As compras
Obrigada pelos comentários, aqui vão as respostas:
Lady_Moony:Oieee!!!
Primeiro coment, que moral, hein?????
Que bom q tu gostou da minha fic mulher...rsrsrs!Eu tbm me alegro mto qdo vejo novas fics T/L, para dizer a verdade, fiquei viciada neles depois que entrei nesta área maravilhosa do potterish!!!Passarei na sua fic com o maior prazer, viu?E deixarei um coment pro c tbm!!!!
Aki está o segundo cap, espero que você curta!!!!
Bjão.
Pamela _Wesley_Potter_Evans: Oi's!!!
Eu tbm amoo fics dos marotos, principalmente se tem a Lily pra por uma pitada de romance, obrigada pelos elogios, espero que minha fic possa cumprir o q está promentendo e ai está o cap dois, acho que naum demorarei mto para postar pq já tenho até o vinte e seis prontos aki em ksa, obrigada pela promessa do acompanhamento, me esforçarei para que ele não seja em vão!
Bjão.
Lady_Moony e Pamela _Wesley_Potter_Evans: Obrigada pelas notas q derma na fic, espero q o rendimento continue assim, oK?Curtam este cap, que será o último com aquela fase "introdução!".
falow!!!!!!!
Segundo a mãe de Lílian as compras deveriam ser feitas num lugar chamado Beco Diagonal, só tinha um problema, ela não sabia como se chegava. Mas para isso tinha uma solução: A bisavó de Lílian, ela não tinha sido bruxa, mas ela já havia ido lá um monte de vezes, Stefani ligou para ela e contou tudo, ela ficou muito feliz pela notícia. E deu o endereço do beco que ficava no centro de Londres, atrás de um bar chamado o caldeirão furado, quando Stefani perguntou se era na rua de trás ela falou que não que tem que entrar no bar, ir até os fundos e bater com a varinha na parede, para esta se abrir.
-Mas vovó, eu não tenho varinha – Indagou Stefani.
-Ah minha filha, peça para o Bob e diga de quem você é neta que ele lhe ajudará.
E assim foi quando chegaram à rua indicada, então lá estava ele, Lílian imaginou algo mais bonito pelo que ouvira da mãe a respeito dos bruxos.
-É aqui? – Perguntou hesitante.
-Pelo que sua bisa falou, sim.
Entraram, era um lugar escuro, apertado, e cheio, muito cheio!Ao chegarem um homem meio estranho dirigiu-se a elas:
-Olá, sou Bob, o dono do bar no que poderia lhe ajudar?
-Bem, eu não sou bruxa, como deve ter percebido – Stefani falou hesitante.
Ele concordou com a cabeça.
-Mas, mas minha filha aqui recebeu a carta, e me disseram que o senhor, poderia me ajudar.
Ele fitou-a desconfiado.
-Bem, quem me disse foi Amélia Whiterspun, e...
-Amélia?- Admirou-se Bob.
-É ela é minha avó...
-Você é neta de Carvalho Whiterspun?
-Sim.
-Nossa, meu pai era muito amigo de seu avô, e me alegro em falar que compartilhei essa amizade!
-Que bom – Disse Stefani sem entender direito.
-Mas, se a senhora não é bruxa, então para que precisa ir ao beco?
-É por que como já falei minha filha aqui recebeu a carta – Disse impaciente.
-Hum... -Bob encarou Lílian, ela desejou que parasse, pois ela se sentia nervosa quando ele o fazia – Bisneta de Carvalho Whiterspun, aposto como podemos esperar muito de você!
-Obrigada, disse tímida.
-Venham que irei levá-las até lá.
-Oi Bob!
Uma mulher entrara no bar, era alta, loira com olhos muito azuis, cabelos escorridos até a cintura, e com uma menina que aparentava ter a idade de Lílian, e era incrivelmente igual a mãe.
-Oi Lindsai, veio fazer compras?
-Sim, é o primeiro ano da minha caçula – E fitou a filha com carinho.
-Hum, bem será que você poderia me fazer um favor? – Perguntou Bob.
-Até dois se forem rápidos, pois hoje estou correndo.
-Bem, a minha amiga aqui é trouxa – Lílian ficou indignada, mas quando abriu a boca, a mãe a fez calar-se com o olhar, não era de raiva, mas sim de diversão, Lílian não entendia por que ele acabara de chamá-la de trouxa, por que não respondeu? – E a filha dela recebeu a carta, será que você poderia levá-la ao beco diagonal, pois tenho muito trabalho, é só deixa-la entrar, pois obviamente ela não tem varinha!
-Claro, como é que você chama – Disse fitando-a.
-Stefani, Stefani Whiterspun Evans.
-OK Stefani, vamos?
Uma vez dentro do beco, Lílian ficou pasma com o que viu lojas a perder de vista, artigos inimagináveis a trouxas (Sua mãe lhe explicara que era o jeito com que os bruxos chamavam quem não era um), então a menina que estava com Lindsai dirigiu-se a Lílian, - é legal, né?
- O que? – Indagou a menina.
-O beco.
-Ah sim, claro.
-Bem, você vai gostar do nosso mundo, é tudo bem legal.
-É seus pais são bruxos?
-Sim, nossa família toda desde 1434, quando tivemos um aborto na família, mas isso nunca mais se repetiu.
-E como é que você sabe?
Ela parecia estar se divertindo com as explicações que dava à Lílian.
-A árvore genealógica, você não tem uma?
-Não.
-Ah!Bem, eu vi por lá.
Conversando com a menina Lílian pode perceber que (se ela estivesse de acordo) já tinha arrumado sua primeira amiga em Hogwarts. Foram primeiro até um tal de Gringotes, onde guardavam-se o dinheiro dos bruxos, quando Stefani mostrou a chave, o duende que era um dos muitos que trabalhavam lá, sim, um banco comandado por duendes, comentou que aquela chave a muito não era usada.
-Sim, pois era do meu avô, e desde sua morte não é usada.
-Não tente explicar – Sussurrou Lindsai – Será pior.
Quando entraram no cofre, Lílian ficou impressionada, pois lá havia montes de moedas de ouro, prata e bronze, ela pensou que nunca veria tanto dinheiro junto, mas só pensou, quando foram até o cofre de Lindsai, havia pelo menos dez vezes mais dinheiro, mas Lílian não pensou mais em nada disso.
Lílian percebeu que estava por fora de muitas coisas, que os duendes eram desconfiados, e não acreditavam em quase nada, que haviam esportes buxos, como um tal de quadribol, que ela não entendeu muito bem, e percebeu que sim, Ive, a menina loira, já era sua amiga.
-Lílian, você já pensou em que casa quer ficar? – Perguntou Ive.
-O que? – Respondeu Lílian confusa.
-Puxa!Esqueço-me toda hora de que você é meio por fora, bem, resumindo é que em Hogwarts os alunos são escolhidos para ficar em quatro casas: Grifinória, que é a que eu quero ficar – Adicionou sorrindo – Corvinal, que não é tão ruim, Lufa-Lufa, que todos dizem só ter idiotas, mas antes ela a Sonserina, não tem ninguém que não prestasse que já não tenha passado por Sonserina.
Lílian se sentiu tão deslocada, mas depois de muita conversa com Ive, pensou que não seria tão difícil se adaptar.
-Lílian?
-Oi?
A mãe de Lílian a chamava.
-Vocês entrem naquela loja ali, que eu e Lindsai iremos mais adiante comprar os kits de poções.
-OK.
A loja em questão era uma que vendia vestes para todas as ocasiões, Madame Malkin,
Lílian subiu em um banquinho atrás do de um garoto com cabelos despenteados... Mui-to despenteados, e sem saber o porquê arrepiou-se ao fitar as costas do garoto, Ive havia ficado em um banquinho mais adiante, na frente do garoto que estava arrumando as vestes ao lado do de cabelos despenteados. Assim, Lílian pode ouvir o que os dois conversavam o outro garoto, que tinha cabelos mais compridos do que o normal, ela veio a perceber mais tarde chamava-se Sirius, o de cabelos despenteados Tiago, ela de novo arrepiou-se ao ouvir o nome, mas pensou que fosse só uma corrente de ar que entrara na loja enquanto alguns clientes saiam.
-Bem, modéstia parte, eu acho que realmente será um desperdício não me pegarem para artilheiro, pois jogo muito bem, sempre joguei. – Acrescentou o garoto chamado Sirius demonstrando o quão era modesto pensou Lílian.
-Eu também sou ótimo em quadribol – Só aí Lílian percebeu que era de um esporte que falavam meu deus!Será que nem no mundo dos bruxos os garotos mudam?Só falam de jogos o tempo todo. – Mas como apanhador, ninguém até hoje em todos os campeonatos juvenis que entrei conseguiu me vencer, sou simplesmente imbatível! – Acrescentou Tiago mostrando que também era modesto.
De repente Lílian sentiu um assomo raiva por aqueles dois, odiava pessoas metidas, e arrogantes.
-Claro, bem pelo jeito, se não pegarem nós dois para os times, será um enorme desperdício. Mas pelo que sei, não podemos entrar nos times no primeiro ano. – Disse Sirius.
-Também sei disso, e particularmente acho um absurdo, e se houver alguém realmente bom no primeiro ano?Eles vão simplesmente ignor...
-Querido, você poderia se virar para eu ajeitar sua bainha atrás? – Pergunto a costureira para Tiago.
Enquanto se virava Lílian percebeu que o garoto fitara a mulher com um sorriso muito charmoso, como se quisesse provar para si mesmo que poderia conquistar qualquer uma, pela idade que a mulher deveria ter o máximo que ela pensaria seria: Ai, que fofinho!
Quando os olhares dos dois se encontraram, Tiago arregalou os olhos, o que fez Lílian pensar por que seria, quando percebeu que o fitava com um olhar de extremo desagrado pelo que já havia ouvido, então rapidamente desviou o olhar e percebeu seu rosto esquentar: Droga!Por que tinha de corar justo agora?!
-Lily?
Era Ive que a chamava.
-Eu já terminei você quer que eu te espere aqui, ou eu posso ir me sentar? – Perguntou.
Lílian ia abrir a boca quando foi interrompida por Sirius.
-Não!Até aqui Mckinnon?
Ive olhou para trás e imediatamente seus olhos transformaram-se em fendas, ele vira Sirius.
-Como assim? – Disse ela irônica – Eu não tenho mais o direito de ir até uma loja comum de roupas?
-Não quando EU estiver na mesma!
-Ah!Claro, me esqueci o s.r Sirius Black escolhe aonde todas as outras pessoas devem estar na hora em que devem estar, e com quem devem estar, não é mesmo?
-É mais ou menos por aí – Disse ele olhando-a interessado – É que se você me compreende não estou acostumado a não ter o que quero, e para ser sincero quando isso acontece, eu não gosto muito de olhar, ou conviver com a pessoa em si!
Meu deus, como alguém pode ser tão convencido?- Pensou Lílian.
-Bom, mas para minha felicidade não é você quem decide as coisas, além do que...
Elas ouviram o barulho das portas e as mães das duas entraram.
Assim que chegaram perto, Lindsai olhou para Sirius, e o cumprimentou.
-Olá Sirius querido, como você está?Seus pais estão bem?
-Claro Lindsai, inclusive mamãe pediu que se eu a encontrasse falasse para você que não esqueça daqueles cálices de prata irlandesa que ela lhe encomendou.
-Estou certa de que não esqueci, mas como preveni-la, seria muito difícil conseguir o número que ela me pediu, mas estou quase lá, diga-lhe que só faltam dez.
-Ok.
-E você, acho que já te conheço, não? – Disse ela fitando Tiago.
-Claro, a senhora e o seu marido já foram até jantar lá em casa, sou Tiago, Tiago Potter.
-Senhora não, por favor, mas sim me lembro de você, é que você está muito diferente, faz pouco mais de um ano que nos vimos, e você mudou bastante, você era baixinho, e agora está alto...
-Era Lindsai? – Perguntou Sirius.
Tiago atirou-lhe uma camisa no rosto.
-Ele é sempre assim, simplesmente insuportável! – Reclamava Ive quando saíram da loja.
-Mas vocês se conhecem faz tempo? -Perguntou Lílian.
-Claro, ele é filho de um colega de papai no serviço, já fui a festas em que ele estava montes de vezes, sem contar os jantares entre os puros sangues – Ela falou essa última frase com uma expressão de repugnância – Mas ele sempre faz questão de ser desagradável Lily, aliás, estou te chamando assim a um tempão e nem sei se você se importa, você se importa?
-Claro que não! – Disse a garota, que particularmente adorava esse apelido.
-Bem, Lílian e Ive, só faltam às varinhas, mas essas têm que ser compradas por vocês. – Disse Lindsai, e levou as meninas (que terminavam dois enormes sorvetes de morango) junto com Stefani a uma loja chamada Olivaras.
Lílian achou que de todas, essa foi à loja de que menos gostou, era muito empoeirada, e quando entraram estava vazia, mas por pouco tempo, de repente um homem surgiu do nada, tinha cabelos grisalhos, e olhos muito azuis.
-Boa tarde, sou o s.r Olivaras já separei os modelos mais apropriados para as mocinhas, Lílian arregalou os olhos, mas Ive simplesmente riu. – Lindsai, trinta e um centímetros, azevinho com o pêlo da cauda de um belo unicórnio fêmea, não?
-Sim –Respondeu ela divertida – E continua tão boa quanto antes.
-Estou certo de que sim, aquela foi uma das melhores varinhas que já produzi, tenho até a cicatriz – Disse sorrindo – Aquele unicórnio era arredio!Espero que isso não tenha ligação com a escolha da varinha, não?
-Para falar a verdade acho que sim – Disse ela sorrindo.
Escolha da varinha?Pensou Lílian, agora não estava entendendo.
-S. rtas, Disse o s.r Olivaras olhando para Lílian, Pode parecer o contrário, mas é a varinha que escolhe o bruxo.
A garota admirou-se pelo jeito com que o s.r Olivaras parecia ler pensamentos, mas será que só parecia, mesmo?
-Bem, s.rta Mckinnon, faria o favor...?
Ive adiantou-se, o s.r Olivaras deixou um fita métrica medi-la, e quando esta terminou, ele analisou os números e murmurou consigo mesmo – Parece que não errei nas que separei.
Ele pegou uma caixa de cima do balcão e fitou Ive.
-Veremos essa, vinte e nove centímetros, contendo pena de fênix, carvalho.
Ive pegou-a, mas nada aconteceu, o s.r Olivaras tirou a varinha da mão de Ive e pegou outra.
-Trinta centímetros, pena de cauda de unicórnio, salgueiro.
Quando Ive a segurou, houve um lampejo, e a varinha soltou faíscas vermelhas.
-Ótimo! – Disse o s.r Olivaras. – Vou embrulhar para a s.rta.
-E quanto é? – Perguntou Lindsai.
-Onze galeões, e oito sicles.
Enquanto ele embrulhava, Lindsai separou o dinheiro e quando ele retornou e foi pago virou-se para Lílian:
-Agora é a sua vez, não s.rta Evans?
Apesar de não se lembrar de ter-lhe dito seu nome, Lílian adiantou-se para ser medida. Depois de analisar os números, ele pareceu estranhar, e foi para os fundos da loja.Lílian perguntou-se se ele tinha visto que ele não serviria para ser bruxa, e estava chamando alguém para leva-la para casa.Mas, ele voltou com pelo menos quinze caixas de varinhas, dizendo:
-Isso é difícil, mas me enganei com a s.rta, s.rta Evans, as que separei jamais serviriam a bruxa que a s.rta será quando crescer. – Disse fitando-a com um olhar misterioso. – Experimente essa, dezessete centímetros, corda de coração de dragão, salgueiro.
Lílian experimentou, mas nada aconteceu, depois de um tempo o s.r Olivaras tirou de sua mão, depois de experimentar quase todas, só sobrou a última, e Lílian ficava cada vez mais nervosa, então o s.r Olivaras, a pegou:
-Vinte e seis centímetros de comprimento, farfalhante, feita de salgueiro. Boa para encantamentos.
E finalmente... Serviu!
Contente, Lílian despediu-se de Ive, e foi para casa onde aguardaria o dia de chegar à Hogwarts.
N/a: Este capítulo foi bem explicativo, né?Como havia dito os primeiros serão assim, a “ação” vem mais para o próximo, e bem mais para o 4º, boa leitura!!!
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