A Seleção de Hanna



[Oi povo! Desculpa a demora, é que meu pc zouo total! Mas agora ele tah melhor!]

[Boa leitura!]





Capítulo 3 – A Seleção de Hanna



- Então, Hanna, de onde você é? – perguntou Gina, tentando quebrar o gelo.

- Sou de Londres.

- Mas você não estudava em Hogwarts, não é? – perguntou Rony, sem entender.

- Não, eu morei em Londres até meus seis anos, quando meu pai morreu. – quando Hanna disse isso, Hermione e Gina soltaram uma exclamação baixinha, Rony olhou-a com uma expressão triste no rosto e Harry se sentiu triste, e lembrou que também perdera o pai. - Então meu padrinho veio morar comigo e com minha mãe, na França e com 11 anos me mudei para os Estados Unidos. Estudei em uma escola só para meninas em Nova York: a Escola Para Bruxas – Madame Boulevard.

- Hum! Muito boa essa escola! – comentou Hermione.

- No natal do ano passado, eu voltei para Londres e minha mãe me matriculou em Hogwarts. Fiquei tão feliz! Meu sonho sempre foi voltar para Londres e estudar em Hogwarts. – disse Hanna com um sorriso no rosto.

- Para que ano você vai? – perguntou Hermione.

- Vou para o sexto. E vocês?

- Eu, Ron e Harry também. Gina irá para o quinto. – Hanna olhou para Harry e ele, que a admirava durante toda a conversa, olhou rapidamente para a janela.

- Nunca vi nenhum aluno novo em Hogwarts, que não seja do primeiro ano. – Gina estranhou Hanna ser uma aluna nova no sexto ano.

- Dumbledore foi muito gentil com minha mãe e ele foi um grande amigo de meu pai, então ele fez uma exceção. Ele disse que mudou as regras de Hogwarts e agora irá aceitar transferências.

- Hanna, me desculpe, mas o que aconteceu com seu pai? – perguntou Rony.

- Ronald, que indelicadeza. – retrucou Hermione, olhando feio para o amigo.

Hanna riu timidamente da advertência de Mione e, nesse meio, encontrou os olhos sorridentes de Harry. Estes trocaram olhares e ela continuou:

- Não tem importância, Mione. Posso te chamar de Mione? – perguntou Hanna com receio de que Hermione não aceitasse. Ela afirmou com a cabeça. – Como eu disse, eu, minha mãe e meu pai morávamos em Londres. Meu pai trabalhava no ministério, era um auror. Ele foi torturado até a morte por um dos seguidores de Voldemort. – Hanna disse isso demonstrando um grande interesse em seus dedos. - Meu padrinho, David, viu tudo e quase enlouqueceu. Passamos a morar juntos, porque só restava nós três da família Walters.

Um silêncio longo e triste se deixou cair sobre a cabine e todos olhavam para algum ponto diferente, com os pensamentos longes. Harry pensou que Hanna era uma garota de sorte, pois ela ainda tinha a presença de seu padrinho.

- Walters?

Todos se viraram automaticamente para a porta da cabine e eles encontraram um garoto muito loiro parado sob a passagem. Hanna o olhava e sabia que seu rosto lhe era muito familiar:

- Malfoy! O que você quer aqui? – perguntou Harry, se levantando e Rony seguiu o seu gesto.

- Malfoy? Draco Malfoy? É você? – perguntou Hanna se levantando também. Harry virou-se para ela, com um enorme ponto de interrogação estampado no rosto, assim como todos os outros da cabine.

- Walters! Quanto tempo! Você cresceu, hein?! – caçoou Malfoy, da antiga “amiga”.

- Sai daqui! – disse Hanna, ficando muito vermelha, já que todos olhavam para ela.

- Ah! Então quer dizer que você ainda não contou a eles?

- Contou o que? – perguntou Harry e sentiu que havia nascido um monstro dentro de seu peito.

- Malfoy... – disse Hanna em tom de ameaça.

- Ora Hanna, não seja tímida com seus novos amigos, conte para eles como nós nos conhecemos. – disse Malfoy com um imenso sorriso no rosto. Harry sentiu uma pontada no peito e uma imensa vontade de partir pra cima de Draco, mas se conteve e apenas fechou o punho.

Hanna estava cada vez mais corada e não sabia se era de raiva ou de vergonha. Talvez pelos dois. E sabia que não deveria contar a eles por muito tempo. Malfoy não era uma família nada confiável, era famosa, mas nada confiável.

- Malfoy, pare de nos atormentar ou eu...

- Ou você o que eu Potter? – Draco ameaçou Harry, e este junto a Rony avançava para bater nele.

- Deixa Harry. – disseram Hermione e Hanna, segurando os garotos.

Malfoy e seus capangas foram embora, gargalhando pelo corredor afora. Os garotos novamente se sentaram e olharam para Hanna, pedindo uma explicação. O monstro recém-nascido corria e gritava de fúria.

- Vocês querem mesmo que eu conte? – eles nem precisaram reponde-la. – Está bem. Dois anos atrás, eu vim com minha mãe pra Londres, para acertar algumas coisas sobre minha antiga casa. E eu conheci Malfoy, na Copa Mundial de Quadribol. No começo, ele havia sido gentil comigo, me convidou a ir ao camarote dele e tudo mais, mas depois, parece que havia virado outra pessoa, do nada.

- Como assim? – perguntou Hermione, bebendo cada palavra que sabia da sua boca.

- Ele começou a agir grosseiramente, xingava para todos os lados, se tornou arrogante e antipático comigo. Foi ai que eu não me senti bem-vinda e decidi voltar para meu assento anterior. Mas ele me seguiu, e quando ele me alcançou, me prendeu contra uma parede e falou coisas horríveis para mim. – o ódio de Harry aumentava cada vez que Hanna pronunciava uma palavra. – Me disse que mataria minha mãe e meu padrinho se eu fugisse dele. Eu tentei me soltar, mas ele era forte, então... – e Hanna parou e olhou para todos presentes.

- Então? – perguntou Hermione – Te machucou?

- Não. Ele... ele... ele me beijou a força. – concluiu Hanna. Harry se mexeu inquieto no banco. Não queria contar a ele que havia sido beijada por Draco Malfoy, mas foi inevitável. – Agora ele me persegue por causa desse... desse beijo.

- Apenas isso? – perguntou Gina.

- Sim.

- Ah garota, então desencana. Há muitos outros peixes no oceano. Todos melhores do que ele.

- Ron? Vamos. Temos que fazer a ronda dos corredores.

- Ahn? Ah sim, claro Mione.

Os dois saíram deixando Harry, Hanna e Gina sozinhos na cabine. Hanna olhava pela janela, assim como Harry sentado a sua frente, e este estava mais atordoado do que nunca. Ele pensava: “Como pode uma coisa dessas? Malfoy ter beijado Hanna? Não acredito! Mas ele via me pagar, ô se vai! Se Malfoy consegue, eu também consigo”. Gina brincava com os dedos das mãos, até que se cansou e disse:

- Vou lá na cabine da Luna, qualquer coisa é só me chamar.

Harry e Hanna nem prestaram atenção a Gina e continuaram apreciando a paisagem que passava rápidamente pelo lado de fora do trem. Os dois não trocaram uma palavra, apenas alguns olhares tímidos.

- Doces, crianças?

Hanna se assustou ao ouvir a voz da senhora dos doces que passava no corredor do trem. Harry se levantou rapidamente, meteu a mão no bolso e pediu um sapo de chocolate e duas tortas de abóbora. Hanna não pediu nada.

- Tome. – disse Harry lhe entregando uma torta de abóbora, com um sorriso no rosto. – Não sei se gosta, mas aceite.

- Obrigado – ela pegou a torta e olhou surpresa para ele. – Eu as adoro! – e sorriu, do jeito que Harry gostava.

Harry também sorriu, mostrando os dentes cheios de chocolate e assim, ela riu junto a ele. Os dois riram gostosamente por um bom tempo.

- Você joga quadribol?

- Jogo, adoro quadribol! E você?

- Também. Em que posição você joga, Hanna?
- Eu jogo como artilheira. E você é apanhador, certo?

- Certo. Firebolt, não é?

- Sim! Meu padrinho que me deu. Você tem qual modelo de vassoura?

- Firebolt. Meu padrinho que me deu também. – Harry já não estava gostando do rumo daquela conversa.

- Que legal! Qual o nome dele?

- Sirius. – respondeu e sentiu uma leve pontada no peito.

- Sirius Black?

- Esse mesmo.

- O assassino Sirius Black é seu padrinho?Aquele mesmo que matou treze pessoas em uma rua cheia de gente e entregou seus pais a Você-Sabe-Quem? – Hanna estava boquiaberta desde o momento em que Harry disse o nome do padrinho.

- Não. Não foi ele quem fez tudo isso.

Assim, Harry explicou toda essa história a Hanna e ela ficava cada vez mais impressionada. Apesar de se sentir meio triste Harry adorou o jeito dela: o jeito de falar, conversar, olhar, admirar, sorrir, respirar; havia adorado conhecê-la.Assim que terminou:

- Nossa, que história impossível. Mas cadê o Sirius? Ele está fugindo?

- Estava.

- Porque estava? Ele foi pego?

- Não.

- Esta doente?

- Não. Sirius... – Harry sentiu novamente a pontada no peito, desta vez mais forte. Seus olhos se encheram de lágrimas, pois havia posto na cabeça de que Sirius, um dia, iria voltar e no fundo sabia que não era verdade. Hanna o olhava com aqueles grandes olhos castanho esverdeado esperando sua resposta. - Sirius está morto.

Hanna soltou uma alta exclamação e levou a mão à boca e muitas perguntas lhe surgiram na cabeça. Harry, cabisbaixo, sentiu uma lágrima rolar pelo seu rosto e rapidamente levantou a mão para enxugá-la e esconde-la de Hanna, mas fora tarde demais. Ela já se sentara ao seu lado e apenas o olhava, pois não tinha palavras suficientes para tentar consola-lo.
Depois de um tempo, ela pôs a mão sobre seu ombro, fazendo-o olhar para ela e só agora notar que havia lágrimas nos olhos dela também. Hanna lhe deu um sorriso sincero, que o fez se sentir confortável e seguro com ela, e ele correspondeu o sorriso. Esta enxugou o rosto e fez menção de se levantar, mas Harry a segurou pela mão e a puxou para si.
Rapidamente ele se levantou e assim pode fazer o que queria fazer: lhe deu um forte e, ao mesmo tempo, delicado abraço. Hanna ficou imóvel e não sabia o que fazer ou o que dizer, mas sabia que não queria estragar aquele momento. Harry não queria soltá-la nunca, queria apenas sentir seu doce perfume pra sempre.
Ficaram abraçados por muito tempo, até que Hanna disse:

- Harry, eu acho melhor nós...

- Shhhh. – Harry a interrompeu pondo seu dedo indicador sobre os lábios dela e deu um pequeno sorriso. Hanna achou que estavam próximos demais. Tão próximos que as pontas de seus narizes quase se encostavam e ela sentia a respiração quente de Harry em seu rosto. Ele foi se aproximando cada vez mais dela e, automaticamente, fecharam os olhos. A respiração de Hanna estava muito rápida e ela começou a tremer. Harry a abraçou mais forte e foi se aproximando cada vez mais. Então, o trem deu um grande solavanco e os dois caíram sentados no banco, rindo.
Hanna achou melhor isso ter acontecido, pois estava com receio de alguém entrar na cabine e surpreender os dois. Até que a porta da cabine se abriu:

- Harry, Hanna, cadê a Gina? – perguntou Rony, quando não viu a irmã, ao entrar na cabine.

- Esta na cabine da Luna. Já acabou a ronda?

- Já. Viemos aproveitar o resto da viagem com vocês. – respondeu Hermione, entrando na cabine logo atrás de Ron.

- Ah Ron? Harry me disse que você torce pelo Chuddley Cannons.

- Sim, torço. Você torce para os Cannons também?

- Não, não. Ron, eu torço para um time melhor: os Tornados.

- Ahm, aposto que você torce por eles só porque estão ganhando essa temporada.

- Nada, eles foram, são e sempre serão os melhores!

O resto da viajem só foi brincadeiras, risadas e algumas olhadas inocentes...


*******


- Hanna! Você não vai nas carruagens? Por que? – perguntou Harry.

- Não. Tenho que ir com os alunos do primeiro ano. Aliás, adorei o Hagrid! – disse Hanna sorridente.

Despediram-se e a muvuca reinava no desembarque dos alunos. Hanna foi no primeiro barquinho, com Hagrid, enquanto Harry, Ron, Hermione e Gina seguiam para Hogwarts nas carruagens.


- Sejam bem-vindos a mais um ano letivo em Hogwarts! – Dumbledore recebia a todos no centro da mesa dos professores. - Antes de começarmos o delicioso banquete, quero dar-lhes umas palavrinhas. Hoje é um dia especial, meus queridos alunos. A partir de hoje, eu irei aceitar transferências de alunos de outras escolas de magia, espalhadas pelo mundo. – o salão foi tomado pelo barulho de palmas e assovios. Assim que o barulho cessou, Dumbledore continuou. - E para estrear a nova condição de Hogwarts, recebemos hoje uma aluna nova. Ela cursará o sexto ano letivo e será selecionada antes dos alunos do primeiro ano. Professora McGonagal, por gentileza. – Dumbledore chamou a professora, para que ela se apresentasse em frente ao banquinho.

Filch abriu as grandes portas de mármore, permitindo a entrada da aluna nova. Todos os olhares do salão estavam virados para as portas, inclusive os de Harry Potter. Hanna estava parada no meio do portal, olhava para baixo, mas logo olhou para cima, encontrou os olhos de Dumbledore e sorriu. Ela estava diferente: mais arrumada, com os cabelos soltos, sem óculos e feliz. Seus olhos estavam mais verdes do que nunca e brilhavam intensamente, seus cabelos negros balançavam suavemente conforme ele avançava pelo salão. Algumas meninas a fecharam a cara e alguns os meninos quase babavam. Harry estava mais vidrado do que qualquer outro garoto de Hogwarts e assim que Hanna passou ao seu lado, os dois trocaram olhares e sorriso por um bom tempo e os dois ficaram igualmente corados.

Hanna se sentou no banquinho e colocou o Chapéu Seletor, e este já começou com o falatório:

- Hum, Walters. Seu pai foi uma grande pessoa. Eu me lembro bem do dia em que classifiquei os dois. Ele foi para Corvinal e sua mãe para Lufa-Lufa, duas decisões fáceis. Agora, você está mais complicado do que eu planejava. – o Chapéu parou um pouco para refletir. – Quem sabe você não possa ir para Sonserina, tem grandes qualidades que te mandariam para lá – Hanna gemeu. Não queria ir para Sonserina, ao contrário de Draco Malfoy, que sorriu após o comentário do Chapéu. – Não, não é isso que você quer. Você se daria bem na casa de Corvinal. – Hanna gemeu novamente. Também não gostaria de ir para Corvinal, muito menos depois de reparar na cara que uma aluna de lá fez quando o Chapéu citou o nome da casa. Uma com os olhinhos puxados. Harry rezava para que ela fosse para Grifinória. – Bom, já que você não gosta de nenhuma das opções que eu te dei, então irei indicá-la a... – Hanna prendeu a respiração, assim como muitos no salão. – Grifinória!

A mesa da Grifinória explodiu em palmas, enchendo todo salão. Hanna tirou o Chapéu Seletor, o depositou no banquinho e foi correndo para a mesa que a recebia calorosamente. Hermione, Gina e Parvati Patil a abraçaram, Harry e Rony a parabenizaram e deram um rápido aperto de mão. Antes de se sentar, deu uma rápida olhada a mesa de Corvinal de Sonserina, e viu que a garota dos olhos puxados havia virado de costas e Malfoy estava resmungando alguma coisa com um garoto gordo ao seu lado.
Após todos se assentarem, McGonagal continuou com a seleção normal que logo terminou e o banquete foi servido.

- Olha a cara do Malfoy – Harry comentou com o amigo ruivo. – Aquele perdedor.

Rony riu e se serviu de batatas passando a tigela para Hanna, sentada à frente dos dois. Ela conversava animadamente com Gina sobre quadribol:

- Eu gostaria muito de entrar para a equipe de quadribol da Grifinória. Você joga no time, Gina?

- Jogo. Sou apanhadora. Estou substituindo Harry, mas esse ano ele vai voltar. Você joga em que posição?

- Artilheira. Antes jogava como goleiro, mas eu me destaco melhor sendo artilheira. Quer batatas, Mione?

- Não, obrigado.

Passaram o resto da noite conversando sobre Hogwarts e logo tiveram que ir se deitar. Hermione e Ron tiveram que levar os alunos novos aos dormitórios e novamente Harry e Hanna ficaram sozinhos.

- Parabéns por ter entrado na Grifinória. Fiquei muito feliz!

- Verdade?- perguntou Hanna com um sorriso maroto, e Harry acenou um ‘sim’ com a cabeça. - Eu também fiquei!

- Vamos indo? – perguntou Harry meio impaciente por ter que esperar os outros dois amigos voltarem.

- Vamos, só que você terá que me guiar.

- Claro senhorita. Por aqui. - disse Harry lhe estendendo o braço.

Hanna o segurou e foram caminhando pelo grande castelo de Hogwarts.

- Que estranho!

- O que é estranho, Hanna?

- Sei lá, parece que eu te conheço faz muito tempo.

- É?

- É. Meu pai sempre me dizia que conhecia James.

- O que ele dizia?

- Não lembro direito, eu era pequena. Ele me dizia que James e Sirius eram os piores de toda Hogwarts. – Harry sorriu ao ouvir o nome do pai e do padrinho e o que eles faziam. – Dizia que os encontrava sempre paquerando garotas bonitas pelos corredores. Ele foi te visitar quando você nasceu.

- Foi é?

- Foi. Quando eu nasci, depois de acontecer tudo e você ficar famoso, ele me contava histórias em que você era o herói, como o Super-Man e outros por ai para eu dormir. - Harry riu quando Hanna o contou isso. - Um pouco antes de meu pai morrer, eu pedia pra ele me contar suas histórias, onde você morava, o que você fazia, e dizia que eu ia te visitar pra te fazer companhia e pra você não ficar triste por causa dos seus pais. Ai ele ria e falava que não sabia onde você morava e que ia me ajudar a procurar por toda Londres e...

Hanna parou de falar repentinamente. Harry viu que ela havia começado a chorar.

- Ah Hanna, eu não deveria ter deixado você continuar. Sinto muito. – Harry enxugou uma lágrima que rolava pelo rosto de Hanna.

- Tudo bem Harry. Isso já passa.

- Você tem certeza de que está bem?

- Tenho. – disse Hanna, olhando confiante para Harry. Harry lhe deu um breve abraço e voltaram a caminhar.

Chegaram rapidamente no Salão Comunal da Grifinória, onde tinham poucas pessoas.

- O dormitório das meninas é aquele da direita. Você irá encontrar uma plaquinha escrito “6º ano”. Boa noite.

- Tá. Boa noite, Harry.

Harry já ia subindo a escada para o dormitório dos meninos, mas Hanna o chamou:

- Harry! Obrigado.

Harry sorriu abertamente para ela e lhe desejou outro boa noite de sono e ele teria certeza de que dormiria aquela noite tranqüilo.





[N/A: =D Tão fofo né?!]

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.