Cartas



Lady_Moony: tah liiiiiiiiiinda adorei a ideia do trailer maravilhosa amei ^^

Juliana_Granger_Malfoy: ae o primeiro cap desculpa a demora e pode contar q vou ler e comentar o/

Belinha Black: me diz qual toh fic q passo sim, aqui o cap

espero q vcs tres gostem....

Cartas

Era um dia extremamente quente de verão, e Hyuu Chang estava trancado em seu quarto esperando que sua mãe o chamasse para almoçar, Hyuu estava deitado em sua cama até que ouviu alguma coisa batendo na janela de seu quarto, Hyuu se levantou e foi até a janela, e pousada no parapeito, lá estava ela, uma coruja parda com um envelope amarrado na perna, Hyuu abriu a janela e deixou a coruja entrar, o garoto se virou e a coruja estava pousada em sua cama com a perna estendida para ele onde havia uma carta amarrada, Hyuu se aproximou e tirou o envelope da perna da coruja, imediatamente esta levantou vôo, Hyuu abriu a carta e quando terminou de ler abriu um largo sorriso.
-Tenho que mostrar isso pra minha mãe!
Hyuu saiu correndo do quarto e quando estava perto da cozinha parou de correr e foi andando bem devagar, abriu a porta de cozinha.
-Erm... Mãe? É... A carta de Hogwarts chegou...
O garoto se encaminha lentamente ate a mesa e deposita o pedaço de pergaminho na mesa
-Ta agora volta pro ser quarto que quando o almoço estiver pronto eu te chamo
-Mãe, por que a senhora não gosta de mim?
-Quem disse que eu não gosto de você, Hyuu?
-Eu ouvi a Senhora e o papai falando que... Eu só atrapalho a vida de vocês... Pode deixar, eu vou falar com o Prof. Dumbledore se posso passar as férias de verão em Hogwarts!
-COMO VOCÊ PODE FICAR OUVINDO AS CONVERSAS ENTRE EU E SEU PAI?
-Foi sem querer... Eu tava indo entregar um presente de aniversario que eu tinha feito pra Senhora como hoje é seu aniversario e eu queria dar um presente pra você... Mais... Deixa pra lá...
Hyuu subiu correndo as escadas e se trancou em seu quarto.
-Que droga... Se nem minha mãe e nem meu pai gostam de mim, o que eu vou fazer?
E assim passam os dias ate 1º de setembro quando Hyuu embarca na plataforma nove e meia, sozinho...
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Sabrina Richardson era o exemplo de boa menina, tirava boas notas na escola, nunca arranjava problemas, obedecia aos pais, ajudava na casa, em suma fazia de tudo que uma garota normal faz.
Sabrina estava deitada no seu quarto lendo Senhor Dos Anéis, por mais que Sabrina fizesse coisas normais todos os dias ela se sentia atraída por esses mundos fantásticos, hoje era o aniversário de Karla, era uma prima da Sabrina, insuportável, diga-se de passagem, que passa as férias com ela, Karla era quatro anos mais velha que Sabrina estava completando quinze anos hoje, o que significava que a casa estava cheia daquelas amigas chatas da Karla, e Sabrina iria se impor a um companhia daquelas.
Eram seis e meia da tarde e Sabrina ouviu nítidos sinais da “turminha” da Karla indo embora e arriscou por a cabeça pra fora, para se certificar que podia sair pra comer um pedaço de bolo, por mais que odiasse a Karla ninguém pode negar que bolo de brigadeiro com granulado por cima é uma delicia e sua mãe sempre guardava um pedaço pra ela, Sabrina adorava sua mãe era super compreensiva para essas coisas, mas quando colocou a mão na maçaneta ouviu um barulho na janela com se alguém estivesse batendo nela – “Os amigos da Karla querendo fazer gracinha” – pensou, mas o barulho continuou como se quisesse que ela se virasse e fosse berrar com os garotos, só que quando Sabrina se virou não viu pedrinhas sendo atiradas, como imaginava, mas sim uma coruja parda parada no parapeito da janela, o que não era normal nem a noite quem diria durante o dia?!
-Erm... oi amiguinha que esta fazendo aqui?
Mas quando Sabrina abriu a janela e a coruja esvoaçou para dentro, ela reparou que trazia uma carta na perna e receosa Sabrina se encaminhou até o animal e desatou a carta de sua perna, e ao fazer isso a coruja levantou vôo para fora do quarto, enquanto Sabrina virava a carta e lia em seu verso:

Srta. Sabrina Richardson
Rua Maystreet, 98.
Quarto menor segundo andar

Sabrina se espantou com a exatidão da carta, mas mesmo assim ela abriu.Depois de ler a carta umas três vezes, Sabrina abriu um sorriso de orelha a orelha e saiu do quarto correndo e berrando.
-MÃE!!!!!PAI!!!!
Quando ela chegou na cozinha sua mãe levantou a cabeça preocupada enquanto seu pai saia de trás do jornal.
-Que foi anjo porque você estava gritando? – perguntou a Sra. Richardson se aproximando da filha.
-A Karla fez alguma coisa pra você? – perguntou Sr. Richardson também se aproximando.
-Não seja bobo Eric! Karla adora Sabrina não faria uma coisa assim! – retrucou Sra Richardson.
-Sei...
-Mãe! Pai! Parem! Eu queria dizer que...
-É Eloise não interrompa a menina!
-E você tam...
-Parem os dois! O que eu queria e ia dizer antes de vocês me interromperem é que – Sabrina apreciou um pouco o suspense – Eu sou uma Bruxa!!!!
Depois disso se seguiu um momento de silêncio até que o Sr. Richardson se recuperou.
-Uma o que querida?
-Uma bruxa papai! Uma bruxa! ah, por favor, acreditem em mim!
-Mas anjo isso é tão... Tão improvável!
-Mas mamãe olha ta tudo explicado direitinho aqui! – Sabrina passando a carta para a mãe.
A Sra Richardson aceitou a carta um pouco relutante, depois de ler e reler a carta a Sra Richardson levantou a cabeça um pouco mais branca que o normal.
-Ela tem razão, aqui diz tudo veja... Não tem como não ser – disse a Sra Richardson passando a carta para o marido que também a leu e releu uns duas vezes antes de levantar a cabeça também.
-Então é verdade mesmo minha filha é uma bruxa? – perguntou o Sr. Richardson com uma expressão enigmática no rosto.
-É pai! Vocês não...Não gostaram?
-Gostar???? Se eu gostei????? Eu adorei!!!!!! Minha menininha vai ser uma bruxa!!!! – disse o Sr. Richardson sorridente – vamos Eloise! É uma noticia maravilhosa!
-É, mas como vamos saber se não é um trote? – disse a Sra. Richardson receosa.
-Ora, vamos Eloise você leu a carta ninguém pregaria um trote com tanta precisão! – disse o Sr. Richardson ficando exasperado – é o que Sabrina sempre quis! De apoio a sua filha pelo menos uma vez na vida! Invés de dá-lo a essa sua sobrinha mimada!
-Eu dou apoio a Sabrina sim Eric! – retrucou Eloise – é só que...Eric varinhas corujas é tão...
-Ilógico?
-É!
-Mas é magia! Não precisa de lógica! – respondeu Sr. Richardson - não se preocupe querida vamos amanhã comprar seu material!
-Ah obrigada! Muito obrigada papai! Posso comer esse bolo mamãe?
-Pode, claro.
Sabrina terminou de comer o bolo de chocolate super feliz e voltou para quarto saltando dois degraus de cada vez – ela não era então uma garota comum qualquer, mas, sim uma bruxa, uma bruxa – Sabrina dormiu bem cedo naquela noite no dia seguinte ela foi com seu pai comprar seu material, eles haviam concordado em não contar nada a Karla que foi com Eloise comprar roupas, depois de chegarem no tal d’O Caldeirão Furado com a ajuda do dono do bar, Tom, Sabrina e o pai entraram no Beco Diagonal para comprar o material dela, tanto ela quanto o pai ficaram deslumbrados com o lugar e depois de comprar todo o material e dar umas voltas no Beco, Sabrina decidiu comprar um tal de “Amasso”, que decidiu chamar de Touchy, apesar de não ter entendido muito coisa que o dono da loja havia dito Sabrina achava que o animal inspirava confiança sem falar que ele era lindo.
Depois de alguns dias nos quais Sabrina permaneceu no seu quarto por um bom tempo, finalmente chegou o dia do embarque, desta vez a Sra. Richardson os acompanhou também depois de, com alguma ajuda, acharem a plataforma Sr. E Sra Richardson se despediram da filha; aquilo prometia...
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Sarah Chowdhury era uma menina muito simpática e agradável adorava conversar com todo mundo, seus primos brincavam que ela havia engolido uma vitrola quando criança, como Sarah descendia de uma família do mais puro-sangue estava acostumada a conviver com seus primos principalmente Jack e Diego Melling, ambos já estudavam em Hogwarts Jack estava no terceiro ano e Diego no segundo, e Sarah estava louca para ir pra Hogwarts, também pelas estórias que os primos contavam era maravilhosa.Sarah estava deitada em sua cama quando ouvi uma voz conhecida.
-Sah desce pra gente jogar Snap explosivo! – disse Jack.
-Anda prima – reclamou Diego.
Sarah saltou da cama e desceu correndo as escadas não que fosse raro os primos irem lá afinal era praticamente uma segunda casa pra eles, mas só o fato de ter alguém pra conversar era animador. Sarah, Jack e Diego passaram a tarde toda jogam snap explosivo, quadribol, e xadrez, mas cedo demais chego a hora dos meninos irem embora.
-Queria que vocês ficassem mais! – despediu-se Sarah.
-Relaxa prima a gente volta amanhã! – consolou-a Diego.
-É e agora você tem um motivo pra se alegrar! – disse Jack.
-Qual Jack? – questionou Sarah.
-Aquele! – disse Jack apontando para um coruja das torres que vinha na direção de Sarah.
-Chegou! Chegou! – disse Sarah recolhendo a carta apressadamente.
-Parabéns, Sah – Exclamaram Diego e Jack.
-Brigada! – disse Sarah correndo pra dentro – Mãe chegou!
Quando entrou na cozinha Sarah encontrou a mãe preparando jantar e discutindo com Blinty, a elfa da casa.
-Sim querida?
-Mamãe chegou! A carta de Hogwarts chegou!
-Chegou? Ah! Querida parabéns!
-Brigada mãe, mas cadê o papai?
-Ah querida seu pai não vai voltar cedo hoje, sinto muito. Seus primos já foram?
-Ainda não, por que?
-Ótimo vá chamá-los!
Sarah se levantou e foi chamar seus primos e tios e quando voltou mais da metade da família estava na sala de jantar sua mãe havia decidido dar uma grande festa para comemorar a chegada da carta, e esta durou até as três da manhã quando todos pegar a lareira para casa, e Sarah voltou para cama. No dia seguinte Sarah e seus Pais foram para o Beco Diagonal para comprar os materiais dela e depois de uma volta a mais no Beco o Sr. Chowdhury deu por encerrado o passeio. Desde então Sarah contava os dias para ir para Hogwarts, no dia do embarque Sarah acordou muito cedo e fez questão de acordar o resto da casa assim as dez e quinze eles partiram para King’s Cross chegando à plataforma o Sr Chowdhury ajudou um casal e sua filha que pareciam meio perdidos e levou a filha até o trem.
-Se cuide querida! – disse a Sra. Chowdhury.
-E estude – aconselhou o Sr. Chowdhury.
-Podem deixar. – disse Sarah enquanto o trem ganhava velocidade – Tchau mamãe! Tchau papai!
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Andros Gryffindor Le Fay era um jovem muito solitário vindo de uma linhagem muito pura, filho de um comensal com uma mestra em criaturas mágicas, os dois se separaram logo que ela descobriu sua verdadeira profissão, Andros passava a maior parte do tempo com seu tio Maverick porque sua mãe viaja por todo mundo por causa de sua profissão.
Um dia a Sra. Gryffindor viajou para o Brasil para pesquisar as mortalhas vivas que estavam atacando pessoas por toda à parte. Eles estavam em uma pequena cidade do nordeste, Maverick estava ocupado com sua profissão misteriosa e Andros teve que ir junto.Andros estava deitado na cama resmungando do calor quando uma coruja bateu em sua janela ele levantou apanhou a carta e leu para quem ela era endereçada.

Sr. Andros Gryffindor Le Fay
Rua Pedro Paulo, 106.
Quarto mais quente

Andros abriu a carta, abriu um largo sorriso e correu até o laboratório para procura-la:
- MÃNHE!! Chego cheg... – Andros parou e ficou boquiaberto com o que via
-Mãe ela está viva? Como você conseguiu pegar? Mãe ta doida? E se ela fugir e matar a gente?
-Não querido você sabe que as mortalhas são afugentadas com patronos, o meu está voltado, foi mandar uma mensagem pro seu tio. – respondeu ela
-Mãe – disse Andros espantado - Você mandou a nossa única proteção contra essa mortalha mandar uma mensagem pra Inglaterra?
-Não querido, eu mandei... – a mãe de Andros interrompeu o assunto e ligeiramente falou - Ah! Querido o que você iria falar?
-Mãe chegou a carta de Hogwarts – disse Andros mais calmo enquanto a mãe examinava a mortalha que tentava se desvencilhar dos grampos de roupa que a prendiam.
-Muito bem querido eu não posso sair daqui agora mais pegue um pouco de pó de flú e vá pra casa logo seu tio volta - disse a mãe sem tirar a concentração do trabalho
- Mas mãe eu queria que você fosse – disse Andros triste.
-Muito bem querido eu não posso sair daqui agora mais pegue um pouco de pó de flú e vá pra casa logo seu tio volta - disse a mãe sem tirar a concentração do trabalho
- Mas mãe eu queria que você fosse – disse Andros triste
-Querido eu estou trabalhando bom seu pai fez uma coisa que prestasse antes de morrer deixou uma varinha pra você esta no seu quarto pegue ela é especial – disse a Sra. Gryffindor tirando um liquido azul nojento da mortalha.
-Tudo bem, mas mãe o papai não está morto.
Andros ficou muito triste de ir sem a mãe, ele não gostava do jeito que ela falava do pai que ele nunca tinha conhecido, pois sabia que ele não estava morto, Andros comprou seus materiais e pegou a varinha uma bela varinha feita pelo Olivaras com a pena da asa de um pomorim dourado, sua mãe ficou no Brasil até dia 30 de agosto logo após foi para a Bulgária pesquisar as Veelas que estavam seduzindo jogadores de quadribol, Andros foi até a estação com seu tio antes de embarcar seu tio disse uma coisa que Andros tentou entender, mas de todo o jeito não conseguiu.
-Andros – disse o tio pondo a mão no ombro do garoto
-Aqui está a Sancy e a Xura – entregou a ele um pequeno vidro com uma fadinha dentro e uma gata siamesa
-Aqui uma fada que ira te iluminar sempre que precisar, mas não deixe ninguém a ver fadas são proibidas em Hogwarts, e essa é Xura ela vem da família do seu pai, ela é da mais nova geração de seu pai cuide bem dela, e Andros não se esqueça o lado do seu pai ira florescer em você não o deixe tomar conta de você – disse o tio a Andros se afastando em quanto Andros entrava no trem.
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David Verpest estava deitado em sua cama, entediado, contando quantas meias sujas haviam embaixo de sua cama.
David tinha onze anos e vivia com seus pais , bruxos de grande renome no Ministério. A maioria do seus amigos achava aquilo fantástico, pois David conhecia bruxos do alto escalão. David achava aquilo extremamente entediador. Normalmente os pais só jantavam com o garoto, era muito comum nessas refeições a presença de figurões, por isso a presença de David era irrelevante.
A única maneira que Davidi encontrara de chamar atenção dos pais era aprontando com a vizinhaça trouxa, seus pais então viviam podo-o de castigo. Davidnão ligava, ao menos assim ele era notado.
Era uma quarta a tarde e fazia um dia quente de verão,ele podia estar na grande piscina da mansão, mas como havia deixado um tapete enfeitiçado no vizinho estava de castigo em seu quarto explorando as profudezas debaixo de sua cama. Ele havia acabado de achar um brinquedo velho do seu antigo rato que ele havia colocado na saia de uma importante ministra,causando grande confusão, quando uma velha coruja parda entrou rapidamente pela janela abertaentregando-lhe um envelope de pergaminho escrito em tinta verde cintilante

Sr. David Verpest
Rua Mainpel nº 56
O quarto maior terceiro andar

David abriu o envelope sorrindo, finalmente ele poderia ir a escola e conviver com outros garotos normais como ele, não teria mais queesperaratenção dos pais teria amigos.
Ele foi comprar os materias com uma empregada, e a mesma o levou até a estação, David observava aquela atmosfera e podia dizer que, sim, algo muito bom iria começar


N/A: gnt tah ae o cap protinho com todas as 5 cartas e outra coisa alguem sabe ond eu posso arranjar um beta?
bom fui
bjus
e mtu brigada pelos coments

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