Na casa dos Weasley - A Toca
Harry estava deitado no chão de seu quarto imobilizado, olhava direto para um livro “Quadribol em séculos passados” mas seu pensamento inacreditavelmente estava em outra coisa. Desde o dia em que beijara Gina na frente de todos não pensava em outra coisa a não ser nela e instantaneamente olhava a cara de espanto de Rony, a saber, que Harry estava namorando a garota mais popular da escola, sua própria irmã.
Saber que voltaria para a escola em meses isso o alegrava muito, pois voltaria para os braços de Gina, que hoje é a pessoa que tira sua vontade de dormir por pensar nela, até quando tenta controlar seus pensamentos para dormir, ela vem para seus sonhos.
Mas seu pensamento foi interrompido pelo grosso ruído da Sra. Dursley gritando na sua porta.Pulando de susto fechou o livro e colocou-o no lugar para a tia não ver.
-Acorda, menino! Você tem que preparar o bolo para a Tia Guida que vai chegar!-falou com um sorriso desdenhoso ao abrir a porta.
- Como assim? Vocês não me avisaram!
- Agora eu tenho que te avisar, Harry? Vamos se arrume, anda logo!Ela não vai demorar a chegar.
Harry se roeu de fúria, nos anos anteriores não teve uma conversa muito amigável com a hóspede que chegaria ali a qualquer momento. Na verdade, tinha uma conversa pendente a esclarecer e havia escolhido este exato momento para tê-la.
Harry desceu a escada em direção à cozinha não estava nem um pouco entusiasmado para ver o rosto de Guida outra vez, mas seu orgulho era além disso. Estava segurando uma panela para fazer o bolo, quando de repente sentiu uma tremenda pontada de dor na cabeça e ficou tonto e desmaiou. Estava em seu quarto desacordado, tinha quase 1 hora que ficara ali. Talvez acordasse mais tarde, ou não. Sentia-se confortavelmente na cama, sem Tia Guida sussurrando nos seus ouvidos que a escola que os Dursleys mandava todos os anos ainda não haviam feito efeitos nele de recuperação.
No dia seguinte, Harry levantou-se, mas continuou dormindo; ainda não estava pronto para descer.Por que sentirá aquilo tudo? Era um mistério. Sentia-se completamente fraco. Aquelas três semanas na Rua dos Alfeneiros não o haviam melhorado nada, ainda mais agora com Guida chegando. Vestiu-se para descer pegou seus óculos da escrivaninha, lá tinha vários jornais com índices diferentes:
Arthur Weasley renomeado ao Departamento de Execuções da Magia para Presidente
Suspeita de Voldmort mais perto dos trouxas e bruxas do que pensam!
Crianças foram violentamente mortas na rua Little Hangleton.
Cresce o número de desaparecidos na cidade dos trouxas, primeiro-ministro não sabe o que fazer para solucionar.
Deixou caírem os jornais ao pegar os óculos com pressa, desceu a escada, lá estava Sra e Sr. Dursley, Duda e Guida.Observam-no indignados com aquela ação que estivera ontem, sentiam se insatisfeitos a julgar pela expressão de seus rostos.Mas o que poderia fazer?
-Por quê demorou a descer?
-Não quis! – disse Harry, pouco ligando para o castigo a seguir.
-Não faça essa cara de coitado, garoto!Eu sei de gente da sua laia fazem quando estão mentindo.
-Ah é? Gente trouxa como você? Também sei!
Guida não entendia esses diálogos, mas mesmo assim interrompeu a conversa e com um tom confuso disse:
- O que vocês estão falando?Não estou entendendo
Era agora; Harry estava preocupado, mas devidamente melhora a ver a cara de Duda espantado, nunca pensara que ele tivesse coragem de desafiar Petúnia e toda a sua família.
-Eu sou bruxo! Mas meus “queridos” tios levam essa história a segredos há anos, por isso toda vizinhança me acha esquisito. Foi por isso que em 4 anos você virou uma bola e saiu voando pelos arredores da rua. -risadinhas surgiram no seu pensamento, mas não deixou fluir.
-Desculpe, Tia Guida, mas Harry está com sono. Vá se deitar, moleque!
-Não!- disse Harry, não estava nem um pouco cansado, queria continuar a falar, revelar tudo e dirigiu-se a Guida.
-A propósito, minha mãe não era uma qualquer como você acha que é. Ela é uma aluna exemplar na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts e era irmã de Petúnia. Meu pai é um dos melhores jogadores de Quadribol dos últimos tempos, acho que você não deve saber o que significa isso. Então se afaste de mim!Vou embora desta casa agora, vou para casa de Sirius, meu padrinho que injustamente morreu.
Subiu a escada rapidamente pegou seu malão, só pensava em sair desta casa o mais rápido possível. Não agüentava mais aquela pressão sobre ele, “O Eleito”, “o menino que sobreviveu”. Sentia-se enfraquecido e fracassado por não ter impedido Dumbledore de ser morto, isto o deixara muito melancólico por dentro. Como alguém pode pensar que um garoto de 17 anos pode eliminar Voldmort, apesar de sua coragem, não era o bastante. Dumbledore não estava mais com ele, não podia ajudá-lo a enfrentá-lo em tempos difíceis, ele ia matá-lo friamente como matou seus pais. Não deixou esse pensamento tomar conta dele e saiu da casa sem ao menos se despedir. Mas sabia que não podia ir à casa dos Sirus, pois lá estava o mostro, não gostava dele por ser tão grosso com seu padrinho Sirius Black. Então formulou outra idéia: escreverá para seu grande amigo Ronald Weasley contando que não podia ficar mais na casa dos Dursley, havia tido uma briga feia com a tia Guida e sua “família” já que não sentia aquela casa como sua e os Dursley demonstravam nenhum afeto por ele.
No dia seguinte, estava na casa dos Dursleys esperando a resposta de Rony que Edwiges certamente vai trazer pra ele, ele assustado com a sua demora. O que aconteceu? Edwiges está demorando muito para trazer a resposta. Será que Rony não vai querer que eu fique com eles até final do verão?Então todas essas perguntas vieram em sua mente. Então, de repente ouviu ruídos fora da janela, era Edwiges com uma carta em seu bico, voando rapidamente.
Harry estava lendo a carta com uma expressão muito alegre e contente, não parava de dizer era óbvio que eles iam deixar eu ficar lá com eles por um tempo. Como eu fui burro em pensar aquelas coisas sobre Rony e sua família. Os Weasley eram sempre bons com ele, o ajudava sempre quando precisava. Sentia um grande remorso por ter desconfiado da lealdade do seu melhor amigo. Harry pegou seu malão no armário que escondera desde do quarto ano que os Dursley não deixava nada que fosse de magia espalhado pela casa, e muito menos em seu quarto a vista dos vizinhos.
Naquela mesma noite Harry sem ao menos esperar até amanhã desceu da escada e foi embora. Chegara na casa dos Weasley há um bom tempo. Estavam todos na toca, Fred e Jorge com sua mania de aparatar, Gui que chegara da Grécia para seu casamento com a Fleur e Gina que sempre falava seu nome ficara envergonhada e abaixava a cabeça como se fosse a primeira vez que o visse.
Harry – era a voz de Hermione
Que bom que você está aqui. -disse Rony
-Eu recebi sua carta agora pouco, então sai correndo da casa dos Dursleys não agüentava mais ficar naquela casa, aonde não sou bem recebido por lá, então é melhor ir embora.
É mesmo Harry, é ótimo que você esteja aqui conosco outra vez.-disse Hermione muito contente, Rony sentiu um breve ciúme, ao perceber que eles estavam se olhando muito.
Entretanto, Rony não se deixou se abater por aquilo sabia muito bem que eram apenas bons amigos. Rony reconhecia que Hermione ainda que não demonstrava sentia algo por ele, mas não queria admitir e por isso brigavam tanto.
Gina desceu até a sala e foi cumprimentando todos ao que chegassem, Gina cumprimentou todos, mas quando chegou no Harry, não teve coragem de beijá-lo no seu rosto e deu apenas um forte abraço.
Harry ficara surpreso ao perceber que Gina não estava nada confortável naquela situação. Sempre ficara de cara fechada sem expressão nenhuma no rosto quando Harry sorria para ela.
Harry subira até ao dormitório com Gina, parecia que nunca se viram antes, pois houve um silêncio mutuo por muito tempo. Até que Gina para se descontrair e deixar aquele silêncio passar, disse:
-Harry quer ir comigo ao Hogsmeade?
Claro, Gina!-Disse Harry meio ofegante.
Houve uns olhares por cada um deles. Então para atrapalhar o clima, Fred e Jorge passavam por lá rindo que nem bobos.
-Harryzinho e Ginininha namorando, essa eu quero ver, Opa!Já estou vendo – dando risadinhas maléficas.
Gina nem deu tempo de esperar e já deu logo seu esclarecimento.
-Não é nada disso que vocês estão pensando. Estamos conversando como bons amigos. Vocês não sabem conversar civilizados um com outro, pois sempre andam de gracinha com todos desta casa. -Harry percebendo a raiva de Gina interrompeu a conversa.
-Gina, é melhor irmos para sala, estão esperando para almoçarmos.
Está bem! Harry...Então vamos!- disse Gina.
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