Descontrole no mundo Trouxa
1° descontrole no mundo dos trouxas
Na rua dos Alfineiros, n°4, um adolescente de cabelos despenteados e negros se molhava com uma mangueira. O sol estava violento, razão pela qual ele tirou a camiseta e ligou ao máximo a torneira:
-Harry!- vociferou um homem muito gordo quase sem pescoço –Assim você nos leva a falência! Se você se esqueceu a água também é paga!
-Estou com calor, tio Valte- respondeu sem, nem mesmo olhar para o tio –Vai implicar até com isso agora?
-Garoto desligue isso! –alteou-se.
-NÃO!- retrucou num tom ainda mais alto.
-Você acha que eu vou ficar pagando essa água que escorre em seu corpo por frescura ?- e dizendo isso fechou a torneira e puxou com toda força que tinha a mangueira da mão do sobrinho.
-Tudo bem o senhor é que sabe eu posso muito bem usar minha varinha para fazer água... bem aqui... na frente de sua casa... para todas as pessoas, quais passam por aqui, possam ver.
-Não seja bobo! Não pode usar magia em casa.
-Isso é o que o Sr. acha...Accio Varinha!-Ordenou .E sua varinha saiu pela janela e se prendeu em suas mãos. –E agora, tio?
-Agora você vai ver quem de nós dois é mais forte 1- arrancando mais uma vez o que Harry segurava nas mãos- Ah, Ah, Ah! Que tal você sem esse pedaço de pau?
-Accio Varinha!- E mais uma vez a varinha voou até as mãos de garoto, deixando as mão de Tio Valter tremula –Agora o senhor vai ver1 Minha paciência já acabou!Mesmo que eu seja expulso de Hogwarts, não me importo- Harry apontou a varinha no queixo do tio- deixa eu pensar em que feitiço usar? Já sei ... Petrificus to...
Uma coruja, muito branca, não deixou que o feitiço se completasse. Pousou nos ombros, e só não alcançou o chão pelo fato de ter assas:
-Coruja burra!- Berrou- Vá já para sua gaiola!
Harry pesou mais uma vez os olhos no Sr. Dursley, que ainda tremia, e subiu correndo ao seu quarto, bufando de raiva. Passou pelo primo, Duda , empurrando-o:
-Que coisa é essa sua peste? Não sou invisível. Olhe mais onde anda.
-Não é invisível mesmo! E nunca poderia.- respondeu já subindo os degraus da escada. Ao que Duda subiu logo atrás e agarrou o garoto pelas costas.
-Não fale assim comigo seu mágico de uma ova !-PAF-acertou um soco no meio do nariz de Harry –Nunca mais!
Harry se desprendeu de Duda e lhe deu um empurrão fazendo o primo rolar feito uma bola na escada:
-Sua bola ambulante.Olha o que você fez!- O sangue que escorria do nariz, aparentemente quebrado, manchando todo o pergaminho seguro nas mãos.
-HAHAHA!- ouviu-se Duda gargalhar sentado no chão- Não pode ler. HAHAHA...
Harry mirrou Duda seguido para o pergaminho:
-Limpa! –ordenou. E então todo sangue sumiu, o queixo de Duda caiu, e também de Tia Petunia que acabara de entrar na sala:
-Isso é para todos vocês, eu posso usar magia. LIMPA!- agora., limpou toda sua roupa que também estava manchada de sangue- E não é só isso! –Ele apontou com a varinha a janela da frente quebrada, e gritou - REPARUM!- e todos os cacos se uniram e a janela focou nova em folha. Harry engoliu em seco, seu as costas para a família Durley e foi ao seu quarto. Ninguém hesitou. Todos acompanharam o garoto subir pesando os pés na escada.
Dês da morte de Sirius Black, Harry parecia Ter achado em quem descontar todo o odio que sentia desde então. Os Durleys. Não se importava mais em voltar a Hogwarts. Pensava apenas em vingança. Cumprir a profecia e acabar com Voldemort, ou ser acabado por ele.
Ainda com as narinas sangrando ele desdobrou o pergaminho e leu:
Caro Harry,
Como vai? Os Dursley estão lhe tratando bem ?
Harry, por mais difícil que seja, você terá de passar as férias com seus tios.
Não fique com raiva de mim, foi a ordem quem preferiu assim.
Voldemort está furioso. E é você quem ele mais uma vez procura.
Siga os Dursley.
Até breve, quando você for comprar seus materiais.
Remo Lupim
Se Harry estava indignado, agora estava muito mais. Contava os dias para ir até a toca rever os amigos. No entanto acabara de receber a noticia de que iria ter que suportar os tios as férias todas. Ele respirou fundo, rasgou o pergaminho em mil pedaços:
-O que eles acham? Que eu tenho sangue frio o bastante para agüentar os Durleys?
Ele deitou na cama e adormeceu.
-Harry acorda!- Era tia Petúnia batendo em sua porta- Harry prepare as malas! Vamos para o Brasil.
Harry abriu os olhos no mesmo instante em que ouvira a palavra “Brasil”.
-Pra onde?-Perguntou mesmo tendo ouvido muito bem ao abrir a porta.
-Bra-sil- repetiu
-Brasil? Mas...- Não tinha palavras, fora o próprio Lupim quem o mandou seguir os tios!
-Arrume as malas e desça tomar café. Iremos dentro de uma hora. Para uma cidadezinha chamada Curitiba.
Após arrumar as malas, harry desceu tomar café as pressas, bem em tempo de dizer a Duda um ‘Péssimo dia para você também”.
-Você vai levar essa coruja nojenta?-Indagou o Sr. Dursley.
-Da próxima vez a coisa nojenta não salva sua vida, então, quer mesmo que ela fique ?
Só pela expressão no rosto de Dursley, pode perceber que queria mt a presença de Edwiges.
-Então onde iremos exatamente iremos em Curitiba?-Perguntou Harry servindo-se de café- E por que?
-Iremos ficar em um hotel. E por que.Sim, Harry. Ah, e também iremos á praia, como é mesmo o nome da praia , Valter?
-Caioba..., mas não sei se fica em Curitiba, querida.
-E se eu não quiser ir?- Perguntou Harry
-Simples...-respondeu Duda com a boca cheia- Não vai Fica!
-Ele vai sim Dudoca. Harry vc vai.
-E quem vai me obriga. Tia?
-Quem sabe essa carta?- disse –lhe oferecendo um envelope com dizeres “Rua dos afineiros, n°4, Sr. e Sra Dursley”
-É de...
-Leia eu te digo, nunca mais na minha vida eu quero receber uma carta desse, desse...- mas ela não completou a frase pelo fato de Harry ter-lhe lançado um olhar ameaçador.
O jovem abriu a carta, a caligrafia fina, a qual ele reconheceu na mesma hora:
Sr e Sra. Dursley,
É com grande prazer que lhes
forneço 4 passagens para Brasil, Curitiba.
Uma para Harry Tiago Potter, outras para
O Sr. e a Sra. E para vosso filho.
Só lhes informo que será muito melhor
Todos se manterem afastados de casa .
Elas está sob vigio . No Brasil estarão seguros.
Dumbledore
-Pelo menos para isso esse velho serve, não? Nos oferecer férias descentes-disse Valter- Tome, Harry , Duda, e Petúnia, guias de Português.
-É uma lingua descente e difícil.
-Será que eles entenderam o Inglês ?-Perguntou Duda
-Não sei, alguns de certo.
-Vamos então- Disse o Dr Dursley se retirando da mesa- Estoy lhes esperando no carro.Não demorem.
Harry levantou da mesa e chamou:
-Edwiges, traga um pergaminho e uma pena e tinteiro...
Todos na cozinha pararam petrificados para apreciar a coruja trazer com muito esforço o que Harry pedira. Ele apanhou o pergaminho e a pena e escreveu:
Rony e Hermione
Estou indo para o Brasil, obrigado pelos presentes de aniversário.
E só não respondi antes porque estive com muita raiva.
De qualquer modo, comprem meus materiais e até breve, na
escola, se eu não for expulso. Respondam por Edwiges, ela saberá onde me encontrara.
Com muitas saudades Harry.
Após dobrar o pergaminho, Harry prendeu nas garras da coruja deprimida:
-Desculpe por ontem. Vamos leve para Rony e Hermione, procure-os na Toca, se não na de ...na antiga casa dos Black.
-Já demoro- Exclamou Duda.
Harry o ignorou.
-Estou no Brasil, Curitiba.De um jeito e me encontre.Se divirta- Harry apalpou o bico da coruja e lhe deu um grande sorriso- Aproveite e visite Hagrid, se quiser.
Harry apreciou Edwiges atravessar a janela da cozinha para depois virar-se para os abobados de boca aberta:
-Agora sim, podemos ir!
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