O Caminho subterrâneo
O grupo passou por um caminho de muita dificuldade nos subterrâneos de Dru Hill, cansados e tendo bons motivos para parar, todos avistam bem longe um castelo. O castelo parece para todos ser o Castelo do Bem, Mal ou Neutralidade, pois trata –se de uma magnífica construção negra, com muitas torres dispostas de forma irregular, infelizmente os detalhes a distância não permite ao grupo observar. Mas a região assusta ainda mais.
O Castelo está no meio de uma região desolada que começa logo na saída do túnel que o grupo se encontra. Uma densa neblina, que mais parece o céu num dia tempestuoso, não permite ver o teto nem o chão, destacando ainda mais o tenebroso castelo. Morganth impressionado comenta: - Em todas nossas aventuras, nunca admirei tamanha magnitude, você reconhece a arquitetura Sacerdote? Não acredito que isso seja obra dos humanos.
Odinael, responde: - Não reconheço a construção, mas afirmo com convicção que essa obra não é em homenagem a nenhum deus, do contrário, seria uma ofensa de igual proporção. Vou reduzi-lo a nada!
Asaliah está distante da discussão do grupo e pensativa, reflete: (- Até onde posso confiar nos meus amigos? Acho que não posso colocar minha lealdade em jogo por uma incerteza, talvez Caliel possa me ajudar nessa questão, talvez sim, talvez não?). Mas não parece ser apenas Asaliah que não está muito impressionada com o castelo, o garoto mago Airin, fala:
Calma amigos é parecido com Necromicon, porém a aura mágica é completamente diferente.
Caliel (sussurrando para Asaliah): -De volta para casa... (Ambos trocam olhares e Odinael percebe).
Odinael: - Pronuncie – sé! Concordamos aceitar seu amigo Asaliah com a condição da completa honestidade, o que vocês sabem?
Asaliah responde, num tom baixo de voz, um pouco desapontada: - Infelizmente você não está preparado para saber!
E Caliel completa duramente: - Atenha-se ao seu deus!
O sacerdote se irrita e responde sacando seu mangual: - Vou me ater em esmagar o seu peito!
Morganth: - Calma! Calma! A luta não é aqui entre nós!
Trent não está participando da conversa, por que foi averiguar mais à frente, uns murmúrios, muito sutis para os outros perceberem, o chamou a atenção.
Aproximando – se mais, descendo um pequeno monte de pedra, Trent guiado pela curiosidade, ouve outros descendo junto com ele, mas sem ver nada. Ele pensa:
Trent: (- Estou ficando louco? Ou tem gente aqui comigo? Fogo se combate com fogo!).
Trent imediatamente torna –se invisível, graças ao seu manto mágico, presente dos elfos que Trent tinha conseguido com muito esforço ele tinha ajudado os elfos numa grande missão, mas ninguém conhecia aquela missão que Trent tinha conseguido realizar, mas ele tinha ganhado um manto mágico que se tornava às pessoas em invisíveis.
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