O melhor presente~~



N/A: ai ai... eu tenho que fazer um trabalho de Projeto Leitura para a pior professora da minha escola, maaaaas... bom... eu estou aqui, escrevendo o capítulo e escutando música super alto. =D *pensando em futuros casos de colocar músicas na fic...*

N/Sirius: oh menina estudiosa... *vira os olhos*

N/Rony: É esse o exemplo que quer dar aos seus leitores? ’

N/A: Ok... eu acho que perdi algum capítulo... *autora olha para Rony sentado ao seu lado* O que você está fazendo aqui?

N/Rony: Ahh... é que como eu vou aparecer nesse capítulo eu resolvi presentear você com minha presença. =]

N/Harry: Será que ninguém entendeu que eu sou o único queridinho dela? Ô.o

N/A: Menos, Harry... bem menos... Você tem lá suas qualidades, massss... *olha sonhadoramente para uma foto*

N/Harry: *cara feia* Que foto é essa?

N/A: Nada... *guarda a foto no bolso da calça* É só uma fotinha que eu vou usar na capa da fic... ainda não está pronta... ç.ç *olhos brilhando*

N/Harry: Oh meu Merlim... eu fui trocado!

N/A: Que nada... você ainda tem um espaço enorme no meu coração. s2 Você e essa sua bundinha! *aperta a bunda do Harry*

N/Harry: *cora furiosamente e tenta proteger sua bunda* Errr... eu tava só brincando...

N/A: ahUAHUHSHauhsaAHSAuh Algumas coisas não mudam... Continua o mesmo envergonhado de sempre... Bom... chega de Inhé-inhé-inhé (“Beba Kuat”) e vamos ao capítulo! o/

N/Sirius: E para quem estava preocupado com a gente...

N/A: Ou seja, ninguém.

N/Sirius: *olhar mortífero p/ a autora* ... Eu e o Harry conseguimos nos salvar do massacre da autora-maníaca-por-chocolate do último capítulo. Apenas ficamos com seis dentes quebrados...

N/Harry: quatro fraturas expostas...

N/Sirius: escoriações por toda região lombar, cabeçal e costelar...

N/Harry: sete costelas quebradas...

N/Sirius: e um olho roxo.

N/Harry: Mas mesmo assim sobrevivemos. E estamos aqui...

N/A: Para atormentar essa pobre autora que não consegue começar nunca sua fic. ù.ú

N/Rony: Ué... por que eles saíram correndo??? Ô.o

N/A: ’ Deve ser por que o carrinho de sorvete ta passando aqui em frente. Finalmente vou começar o capítulo! \o/ Espero que gostem... ^^


Capítulo dois: O melhor presente



Os quatro venceram o caminho até a Toca em poucos segundos, chegaram perto da entrada e já ouviram um murmurinho vinho de dentro da casa, e então Lupin bateu na porta, e o murmurinho cessou.

- Quem é? – Gritou a senhora Weasley de dentro da casa.

- Somos nós, Molly. – respondeu Lupin. – E trouxemos os dois.

- Ahh... Harry, querido...! – Falou a senhora Weasley quando abriu a porta e abraçou Harry que estava ao lado de Lupin. – Marcela... Está tão fraquinha... por acaso está fazendo regime? Ô.o

- Não... fique tranqüila, senhora Weasley. É que ninguém faz uma comida como a da senhora.

- Ah, que gentil... – falou ela ficando vermelha e dando espaço para eles entrarem. – Vamos, entrem! È meio perigoso ficar aqui fora nesses tempos.

Ao passarem pela porta viram de onde estava vindo tanto barulho. A mesa dos Weasley nunca esteve tão cheia. No canto mais próximo da mesa os dois começaram a cumprimentar Gui, e depois Fleur. Um casal que estava do lado deles, uma mulher loira extremamente bonita e parecida com Fleur e um homem com cabelos cor-de-acaju, que se chamavam Marie e Pierre se apresentaram como os pais de Fleur. Logo após deles estava Gabriele, que os saldou com um efusivo sorriso. Carlinhos, Fred e Jorge os abraçaram demoradamente, o senhor Weasley deu-lhes vários beijos e os apertou muito. Não demorou muito para chegar a vez de Rony e Hermione.

- Cara, ainda bem que você chegou! Ainda não to acreditando que amanhã nós vamos fazer os testes. – Rony deu um abraço no amigo e sorriu.

- Mione! Tava morrendo de saudades! – falou Marcela abraçando a amiga.

- Eu também! – a morena retribuiu o abraço, e olhou para Rony. – É, mas como você ta pensando em passar se ainda nem terminou de ler aquele livro que te emprestei sobre aparatação? Você não pode nem pensar na hipótese de não passar nesse teste de novo!

- Ai Hermione, parece até que é você que tem que passar tanto. – Gina disse se levantando e indo abraçar Marcela. – Deixa eles respirarem primeiro. Que bom que você veio! Tava morrendo de saudade.

Gina tinha virado uma grande amiga de Marcela e Hermione. Tudo bem que as duas eram inseparáveis, mas Gina era a única que elas contavam seus segredos, quer dizer, pelo menos alguns...

- Pela carta do Rony já dava pra ver como é que tava o estado da coisa aqui. – Harry disse rindo e indo abraçar Gina. Estava com as pernas tremendo um pouco com a aproximidade da garota. – Olá, Gina.

- Olá Harry! – e sussurrou em seu ouvido quando estava o abraçando. Precisamos conversar.

Harry saiu do abraço levemente assustado com a ex-namorada. Mas antes que desse tempo de responder qualquer coisa, a Sra. Weasley os puxou para o outro canto da mesa os fez comerem um pouco de pão caseiro com manteiga e suco de abóbora.

- E aí, já decidiram se vão voltar mesmo para Hogwarts? – perguntou Rony para Marcela bem baixinho. Hermione, que estava prestando atenção na conversa de Marie e Sra. Weasley, olhou para os dois, e Harry que estava no mundo da lua pensando no que Gina tinha lhe dito também começou a prestar atenção na conversa.

- Nós já havíamos dito que não íamos voltar para a escola nem que ela reabrisse. – respondeu a garota buscando o apoio do irmão pelos olhos – E continuamos pensando assim.

- Mas nós entenderíamos perfeitamente se vocês quisessem voltar para a escola, principalmente você, Hermione. – continuou Harry olhando para a amiga.

- Nem pensar. Eu quero ir com vocês aonde quer que fosse. Eu e Rony conversamos muito sobre isso e decidimos que vamos ajudá-los todo o possível.

- É isso ai. A Mione tem razão. Que espécie de amigos nós seríamos se não ajudarmos vocês?

- A espécie de amigos que escutam esses amigos que aqui vos falam. – Marcela os olhou atentamente. – Nós já dissemos que preferimos que vocês não vão. Pode e vai ser muito perigoso.

- E nós já dissemos que não vamos deixar vocês irem sozinhos. – Rony sorriu dando um ponto final nessa conversa. – Quando acabar, Harry, vamos lá em cima deixar suas coisas. Carlinhos também vai dormir com a gente.

- Carlinhos? Ele não dorme sempre no mesmo quarto que o Gui?

- Pois é Marcela, mas amanhã ele vai se casar, então ele e Fleur vão dormir no mesmo quarto. – Hermione deu um sorriso sem graça. Eu e a Gina estávamos pensando que tínhamos nos livrado da Fleuma, mas ao contrário. Ganhamos mais uma em tamanho reduzido: Gabriele.

- O que? Ela vai dormir no mesmo quarto que a gente? O.O

- É... e ela passou as férias inteiras só falando do Harry... A Gina quase deu um ataque do coração. Por pouco não matou a coitada.

- Coitada que nada. Só por que o Harry salvou ela, ela fica se esfregando nele. Irritante essa menina.

- Eu estou vendo ciúmes pairando essa região? – falou Harry fazendo movimentos circulares com as mãos em cima de Marcela. – Sabe, maninha, é muito feio ficar com ciúmes... Eu sei que sou muito amado, um gato, que você me ama e tudo mais, mas daí a ficar com ciúmes?

- Cala a sua boca, Harry. O problema não é com você. É com ela. – e a menina apontou para a neta de veela. – E além do mais, eu não sou a Gina... – e deu um sorrisinho maroto.

Harry fechou a cara instantaneamente.

- Quando você quer você sabe ser chata, hein? Cruz credo!

- Chata é uma coisa, realista é outra! =]

- Por falar em Gina... Ela anda realmente muito estranha essas férias... – comentou Rony no mundo da Lua.

- E você nem imagina o motivo disso tudo? – acrescentou Mione olhando significativamente para Harry.

Se olhar matasse, Hermione e Marcela estariam mortas e enterradas tamanha foi a força do olhar de Harry. ”Elas vão me colocar em maus lençóis... Será que não vêem que eu prefiro não falar sobre esse assunto?” Pensava Harry.

- Muito bem crianças. – começou a senhora Weasley. – Todos para a cama porque vão ter que acordar cedo amanhã. Principalmente vocês três. – disse apontando para Marcela, Harry e Rony. – Vão ir para o Ministério com o Arthur. E já é bom que arrumem as roupas de amanhã. Agora vão! Todos pra cama!

- Eu ainda faço a mamãe parar com essa mania de crianças. – bufou Gina quando se levantava, no que só os meninos escutaram, e todos riram. O olhar de Gina se encontrou com o olhar de Harry, no que a garota sustentou e o menino corou. ”De amanhã não passa... Eu vou conversar com ele...” pensava a menina decidida.

Grabriele deu boa noite para todos os outros e subiu com o grupo para o andar superior.

- Boa noite, gente! – falou Gina abrindo a porta do quarto.

-‘Noite. – disseram Marcela e Hermione juntas, e também entraram no quarto. O malão de Marcela já estava lá. Provavelmente, pensou ela, Lupin deve ter deixado sem que eles vissem.

- Nossa... hoje o dia foi estressante. – comentou Gina. – Aquela menina não se toca?

- Que menina? – perguntou Marcela meio avoada, pois estava mexendo em sua mala. – Por acaso a loira do banheiro apareceu aqui? Ou quem sabe a Murta? – brincou a menina se fingindo de apavorada. Hermione deu várias risadas. Mas Gina apenas fitou curiosa.

- Loira do banheiro? Ô.o

- ’ Esquece... então, que garota?

Mas não deu tempo de Gina responder, pois Gabriele entrava pela porta do quarto com um sorrisinho bobo no rosto.

- Eu dei um beijo de boa-noite nele. Nom é demais?

- Essa garota. - sussurrou Gina ao ouvido da Marcela, que a olhou intrigada.

- Em quem, Gabriele? – perguntou Hermione.

- No Arry, oras. – sorriu a garota.

Gina parecia estar tendo um ataque de nervos. Com a desculpa de arrumar a cama pra dormir esmurrava o cobertor. Marcela percebeu tudo na hora, mas isso só fez aumentar umas dúvidas.

- Ué... ela não sabe?

- Não, Marcela. A Gabriele não sabe e nem pode ficar sabendo.

- Não sei do que?

- Mas... por que não, Gina? – Marcela não estava entendendo o porquê de Gina querer esconder de Gabriele que eles tinham sido namorados. Ate que lhe veio na cabeça o sr.º e a sr.ª Weasley. – Quer dizer... eu acho que já entendi... Mas você vai fazer o que em relação a isso?

- De amanhã não passa, Marcela. Vamos ter uma conversa bem séria.

- De quem vocês estom falando? – perguntou Gabriele as duas.

- Nada, não. Esquece... Coisa da nossa antiga escola. – Marcela inventou na hora.

- Ah... está bem, entón... – se virou e foi pegar seu pijama. Marcela olhou para Gina enquanto fingia estar mexendo em sua mala, e sussurrou “Depois você me fala.” A ruiva apenas assentiu com a cabeça. – Estou indo tomarr um banho antes de dorrmir.

- Pode ir... eu vou depois. – falou Hermione sorrindo para a garota e depois olhando significativamente para as duas amigas.

No momento que Gabriele fechou a porta do banheiro as três se sentaram na cama de Gina, e Marcela perguntou.

- Por que mesmo você não quer que ela saiba?

- Na verdade, eu não quero que ninguém saiba, nem minha mãe, nem meu pai podem saber.

- Por quê?

- Ah, Hermione, vocês conhecem os meus pais. Vão querer saber tudo e mais um pouco. E ainda eu queria conversar antes com o Harry, pra depois conversar com meus pais. E se eu contasse para Gabriele, ela iria contar na mesma hora para minha mãe.

- É... nisso ela tem razão, Mione.

- Mas o que você tava falando mesmo de ter uma conversa...?

- É que de amanhã não passa. Eu vou puxar ele para um canto e tirar toda essa história a limpo. Desde que terminamos ele tem fugido de mim, agora não tem mais como ele fugir. – terminou a garota como se ela tivesse ensinando quanto era dois mais dois para as amigas.

Marcela deu um sorriso maroto e falou:

- Puxar ele num canto? Sei...

Gina virou os olhos, no que Hermione riu e deu seus parabéns para a amiga?

- Nossa... de vez em quando eu acho que você é tarada e pervertida. De tudo o que eu falei você só ouviu essa parte?

- ahshauhsiUHAuashiHAUish Eu tava só brincando, amiga. HAUHSIUAHSaauhsuai

- Brincadeira sem graça... ’ – disse Gina corando.

- Ah... você corou... que coisa fofa!






- Tchau, Arry! – disse Gabriele dando um beijo no rosto do garoto. – Non vai me darr um beijo de boa noite?

- Ahhh... claro... – respondeu o garoto sem graça e dando um singelo beijinho na bochecha da francesa.

- Cara, foi impressão minha ou aquele projeto de veela tava dando mole pra você? – perguntou um Rony extremamente confuso para um Harry mais confuso ainda.

- Olha, sei não... – disse ele fechando a porta do quarto dos dois. – Mas se tava é melhor eu cortar as asinhas dela pra que não pense que eu quero algo a mais.

- E você não quer?

- É lógico que não, seu legume insensível! – respondeu ele mexendo no malão e imitando a voz de Hermione, no que o amigo riu um pouco. – Eu acabei de terminar com a Gina porque eu não quero que ninguém se machuque, e você ainda acha que eu vou querer me envolver com essa menina que eu nem conheço direito?

- Mas que é bonita, isso é. – Rony tinha um olhar maroto quando falou isso. No que foi percebido por Harry.

- Ah... isso não dá pra negar. – Harry disse dando um sorrisinho de lado. – Bom, é melhor irmos dormir porque amanhã vai ser um longo dia.






- Vamos no três. Um, dois... TRÊS! PARABÉNS!!! – Rony, Carlinhos, Fred e Jorge se jogaram em cima da cama de Harry, batendo nele com vários travesseiros.

- O que... é isso? – embolou Harry tentando falar debaixo de todos aqueles Weasley.

- É seu aniversário, oras! – explicou Rony sorrindo enquanto saia de cima do amigo.

- Eu ficaria satisfeito com um aperto de mão e um abraço. – falou ele esfregando as costas e se sentando na cama. – Que... *bocejo* ...horas são?

- Muito... muito cedo.

- Não poderiam ter deixado pra fazer isso depois, Rony? To morrendo de sono.

- Não.

- ’ Valeu pela compreensão.

- Não tem de quê! Agora vamos que temos que dar nosso parabéns estilo Weasley pra Marcela ainda.

- Dessa parte eu gostei! – falou o garoto dando um sorriso maldoso.

Eles desceram as escadas silenciosamente, pois não queriam acordar ninguém a uma hora dessas. Quer dizer... quase ninguém.

- Shiiii! – fez Fred enquanto abria a porta do quarto das meninas. Eles andaram sorrateiramente até ouvirem alguma coisa que os alertaram.

- O que diabos...

- Fala baixo, Hermione! – exclamou Rony. Hermione estava de camisola e se levantando de sua cama. O garoto deu uma leve estremecida... Não tinha reparado em como ela tinha crescido. Corou um pouco ao olhar pra garota e desviou rapidamente o olhar.

Todos os meninos estavam posicionados ao lado da cama de Marcela. Jorge começou a contar.

- Um... - todos levantaram os travesseiros.

- Dois... - Hermione chegava perto meio temerosa, e Gina acordava meio tonta tentando entender o que acontecia ali.

- TRÊS!

“PARABÉNS!” gritaram todos batendo em uma Marcela que se encolhia.

- MAS QUE ZONA É ESSA? – gritou Marcela furiosa.

- Seu parabéns, maninha! – disse Harry pulando em cima dela.

- Ai! Você quer me matar esmagada? – ela tava começando a achar graça da situação.

- O plano não era bem esse, mas se der... quero sim!

- Ah... que amor lindo entre esses irmãos! – exclamava Mione indo em direção a Marcela. – parabéns, amiga! Depois eu te dou o seu presente.

- Obrigada, Mi. – Marcela finalmente havia se livrado de Harry e se levantava recebendo o abraço de Hermione.

- Feliz aniversário, Marcela. – Gina também foi abraçar a morena. Enquanto isso Hermione ia dar parabéns para Harry.


- Valeu mesmo, Hermione. – sorria Harry para a amiga.

- Bom, depois de ser acordada dessa maneira tão gentil, eu vou no banheiro tomar um banho... vejo vocês no café da manhã.

- Ok...

- Arry! Eu non sabia que oji era seu aniverrsário. – dizia Gabriele se jogando em cima do menino. Harry estava totalmente vermelho, nem retribuía o abraço direito. – Parrabéns!

Marcela que via toda aquela cena estava dando a língua para a menina que estava de costas. Gina apenas observava com cara de poucos amigos.

De repente, Gabriele se vira e vai em direção a Marcela, que recolhe a língua rapidamente e da um enorme sorriso. Fred, Jorge e Rony, que observavam tudo de longe tiveram que segurar o riso por causa do fingimento da garota, que agora recebia o abraço e agradecia, falando algo como que não era preciso nenhum presente.

- Parabéns, Harry. – Harry, que até aquele momento observava a cena que a irmã estava fazendo e pensando seriamente em dar um Oscar à ela, não tinha percebido Gina ao seu lado. Ela estava com uma camisola rosa, que deixava aparecer todas suas curvas. Quando ela o abraçou, o rosto do rapaz queimou, e o da menina também, mas ela estava decidida a mostra à ele o que ele tinha perdido e que poderia reconquistar. – Depois eu te dou seu presente. – sorriu radiante e saiu dali deixando Harry com um sorriso bobo no rosto.


Aquilo estava uma verdadeira bagunça, com Fred e Jorge falando que iam dar um sapo de verdade para Marcela, que tinha pavor e arregalou os olhos, Carlinhos falando que o Rabo Córneo-Húngaro estava sentindo saudades deles e que poderiam programar uma visita para os dois, que recusaram afirmando que estavam atarefados demais, que acabou com a senhora Weasley chegando lá e ralhando com todos por causa do barulho que faziam, e alegando que Rony, Harry e Marcela tinham que sair dali a pouco para o Ministério.






- Ah! Parem de se enganarem! – dizia Marcela enquanto todos tomavam café da manhã.

- Como nos enganar? Eu e Fred somos gêmeos melhores que vocês, sem questão de dúvida.

- Pois eu duvido! E também duvido que vocês não queiram estar no meu lugar. Vão me dizer que não é preferível ser irmão da Marcela do que de um outro macho!? – falou Harry passando os braços em volta da irmã.

- Ah, pensando bem, eu continuo achando que nós somos melhores, pois eu não queria ter uma irmã bonita.

- O Jorge tem todo razão. Primeiro: não tem graça nenhuma ter uma irmã bonita como você (e nessa hora ele beijou a mão de Marcela com um gesto galanteador, sendo retribuído com um gesto cômico pela mesma), se não podemos galanteá-la. – e piscou, no que a garota se abanou e fingiu desmaiar.

- Segundo: não vai ser eu que vou ter que ficar saindo por ai correndo atrás de marmanjo por que ele paquerou meu irmão. Quer dizer... – e olhou para o irmão gêmeo – Eu não vou ter que sair por ai fazendo isso não, né? Ô.o

- ’ O que você ta pensando que eu sou? – falou Fred com uma careta.

- Quer mesmo que eu diga?

- Não precisa! =]

Várias pessoas soltaram risadas, e logo após ouviram um barulho vindo da escada, e quando olharam viram o senhor Weasley descendo correndo e falando:

- Bom dia pra todos! Só vou pegar essa torrada aqui e vocês três vem aqui na sala que já vamos! – ele apontou para Rony, Harry e Marcela enquanto pegava uma torrada e saia apressado para a sala.

- Bom, então nós já vamos. – os três se levantavam da mesa. – Tchau, senhora Weasley.

- Tchau, querida. E boa sorte pros três.

Eles nem responderam e foram para a sala. Pelo jeito eles iam de pó de flú.

- Eu vou primeiro e espero vocês lá. – disse o homem. Logo após ele pegou um pouco de pó e entrou na lareira dizendo: “Ministério da Magia!”, e saiu rodopiando.

- Eu vou agora. – disse Rony fazendo o mesmo que o pai e falando: “Ministério da Magia!”

- Vai você primeiro. – disse Harry entregando para a irmã o vazo que se encontrava o pó de flú.

Ela pegou um pouco e entrou na lareira dizendo o que os dois primeiros falaram. Começou a rodopiar em uma velocidade incrível, e já estava ficando enjoada quando sentiu que começava a parar. Caiu no Átrio do Ministério, que continuava do mesmo jeitinho que antes, e foi na direção que estava duas cabeleiras ruivas, que eram Rony e o pai dele.

- Nunca vou me acostumar com isso. – resmungou ela para o menino enquanto limpava as vestes e arrumava o cabelo.

- Pelo menos você está melhor que o Harry. – o ruivo apontou para um garoto cheio de cinzas com os cabelos muito arrepiados e em perfeita desordem.

- Ainda bem que vou poder aparatar depois de hoje... não agüento mais isso. Toda vez é a mesma coisa: caio da lareira cheio de pó e cinzas, sem falar no enjôo... – falou ele com uma careta.

- Vamos meninos que tenho muito o que fazer hoje ainda. – falou o velho ruivo indo em direção aos elevadores. Aquela hora da manhã não havia chegado muitas pessoas ainda, então o elevador não tinha ninguém além deles.

- Provavelmente isso vai demorara a manhã toda – começou o senhor Weasley. - , por isso Lupin vem pegar vocês na hora do almoço.

- Por que? – perguntou Marcela curiosa. – Lupin vai ter todo esse trabalho?

- Não sei... ele não quis falar... apenas se propôs a vim busca-los.

O senhor Weasley deixou os garotos no andar do teste de aparatação e continuou seu trajeto para sua sala. Os três amigos seguiram para uma porta em que eles já viam alguns colegas de Hogwarts na porta, mas ninguém muito conhecido.

(N/A: olha, gente... só pra explicar pra vocês, eu não vou colocar tudo tim tim por tim tim aqui... sabe... se não fica muito grande e eu não to com muito tempo... =/ vou colocar tudo resumido, okay?)

Pra fazer o teste não era muito demorado... mas antes deles tinha várias outras pessoas... por isso demoraram mais esperando do que fazendo o teste mesmo... Harry e Marcela não tiveram nenhuma trabalho pra passar, e Rony, que parecia estar tendo um ataque de nervos se saiu até melhor que os dois... mas mesmo assim, quando eles acabaram já estava no horário de almoço.

Os três desceram para o Átrio, agora cheio, esperando encontrar Lupin. Viram o maroto com um sorriso e o cumprimentaram.

- Vamos comer um pouco, então? – falou ele depois dos cumprimentos.

- Lógico, to morrendo de fome. – falou Rony no que os outros riram. - Onde vamos comer?

- Bom, agora que vocês já podem aparatar podemos ir a qualquer lugar... Que tal o Caldeirão Furado?

- Por mim tudo bem... – respondeu Marcela.

- Por mim também... Contanto que seja rápido...

Lupin deu um sorrisinho fraco.

O Caldeirão Furado estava lotado, mas ninguém ia reparar que Remo Lupin, Ronald Weasley, Harry e Marcela Potter se sentaram em uma mesa no fundo do bar. Eles almoçaram rindo das palhaçadas de Rony e das histórias que Lupin contava sobre os Maroto. No meio da refeição Rony recebeu uma carta de sua mãe mandando ele voltar imediatamente para A Toca para ajudar no casamento, pois ele iria ser o padrinho.

- E então, Remo. – falou Marcela séria quando para Lupin logo após Rony aparatar para sua casa. – Vai nos dizer o por quê disso? – Marcela estava calma e olhava ternamente para o Maroto, que sorriu.

- Você é que nem a Lily pra descobrir essas coisas... incrível. – Marcela riu e corou respondendo com um simples “obrigada!”.

- Já que terminamos de comer preciso contar uma coisa à vocês. – começou Lupin sério. – Eu e o Sirius, desde o quarto anos de vocês em Hogwarts, vínhamos planjando uma coisa pra vocês. Um presente, pra quando vocês fizessem dezessete anos. – Lupin parou e sorriu paternalmente para os meninos. – Um presente que nós sabíamos ser o melhor da vida de vocês. Único.

- O que é? – perguntou Harry não suportando a curiosidade.

- Venham comigo. – ele se levantou, e logo os três, silenciosamente, estavam ao lado da lixeira que levava para o Beco Diagonal. – Cada um pegue no meu braço por que nenhum dos dois sabem onde vamos.

Os irmãos olharam intrigados para ele.

- Aonde, exatamente, vamos? – Harry, já segurando o braço do maroto, perguntou.

- Ver o presente de vocês. – sorriu radiante. – No três. Um, dois, três.

A conhecida sensação, agora de aparatar, foi sentida pelos dois, e logo após aparataram em uma vila com um ar maravilhosamente familiar e bom. Marcela olhava aquilo tudo fascinada. A praça daquele lugar era linda, concluiu Harry. Um ótimo lugar para crescer e viver. Os dois continuavam fascinados olhando para tudo aquilo, então Lupin andou sendo seguido por eles.

- Entendam, que várias coisas aconteceram... e que não deveria ser só eu a dar esse presente pra vocês. – Lupin contava enquanto eles andavam e viraram uma rua. – Desde que nos reencontramos Sirius e eu vínhamos planejando isso com muito entusiasmo. – os olhos do maroto brilharam tristemente nesse momento. – Espero realmente que vocês gostem. – ele parou e fixou seu olhar em frente.

Marcela e Harry acompanharam o olhar do homem, e se depararam com uma bela casa. Pensando bem, casa não era a palavra certa pra descrever. Mansão sim seria a palavra certa.

Os portões eram de ouro e reluziam com um enorme “P” bem no meio e destacante. A casa era branca e exalava superioridade às demais, mas mesmo assim era extremamente aconchegante. As janelas e sacadas ajudavam enormemente para o aspecto da mansão, bem como o maravilhoso jardim. Eles só podiam estar sonhando. Se não era brincadeira, aquela só podia ser...

- A mansão Potter. – falou Lupin para dois irmãos boquiabertos. – A herança de vocês, reconstruída por mim e por Sirius, agora sua.






N/A: eu sei, eu sei... demorei demais... mas é que vocês têm que entender que eu tive uma semana horrível de provas (de novo! O.O ), e, por incrível que pareça, eu tive que estudar. Pois é... eu, estudando... =/~ coisa rara de se ver...

N/S: Ôh menina estudiosa... assim você vai longe... *bate na cabeça da autora de leve*

N/A: *olhar mortífero para Sírius* bem... mas ainda não era pra terminar o capítulo aqui... era pra ser beeeeem maior, mas não deu pra terminar tudo, néah? Então, peço mil perdões se tiver alguma coisa errada, pois eu sou humana... ;x E os comentários eu respondo amanhã... juro!

por favor...

COMENTEM... ç.ç

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