Lá e de volta outra vez
Lá e de volta outra vez
No pé da grande montanha nevada encontramos quatro pequenos pontos acinzentados, são os guardiões das chaves, nesse momento estão sendo perseguidos e perseguem uma resposta. Na base dessa montanha vemos um grande templo, com muralhas negras de antigas pedras.
O primeiro olha para trás é vê pequenas aves vindo em sua direção, são pequenos seres que não reconhece de cara, este homem têm um ar rústico, com sua vestimenta vinho, botas bem grossas e olhos negros. Estica um arco, empunhando uma flecha com penas vermelhas vivo, ao ar a flecha atinge uma das ‘aves’ q vai lentamente caindo no chão nevado, o impacto não ocorre, uma grande explosão é vista ao ermo, as outras no ar saem o mais rápido possível, com medo de um novo ataque das flechas de fogo de Gódrico, este vira para a segunda e diz:
-Essas aves malditas nos perseguem á quatro dias, dês de nossa subida, o que você acha que andaram fazendo Helga?
Uma mulher com cabelos enferrujados e olhos amarelo-mel, vestida com sua toga marrom, e o capuz por sobre sua cabeça, diz:
-Estou com muito medo, Grifinória, eu nunca iria imaginar que até as mais selvagens Fênix de gelo, poderiam ser domesticadas por essa raça maldita de gnomos.
Sim ela disse gnomos meus amigos, gnomos, essa história se passa no tempo da grande guerra dos gnomos, os gnomos ameaçavam, para como qualquer bruxo de 987, ter passado pela grande situação de perder seus lar ou ter sua vila incendiada.
Eles controlavam os seres mágicos com seu palavreado mítico, os bruxos para sua defesa só tinham as varinhas que nessa época eram raras, assim como as chaves de portal q nessa época não eram feitas, assim como hoje, mas sim encontradas ou magicamente trabalhadas, para serem usufruídas para o bem dos feiticeiros espalhados por todo o mundo.
Voltando agora a nossa jornada.
Helga fica nervosa e abraça Gódrico q fica levemente rubro de vergonha, Salazar dá uma grande risada e diz:
-Deixe de ser tão boba Helga, você sabe que se essas malditas fênix se aproximassem mais um pouco poderia ser muito perigoso – Salazar um homem todo de negro, olhos, cabelos e suas roupas me lembram de nobres bruxos - Principalmente você quem conhece muito bem, dos poderes dessa raça de fênix.
-Sim Salazar - Disse Helga soltando dos braços de Gódrico – me desculpe, mas estou muito aflita com essa situação, esse silêncio, essa montanha é muda? As montanhas próximas de Hogsmead são muito mais falantes.
-Tudo bem, mas tome mais cuidado, seu nervosismo pode ser muito ruim nesse estágio de nossa busca, devemos entrar agora no mosteiro dos ventos.
Foram subindo um pouco mais a encosta, e logo estavam na frente dos muros enegrecidos pelo tempo e pelo frio, os grandes portões que antes protegiam um grande receptáculo de corujas, um antigo correio, que atendia a todo a Europa.
Qualquer coruja deveria passar pelo mosteiro dos ventos para seguir sua viagem, em busca de seu remetente.
O caminho até o prédio principal, ainda mantinha seu ar de templo, com arcos de metal e pequenas folhagens por sobre as muretas q os dividiam, a fachada era singela e trabalhada, por sobre a porta, um entalhe de madeira, uma coruja sentada no colo d um bruxo com rosto fúnebre, seus olhos davam ar de sabedoria e solidão.
Podia ouvir de longe o som do vento batendo nos muros, e o ranger de janelas nos andares superiores.
Entraram, nossos viajantes, no átrio principal, uma sala redonda, por onde saíam todos os corredores, e no meio da sala uma escada em espiral q subia até o teto, que era tal alto q mal se podia ver, as paredes eram cobertas de furos, buracos para que as corujas pudessem entrar e diversos poleiros d diversos tamanhos e materiais.
Helga foi à frente subindo a grande escada, seguida de Gódrico, Salazar e Rowina - a mulher mais bonita que já vi em toda a minha vida, acreditem, olhos azuis, cabelos muito escuros, mas se chegar um pouco mais perto você pode notar que eram azul-marinhos, davam um ar de não humano, Salazar sempre dizia que era filha Rowina era filha de Veelas, e esta sempre sorria.
A escada era como tinha dito antes larga, e com o passar do tempo ia se aproximando das paredes, não sabiam se eram as paredes que diminuíam, ou se as escadas se alargavam para se juntarem mais encima.
Como ainda era bem cedo, se podia ver muito bem devido aos buracos, e logo tinham chegado ao fim, q logo repararam ser o topo da torre, era uma torre? Não podiam entender, mas logo podiam ver por entre as frestas nas paredes que não estava mais nevando, que o sol estava quente, e se podia ouvir o som dos pássaros. Com certeza não estavam mais no mesmo lugar......
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N/A: Comentem por favor, só postarei o segundo capitulo se vocês comentarem.
Capitulo dois = 10 comentarios.
Beijos e abraços para todos.
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