O encantamento da proteção ete



oie genty...
Bom esse cap ai fiko um poko gandi...
mas eu adorei escreve ele..
me entusiasmei toda...
espero que vcs também gostem...
o último paragrafo foi meio tocante, chorei as escrever, mas faze o que..
ah, ao terminarem de ler, não me xingem...
esperem o outro cap vir pra vcs entenderem melhor ok???
Ah outra coisa desculpa pela demora, mas é que eu naum tenhu quase mais tempu pra entra na net ok???
Sorry! Bom mas agora vou posta o bentito cap...
espero que gostem...
bjokitas
Bruxinha Gina

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O encantamento da proteção eterna

Já eram 13:50 horas da tarde. Gina ainda tinha 2:10 de vida. Harry segurou com força o vira-tempo. Olhou para Thiago e Sirius, com a saudade já pulsando contra seu peito. Ele sabia que aquela seria a última vez que voltaria a ver eles. Despediu-se deles e apertou um botão no vira-tempo. O circulo começou a girar e Thiago e Sirius não estavam mais ali. O circulo parou, e Harry percebeu que encontrava-s sozinho em seu dormitório. Desceu as escadas encontrando-se com Rony e Mione.

- Como você esta ai, se até a pouco esta aqui com a gente? – perguntou rony de boca aberta.

- Ai Rony, não se lembre que o harry estava com o vira-tempo? – perguntou Mione bufando.

- Ah, é! Ta! E por falar em vira-tempo, nos conta onde você foi parar!

- Não posso! Mais tarde!

- Você conseguiu o que queria? – perguntou Hermione

- Eu já disse! Mais tarde! – disse Harry saindo apressado da sala e dirigindo-se a casa dos gritos.

Ao chegar lá, não teve problema com o salgueiro. Parou-o do mesmo modo que antes. Subiu as escadas correndo e lá estava Gina, do mesmo modo que Harry a deixara horas atrás. A pulseira de Harry tremia em seu pulso. Ele tirou as outras duas de seu bolso, desengatou o gancho e colocou-a no punho de Gina. Não acontece nada. Esperou mais um pouco e nada.Gina nem se mexia. Continuava pálida igual a um fantasma.Harry extremeceu.

- A pulseira era do passado, portanto não funcionará no presente. Mas aquela droga de premonição da pulseira, na noite do dia dos namorados, disse que eu precisaria encontrar as outras duas pulseiras, para somente assim salvar Gina. Se essas dua pulseiras não funcionam, a minha eu não posso dar, e a de Gina esta quebrada, isso quer dizer que...

- Ela vai morrer Harry Potter! – murmurou uma vozinha fraca porém assustadora. – Accio varinha!

A cicatriz de Harry parecia que iria rasgar. Foi como se milhares de agulhas espetassem seu cérebro, e como se muitos dementadores sugassem o resto de sua esperança. Voldmort. Sim, Voldmort! Voldmort estava ali! A varinha de Harry desprendeu-se de sua mão e rápida e violentamente pousou nos dedos longos e compridos de Voldmort.

- Estamos nos encontrando bastante ultimamente, não acha? – zombou Voldmort.
Harry não respondeu.

- O bebe potter esta com medo? Ah, você não sabe o quanto que eu esperei por esse dia. O dia de matar você. E hoje eu sei que vou conseguir.

- Você já disse que ia me matar a anos e nunca conseguiu! – gritou harry

- Eu sei! – disse Voldmort chegando perto de harry fazendo com que ele caísse no chão de tanta dor em sua cicatriz. – Mas hoje vai ser diferente, porque afinal irei me divertir com duas pessoas. – disse Voldmort apontandoa varinha para Gina.

- TUDO.MENOS.GINA! – disse harru entre dentes, já que a dor lhe impedia de falar, muito menos de se levantar.- É.A.MIM.QUE.VOCÊ.QUER, ENTÃO.VAMOS.MATE-ME! NÃO.FOI.ISSO.QUE.VOCÊ.SEMPRE.QUIS.E.ESPEROU?

- A sua hora vai chegar potter. Acalme-se! Antes terá de assistir a um lindo espetáculo, mas... ME PASSE ESSAS PULSEIRAS!

- As...pul...pul...pulseiras?

-Sim!

- Mas pra que você quer elas? – disse harry recuperando-se e pondo-se de pé.

- Porque a primeira vez que eu tentei te matar seus falecidos pais, não deu por causa dessas malditas pulseiras. Agora ande... passe-me!

- Eu não vou lhe entregar assim!

- Ah é, então sinto muto em lhe dizer, mas sua namoradinha, vai sofrer. Crucius! – disse Voldmort apontando a varinha para Gina.

Ela contorceu-se sobre o chão. Era apavorante. Estava sofrendo, mas talvez nem tanto, pois estava desacordada.

- Acho que teremos de antecipar a morte da weasley, se você não me der essas pulseiras agora. Crucio!

Gina estremeceu-se novamente.

Harry não tinha outro jeito. Dumbledore não gostaria nada que ele entregasse as pulseiras, por mais que elas não funcionassem no presente, mas pertenciam aos seus pais,então...
Mas mesmo assim teria de entregar de qualquer jeito.

- Esta bem! Eu dou! Mas agora chega!

- Resolveu entregar Pottinho? Finite Incantatem! – disse Voldmort fazendo com que Gina parasse de se contorcer.- Agora me da!

Harry esticou a mão com a pulseira para entrega-la. Quando Voldmort foi pegar de Harry, ele segurou firmemente o antebraço do garoto causando-o uma terrível dor.

-Aiii! – gritou Harry.

- Acalme-se! – disse Voldmort o soltando. – Se não, poderemos acordar nossa convidada! – falou ele olhando para Gina com a cara mais triste e debochada que alguém pode inventar. – Ah, por falar em convidada, diga-me uma coisa.Gostou do modo que eu me comuniquei com ele?

- Modo?

- Não me diga que você não descobriu? Estava tão na cara! Foi assim oh: eu entrei nos sonhos de sua amada “Gininha”. – disse Voldmort pisando em cima de Gina como se ela fosse um objeto e a balançando.Harry lhe lançou um olhar vingativo, ia dar um passo a frente, mas Voldmort levantou sua varinha encostando-a na garganta dele. Voltou para trás e Voldmort baixando a varinha continuou a falar. – Descobri milhares de coisas suas. Coitada! Sinto uma peninha dela!Mas, ela sempre desviava esses sonhos, tanto que ela até sonhou como iria morrer, e também do jeito que VOCÊ iria a salvar mais uma vez de minhas mãos. Muito heróico da sua parte. Quanta melosidade! – disse Voldmort abrindo a boca e colocando sua língua, acinzentada e viscosa para fora. Levou seu dedo até a língua, demonstrando uma cara de nojo. – Chega de palavras e mais ação! Crucius!

Gina contorceu-se novamente, e de repente tudo o que estavam fazendo foi interrompido por um canto lento, triste, porém confortável. Harry já escutara aquele canto e não fazia muito tempo. Era Fawkes, a Fênix. Harry pareceu fortalecer, afinal, o canto de uma fênix aumenta a coragem daqueles que são puros de coração. A Fênix entrou voando pela janela, segurando um grande embrulho. Voldmort pôs um fim, no crucio de Gina, enquanto Fawkes pousava ao lado da garota

Era o Chapéu Seletor. Harry lembrou-se de seu segundo ano em Hogwarts na Câmara Secreta. Fawkes lhe ajudara muito com aquele velho e antigo chapéu à cinco anos atrás. Voldmort riu.

- Pra que essa ave idiota lhe trouxe um chapéu velho e se duvidar mofado? Talvez ela ache que com isso – disse Voldmort apontando com a varinha o chapéu. –Não, não, não! Tsc, tsc, tsc! Que coisa idiota! Impressiona-me o fato do falecido Dumbledore ter uma ave como essa!

Harry pôs o chapéu na cabeça e concentrou-se em seu desejo: “Me de algo que ajude a salvar Gina! Me de algo que ajude a salvar Gina! Me de algo que...”

Ele sentiu algo balancear em sua cabeça. Era uma caixa. A mesma em que guardara a pulseira quebrada de Gina.

- Ah Potter! Já esperei tempo demais... SECTUSEMPRA! – disse Voldmort dessa vez acertando em harry.

Imediatamente Harry sentiu seu corpo ser cortado por várias facas e sangue escorrer pelo seu corpo. Os cortes eram profundos e doloridos, causando uma imensa dor em harry. Mas ele não se importou. Enquanto Voldmort ria de olhos fechados, Harry abriu a caixa. Ao abri-la teve uma grande surpresa. A pulseira estava lá. Intacta, sem nenhum quebradiço. Os olhos do garoto ardiam de dor, pois a luz que saia agora de dentro da caixa era a mais forte que já vira. Ele arrastou-se para perto de Gina. Voldmort olhou para e parou de rir, pegando a varinha na mão.

- Avada Kedavra! – disse Voldmort apontando a varinha para harry, mas acabou errando na mira que foi parar rápida e violenta na direção do coração de Gina, deixando a garota inerte a si própria, perdendo a vida na frente do único homem que amara em toda vida: Harry.

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