Capitulo 1



Essa éah uma SLASH, sim, sim. Homem com homem e pronto acabou. E não me responsabilizo por nada que lerem e não gostarem. Se você esta procurando romance lindinho, papai e mamãe, não vai ser aqui que você vai achar okay?

Bom, os personagens NÃO são meus, e sim da titia Jô, e todo aquele blá, blá, blá que todos colocam.

Título: Amor de rival.

Autora: eu, ou seja. Miss Sweet
Black Shipper: Harry e Draco (casal perfect)
Classificação: Slash – (para maiores de 18) (ops tenho 16 hehehe)
Gênero: Romance/Slash
Spoilers: sem spoilers

Capitulo 1: encontros de uma noite

Lá estava eu, andando pelo corredor escuro da escola mais tediosa que eu já estive. Hogwarts toda estava dormindo. E eu pra variar estava andando mais uma vez pelos corredores. Escuro e úmido, assim podia se dizer de passagem. Era verão, noite de verão.
Eu acabo por encostar-me em uma parede, respirando fundo, meus pensamentos voaram.
*Potter estava lindo essa manhã* não, não podia. Que pensamentos eram aqueles? Censurei-me até o ultimo. * aquele Potter, o cicatriz, aquele testa rachada que me fascina* censurei-me outra vez. Alias, não era a primeira das milésimas censuras que eu fazia a mim mesmo. Mas eu não podia negar que Potter era encantador. Que me encantava quando aquelas esmeraldas dirigiam-se para mim.
Algo me desperta vindo do fim do corredor. Era Filch e madame norra. Passando, arrastando-se pelo longo corredor. Rapidamente eu entro na primeira sala que me vem à frente. Eu ofegante sento-me no chão. Mas percebo que não estou só naquela sala.
Sim, sim. Era Harry Potter. Estava sentado numa mesa com umas garrafas de cerveja amanteigada do seu lado.

“O que você faz aqui Malfoy?” – disse ele dirigindo-se para mim. Minhas pernas ficam moles, mas não podia deixar transparecer, ele não poderia notar. “Ah, desculpe-me, fugindo do Filch também não éah!”
Segurei-me até o ultimo e com meu nariz empinado disse “O que mais eu estaria fazendo aqui?” – ah dei graças a Merlin de estar por lá, junto a ele.
Potter volta a olhar a garrafa de cerveja. Eu deixo de olhar para ele e disfarço e o pego ele olhando fixamente para mim. Ah aquele olhos, boca.
Ele levantou-se e veio em minha direção. Veio sorrateiro, como um gato. Ele não escondia que era em minha direção que ele vinha.
Será que ele sabia o que eu queria naquele momento? Sabendo ou não, ele aproximou-se de mim e beijou-me. Sim, um beijo. Um beijo quente e gostoso.
Eu naquele momento senti que era um garoto inexperiente, mas ele, o Potter , ele não. Potter parecia experiente em tudo, beijos caricias amores. Ele, um adulto, um homem. Eu, uma criança, uma criança ingênua. Quando os lábios dele pousaram-se nos meus foi como borboletas em meio a um jardim. Batendo suas asas para um lindo vôo. Sim, eu estava voando. Sei lá o que fui tentar procurar. O gosto da cerveja amanteigada ou sua língua macia.
Quando senti seus lábios colando nos meus demorei um pequeno tempo para perceber o que estava acontecendo naquela sala. Sua língua pedia passagem na minha boca. E sem rodeios eu a entreabri para aquela língua entrar.Sim, dando passagem, abri pra que sua língua fosse ao encontro da minha, e que brincassem juntas.

Juntas nossas línguas ficaram “brincando” entrelaçadas num baile. Línguas com compasso e corações descompassados. Meu coração estava batendo em disparada. Quase pulando para fora das vestes negras que eu vestia. Potter chegando cada vez mais perto de mim sentiu o meu tremor. Tremia como gelatina, como, como... Ah ... Eu tremia. Ele, um homem, um adulto. Eu, uma criança, uma criança ingênua. Ele sentindo meu tremor puxou-me para perto de seu corpo. Eu estava sentindo-me protegido junto do corpo dele. Estávamos colados, como um feitiço cola-tudo. Por incrível que seja. Eu acabei relaxando e deixei minhas mão fazerem o que quisessem. , comecei a percorrer suas costas com minha mão, e acariciar seus cabelos levemente despenteados. Ah que prazer eu sentia em bagunçar ainda mais os cabelos que mostravam que não tinham sido penteados naquela tarde. Nem notei que com isso eu estaria dando sinal para ele avançar. Foi ai que senti o que as menininhas sentem quando são beijadas por mim *que modéstia à parte sou lindo*. Empurrei-o de leve. E como uma garotinha o que eu mais queria era que ele continuasse explorando, corpo, cabelo, boca, tudo. Porque eu deixaria.
*oh Salazar, não registre isso. Que vergonha. Nem acredito que eu o disse*.

“Ora, o que á? Não esta gostando?” perguntou-me num tom indescritível. Não sabia se ele estava debochando de mim. Ou se era serio. Optei para *ele tbm quer mais*.
Fiquei sem fala. Ele estava me enfeitiçando. Com os olhos esmeraldas me fitando maliciosamente. Ninguém resistiria aquele olhar; maroto? Sim, era um olhar de marotice. Nem mesmo tio Sev e tio voldinho resistiriam. Tenho certeza.


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