A festa das bruxas.

FALA POVOOOOOOO, AKI ESTÁ MAIS UM CÁP, OK??BJINHUS PRA TDS...




nanduxa: Oieeeee...
Nem me fale, que ódio que eu tive do Sirius qdo ele fez issu....Mas fazer o q né??Meninos...
Espero q vc curta este cap, ok??
E valew pelo coment q diga-se dde passagem foi o único...
bjinhus.




Cap IX – A festa das bruxas.


Finalmente (nem tanto para Lily) o dia das bruxas chegara, e pelo que ela ouvira iria ser um jantar, que começaria as sete, às oito horas os alunos mais novos (isso significava do terceiro ano para baixo) voltariam para seus dormitórios, e os outros continuariam por ali para uma noite de festa.
O que não avisaram, era que esses alunos mais velhos não trajariam roupas normais, mas sim vestes a rigor, as meninas com vestidinhos, alguns comportados, outros abusados, os meninos com vestes de gala algumas maravilhosas, outras garranchosas. Então imagine a surpresa de Lily quando entrou no salão principal (Dez para as sete) e avistou boa parte dos estudantes com vestes totalmente diferentes das de Hogwarts.
-Ive! – Lílian avistou Joe, irmão mais velho de Ive com vestes muito bonitas azul-escuro, quase pretas – Olhe, você conhece as regras, então veja se consegue levar Mike para os dormitórios, não sei, mas acho que ele e aqueles amiguinhos dele vão tentar ficar, e eu não quero confusões com ninguém da família!
-Claro! – Disse Ive com um sorriso falso no rosto, que certamente Joe não percebera – Ele é a parte certinha da família, cdf, monitor, só tira O’s, enfim...E podemos dizer que Mike é totalmente o oposto, adora uma encrenca, e isso talvez pareça divertido para ele, invadir o baile!Bem, não vou negar que o admiro, mas meu irmão mais velho acha que pode manchar sua reputação!
Lily sorriu.
Jantaram, e quando finalmente os últimos pedaços de doce desapareceram de seu prato, Dumbledore se levantou.
-Excelente jantar eu presumo, vou fazer um breve discurso, e logo logo vocês poderão ir para os dormitórios, ou participar de um excelente baile, essa é uma das poucas vezes no ano em que nós bruxos somos encarados com menos “preconceito” pelas pessoas, e realmente acho que é um bom motivo para nos “soltarmos” mais - E fitou os alunos mais velhos com entusiasmo.
Lily ouviu um garoto do sétimo ano falar:
-É por isso que adoro o Dumbledore nesse cargo!
-Bem, se vocês ainda não têm idade para se soltar, peço-lhes que vão dormir e desejo-lhes uma ótima noite de sono. – Seus olhos caíram sobre Mike.
Vários alunos se levantaram.
-Bem, os que podem “curtir” a festa podem ir em busca de seus pares.
Quando elas passavam pelas mesas entre Grifinória e Lufa-Lufa o irmão de Ive fez cara de: E aí...?
Ive fez movimentos energéticos com a mão dizendo que tudo estava sob controle, e sibilou para as amigas:
-É claro que vou bancar a babá do meu irmão! – Ironizou.
Elas riram.
Se Mike chegou ou não a entrar no baile Lily nunca soube, pois assim que se deitou em seu dormitório pegou em um sono profundo.




Após o feriado das bruxas, os dias passaram bem mais rapidamente e quando Lily viu, já estava arrumando suas coisas para ir embora passar o natal com a família.
-Tudo pronto? – Perguntou Ive.
-Tudo! – Disseram Lily e Manu juntas.
-Bem, então vamos descer?
As outras assentiram, quando chegaram ao salão comunal avistaram Potter, Black, Lupin e Pettigrew a um canto cochichando.
-Provavelmente estão planejando o próximo ataque! – Sibilou Lily, as outras duas concordaram.
Quando estavam quase atravessando o buraco do retrato Lílian ouviu alguém a chamar.
-Ei Lílian!
Era Remo.
-Ah, oi – Disse ela sem jeito.
-Bem, vocês já vão? – Perguntou nervoso.
-Já – Manu respondeu.
Lupin a fitou corando quase imediatamente.
-Bem... Então ta, tchau.
-Você vai ficar, não Remo? – Perguntou Lílian.
-Ia, mas minha mãe achou melhor eu ir, ela perdeu muito recentemente o pai, acho que me quer por perto.
-Ah sim, - Disse Lily – Foi aquela vez que você saiu um pouco antes do dia das bruxas, não?
-Sim – Disse ele corando novamente.
-Sinto muito.
-Ah, não se preocupe, não tínhamos muito contato.
-Bem, nós já vamos, né? – Interrompeu Manu.
Lílian a fitou com indignação.
-Sim – Disse Lily.
-Tchau – Disseram elas.
-Tchau – Disse Remo timidamente.
-Já vai foguinho? – Gritou Tiago.
Lily fitou o teto, acenou para Remo e se virou para seguir as meninas.
-Sinto que ela não gosta muito de você... – Ouviu Sirius dizer pensativo.
-Será? – Perguntou Tiago no mesmo tom – Não, impressão tua...!
E os dois caíram na risada.



Lílian já estava a bordo do expresso de Hogwarts e olhava a escola se afastar com olhos inexpressivos.
-Não se preocupe Lily – Disse Ive – Daqui a pouco você volta!
-Não é isso que me preocupa. – Respondeu ela.
-E o que é então? – Perguntou Manu.
-É o auê que minha irmã Petúnia fará quando eu voltar, ela ficará mais chata do que nunca, nunca nos demos bem, depois que recebi a carta piorou, inveja acho.
-Claro que é, eu posso até imaginar ela fitando um irmã com um cabelo lindo desses – Disse Manu arrancando risadas das outras – Um “zóião” verde como os seus, aposto que ela não tem nem olhos nem cabelos como os seus, não?
Lílian fitou seus cabelos lisos com pontas enroladas, olhou pelo vidro seus grandes olhos verde-vivos.
-Bem, ela tem cabelos loiro-acinzentados, e olhos aguados azuis.
Ive ficou parada (já que tinha essas características).
-Mas não se preocupe Ive – Disse Lily acalmando-a – Ela não é nem de longe bonita como você.
A garota inchou de orgulho, mas não falou nada.



Quando as garotas chegaram à estação, logo avistaram os pais de Lílian junto com os de Ive, e (graças a deus) nem sinal de Petúnia.
Após matar as saudades apertando, beijando e agarrando as filhas os pais de Ive e Lily começaram com as corriqueiras perguntas.
-Como foi o então querida?
-Como é lá?
-Você teve dificuldades?
-Se saiu bem?
-O que acharam?
Lily e Ive se olharam e riram os pais obviamente percebendo que estavam querendo muitas coisas de uma só vez sorriram também, Manu correu até os pais pelo meio da multidão e sumiu.
-É, - Disse Lily desanimada – Parece que ela sumiu!
-Bem, depois eu mando uma coruja para ela. – Disse Ive dando uma última olhada na multidão – Bem Lily, até depois do natal! – E abraçou a amiga.
-Até! – Disse Lily, e quando se soltou do abraço avistou nem muito perto, nem muito distante um casal com jeito de que pertenciam à nobreza, mas que pareciam ser ótimas pessoas, estavam cumprimentando o filho, Tiago Potter.



-Então, como foi o começo de ano? – Perguntou Sarah Potter ao único filho.
-Foi bom – Disse ele com um sorriso.
-Já aprontando muito não rapazinho? – Disse Alan Potter com um sorriso. - Recebemos duas cartas e você só está na escola há três meses!
O garoto sorriu amarelo e fitou o chão.
-Assim não pode Tizinho – Disse a mãe seguida de indignação por parte do filho. – Sinceramente, não sei a quem puxou – E fitou o marido com altivez.
-Mãe, por favor, não me chame assim!Pelo menos não aqui!Será que não podemos discutir minha hereditariedade em casa? – perguntou suplicante.


Perto deles um garoto muito bonito, que normalmente aparentava arrogância dessa vez mudara a expressão e parecia deprimido, fitava a multidão com um olhar vazio e triste, então sentiu algo puxar sua camisa, quando se virou viu um elfo doméstico um tanto conhecido que fazia uma reverência um tanto forçada.
-Boa tarde senhor, sua mãe mandou-me lhe entregar isso – E estendeu um saquinho preto – Ela manda dizer para o senhor usar a cabeça e voltar pela rede de flú para casa, informa-lhe que não se deu ao trabalho de vir lhe buscar por que descobriu que você é a vergonha da família, principalmente depois e ter ido para a casa dos traidores do próprio sangue, dize-lhe que agora ela sabe que a salvação dos Black será mesmo Régulo, e pede para que por favor faça de sua estada na casa dela silenciosa e despercebida!
Após outra reverência exagerada ele sumiu.
Sirius Black, o garoto lindo, inteligente, arrogante, agora se sentia a pior das piores coisas do mundo, então sentiu uma mão em seu ombro.
-Eles não vieram? – Perguntou seu amigo, Tiago.
-Não – Disse Sirius, para seu espanto sua voz estava embargada, tratou de disfarça-la – Não que façam falta – Sorriu – Tiveram a boa vontade de mandar isso – E estendeu o saquinho.
Tiago sorriu.
Então Sirius sentiu um puxão, e viu-se envolvido numa maré de cabelos castanho-escuros.
-Ah Sirius querido! – Exclamava a s.ra. Potter – Que saudades, como foi seu início de ano? – Continuou ela soltando-o e sorrindo.
-Foi ótimo!
-Seus pais eles... Estão atrasados, não? – Perguntou ela bondosamente.
-Não precisa fingir que minha família é normal Sarah, eles não vêm!
Ela o fitou com carinho.
-Bem, se eles estiverem de acordo, por que você não janta lá em casa e depois volta para a sua?
Sirius sentiu uma chama acender-se em seu peito, de repente pensou que seus pais não faziam a menor falta, o Sr. e a s.ra. Potter o acolhiam desde que ele e Tiago viraram amigos, e ele tinha liberdade até de chama-los pelo primeiro nome.
-Eles estarão! – Disse feliz.


Ao longe uma garota assistia aquela cena deprimente.
“Não é à-toa que Black é assim, coitado!Olha como ele é solitário!” – Pensava Lílian Evans enquanto seus pais a conduziam para a estação King Cross.
Ela se deixou levar em quanto estava no carro percebeu o quanto àquela história toda de puros-sangues era cansativa.
-Por que tão pensativa querida? – Perguntou a s.ra. Evans.
-Nada mãe. – Disse Lily – Acho que é o cansaço.
-Você não me engana!O que foi não gostou da escola?
-Gostei, é só que... – Ela estivera quase falando que era alvo de chacotas por causa de sua origem, mas encontrou um assunto para desviar aquela conversa – Afinal... Onde está Petúnia?
-Ah, bem com algumas amiguinhas que fez na escola. – Disse o pai.
-Nossa!Ela conseguiu fazer amizades!
Leonardo riu, mas parou logo seu olhar encontrou o da esposa.
-Lílian isso não é jeito de falar de sua irmã.
-Stefani, você não pode negar que nossa filha tem um certo problema em manter amizades.
-Leonardo não comece!
Era claro que Lílian era a preferida do pai, a mão preferia um meio termo, com a expressão: “Amo as duas igualmente.”.
Ao chegarem em casa, Lílian pode finalmente degustar a comida de sua mãe (uma das coisas das quais mais sentiu falta em Hogwarts).
Tiveram uma longa conversa na sala, estava um clima agradável, até que Petúnia chegou, o pai ficou sério, a mãe temerosa, Lílian sem graça, e a irmã fazendo questão de pôr defeito em tudo, desde o cabelo da irmã, até o modo com que as cortinas da sala estavam corridas.
-Nossa Lílian você realmente parece pálida, tem certeza de que não está infectada?
-Não Petúnia. – Respondia ela com paciência.
-Bom, mesmo que soubesse que está você gosta desse tipo de infecção, não é?
-Petúnia me deixa!
-Bom, é claro que se eu fosse anormal eu tentaria mudar, mas cada um é cada um.
-Olhe, Petúnia fica quieta.
-Bem, eles te ensinam o que nessa escola sacrifícios?
-Petúnia cale a boca!
-Ah não?!Então suponho que ensinem a fazer as pessoas gostarem de anormais?
-Eu já mandei CALAR-A-BOCA!
-E se eu não quiser?O que você fará? Me enfeitiçará?
-Não!Sou sua irmã mais velha, posso fazer coisas melhores – Disse ela com malicia, então avançou na irmã que começou a gritar.
Os pais delas entraram correndo na sala.
-MAS O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI? – Perguntou a voz grave de Leonardo as fazendo parar.
Petúnia sabia a quem deveria recorrer.
-Mamãe!Lílian queria testar um de seus feitiços estranhos em mim!
-É mentira! – Bradou a garota indignada.
-Que coisa feia Lílian! – Falou a mãe – Sinceramente eu não esperava uma coisa dessas de você!
-Mãe, você vai acreditar nela?Além do que não tenho permissão de executar feitiços fora da escola, nem que eu quisesse poderia enfeitiçá-la.
A mãe não queria falar mais nada, então mandou cada uma para seu quarto (elas agora dormiam separadas, pois Petúnia recusara-se terminantemente a dormir no mesmo lugar que a “anormal”).
Lílian entrou em seu novo quarto. Era lindo, as paredes eram pintadas em um azul clarinho, os móveis brancos, todos novinhos, assim que entrava via-se a direita uma penteadeira, em frente, só que no fundo uma cama enorme, a esquerda a varanda com vista para o jardim, um pouco antes da porta da varanda estava a porta do banheiro, Lílian tentara se lembrar por que não viera dormir aqui antes, então se lembrara que os pais queriam muito ter tido um outro filhO depois de Lílian, mas viera Petúnia, os pais tentaram mas nunca mais Stefani conseguira engravidar.
Por causa dessa briga um clima chato instalou-se na casa de Lílian, que foi um pouco menos o pior no Natal, já que com boa parte da família lá Petúnia não poderia ser mal educada, ela conseguiu passar quase duas horas sem chamar Lílian de aberração!
-Bem, hora de abrir seus presentes, disse o pai cansado depois de arrumarem a casa quando todos haviam ido embora.
Lílian correu para o lado direito da árvore (seus presentes sempre ficavam lá).
Sentiu curiosidade por um que tinha uma forma estranha, era muito grande, tinha forma cilíndrica, e parecia se mexer.
Quando abriu levou um susto, mas logo percebeu que aquele era o melhor presente que ganharia.
-Perguntei para os pais daquela sua amiga o que seria útil para você na escola, eles me indicaram isso como forma de comunicação, além de ser bem divertido devo dizer – Disse Leonardo sorrindo.
Lílian não sabia o que dizer, fitou a coruja que tinha as penas de uma tonalidade diferente eram castanhas, mas ao mesmo tempo cobres (parecidíssimos com os cabelos da dona).
-Comprei essa, por que achei sua cara – Acrescentou o pai.
E realmente era - Pensou Lily, ela possuía grandes olhos (não tão verdes quanto os da dona), castanho esverdeados.
-É linda papai!
-Bem, você tem de dar um nome a ela, não?– Perguntou o pai.
-Hum...Athena!
-Parece uma ótima escolha!



Enquanto isso, na mansão dos Potter um garoto descia a enorme escada escorregando pelo corrimão.
-Tiago!Já lhe disse para descer as escadas decentemente! – Exclamou a s.ra Potter brava.
-Desculpe mãe – Disse ele passando a mão pelos cabelos – Não resisti!
Ela fez cara de reprovação quando ele bagunçou os cabelos, mas não disse nada.
-Posso abrir?
-Claro – Disse Alan Potter entrando na sala.
-Hum... – Disse Tiago fitando uma montanha de presentes. – Esse primeiro!
E pegou um pacote fino e comprido.
-Uau! – Exclamou – Uma Comet 220!
-Deveria ter te dado um pente menino! – Disse a s.ra. Potter em meio ao abraço do filho.
-Bom – Disse Alan quando o filho correu para ele – Pensei que precisava de uma vassoura melhor, afinal daqui a pouco você estará no time de quadribol de Grifinória.
Tiago sorriu.
-Alan, a vassoura “antiga” dele foi lançada na páscoa!Acho isso um exagero, não é só por que você foi do time que Tiago será também, por tanto não se iluda.
O marido fitou o teto.
-Isso é por que ele não é um cdf como você era! – Disse divertido – É claro que ele vai entrar para o time, olhe de quem ele é filho!
Foi a vez de a esposa fitar o teto.
-Tá, tá!E eu não era cdf! – Disse ela quando o marido a abraçava – Eu só não era um capeta como você, e devo dizer como o Tiago esta aparentando ser!
-Bom, eu sempre passava com ótimas notas! – Disse Alan.
-Pode ser, mas deveria dar um bom exemplo para nosso filho.
Alan deu uma piscadela para Tiago.
-Bem, sinto muito, mas não poderei abrir o resto dos presentes com você, tenho uma reunião no quartel general dos aurores.
-Há essa hora pai? – Perguntou Tiago.
-Sim, há essa hora filho.
-No natal? – Perguntou a mulher – Não podem deixar para depois?
-Não! – Disse o marido sério – Será que você pode vir comigo até a cozinha? – Disse ele olhando significativamente para a esposa.
Ela o seguiu, Tiago fingiu que iria abrir o resto dos presentes e entrou por uma passagem que sabia existir em baixo da escada.Uma vez na cozinha (atrás da estante de livros com receitas) ele ouviu os pais entrarem.
-Então, o que você quer? – Perguntou Sarah.
-Espere um pouco! – Exclamou Alan.
E com um feitiço fez o forno desaparecer, atrás dele estava uma portinhola ele entrou, a mulher o observava assustada, ele saiu acrescentando.
-Temos que ter cuidado com um certo Potter.
Tiago sorriu, não tinha certeza de se o pai conhecia a passagem que ele usara.
-O que está acontecendo? – Perguntou a esposa pausadamente.
-Não quero que Tiago ousa, ele é novo de mais. O negócio é o seguinte, serei direto, pois não tenho tempo, lembra-se de que eu comentei que um bruxo parecia estar aliciando outros a participar de um movimento ante – trouxas?
-Sim.
-Bem, eram só desconfianças, mas parece estar confirmado, saberei mais nessa reunião, parece que encontraram uma pessoa morta pelo Avada, ele era trouxa, e acima dele encontrava-se uma imagem que só poderia ser produzida por uma varinha, é uma marca que parece mostrar que ocorreu um crime.
Sarah parecia assustada.
-Então?
-Então parece que teremos problemas pela frente, ele parece já estar poderoso, e a cada dia que passa seu poder fica maior.
-Corremos perigo? – Perguntou a mulher assustada.
-Você e Tiago? – Perguntou ele, a esposa confirmou - Não enquanto eu estiver vivo! – E a abraçou.
Ela sorriu.
-Agora eu tenho que ir, já estou quase atrasado!Te amo – Acrescentou beijando-a e aparatando.
Sarah ficou parada na cozinha fitando o local onde o marido estivera momentos antes.
Tiago não entendera muita coisa, mas entendera que o pai não estava mais brincando como fizera momentos antes na sala.


N/A: Fala sério, hein???Que souber q bruxo é esse ganha um doce!!!!kkkkkkkkkk, fala sério, os pais do Ti naum são mto fofos?
Hahaha...Tadinhu do Sirius esse menino sofre, hein??bjão pra vcs!


>>>>>>>>>>>>>>>> A-T-E-N-Ç-Ã-O<<<<<<<<<<<<<<<<


Gentem, por favor naum esqueçam do meu pedido, please se alguém aí souber ós códigos do itálico e do negrito me mandem um email, ok??é pq naum estou consegundo deixar aki, os códigos q uso no fórum naum funcionam aki....

bjus e valew.

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