Morto pelo prórpio veneno.
Harry Potter acordou cedo naquele dia. Eram 5 horas da manhã. Às 9, o senhor Weasley viria buscá-los para o casamento de Gui e Fleur. Harry estava com muito medo. Não por ele. Gui havia sido mordido por lobisomem, não havia acontecido nada por enquanto, mas não se sabia o que poderia acontecer, uma vez que um caso em que a pessoa é mordida por um lobismoem não transformado ainda não estava relatada nos livros que Hermione passou quase o verão lendo. Havia ainda os Weasley, se os
comensais resolvessem atacar, matariam os mais fiéis seguidores de Dumbledore. Todos juntos e uma só vez. Era muito perigoso. o Sr. Weasley trabalhava no Ministério e então conseguiu uma proteção extra, mas Harry receava que tudo aqui não era o bastante. Resolveu descer. Não havia mais
nada o que fazer ali. Estava arrumado, poderia cair novamente no sono e perder a hora. Desceu para a sala comunal, passou pelo retrato e saiu passear pelo castelo. Estava passando pelo sexto andar quando ouviu alguns barulhos. Vinham de uma salinha escondida. Chegou mais perto e escutou a voz de Malfoy. Mengele também estava ali. Estavam derscutindo alguma coisa. Parecia muito sério
- Mengele, seu imbecil, não sabe o que o mestre nos mandou fazer? Não quero que por sua culpa eu
perca a confiança. Temos que restaurar o poder em Hogwarts. O poder que Tom Riddle quase conseguiu há cinco anos, usando aquela Weasley - Harry se assustou, Malfoy estava pretendendo causar um incidente como o da Camara Secreta - Só que antes disso, temos que tirar do nosso caminho, o que mais nos atrapalha.
- Os professores? O meio gigante?
- Esses também, mas tem um pior, muito pior, capaz de quaquer coisa para nos impedir.
- Aquele namoradinho da Weasley?
- Sim, o Potter.
- Fácil de eliminar.
- Não tanto. Há 17 anos, ele quase derrotou o Lorde das Trevas.
Quando Draco pronunciou essas palavras, uma mão surgiu do nada e pressionou seu pescoço e quase o matou. Surgiu como uma cobra naja de fumaça no ar que lhe disse:
- Nunca deboche do Lorde, ou você pode pagar caro.
- Ah!!! Mengele! Socorro!
Harry rolou de rir vendo Malfoy passando aquele apuro.
- Quem é você?
- A pessoa responsavel por voce nesse momento._ a cobra de fumaça de materializou e começou a rastejar em circulos.
Logo, Harry percebeu que não era uma cobra, era um animago, a cobra inchou e se tornou humano. Harry quase caiu quando viu quem era. Era Severo Snape.
- Draco, fiz um voto. Não posso quebrá-lo. Não faça bobagens.
- O Lorde me deu uma missão! Preciso tomar Hogwarts. Mas antes preciso acabar com o Potter.
- Potter? Ele ainda está vivo?
- Infelizmente.
- Posso te ajudar nisso.
- Como? Potter é muito esperto.
- Eu sei. Mas se só você fizer as coisas?
- Eu, sozinho, matar Harry, mesmo sem o Harry?
- Sim, magia poderosa. Muito poderosa.
- Como?
- Você fala um feitiço, e bebe um veneno. O efeito acontece no Potter.
- Qual feitiço?
- O feitiço do Eu Pelo Outro. Tem um veneno?
Harry coeçou a se assustar. Achou melhor sair dali. Voltou para a sala comunal, Hermione estava lá.
- Oi Mione, não consegiuu dormir?
- Não. Estou preocupada.
- Com o casamento?
- Não, com você?
- Comigo?
- É, estou com uma mal pressentimento.
- Tenho uma coisa para te contar.
Harry Potter e Hermione Granger se sentaram em frente a laleira. Ele contou a história. Contou de seu passeio, do plano de Malfoy, da cobra, de Snape e do plano. Hermione não conhecia esse feitiço.
Enquanto isso, no andar de baixo, Snape dava as coordenadas para Draco acabar com Harry:
- Você tem um veneno?
- Aqui não, mas na sala precisa eu encontro um com certeza. Espere aí.
Draco aparatou para a sala precisa.
- Mengele, que bom te ver aqui.
- Estou em uma missão particular.
- Ah, que bom. engano meu ou eu vi Draco aparatar.
- Não , o Senhor viu corretamente.
- Essa escola perdeu o controle. Isso não é possivel.
Nesse instante, Draco apareceu com um vidrino preto.
- Ótimo Draco, que veneno que é?
- Caldo de urtigas.
- Ótimo. Agora diga. "O meu ódio é o veneno que eu bebo querendo que Harry Potter morra".
- Só isso?
- Bebe daí.
- Otimo.
- O meu ódio...
Draco ergueu o veneno.
- ...é o veneno que eu bebo...
Abriu o frasco.
- ...querendo que Harry Potter morra!
Virou o veneno em um só gole.
Nesse instante, na sala comunal, Harry sente um liquido gelado molhar seu estômago.
- Mione, aconteceu alguma coisa comigo. Ái! Minha barriga!
Harry caiu no chão. Hermione sentou-o, teve uma idéia. Havia lido num livro, era só fazer Harry beber o veneno de verdade, como o canal estava ligado ainda, ia para o outro. Apertou a barriga dele de modo que ele vomitasse. Harry foi vomitar e Hermione fecheou sua boca, fazendo-o engolir. Harry acordou como se nada tivesse acontecido.
No andar inferior, Draco sentiu uma facada dentro de si. O veneno voltou para ele. Snape não sabia o que fazer. Draco gritou, se contorceu, até que não aguentou mais. Abriu a boca e xingar Snape, mas caiu no chão. Morto. Pelo seu próprio veneno.
Aí veio a preocupação de Snape. Lembrou-se do voto que fez para Narcisa. Iria proteger Draco, mas acabou levando-o para a morte. O Voto era Perpétuo. Era a vez de Snape. Ele deu um grito e caiu no chão. Morto. Mengele saiu correndo.
Na Sala comunal da Grifinória, Harry Potter, ileso, nem sabia que, no andar de baixo, pela primeira vez em dois anos, as coisas estavam melhorando. Era o início do fim. Hogwarts estava segura novamente, pelo menos, por enquanto. Mengele iria não agir sozinho. Voldemort, perdera dos grandes aliados. O sol apareceu novamente para Harry. Mesmo sem saber, Harry Potter havia salvado Hogwatrs mais uma vez.
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