Trágica Morte!



Trágica morte .Parte I




EU SEM VOCÊ



Fico Assim Sem Você
Avião sem asa
Fogueira sem brasa
Sou eu assim sem você
Futebol sem bola
Piu-piu sem Frajola
Sou eu assim sem você


Por que é que tem que ser assim?
Se o meu desejo não tem fim?
Eu te quero a todo instante,
Nem mil auto-falantes,
Vão poder falar por mim


Amor sem beijinho
Buchecha sem Claudinho
Sou eu assim sem você
Circo sem palhaço
Namoro sem amasso
Sou eu assim sem você

Tô louco pra te ver chegar
Tô louco pra te ter nas mãos
Deitar no teu abraço
Retomar o pedaço
Que falta no meu coração


Eu não existo longe de você
E a solidão é o meu pior castigo
Eu conto as horas pra poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo
Por quê?
Por quê?


Neném sem chupeta
Romeu sem Julieta
Sou eu assim sem você
Carro sem estrada
Queijo sem goiabada
Sou eu assim sem você


Por que é que tem que ser assim?
Se o meu desejo não tem fim?
Eu te quero a todo instante,
Nem mil alto-falantes,
Vão poder falar por mim


Eu não existo longe de você
E a solidão é o meu pior castigo
Eu conto as horas pra poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo



Recapitulando...


Entrei no salão para dançar uma canção
Festa colegial a lua comanda o astral
Se quer dançar, posso os passos te ensinar.


Elvis na vitrola a festa já vai começar
Escolha uma garota e a convide pra dançar.


Me abrace forte então
Sinta o meu coração
Yeah ele bate no ritmo
Pois você dança comigo.


Uh Oh Uh Oh
Pegue a minha mão
Vamos pro meio do salão
É meia noite então vamos dançar!

Tudo o que eu queria, naquela noite eu conquistei
Dançar com a garota que por anos eu sonhei
Ao menos uma noite eu pude ser feliz.


Mágica no ar uma fada me deixou dançar
Com minha garota pude os passos demonstrar.

Me abraçou forte então
Sentiu o meu coração
Que nós fez levitar
Para essa canção dançar.


Estávamos dançando há muito tempo. Talvez há horas. Não vi o tempo passar. Simplesmente... Essa garota não me é estranha. Não sei, vou observá-la um pouco melhor. Talvez eu descubra.

Essa festa está muito boa e ao mesmo tempo estranha. O Potter não me importunou ainda. Ele deve estar agarrado a alguma garota. Não que isso me importe. Eu tenho a impressão de que eu conheço esse garoto de algum lugar. Isso não importa. Dançar assim é muito bom. Queria ficar eternamente assim. Mas não dá. Ele usa um perfume M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O! Nunca vou esquecer esse cheiro.

Estou totalmente atraído por essa garota. Mas a única pessoa que foi capaz de me fazer sentir isso foi a... LILY! Isso! Essa garota é a lily. Nossa ainda bem que ela não sabe quem eu sou, senão ela já teria me empurrado. Vou perguntar.
-Hei, seu nome é Lily Evans?
-Sim. Como você descobriu?
-Eu te conheço bem.
-Ah. Quem é você?
-É melhor você não saber...
-Se você diz.
Meu deus é a lily! Por isso que eu estou tão envolvido. Deveria ter imaginado. Seria trágico se não fosse cômico! He. He.


Como ele descobriu quem eu sou? Eu estou praticamente irreconhecível, com esse feitiço que muda o meu rosto e o coloca ele exatamente como o de Cleópatra. Só os meus olhos... Talvez tenha sido isso. O pessoal diz que eles são inesquecíveis. Pode ser. Quem será esse garoto. Parece impulso, mas acho que estou apaixonada por ele. Só tenho uma certeza. Ele decididamente não é o Potter. Ele é cavalheiro e bem educado, uma coisa que o potter passa longe de ser.

Posso me arrepender depois, mas estamos tão próximos....




Capítulo 15


Triste fim

Os: Os casais serão revelados

Os rostos se aproximaram. Lily não mostrou resistência. Tiago aproximou seu rosto. Os lábios estavam prestes a se tocar, quando Gabriella, subiu no palco, vestida de nobre medieval, e falou que estava na hora de a festa acabar. Lily se distanciou de Thiago e mesmo sem saber que era ele, ela foi o mais rapidamente para fora do salão de festas o possível.


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O rei, Sirius Black, dançou a noite toda com a Princesa Árabe, Aline Gamp. No fim da festa quando Gabriella anunciou o seu fim, eles resolveram dizer quem era. Desfizeram os feitiços que cobriam os seus Rostos.
-VOCÊ?
-Sim nine. Estou um pouco surpreso, mas eu imaginei que fosse você.
-Como?
-Pela sua voz.
-Nossa. Nem passou pela minha cabeça que fosse você. Você estava muitíssimo gentil.
-Eu sou gentil!
-Sim, não nego que você...
-É gentil?
-Não é nem um pouco gentil.
-Estraga prazeres.
-EU?
-Não, vovó.
-Não sabia que sua avó era estraga prazeres Sirius.
-Sem graça - falou Sirius cruzando os braços e fazendo bico.
-Neném, tá bravinho?
-Nine você é muito chata.
-Eu sei mi amore!
-Ah! Você me Ama!
-Não Sirius apenas é um modo de se expressar.
-No modo de se expressar é que estão as maiores verdades. -falou ele se dirigindo à porta do salão. Nine sem querer esbarrou em Cleópatra e seu rosto estava lívido. Ela foi atrás dela e deixou Sirius sozinho na porta.
-Garotas...


**********************************




Robin Wood estava totalmente constrangido. Ele viu Gabriella subir no palco e anunciar o fim da festa. Sentiu-se muito aliviado. Viu Sirius e nine na porta. Uma garota passou por eles. Nine foi atrás da garota. Avistou a dama das camélias, que se juntou às garotas. Seguiram juntas e mais adiante elas avistaram A nobre medieval, Gabriella.
Juntou-se a Sirius e Logo Tiago sem o feitiço cobrindo-lhe o rosto.
-Sirius como foi à festa?
-Ótima. E você?
-Mais ou menos. E para você remo como foi à festa?
-Péssima. Não, mais ou menos.
-Como assim aluado?
-Te conto em casa amolfadinhas.
-Ok.


Em casa...


-Lil, o que aconteceu?
Lily esta em estado quase que de choque deixando as amigas, desesperadas.
-Nada*snif*.
-Nada o que Lily Evans, você está à beira das lágrimas!
-É que eu acho que estou gostando de um garoto...
-Uau! O que é que tem de ruim nisso?
-Eu não sei que ele é!
-Bem... Isso é Ruim. E por que raios você não perguntou o nome dele?
-Ah, você acha que eu não perguntei?
-E ele?
-Disse que era melhor eu não saber, não é?
-Ah.
-Hei lil, você não acha que é o Malfoy ou O snape, não é?
-Não o Nariz do Snape, não tem feitiço que esconda e o Malfoy, nem o Snape, NUNCA dançaria com uma Sangue Ruim.
-Realmente tem sentido, mas lil conta a história toda, pode ser?
-Claro.
-Certo. Bem nós nos separamos e aí... Então a gabi Subiu no palco e eu saí correndo.
-Como eu sou uma anta! Deveria ter esperado mais para anunciar o fim.
-É isso aí gabi, você é uma besta!
-Hei, nine, eu posso, mas você não pode me esculhambar!-fazendo uma falsa cara de raiva.
-HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH!
-O QUE É ISSO TONKS?
-É que você fica MUITO engraçada com essa cara de Brava! HEHEHEHEHEHE
-*humptf* Você conseguem ser bem chatas quando querem.
-Vamos dormir?
-SIM!
Elas saíram do quarto da Lily e se dirigiram aos seus respectivos quartos, mas gabriella...




-Marotos! Eu sabia que vocês estavam aqui!
-Gabi estávamos te esperando...
-Imaginei.
-Olha, o rabicho mandou uma carta dizendo que vem para cá na segunda-feira. E pediu desculpas por não poder ter vindo à festa. Os pais não deixaram ou coisa assim.
-Oba! Mas eu sei que não era por isso que vocês me chamaram.
-Não foi mesmo!
-Para que foi?
-Está acontecendo alguma coisa estranha. Voldemort está quieto demais. E papai me mandou uma carta dizendo para não sairmos de casa hoje.
-Isso me cheira... Ao ataque!
-Ainda não acredito. O Sirius já mandou uma carta ao Moody. O chefe dos Aurores sabe.
-Esperem. Vou chamar a lil. -Gabriella segurou no pingente do Colar e disse, Lily, vem cá no quarto do Tiago, isso é sério
Logo lily entrou no quarto, sem a fantasia.
-O que foi?
-O ataque, é hoje. Como? Era para ser daqui a 2 semanas?!
-Não entendi, mas por todas as evidências vai ser hoje.


FLASHBACK


Gabi jogou um calendário no colo de Pontas; ele olhou o calendário e logo percebeu do que se tratava.
-Já?
-Sim pontas. Antes do que eu previra.
-Bem antes.
-Elas irão querer ir.
-Muito perigoso, nessas circunstâncias é muito perigoso.
-Será o que houve?
-Ele. Fenir Greyback.
-Mas... Como?
-Um novo feitiço.
-Vai ser perigoso, não é?
-Muito.
-É melhor vocês não irem.
-Que idiotice. Claro que nós vamos.
-Mas...
-Não tem mais.
-Temos que prendê-las?
-Não. Elas prepararão poções.
-Que poções?
-De reposição de sangue?
-Será que precisaremos?
-Claro que sim. Eu já previa isso. Ele deve estar indo a um ataque aos trouxas.
-Então não é ele?
-Não pontas. Vamos lutar contra Ele...
-Mas os nossos pais... Vão estar lá!
-Exatamente. E nós vamos.
-Quando será? Daqui a duas semanas?
-Exatamente.
-Antes do previsto mesmo. Esperávamos para 3 semanas?
-3 semanas e 4 dias.
-Como ele conseguiu?
-Ele matou alguns trouxas e bruxos. A energia de suas vidas deu-lhe força suficiente.
-Os aurores sabem?
-Já informei.
-Eles acreditaram?
-Falei com o chefe. Ah, estamos dentro. E elas também.
-Mas... Como?
-Você sabe, ele é bem excêntrico.
-Realmente.
Eles escutaram um pequeno barulho atrás do aluado. Viraram-se.
-Venha cá - falou gabrielle


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Lily levantou-se do seu quarto.
Iria falar com a gabi, precisava perguntar-lhe algo; Mas logo ela viu a porta do quarto da gabi abrir-se e ela saiu sorrateiramente. Lily pulou para atrás de um vaso e logo ficou invisível. Seguiu-a de perto, ela entrou no quarto de Sirius e lhe chamou, Sirius chamou aluado e os 3 foram para o quarto de pontas. Lily os seguiu de perto e entrou no quarto, escutou o diálogo. Logo ela entendeu do que eles tratavam e se assombrou.
“mas isso é praticamente impossível. Não estou acreditando. Por que agora?
Estou estarrecida. EU é que não vou ficar apenas olhando eles se machucando. NUNCA! Vou com eles. Queiram ou não. “Não vão me impedir.”
No momento em que lily ia sair do quarto ela tropeçou numa caixa de madeira e fez um barulho discreto, mas alto o suficiente para chamar a atenção dos marotos.




-Olha lily, então você vai falar com as meninas.
-Gabi eu já disse que elas vão querer ir e ninguém vai impedir.
-Ah, ok. Chama elas.
Lily, da mesma maneira que gabriella fez disse: Tonks, Nine venham cá no quarto do Tiago, é sério.
Elas chegaram meio atordoadas dos seus quartos e sentaram-se na cama. Gabriella sem dar-lhes tempo nem para respirar, falou-lhes tudo sobre o ataque e dente de sabre. Elas ficaram atônitas.
-Nós vamos, e nem adianta discutir.
-Mas meninas...
-Nem mais nem meio mais, Gabriella!
-Ah, ok!
-Garotas, não será perigoso, vocês irem?
-Até você Sirius?
-É que eu tô com um mau pressentimento.
-Fala sério. Nós vamos e ponto final. –Elas se viraram e saíram porta afora.
-Elas são fogo...
-Concordo Gabi.


FIM DO FLASHBACK


-Como assim vai ser hoje? Não é possível! Ele teve muito trabalho para antecipar 1 semana, mas 3 semanas é Demais!
-É eu sei, mas houve um ataque em massa, ele pegou a sua energia vital. Ele é cruel demais. Vai criar alguns lobisomens. Ele tem apenas Fenir Lobo Greyback. Ele vai atacar trouxas e alguns bruxos, que serão obrigados a pedir abrigo a Voldemort. Temos que impedir.
-Gabriella, por favor, explique o que ocorreu novamente, por favor.
-Certo nine.
-A lua cheia seria daqui a 3 semanas. Voldemort matou alguns trouxas e retirou a sua energia mental. Com isso ele mudou o ciclo da lua, com antiqüíssima magia negra, e energia vital. Então a lua cheia será hoje. Ele irá atacar uma área povoada por trouxas, irá atacá-los e engrossar as suas fileiras, com lobisomens. Ele praticamente forçará os trouxas, a segui-lo, pois estes ou serão desprezados ou mortos, o que por caso os trouxas mais temem. Agora vocês vão descansar.
Mais, á noite chamarei vocês e darei instruções. Vão.
-Ah... Certo.
Gabriella se dirigiu um pouco, melancolicamente para o seu quarto.
-Ah, estou com um mau pressentimento... -ela murmurou para si mesma.


Mais à noite...


-Bem gente o sol vai já se por e aluado vou ter de lançar um Imperius em você, pois sei que se tornas perigoso quando sob a sua forma animal. É ilegal, mas como essa casa é de Aurores e estes são liberados para lançar a Imperius em alguém.
- Compreendo Gabriella. Vá, faça isso logo.
-Imperius
Remus se sentiu como em um vazio, estava plenamente feliz quando escutou uma voz ordenar:- Remus lupim, você obedecerá às minas ordens.Sim senhora
Falou outra voz em sua mente. Estará lúcido e não atacará os seus amigosSim senhora Impedirá Lobo Fenir Greyback, de atacar alguém Sim senhora
-Bem vamos então.


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Gabriella repassou todo o plano:
Eles iriam aparatar lá, com a ajuda os colares, e depois impossibilitariam o maior número de comensais de matar trouxas, e invadir o museu para roubar o Dentes de Sabre.
Eles se agarraram, nos braços de gabriella, e o colar os moveu para um bairro da Londres trouxa. Tornaram-se invisíveis, e ficara à espreita. Logo vários comensais da morte aparataram e formaram um círculo, deixaram algumas brechas como se esperassem alguém. Assim eles viram o interior do centro, onde logo surgiu Lord Voldemort. Sirius e Gabriella sentiram ao mesmo tempo um arrepio atravesar-lhe o corpo, ao olharam aquele rosto ofídico, sem narinas, os olhos sem pupilas e vermelhos. Os dedos longos como patas de aranhas. O corpo branco como um fantasma. Se não parecesse tão sólido e tivesse cor nos olhos, teriam tomado-o por fantasma, sua silhueta esguia e magra inserindo terror em cada partícula de seus corpos.

-Meus comensais... Esse atualmente é o meu plano mais engenhoso. Terei todo o poder que sempre almejei. Ele é tudo!
Os Aurores apareceram do nada e o Chefe deles Alastor Moody se destacou dos demais. Ele tinas muitas cicatrizes e usava uma perna de pau. Pra uma pessoa em suas condições ele era ágil e rápido.

-Voldemort, se entregue para a justiça ou serei obrigado a agir.

-Não seja tolo, Alastor Moody! Você e o amante dos trouxas do Alvo Dumbledore, sempre se intrometem em meus planos! Dessa vez não deixarei tu te intrometeres! Não vês que sou o ser humano mais poderoso que o universo já viu? Sou o mais poderoso dentre os mortais, e alem disso sou imortal. Não me desafies. Tu és um ser fraco e insignificante. Esse teu sangue impuro me enjoa. Esse teu fraco batalhão de Amantes dos Trouxas, são insetos insignificantes diante dos meus comensais.

-De que vale o sangue Voldemort - vários comensais soltaram assobios nessa hora, à menção do nome do seu mestre – Se vocês só espalham o medo e o terror? De que vale a Imortalidade diante de uma existência vazia e inútil? De que vale o Poder, se você não tem amigos? De que vale a vida se tu não tens amor?

-Amigos? Amor?-debochou Voldemort- Isso é para os tolos! O que vale é o poder! A força!

-Você está enganado Voldemort-Gabriella ficou visível, no que foi seguida pelos seus amigos. -O amor é uma força que você desconhece Tom. Ou seria Milorde? –Voldemort, ficou lívido. Virou-se para encarar a garota que caminhava calmamente em sua direção. Ela fez um leve gesto e seus amigos Juntaram-se ao cerco que os aurores faziam em volta dos comensais, preparando-se para a luta. Como havia alguns buracos no circulo que os comensais faziam, como se esperassem alguém, eles puderam ver o que se passava no interior do circulo. –Sabe Tom, Merope morreu por causa do amor. Você nasceu do amor de Merope. Ainda não acredita nele? – ela debochou abertamente e deu uma leve risada que soou fria e indiferente- Tens medo da morte... A morte tem solução Tom. –ele olhou-a incréduo- Sim, a morte tem jeito. É claro que eu não vou te contar. A morte, como eu disse, tem solução. Mas o amor... Ah o amor. Ele é capaz de secar oceanos e mover montanhas. Ele é tudo e tudo é ele. Ele é o poder dos poderes. Quem tem capacidade de amar é mais forte que tu. Tu és o mais fraco e ínfimo dos seres. Tu és mais ínfimo do que o mais ínfimo e frágil grão de areia, numa enorme praia. Teu poder é comparável a uma pequena gota d’água em pleno oceano, teu poder não é NADA! ABSOLUTAMENTE NADA! Teu pai e tua mãe deixaram-te uma poderosa demonstração do poder do amor. ELA MORREU POR AMOR TOM!
-Moleca insolente. O velho caduco deve ter-te contado esses fatos, que não me impressionam. Eu vejo o teu colar. Acha-tes tão poderosa a ponto de me enfrentar? Serias mais útil se te unisses a mim!

-Nunca, tom.
Nesse instante a lua cheia despontou no céu, acrescentando mais um pouco de Horror, à aquela cena. Greyback e Lupim, ganiram alto o suficiente para serem ouvidos por todos. A sua dolorosa transformação teve início rapidamente. Os dois caíram de quatro no chão. Pêlos aparecerem por todo o seu corpo. Seus narizes alongaram-se transformando-se em focinhos, armados com potentes mandíbulas. Seus olhos ficaram repentinamente vermelhos, mas os de lupim mudaram rapidamente para um amarelo sol, dois faróis na noite escura. Com a respiração ofegante ele virou-se repentinamente para Greyback e o atacou. Era menor do que ele, porém era mais ágil.

-Ainda tem insolência suficiente para me chamar por esse nome abominável e comum?-Voldemort falou como se fosse comum dois lobisomens transformarem-se na sua frente e começassem a brigar, o que chamou atenção de Gabriella, que se virou para ele e respondeu:

-Sim, tom! Farás o que? Torturar-me? - Gabriella aparentava completa calma, enquanto Voldemort mostrava-se lívido e enfurecido.

-Não. Poderia te matar. Vejo que não tens medo da morte.

-E não tenho mesmo Milorde - ela falou a ultima palavra debochadamente praticamente desrespeitosamente o que enfureceu Voldemort. -E não me acho poderosa por causa do colar. Se bem que... Não negue que sou razoavelmente perigosa e até poderosa. Só que eu não sou poderosa por causa do anel. Tenho esse poder por causa do amor que envolve cada fibra do meu corpo. Eu amo a minha família, os meus amigos, conhecidos, não conhecidos e... Inimigos. Sim eu amo os meus inimigos e em alguns casos tenho pena. Apenas nos casos extremos. Por exemplo... Você-Voldemort, olhou para ela com um olhar surpreso – Surpreso Tom? Eu tenho pena por que você, por que cresceu sem muito amor. Num orfanato de TROUXAS!-Voldemort ficou mais pálido, do que já era, se isso fosse possível.

-CALE-SE! – então ele percebeu o que acabara de fazer. Recompôs-se e voltou a falar da forma fria que habitualmente usava. - Não tenha pena de mim garota. Tenha pena de você mesma e de seus amigos amantes dos trouxas, quando eu acabar com eles.
-Veremos, tom. Veremos.


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Nesse instante Voldemort Aparatou e a luta iniciou-se. Aqui ou ali se viam Aurores e Comensais da morte caídos. Gabriella lutava calmamente com dois comensais. Tonks estava costa a costa com Nine e Tiago e Lily da mesma maneira. Sirius era visto perto de onde Nine e Tonks Lutavam. Ele duelava, sorridente o que chamou a atenção de um punhado de Aurores e Comensais que pararam de lutar para observar. Ele não dava atenção e a comensal também não. Via-se rapidamente que era uma mulher, sues cabelos negros como a noite não era coberta pela máscara e capuz, por serem grandes.

-Ah, Bella. Não me faça rir. Sei que é você. Sinceramente, você pode fazer melhor do que isso! Caslanis

-Basguneus!Não negas o Sangue. Usando magia negra? Voltihungs

-Dastrenu Ora Bella. Contra o lixo, se usa o lixo! Boffatio Manch
Ela não conseguiu esquivar-se do feitiço. Nesse instante a maior parte da batalha havia parado exeto Por Lupim e Greyback que lutavam ferozmente mandíbula a mandíbula. Bella caiu com um baque seco a uns 5 metros do ponto onde estivera. Sua máscara caiu e via-se todo o seu rosto cheio de hematomas como se ela tivesse sido atacada por um bando de Trasgos enfurecidos. Aparentava ter uns 20 anos ou mais. Seu rosto estava contorcido de ódio.

- Você me paga Sirius. Mortificus Totalis!
Um raio azul vinha muito rapidamente na direção de Sirius, quando escutou-se um grito e algo apareceu à sua frente, e recebeu todo o impacto do feitiço. Ele olhou estarrecido para onde havia um corpo se contorcendo de dor.
-NNNNNNNNNNNNÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOOOOOOOOOOO! Não eu não posso viver sem você!




Fico Assim Sem Você
Avião sem asa
Fogueira sem brasa
Sou eu assim sem você
Futebol sem bola
Piu-piu sem Frajola
Sou eu assim sem você


Por que é que tem que ser assim?
Se o meu desejo não tem fim?
Eu te quero a todo instante,
Nem mil auto-falantes,
Vão poder falar por mim


Amor sem beijinho
Buchecha sem Claudinho
Sou eu assim sem você
Circo sem palhaço
Namoro sem amasso
Sou eu assim sem você


Tô louco pra te ver chegar
Tô louco pra te ter nas mãos
Deitar no teu abraço
Retomar o pedaço
Que falta no meu coração


Eu não existo longe de você
E a solidão é o meu pior castigo
Eu conto as horas pra poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo
Por quê?
Por quê?


Neném sem chupeta
Romeu sem Julieta
Sou eu assim sem você
Carro sem estrada
Queijo sem goiabada
Sou eu assim sem você


Por que é que tem que ser assim?
Se o meu desejo não tem fim?
Eu te quero a todo instante,
Nem mil alto-falantes,
Vão poder falar por mim


Eu não existo longe de você
E a solidão é o meu pior castigo
Eu conto as horas pra poder te ver
Mas o relógio tá de mal comigo



-Não me deixe! Por favor fala alguma coisa!
-Sirius... Eu te amo



Continua...



Nossa eu sou má, não é? Pobre Sirius. Mas... foi para o bem da fic. Não fiquem furiosos. Logo saberão que morreu. Ou quase morreu. Ainda estou em dúvida. Se acharem que deve morrer ou não, comentem. Não fiquem com raiva, ok? Tudo te um objetivo.



Comentem!


Draco Dorminiens Nunquam Tintilandus






=D







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