Notícias Fresquinhas
Nota do Autor: Serão usados as magias, os lugares, e os personagens que JK inventou, Harry é famoso por derrotar Voldemort quando bebê, por isso nesta história ele(Voldemort) não aparece, ainda nunca apareceu, por isso personagens que no mundo de JK estão mortos aqui estão vivos.
Eu quero mostrar os conflitos da adolescência, essa coisa de mal terá sim na história com os Comensais da Morte, e resto e tudo como algo “teen” entendem o que quero dizer, deixar um pouco o mal de lado e trazer mais os conflitos como disse acima.
Espero que gostem da Fic.
Com um estrondoso barulho na janela em uma casa na Rua dos Alfneiros, N° 4, uma coruja, quebrou o silêncio que ali reinava, o garoto que estava na parte interior da janela, saltou com tanta violência de sua cama onde estava deitado a pouco tempo.
- Sempre – Dizia o garoto – Essas corujas não sabem entrar ou chamar a atenção em silêncio? – Questionou o garoto.
Um pouco gordo que o normal, cabelos negros rebeldes que nunca era capaz de ficarem bem ajeitados, e grandes olhos verdes, Harry Potter, andou alguns passos a frente para abrir a janela, destrancou-a dando passagem para a entrada da coruja, que sobrevoou o quarto do garoto e pousou sobre a escrivaninha perto da gaiola de Edwiges e como um animal mestrado estendeu sua frágil e fina perna onde a carta estava endereçada para o próprio garoto.
Harry retirou a carta presa no pé da coruja que por sinal pode reconhecer que era Pichí, a coruja de Rony, pois percebia o cansaço da coruja e não entendia porque tentava bicar os ferros da gaiola de Edwiges, apesar das corujas terem uma grande força de tirar sangue em suas bicadas não seriam capazes de conseguir quebrar os ferros.
Harry ignorou a situação e abriu a carta.
- Ai! – gritou o garoto – Agora a coruja voava sobre ele e bicava a cada investida. – Agora eu entendi – completou o garoto – Por isso quer quebrar os ferros da gaiola de Edwiges, você está com fome!
Harry logo retirou um pouco da comida que havia na gaiola e despejou sobre a escrivaninha o mais rápido possível, estava muito ansioso para ler a carta de Rony.
Agora que a coruja estava em silêncio comendo ferozmente, Harry abriu o envelope tranquilamente.
Ao perceber aquela letra não era nada parecida com a de Rony, e sim após perceber aquela letra bem redonda e bonita, concluiu que a letra era nada menos de Hermione Granger.
Caro Harry.
Estou enviando Pichí, como pode ver, por isso de comida a ela, pois se não
O deixará em paz para ler esta carta.
Já estou no lugar onde você realmente sabe, Lupin e Tonks irão buscá-lo amanhã cedo as nove e meia, queremos que passe seu aniversário amanhã conosco e o final das nossas férias, sei como deve estar se sentido.
Estamos com saudades.
PS: Você está acompanho o profeta diário? Não leia apenas a primeira manchete.
Atenciosamente
Hermione Granger.
Harry tinha se sentado em sua cama, parecia paralisado, uma felicidade começou a invadi-lo, voltaria para a Ordem, veria Sirius, e todos os seus amigos, ainda não entendia porque deveria ficar com os Dursleys, poderia morar com Sirius na Ordem, mais Dumbledore consentiu que seria melhor que ele continuasse a viver com os tios ate terminar Hogwarts.
Harry olhou para a escrivaninha e avista apenas vestígios de comida de pássaros espalhados pela mesa, Pichí, não estava mais ali, como Harry havia deixado a janela aberta a coruja devia ter partido para a Ordem, e foi nessas horas que Harry pensou em ter asas e voar agora mesmo em ir para lá, sem avisar ninguém, tinha sua vassoura, mais seria muito arriscado, e não sabia direto o caminho, mas, faria isso se fosse numa situação muito importante pois amanhã mesmo ele estaria de volta.
Ele deitou-se na cama, passou a mão pelos seus cabelos negros, e pensou, arrumaria suas malas amanhã bem cedinho para deixar tudo pronto na hora de partir, então levantou-se e ao lado de sua cama havia um artefato trouxa, um despertador, Harry o programou para despertar as seis horas da manhã, e sorriu quando pensou que o Sr. Weasley ficaria fascinado em ver um desses artefatos.
Mais uma vez sem pensar o que fazer, se deitou, precisava dormir, precisava descansar.
"Você está acompanho o profeta diário? Não leia apenas a primeira manchete."
Harry logo se levantou da cama, como um salto, menor do que quando Pichí se colidiu com a janela, Harry recebia sim O Profeta Diário, mais sempre olhava apenas a primeira manchete que concerteza era a notícia mais importante do dia.
Pegou a jornal do dia e leu a primeira manchete que havia lido quando recebeu o jornal.
“Nova copa mundial será sediada nos Estados Unidos”
Isso não importava a Harry, se Hermione pediu para acompanhar o jornal ate o final é que alguma “bomba” deve estar acontecendo, e dito e feito, quando Harry folheou a segunda página, ele se exaltou com o título da manchete escrito em negrito.
“Comensais da Morte, ainda aterrorizam o mundo bruxo”
“Apesar de seu Lorde, não existir entre nós ate quando o Menino Que Sobreviveu, nos salvou, aqueles nomeados Comensais da Morte que são leais a Você-Sabe-Quem ainda continuam os atentados”. “Nessa semana totalizaram mais de quinze mortes,eles querem honrar a morte de seu Lorde, causando tragédias para muitas famílias bruxas.”
“Mais parece que agora, o alvo deles são o ministério, querem se vingar de cada um que os prendeu e cada um que festejaram com a caída de seu Mestre.”
“Não se sabe porque esta reação, pois metade deles são conhecidos e cada um tem uma sela a sua espera em Azkaban, mas nós do Profeta Diário, alertamos que tenham cautela, pois eles querem matar cada um que fez mal a eles e ao seu Lorde, onde seus principais alvos são o Ministério e Harry Potter.
“Scrimgeour pede ajuda a Dumbledore”
“Os comensais, vem aterrorizando cada vez mais a população, semana passada, a morte do Auror Gerald Finch, aterrorizou o mundo, ainda mais com a morte, da filha do supremo chefe dos departamentos de esportes, onde cada uma dessa morte havia a marca negra deixada pelos comensais.
Sabendo que pessoas do ministério estão em perigo, excelentíssimo Ministro da Magia, Rufus Scrimgeour pediu ajuda a Alvo Dumbledore, atual diretor da escola de magia e bruxaria de Hogwarts.
Segundo em reportagem exclusiva ao Profeta Diário, Scrimgeour sabe que corre perigo, ele e sua família, por isso, parece que sua filha Samantha Scrimgeour de dezesseis anos de idade que estudava na Academia Beuxbatons começara a estudar em Hogwarts, a pedidos de Scrimgeour para Dumbledore, Scrimgeour acha que Hogwarts é muito segura e que Dumbledore é uma pessoa de confiança.
Para Scrimgeour ele prefere morrer no lugar de sua filha, porque ela ainda tem muito o que aprender. Enquanto Samantha estuda em Hogwarts, sua mulher Helen Scrimgeour passeara por um tempo para longe da Europa, onde são os maiores alvos de ataque dos comensais, enquanto Scrimgeour reforçara sua segurança para continuar com o trabalho no Ministério da Magia.”
Por: Rita Skeeter.
Pelo menos ela escreveu algo de interessante pensou Harry neste momento que agora se tocou que o caso dos comensais são mais grave do que qualquer outro , e que poderiam matar quem quisesse agora para o desespero das famílias, que sofriam pela dor de alguém e Harry realmente sabia como era nada fácil viver com alguém que ele poderia estar nesse momento agora se não fosse por Voldemort e os Comensais da Morte.
Apesar de seu nome ser citado duas vezes, ficou pensando na tal filha do ministro que agora começara a estudar em Hogwarts, pelo menos assim, Harry pensou que quando ela entrasse no colégio, todos parassem de ficar só dizendo que ele era o famoso e que começasse a esquecê-lo e que dessem toda a atenção para a filha do ministro, assim Harry levantaria as mãos e agradeceria.
Pela terceira vez ele se deitou na cama, mas não se levantou, com notícias frescas a cabeça neste momento Harry apenas pensou um pouco mais nelas e pegou no sono adormecendo como uma pedra.
Ao som de despertador que marcava seis horas em ponto com um som horrível de acordar qualquer um que estivesse dentro da casa, Harry parecia ter dormido tão pouco, queria dormir mais ainda, mas sabia que tinha muita coisa a se fazer, sabia que não podia se atrasar.
Foi-se direto ao banheiro, tomou um refrescante e ótimo banho, pois hoje era dia de seu aniversário, completando dezesseis anos de idade, estava bastante animado, ate arriscou algumas canções no chuveiro, pois estaria fora da casa dos Dursleys daqui a pouco tempo,e quando acabou de se trocar e ter colocado uma roupa decente para aquele dia, Harry passou pelo espelho, havia crescido tanto, e estava mais maduro, bagunçou os cabelos molhados, e começou a arrumar suas malas.
O despertador agora marcava nove horas, não sabia que havia demorado tanto, desceu as escadas rapidamente e adentrou a cozinha.
Os três Dursleys estavam lá, Tia Petúnia ossuda como sempre preparava o café da manhã, Tio Valter lia o jornal atentamente, enquanto Duda, já estava devorando sua primeira ou décima panqueca.
Ta Petúnia veio com mais uma, mais agora em direção ao prato de Harry, que disse secamente
- Feliz Aniversário – A Tia logo cutucou um Valter perdido nas folhas dos jornais
- hm hm – Começou Tio Valter – Parabéns garoto. E Duda nada o disse.
Harry estava acostumado, sempre foi assim dede o começo, mas nenhum Dursleys estragaria seu dia.
- É, Tio Valter – começou Harry
O Tio ainda lia o jornal.
- Meus amigos vão vir me buscar para passar as férias com eles – Harry achou estranho chamar Lupin e Tonks de amigos.
O Tio apenas baixou o jornal, Tia Petúnia se juntou ao seu lado.
- Você se esqueceu que não quero pessoas da sua laia aqui? – Disse o Tio que havia mudado de humor.
- Não se preocupe disse Harry seco, será em questão de segundos e me verão longe daqui o mais rápido possível não?
Todos se calaram.
- Porque não estão pulando de alegria – Disse Harry em um tom sarcástico – Sentem minha falta é quando estou fora daqui?
- Ora seu Muleque... – Começou Tio Valter
Mas Harry já tinha comido sua panqueca e subido ao seu quarto rindo deixando Tio Valter falando sozinho e Tia Petúnia o acalmando.
Harry se sentou na cama era ainda nove e vinte cinco.
Vinte e seis....... sete....... oito........ nove....... nove e meia.
Com uma pontualidade impecável o campainha soou pela casa.
Harry pegou o malão e a gaiola de Edwiges que já estava dentro dela, depois que havia voltado a caçar sapos ontem a noite e não estava gostando desse movimento, e com um largo sorriso Harry desceu as escadas.
Entrou na sala de visitas e lá estavam eles.
- E aí Harry! – Disse Tonks o abraçando fortemente – Feliz Aniversário!
- Olá Tonks – Disse o garoto feliz – Obrigado.
Tonks era uma aurora e uma metamorfomaga, hoje seus cabelos estavam roxos berrantes, mais amanhã já estariam de outra cor.
Harry! – Agora era Lupin – Feliz Aniversário!
- Olá Lupin! – Disse o garoto apertando a sua mão.
Lupin estava com as mesmas roupas fajutas de sempre, apesar de estar sempre acabado por causa de sua outra vida que era ser um Lobisomen, ele sempre exibia seu sorriso
- Temos que ir Sr. Dursley – Disse Lupin apertando a sua mão.
A Cena era cômica, Sr. Dursley na frente, Tia Petúnia atrás segurando os ombros do marido e Duda segurando na cintura da mãe.
- Gostaria de ficar para conversar mas estamos atrasados. – Disse Lupin – Até Mais!
- Até – Disse Tonks e Harry juntos e saindo da casa. Os Dursleys nada responderam.
- Hey Lupin – Disse Harry já fora de casa – Tio Valter preferia ver a empresa falindo do que sentar para conversar com o bruxo – Disse o garoto rindo
- Pois é Harry – Disse Lupin sorrindo – Depois dizem que os bruxos não tem bons modos
- Apoiado Lupin! – Disse Tonks – Entre Harry
Harry perceberá agora que havia um carro ali.
- Arthur conseguiu um desses do ministério para te buscar – Disse Tonks
Lupin já estava adentro do carro.
- Harry está pronto para ir ao lugar que te pertence? – Perguntou Tonks
- Claro!! – Disse Harry
- Então não perca tempo! - Disse uma Tonks sorrindo.
Todos estavam adentro do carro, Lupin usou o modo para o carro ficar invisível, e sobrevoaram o céu conversando animadamente até chegarem a sede da Ordem da Fênix.
- continua.
Nota: Tudo que disse de começo, está no começo da fic, espero que gostem e comentem.
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