A Guerra Continua
Capítulo 37: A Guerra Continua
Já era muito tarde, não havia feito nem uma hora, que Harry e Karen tinham finalmente conseguido dormir. Uma coruja parda batia persistentemente no vidro da janela. Harry acordou irritado.
-Mas o que...?
Ainda reclamando, ele abriu a janela, desamarrou a carta da coruja que levantou vôo logo depois. Ele leu o nome de Karen no envelope.
-Karen! – chamou ele.
Ela nem se mexeu. Puxou então as cobertas de cima dela.
-O que foi? – perguntou ela sonolenta.
-Carta. Parece vim do Ministério. – respondeu ele lhe entregando o envelope.
Karen esfregou os olhos e abriu a carta.
Prezada, Sra. Potter.
Sentimos muito acorda-la a esta hora da manhã. Só que como Chefe da Sessão de Aurores é seu dever comparecer no Ministério da Magia, pois algo de muito grave está acontecendo, o Ministro da Magia foi seqüestrado.
Ministério da Magia.
-Então? – perguntou Harry nervoso.
Karen já havia pulado da cama rapidamente.
-Tinha razão! Era do Ministério. Não entendo porque não falam rapidamente o que está acontecendo. Preciso pedir para que parem com essa melação.
-E o que querem?
-Fudge foi seqüestrado. Preciso ir até lá.
-Vou com você! – anunciou ele.
-Não! Fique com Carolyn. Vai precisar descansar para amanhã de manhã no trabalho. – disse ela, saindo do banheiro, já vestida. Ela encostou seus lábios nos de Harry. – Nos vemos pela manhã. - e desaparatou.
-Cuide-se. – disse ele para o nada.
Karen desaparatou perto da cabine telefônica a entrada para o Ministério da Magia. Um grande tumulto se encontrava em frente. Bruxos e bruxas com bloquinhos nas mãos e alguns com câmeras fotográficas, discutiam com três bruxos do Ministério que tentavam conter a agitação de todos. Não paravam de fazer perguntas ao mesmo tempo.
-Karen! Finalmente! – disse um dos bruxos que continha a multidão. – Entre logo no Ministério.
Ela entendera, mas com muita dificuldade por culpa dos repórteres. Virou-se para eles e assobiou bem alto, calando todos.
-Por favor! Parem de falar alto e de aglomerarem aqui, vão acabar chamando a atenção dos trouxas. O Ministério promete que...
-A Senhora pode nos dizer sobre o que aconteceu em primeira mão? Acha que o Ministro pode estar morto? – perguntou um deles, com uma pena na mão direita e na outra um bloco de anotações.
-Bem... -começou Karen.
-Acha que Você-Sabe-Quem esteja vivo de novo?
-Não...
Todos tornaram a falar ao mesmo tempo.
-CHEGA! FAÇAM O QUE EU PEDI, POR FAVOR! O MINISTÉRIO AGRADECE!
Karen olhou para eles, agora calados, e para os três bruxos do ministério. Então se dirigiu até a cabine. Retirou o fone do gancho, discando 62442.
Assim que a placa de discagem zumbiu suavemente para seu lugar uma voz feminina, fria, soou dentro da cabine, mas tão alta e claramente.
- Bem-vindos ao Ministério da Magia. Por favor, diga seu nome e assunto.
- Er... - disse Karen claramente. - Karen Potter, Sessão de Aurores.
- Obrigado - disse a fria voz feminina.
Houve um clique e uma batida e Karen viu algo sair pela parte onde as moedas eram normalmente devolvidas. Ela pegou: era um broche quadrado, prateado, com a inscrição: "Karen Potter Sessão de Aurores". Ela o prendeu à frente da camiseta.
O chão da cabine estremeceu; começaram a afundar vagarosamente no solo. Não se podia ver coisa alguma; podia escutar um pequeno ruído enquanto a cabine seguia descendo pelo subsolo. Após cerca de um minuto um feixe dourado de luz surgiu, iluminando seus pés, e foi aumentando, subindo através do corpo até alcançar sua face, de modo que teve de piscar.
- O Ministério da Magia lhe deseja uma boa noite - disse a voz feminina.
A porta da cabine se abriu e Karen saiu em disparada. Estavam no final de um longo e esplêndido Hall, com um piso muito bem polido de madeira escura. Naquela hora muitas pessoas estavam aglomeradas. Adriana correu ao seu encontro.
-O que realmente aconteceu? – perguntou Karen a ela.
-O motorista do ministro e seu auror particular foram estuporados. Segundo a recepção o Ministro saiu daqui logo cedo.
-Então ele foi seqüestrado sem dúvida! – disse pensativa. – Tem algum auror no Ministério?
-Não!
-Você mandou um aviso para todos eles?
-Mandei. Ninguém apareceu até agora.
Karen suspirou fundo.
-Talvez seja melhor voltarmos pra casa.
-É... Talvez seja.
Não tinha nada que pudesse fazer. Além de não haver nenhum auror disponível naquele presente momento. Karen parecia sentir William rindo em algum lugar, com certeza fora ele o autor daquele desaparecimento. Até que seu cérebro se iluminou com uma idéia.
-Adri! Vamos ao meu escritório. Preciso que faça uma coisa pra mim.
As duas aparataram ao mesmo tempo no escritório dela, que esta contornou a sua mesa, Adriana a olhava atenta.
-O que quer que eu faça?
Ela não respondeu. Pegou um pergaminho em uma gaveta, molhou a ponta da pena no tinteiro e rabiscou algumas frases. Adriana esperou até Karen dobrar o pergaminho e dizer:
-Mande isso ao Harry. Preciso dele aqui no momento.
Ela balançou a cabeça e saiu da sala apresada. Karen abriu novamente a gaveta, retirando um mapa de dentro dele. Observou o mapa atentamente, até que Harry entrou na sala preocupado, Karen foi até ele e o abraçou.
-Cadê a Carolyn?
-Pâmela passou lá em casa. Aceitou ficar com ela um pouquinho, tinha certeza de que precisávamos de alguém para ficar com a Carolyn. A notícia vazou mais rápido do que pensávamos. – respondeu ele, ainda abraçado a ela.
-Trouxe a sua capa de invisibilidade como pedi? – Karen limpou as lágrimas que rolaram sem querer dos seus olhos.
-Sim, mas... Por que...?
-Vou ir atrás dele, Harry.
-O que? – Harry encarou-a assustado. – Você acha que ele ta metido nessa história?
-É claro, com certeza foi ele.
-O que pretende fazer? – preocupado com a resposta que ouviria.
-Quero saber o que ele pretende. Preciso da capa para...
-Não, Karen! Você não vai! – replicou ele.
-Harry eu...
-Não! É perigoso. Você não pode ir até lá sozinha.
-Não é perigoso. Acredite! Se eu estiver embaixo da capa...
Karen resolveu se sentar em uma das duas cadeiras que estavam em frente a sua mesa, Harry se sentou na outra, segurou a mão de Karen dizendo:
-E se acontecer algo... De errado? Sabemos que ele é um cara perigoso.
-Harry! Só quero fazer o meu trabalho. Fudge...
-Eu vou com você!
-Quero fazer isso sozinha.
-Por quê?
-Não quero colocá-lo em risco.
-Acontece que é por essa mesma razão que não quero que vá. Não quero colocá-la em risco.
-Mas eu vou! – disse decidida. – Olha Harry! Nós dois sabemos que quando conversamos sobre eu ser auror, você teve que aceitar que eu iria ter que correr riscos de vez em quando, lembra?
Ele fez uma careta.
-Deve ter comentado.
-Não vai acontecer nada comigo. – Karen encostou seus lábios nos dele, Harry não se moveu. – Antes de ir... Quero que faça uma coisa pra mim.
-O que é?
-Reúna os aurores. Deixe-os à parte do que aconteceu. Não dê ordens a eles para fazerem algo. Eu vou tomar conta disso sozinha. Também não diga que eu fui atrás dele. Vou pensar muito bem se vou dizer ou não a eles. Dê-me a capa!
Harry continuou parado.
-Anda Harry! – vociferou ela.
Com muita relutância, ele puxou a varinha do bolso, conjurando sua capa de invisibilidade sobre a mesa.
-Obrigado! Agora me deseje boa sorte.
Ele novamente permaneceu imóvel, ainda fitando Karen, sério.
-Harry!
-Boa sorte. – murmurou relutante.
-Ah! Vai! Dê-me um sorriso ou simplesmente um beijo.
Harry forçou um sorriso triste.
-Que ótimo.
Roubando-lhe um beijo.
-Eu te amo! – disse ela.
-Idem. – sussurrou ele emburrado.
****
Passados alguns minutos ou até segundos que Karen aparatou de seu escritório, ela se materializou em um beco escuro onde seis vultos conversavam baixinho. Quem quer que fosse a pessoa que lhe mandou aquela carta, estava certa. Aquele era realmente o quartel general nos Comensais da Morte. Encostado na parede, Karen reconheceu rapidamente, estava Carlos, que pelo que percebeu, não prestava atenção em nada que acontecia a sua volta. Usando a capa, ninguém a veria, então, ela retornou sua atenção ao restante das pessoas ali perto.
-Esta é Dione Luxcel, trabalha no Ministério ao lado de Karen. – apresentou William, uma morena que Karen tinha a nítida impressão, já ter visto.
-O que exatamente ela faz lá? – perguntou a voz irritante e infantil de Susan.
-Auror.
A ficha então caiu. Dione era a auror que a encarara no seu primeiro dia na Sessão de Aurores.
-O que ela fará exatamente? – perguntou Carlos que observava tudo quieto.
-É óbvio que trazer informações de dentro do Ministério, Müller. – respondeu Susan.
-Isso mesmo. Agora... Clabbe... Goyle... Cuidem do prisioneiro. – ordenou William para os dois grandes vultos que observavam calados, estes giraram com os calcanhares e sumiram de vista.
-Agora, Dione vá para o Ministério de Magia e me traga informações sobre o que Karen anda fazendo.
Ela balançou a cabeça e aparatou.
-Agora, vocês dois. Estão de parabéns, foi um ótimo trabalho. Apenas quero que me ajudem a amaldiçoar ou até se quiserem, seqüestrarem a amiga de Karen, Pâmela. Ela é mais próxima da casa de Karen e ainda cuida da pirada da filha dela. É só uma questão de tempo para que Carolyn Potter esteja morta.
Nisso vários latões caíram no chão, fazendo eco pelo beco escuro. Karen não tinha reparado, mas estava recuando de mais para trás ao saber do principal objetivo de William. Já era tarde, William já avançava para onde ela estava com a varinha erguida. Sem pensar duas vezes, era transfigurou uma caixa de papelão em um gato, que avançou até ele.
-Por um momento achei que fosse... - comentou Susan assustada.
-Alguém. – terminou William baixinho, ainda olhava desconfiado para o gato que comia restos a um canto. – Bom, era só isso, vejo vocês amanhã. Agora preciso torturar o nosso visitante, se não ele vai achar a estadia aqui muito tediante, não é mesmo? Não queremos que o Ministro pense isso nem por um segundo. – nisso aparatou.
Susan olhou para Carlos a um canto e desaparatou também. Carlos continuou parado. Karen não se atreveu se mexer não queria que ele ouvisse seus passos. Até que por um horrível instante ele avançou rapidamente para onde ela estava.
-Sei que está aí, Karen. Apareça! Eles já foram não irão te machucar. – sussurrou ele, olhando para todas as direções.
Karen despiu a capa, somente sua cabeça avançou até ele.
-O que pensa que está fazendo, você é maluco? - perguntou ela cautelosa.
-Eu não fiz aquilo por querer, fui obrigado.
-Ninguém é obrigado a fazer o que não quer Carlos.
-Acontece que eu fui. Olha, fui eu que mandei a carta, não conte a ninguém. Você demorou a aparecer, então... Finalmente veio no momento em que...
-Bom, ouvi, sem dúvida, o suficiente. Estou decepcionada, Carlos. Como... Pôde...
-Desculpa! Já disse que fui forçado. Acho até melhor parar de conversar com você, antes que alguém descubra e eu acabe sendo morto ou até mesmo ser enfeitiçado a fazer alguma coisa de pior.
-Tudo bem! Agora... Só quero que me diga onde colocaram o ministro.
Carlos não disse de imediato.
-Isso eu não posso lhe contar.
-Por que...?
-Antes o ministro que você ou o Potter ou até mesmo sua filha, entenda. Escute... - a interrompeu novamente. – tente evitar que as pessoas sejam pegas. Avisar para que não saiam sozinhas ou coisas do gênero. Sei que vai entender. Precisam tomar essas precauções para que não haja mais desaparecimentos e pessoas mortas. É tudo que posso lhe dizer. Aconteça o que acontecer, não saía, eu repito Karen, não saía de perto do Potter. – depois aparatou.
Novamente Karen olhou para todos os lados a procura dele ou de alguém que pudesse ter ouvido a conversa, mais não havia ninguém a não ser o gato a um canto, que saboreava o resto de um jantar mal feito.
****
O mais rápido que pode Karen desaparatou de volta ao Ministério. Retirou a capa e correu apressada até a sala de reuniões, em tempo de ouvir Harry dizer:
-O Ministro foi seqüestrado! – todos o olharam com cara de espanto, depois para a recém chegada parada a porta. -Karen?! – exclamou Harry.
-Harry, me faça um favor. Vá até a recepção e peça para que escrevam uma carta para Dumbledore. Cleber, diga aos repórteres que darei uma entrevista para cada jornal bruxo do país em minha sala AGORA! Os demais façam uma busca completa por Londres. Percorram todos os locais bruxos e trouxas. Varram a cidade e não deixe nenhum mínimo local sem vistoria. Explicarei tudo mais tarde. –Karen se calou ofegante, em tempo de ouvir todos se agitarem e saírem da sala com as varinhas em punho.
-Karen, o que aconteceu? – quis saber Harry.
-Realmente foi ele. Conto sobre isso mais tarde. Agora precisamos agir rápido. Por Favor, Harry! Tenha notícias de Carolyn e Pâmela pra mim, por favor.
Ele balançou a cabeça e saiu apressado da sala.
Quando voltou ao seu escritório, uma grande comitiva de repórteres estava a sua espera.
-Então, Sra. Potter. O que realmente aconteceu? – perguntou um deles rapidamente.
-Existem outras vítimas além do Primeiro Ministro?
-Você-Sabe-Quem voltou?
Ela não respondeu nenhumas destas perguntas. Em vez disso, empunhou a varinha, largou a capa em cima da cadeira, foi até a sua mesa e em um pedaço de pergaminho, Karen colocou a ponta da varinha e nela apareceram várias palavras.
Por ordem do Ministério da Magia
Para proteger sua casa e sua família das forças das trevas
Atualmente a comunidade bruxa está sendo ameaçada por uma organização que se autodenomina Comensais da Morte. Observando simples diretrizes de segurança, você poderá proteger a si mesmo, a sua família e a sua casa de qualquer ataque.
1. Recomendamos que você não saia de casa sozinho.
2. Tome especial cuidado durante a noite. Sempre que possível, programe suas viagens para começarem e terminarem antes do anoitecer.
3. Repasse as medidas de segurança que cercam a sua casa, cuidando para que todos os membros de sua família conheçam os procedimentos de emergência, tais como os feitiços Escudo e da Desilusão e, em caso de familiares de menor idade, a aparatação acompanhada.
4. Combine senhas com seus familiares e amigos íntimos para detectar Comensais da Morte que se façam passar por outras pessoas após a ingestão da Poção Polissuco.
5. Se você sentir que um familiar, colega, amigo ou vizinho está agindo de modo estranho, entre imediatamente em contato com o Esquadrão de Execução das Leis da Magia. Ele ou ela talvez esteja dominado/a pela Maldição Imperius.
6. Se a Marca Negra aparecer pairando sobre qualquer prédio, NÂO ENTRE. Contate imediatamente a Sessão dos Aurores.
7. A visão de objetos não identificados sugere que os Comensais da Morte talvez estejam usando inferi. Se avistar ou encontrar algum, reporte ao Ministério IMEDIATAMENTE.
-Karen, O Profº Dumbledore chegou. – avisou Adriana na porta.
-Diga que já vou atendê-lo.
Ela balançou a cabeça e murmurou um “com licença”.
Karen entregou o folheto que escrevera para cada um.
-Como vêem a guerra começou. Quero que publiquem isso para todos. O Ministro foi seqüestrado e em breve mais alguém se não tomarmos as precauções necessárias. –Alguns começaram a anotar o que ela dizia. – Sabemos onde William se esconde, mas não sabemos onde o ministro pode estar.
-Então porque não o pegam?
Karen não respondeu.
-Agora se não se importam... - e indicou a porta. – Escrevam o que quiserem sobre o mim. O Ministério em breve trará mais detalhes.
Quando o último repórter saiu, Adriana voltou à sala.
-Posso...?
-Pode. – respondeu, sentando-se na cadeira.
-Bom dia, Karen. – saudou Dumbledore.
-Como vai, Profº? Sente - se, por favor.
-Não tão bem quanto imagina. Mas... No que poderia ser útil.
-Sei que não posso tomar certa decisão sozinha, mas... Como o Senhor é Presidente da Suprema Corte dos Bruxos, acho que devo pedir para colocar provisoriamente um ministro que possa tomar conta do cargo enquanto não encontramos o Sr. Fudge.
-Acha mesmo que Fudge vai demorar a voltar?
-Provavelmente. Isso é grave, se o ministro foi pego imagine se...
-Se continuar agindo como William quer. Logo outras pessoas vão saber como William trata seus prisioneiros.
-Mas, precisamos que alguém avise o Primeiro Ministro dos trouxas. Achei que talvez o Senhor pudesse fazer esse... Pudesse ficar no cargo por algum tempo...
-Acho que não tem ninguém melhor para cuidar do cargo de Fudge enquanto ele estiver fora, a não ser você.
-Eu? Não Profº. Já tenho... Já tenho muitas coisas a me preocupar e mais o Ministério...
-Tenho certeza que...
-O Senhor não entende... Preciso cuidar mais da minha filha e a minha melhor amiga... Elas estão correndo grande perigo. São as pessoas mais próximas de mim.
-Desculpe, eu cuido disso. Não se preocupe.
Ela balançou a cabeça aliviada.
N/A: Oie Pesssoal!
Pelo que vocês viram aí em cima a Guerra ainda naum terminou... Desculpa, se coloco muitas coisas que já foram colocadas no livro pela nossa querida J.K., mas como eu naum tinha idéia de como mudar essas coisas e q ficaria realmente idiota se eu mudasse, resolvi pôr a mesma coisa do livro... Por favor! Me entendam! Só assim pra mim acaba logo esse capítulo... Desculpem a demora tbm...
Bom, só que eu queria fala uma coisa muuuuuuuuuuuuuuito importante...
Luana: Baah! Obrigado garota! Eu to adorando ter vc como leitora e fã da minha fic.. Tu naum sabe como é bom lê isso que tu escreveu sobre a fic. Espero que continue gostando e sempre q ler, deixe seu comentário. Obrigado mesmo! TBM AMEI VC! Suhaushuahsuasha.
COMENTEMMMMMMMMMMMMMM!!!!! É Tudo que eu peço! ;~~
Beijos :***
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