Outro Ataque

O dia amanhecia na Rua dos Alfeneiros Quatro, Harry Potter porem estava dormindo profundamente. Mantido em seus sonhos os pensamentos de Harry sobre Gina estavam seguros, talvez nem tanto, pois toda noite o garoto tinha sonhos com comensais travando batalhas sangrentas com os membros da ordem e os aurores. Snape convivia em seus sonhos tão fisicamente que Harry achava difícil acreditar que ele não estava lá.
Harry estava novamente voltando para o castelo acompanhado de Dumbledore, a marca negra já pairava o céu e Harry ouvia Dumbledore desfazendo seus próprios feitiços para poderem entrar nos terrenos de Hogwarts.

AVADA KEDAVRA!

Harry acordara suando frio e com a cicatriz em chamas, uma dor enorme tomou conta de todo seu corpo bem como de sua cicatriz, ele achou que iria morrer, mas a dor sumiu tão rápido quanto chegara e uma risada longa e maléfica ecoava em seu cérebro.


Harry se levantara para escrever uma carta contando do ocorrido, imediatamente pensara em Dumbledore, mas isso o fez sentir-se pior. Ele relera a carta umas dez vezes para ter certeza de que estava boa. Harry não sabia direito a quem entregar a carta, pois antes sempre podia contar com Dumbledore, e agora com quem poderia contar? Pensando nisso resolveu endereçar a carta a Prof.ª Minerva Mconagall. Foi ate Edwiges que estava em sua gaiola ainda dormindo, pois passara a noite fora caçando e só voltara há poucos minutos:
-Edwiges entregue essa carta a Profª Minerva por favor, e não volte sem resposta, ok? E
não faça essa cara de que não gostou porque você sabe que é muito importante certo?

Harry acabara de despachar a coruja, quando uma coruja negra, mas muito bonita adentrou pela janela com duas cartas uma era da Sra.Weasley e outra da Mione.
Harry achou melhor ler a carta da Sra.Weasley primeiro porque achava que fosse menos importante, mas se enganou profundamente o que foi uma sorte, pois a carta dizia:


Querido Harry,

Rony me disse que você não quer voltar para Hogwarts. Você está TERMINANTEMENTE PROIBIDO de sair por ai atrás das malditas horcruxex e mais, você vai voltar a Hogwarts sim, Harry querido sei que não sou sua mãe, mas te considero como um filho.

Obs1.: Mione está no St. Mungus foi atacada por comensais da morte e foi atingida por 5 feitiços estuporantes e 1 Sectusempra, ela está com o braço enfaixado por causa do feitiço de corte que não quer cicatrizar.

Obs.2: Você vem pra casa em dois dias ao pôr do sol. Moody vai pessoalmente te buscar acompanhado por Lupin.

Harry ficara muito comovido ao ler o “querido sei que não sou sua mãe, mas te considero como um filho.” da Sr.Weasley.
A mensagem de Mione dizia:

Harry você está bem? Espero que sim.
Comigo está tudo bem. Harry a Sra.Weasley pediu para mim e o Rony o pegarmos você amanha às 02h30min no parque em que você e seu primo foram atacados, tenho muito o que te contar.

Hermione.

Como a carta poderia ser de Hermione se estava no hospital e não tinha como sair de lá? Harry tinha a certeza de a carta não era da mione, pois muito tempo ela não terminava suas cartas escrevendo “Hermione” e sim Mione. Como a carta seria da garota ele não sabia, mas sabia que não poderia ficar mais lá ele tinha que fugir, ele pensou em mandar uma carta, mas lembrou que sua coruja tinha acabado de sair e mesmo que ela estive a carta não chegaria a tempo. Harry tinha que fugir, mas pra onde iria ele não sabia apenas tinha que fugir. Harry foi correndo ao armário pegar seus pertences quando finalmente reuniu tudo foi descendo rapidamente as escadas, o que provocou um imenso barulho já que seu malão estava lotado e muito pesado.

- Que barulho é esse?-Gritava enraivecido tio Valter da sala onde estava vendo o noticiário - Vai destruir a minha casa moleque?

- Me deixa em paz eu vou embora e você nunca mais ira me ver.
- Não diga bobagens - Tia petúnia vinha da cozinha- Você tem que ficar aqui ate completar dezessete anos.

Harry estava paralisado como tia petúnia poderia saber sobre a proteção que a casa o daria? Ele não sabia, mas ao ver a cara de espanto de tia Petúnia perguntou:
- Como você sabe da proteção?
Ela deu um longo suspiro como se estivesse lembrando como ela mesma sabia da tal proteção - Aquele velho me disse uma vez.

-Não fale assim de Dumbledore, não na minha frente. -sacando a varinha e apontando diretamente para o peito de sua tia – Aquele VELHO morreu!- Harry estava nervoso como jamais esteve. Ele estava tentando se acalmar ela fora longe demais.

- Vou mandar flores para quem o fe... areei!- Tia Petúnia fora jogada longe no colo de seu marido que ainda estava assistindo a discussão do sofá.

- O que você fez com minha mulher?

Harry fugira....





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