as desculpas da pequena Weasle




**Algo aconteceu dez anos depois da morte de Gina weasley.**

Mione estava sentada na sala de sua casa. Harry estava no ministério e Mione estava de Licença maternidade de sua pequena filha gina que estava com dois meses. Mione estava fazendo sua filha dormir. Foi até o espelho. Levou um susto. O reflexo de gina estava ao lado do seu.
- AAAAAAA!
- Calma mione. Sou eu.
- O que quer?
- Me desculpar. Não devia ter tentado separar duas pessoas que se amam. Acabei que me dei mal. Não quero que pensem que esses anos estive longe. Estive até perto demais. Vi o seu casamento. Foi lindo. O de rony também.
- Gina. Por que não apareceu antes?
O reflexo riu.
- Apareci, mas acho que você nunca me viram.
- Gina. Você quase me matou. Será que ficar com o harry valia isso?
- Não. Não valia. Mas só vi isso agora. Está chorando?
De fato, Mione chorava.
- Não chore. Não foi culpa sua. - Mione levou um susto maior quando Gina saiu do espalho e andou até ela. Ainda estava com a roupa que morrera, as vestes de Hogwarts, e com a aparência de dezesseis anos. Harry chegou. Viu Gina e Mione.
- Gina?
- Harry. Desculpe-me. Vim aqui só dizer isso. Desculpe-me.
- Nunca a culpei. Tentei falar com você, mas você nunca me ouviu.
- É. Fui burra. Acho que não poderei aparecer novamente. Afinal, não chego a ser um fantasma, sou apenas uma alma que não quer ir mas que não pode ficar. Mas lembre-se, sempre estarei perto de vocês. Vendo vocês. Me desculpem e Mione, mande um beijo para meu irmão e diga para minha família eu os amo muito.
- Claro.- Mione chorava lágrimas e Gina lágrimas fantasmagóricas.
- Harry, acho que existem duas pessoas que querem vê-lo.
Lílian e Thiago Potter apareceram ao lado de Gina. Harry agora tinha os olhos cheios de lágrimas, mas parecia evitar chorar.
- Olá, meu filho.- disse Lílian, que chegara perto de harry.
- Mãe?
- Que saudade.- seu pai agora se aproximava.
- Por que nunca apareceram?
- Não podíamos. Gina descobriu uma maneira, mas com certeza já descobriram. Até do outro lado somos vigiados. Filho. Eu quero que saiba que nós te amamos muito. Eu e sua mãe sentimos muito a sua falta.-disse Thiago.- E estamos muito orgulhosos por ter derrotado você-sabe-quem.
Harry sorriu, mas agora, lágrimas percorriam seu rosto.
- Temos que ir agora.- disse Thiago. Lílian tentou inutilmente tocar o rosto do filho. Inesperadamente, Harry sentiu a mão de sua mãe em seu rosto. Foi muito rápido, de repente, a alma de sua mãe o abraçou, não foi um abraço gelado de como um fantasma te atravessa, foi um abraço carinhoso, com amor. Um abraço de mãe. Parecia que ela estava viva. Ela sussurrou: Eu te amo, meu filho. Harry chorava, e sua mãe, com lágrimas fantasmagóricas, chorava também. De repente Thiago, Lílian e Gina desapareceram.
- Harry. – disse Mione, abraçando Harry.
- Fica calma, amor. Eles estão bem.
- Como você está?
- Nervoso. A aparição de meus pais mecheu comigo.
- Não chore.
- Mione, sei que os tempos difíceis acabaram, mas se algo me acontecer...
- Harry, pare com isso.
- Estou falando sério. Pode acontecer.
- Mas não precisamos pensar nisso agora.
- Se algo acontecer, quero que saiba que eu te amo muito e que independente de onde eu estiver eu sempre vou te amar, ouviu?- disse Harry, ambos choravam muito.
- Harry...- disse Mione.
- Ouviu?- perguntou Harry de novo se aproximando.
Mione confirmou e se beijaram. Foi um beijo apaixonado, ao banho de lágrimas de não de saudade, mas com medo de perderem quem tanto amam.

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Mensagem aos leitores:

“Se amam alguém, não tenham medo de dizer: eu te amo. Digam. Sem medo. Antes que seja tarde demais. Tenha certeza que você vai se arrepender mais se não dizer”
=by Veve Granger=

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