele a levou para o quarto, deitando-a com cuidado em sua cama.
Snape seguiu-o em silêncio e parou à porta, atento.
Sirius tocava a fronte da mulher, a mão trêmula. Não foi necessário usar a legilimência para o outro perceber que o animago temia perdê-la novamente.
- Ela ficará bem, é só um sono de refazimento. – o mestre em poções disse em voz baixa. – Ela gastou mais energia do que esperava, tanto no feitiço que salvou o garoto de um ataque iminente, quanto na dupla aparatação.
Sirius assentiu com a cabeça, incapaz de dizer algo, fosse para concordar ou discordar do amigo. Só tinha olhos para o rosto amado, tão sereno no que parecia um sono tranquilo, e nem precisava perguntar como Snape sabia que a irmã realizara algum feitiço... a comunicação entre eles parecia mais forte nos últimos dias e de alguma forma Sirius também sentira os resquícios de um feitiço recém-lançado quando a segurou.
Snape aproximou-se, tocou o ombro do outro homem, apertando-o levemente, e saiu. Voltando à sala tranquilizou os Laurent e agregados. Não era o momento de se preocupar com Sarah. Ela tinha toda a atenção de que necessitava. Era preciso agora ver se o garoto sofrera algo que não fora percebido à primeira vista. Mas este já relatava pelo que parecia a segunda vez o que acontecera, muito arrependido por não ter obedecido à mãe e ao mesmo tempo excitado com o que parecia ter sido uma grande aventura, e Snape suspirou agradecido por ele não ser um dos “Novos Marotos”. Eles já davam trabalho suficiente em Hogwarts. Então, lembrou-se de seu amigo Paulo, que teria nas mãos um possível encrenqueiro no próximo ano letivo, e riu ao constatar só para si mesmo que em qualquer lugar garotos eram sempre garotos, e se fossem bruxos, a confusão era elevada à décima potência, sempre...
- Mãe, você precisava ver, aquele lobisomem era imenso! Eu pensei que estava acabado, mas a Sarah apareceu e “tum”. Ele era só um poodle com lacinhos, precisa ver que engraçado!
- O que a Sarah fez? – Felipe piscou, sem entender o que o menino dissera.
- Transformou em um ridículo poodle cheio de laços cor-de-rosa um perigoso lobisomem que vinha sendo caçado há meses pela equipe de aurores da região.
Quem respondeu foi Hamilton, que chegara da rua nesse instante (ele aparatara na varanda, pra não assustar ninguém). Sua chegada fez Berenice soltar um grito e correr para abraçar o marido. Sempre que se lembrava do tipo de criaturas que ele enfrentava em seu trabalho diário, o coração se apertava. Em poucos minutos, todos pareciam mais calmos, Malu em um dos sofás coms eu filho no colo,
E Hamilton passou a contar o que vira do acontecido:
- Eu estava patrulhando aquela parte da praia, sem saber que tinha uma criança perdida, ou teria acionado os outros. Quando encontrei o lobisomem, vi que ele estava a ponto de atacar o garoto, mas não tive tempo de fazer nada, porque a Sarah aparatou bem na frente dele, e no instante seguinte, já sacava a varinha e o atacava. Nunca vi coisa mais espantosa!
- Mas porque? Não foi uma boa sacada usar um feitiço de transfiguração? – Murilo indagou, com voz trêmula. Ainda não se acostumara com criaturas como lobisomens.
- Claro que não! Foi muito arriscado. Mas... ela não usou um feitiço de transfiguração.
- Não! Ela usou um “Ridiculus”. Sabe, mãe, aquele que o Lupin ensinou pro Harry no terceiro ano e...
- Já entendi filho, tudo bem. – Malu o fez calar-se, temendo que no seu entusiasmo por ter identificado um feitiço falasse de “certas passagens” do filme que o fizera virar fã da série, antes de descobrirem que eram bruxos.
Entretanto, Hamilton discordava:
- Não pode ser! O facho de energia que saiu da varinha era de um roxo profundo. Não poderia ser um simples Ridiculus... Todos começaram a discutir as possibilidades, o garoto afirmando que sabia muito bem o que ouvira quando Sarah gritou o feitiço. Apenas Snape pareceu alheio à discussão, absorto em seus próprios pensamentos, até que Berenice o interpelou diretamente:
- Severus, isso é possível? Ela ter gritado um feitiço e executado outro?
- Talvez... Serenna... desculpem-me, Sarah ainda não conhece seus poderes em sua totalidade. Acredito que ela tenha usado uma capacidade desconhecida pra nós, e tenha usado uma azaração de bicho-papão apenas pela similaridade com uma situação anterior.
- Mas onde ela viu um lobisomem ser combatido por um “Ridiculus”?
- Em seu treinamento de Defesa contra as Artes das Trevas. Lupin... – ele se interrompeu a um gritinho maravilhado de Malu, que baixou a cabeça, envergonhada pelo seu arroubo – Remus Lupin a ensinava a combater um bicho papão e sugeriu a ela pensar em um poodle cor de rosa, caso seu receio de ver um lobisomem se concretizasse.
- E foi isso que ela viu? Um lobisomem? É este o bicho-papão de minha irmã? Claro! Ela sempre teve medo de lobos e... – Felipe começou a dizer, sendo cortado pelo inglês.
- Não. Não era um lobisomem. A voz impressionante de Snape tinha um tom exasperado que fez todos o fitarem com curiosidade. Vendo que teria que explicar, ele disse lentamente: - O bicho-papão, diante de Sarah, assumiu a forma animaga de Sirius Black. E quando ela contou ao seu abismado professor que tinha pesadelos com aquele grande cão negro... Bem, a conclusão de Lupin foi óbvia, e o resultado vocês conhecem. Está agora sentado ao lado dela, fitando-a com olhos lacrimosos e segurando sua mão junto ao peito.
O tom zombeteiro mal disfarçava o rancor que ainda persistia entre os dois homens, e todos silenciaram.

Alheio a esta conversa, Sirius – como bem dissera Snape – permanecera no quarto, segurando a mão de Sarah, fitando-a ansiosamente, esperando que despertasse. O que mais ele poderia fazer? Apenas esperar, torcendo desta vez que fosse apenas até a manhã seguinte, quando ela acordaria brava por vê-lo dormindo ao seu lado... Sorrindo a este pensamento, Sirius resolveu fazer exatamente isso: deitar-se ao lado dela. Ajeitando-a melhor e usando a varinha para alargar um pouco mais a cama, ele deitou-se cuidadosamente ao seu lado, ainda segurando sua mão, e apagou as luzes. Estava pronto para dormir... e para o que quer que Deus, Merlim, Morgana das Fadas, Tupã ou seja-lá-o-que-for quisesse ou deixasse acontecer pela manhã "

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(1) “Criaturas da Noite” – música de Flavio Venturini e Luiz Carlos Sá,(da dupla Sá e Guarabira, lembram?) gravada originalmente em... deixa pra lá o ano...pelo conjunto “O Terço” (a mais conhecida deles na verdade). Este conjunto mais tarde ganhou novos membros e tornou-se o 14 Bis. Eu adoro essa música e não consigo deixar de imaginar uma varanda numa casa da roça quando a canto, a noite linda, o céu estrelado, uma lua imensa e vagalumes, grilos, sapos e outras criaturinhas barulhentas de uma noite calma longe das luzes da cidade.

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Nossa, minha irmã vai me matar quandoler este capítulo... só de imaginar seu filho em um perigo real como este... Mas vou fazer as pazes com ela criando uma short só da Malu, depois que termianr essa fic. Gente, o próximo capítulo é o que seria originariamente o último, mas ele sofreu tantas alterações desde que comecei esta fic há dois anos, que ela ganhou o que diríamos... capítulos de bônus... Mas vocês vão precisar de um pouco mais de paciência com essa autora aqui, que ficou bem enrolada pra resolver tanta cosia agora... Afinal, a fic original não tinha muita coisa... o casamento mágico... a parte mesclada com “O Segredo de Corvinal”... os Laurent bruxos... Sirius e Snape de sarongue... e nem o livro 7 já lançado...hehe... é o que dá demorar pra terminar, vão pintando mais idéias toscas que vocês são obrigados a aturar em longos capítulos... hihi... Prometo que acaba bem... embora o relógio real já tenha (de novo) ultrapassado o relógio virtual...( a ação da fic termina em setembro/08... e já estamos no meio de outubro... emotion rolando os olhinhos...)

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